Bom, tudo come�ou na semana do Carnaval desse ano (2008), mais precisamente naquela segunda feira, onde alguns estabelecimentos comerciais abrem. Meus pais estavam fora de casa e eu, como n�o gosto de Carnaval nem um pouco, fiquei em casa e decidi fazer uma festinha solit�ria; sabem como �. A�, por acaso, decidi entrar num chat e ver se arrumava algu�m pra curtir o dia. Bom, eu n�o sou malhado; muito pelo contr�rio, sou gordinho, mas n�o chego a ser um Z� do Alho; tenho 175 de altura, 20 anos, sou branquinho e gosto mais de ser passivo, porque meu pau � uma mixaria (12cm), mas sem grilos se outro cara me pedir pra ser comido. N�o sou afeminado, nem dou bandeira. E prefiro que sigam a mesma “filosofia”, at� porque, quer ser gay, seja, mas seja homem.
Voltando ao chat, eu entrei com o nick “gordinho passivo 20” e n�o estava esperando nada. At� que entra na sala um cara com o nick “sarado quer gordo”. Prontamente, comecei a conversar com ele, descobri que ele tem 27 anos, era branco tamb�m, um pouco peludo na barriga, mas o resto era lisinho e um pau que, MINHA NOSSA SENHORA, � o sonho de todo gordinho. N�o � imenso, mede 19cm, mas � de uma grossura tal e � um pouco envergado pra cima; coisa que eu adoro. Fomos pro msn, ligamos a cam (foi quando descobri o que descrevi sobre ele). Ficamos conversando e nos mostrando, at� que ele me chama pra ir onde ele estava. Perguntei onde ficava, e ele me deu o endere�o de uma loja (n�o vou dizer qual, pra n�o comprometer o rapaz). Perguntei se n�o havia problema, ele disse que n�o. Tudo bem, fui tomar um banho, onde demorei mais por conta da “limpeza” do que por outra coisa, me arrumei, passei um desodorante e p�, fui-me. Ao chegar, me deparo com aquela coisinha linda fumando um cigarro na porta do estabelecimento.
Me aproximei, meio acanhado, e perguntei “� voc� o T?” (chamarei-o assim pra n�o comprometer ningu�m). Ele correspondeu e ficamos ali fora conversando um pouco, fumando, at� que ele falou “vamos conhecer a loja”. Tipo, tem um subsolo l�, e fui l� com ele. Descemos as escadas e ele foi me mostrando como funcionava o local, e at� tava interessante, j� que eu nunca havia entrado num estabelecimento como aquele e sempre quis saber como funcionava. Nisso j� havia se passado um bocadinho de tempo, e eu doido pra dar um beijo naquela boca dele. Mas nada dele dar uma brecha. A� fomos ver os fundos da loja, no t�rreo. O interruptor era na subida da escada, e ele subiu na frente. Quando passei ao lado dele, meio que encurralei-o na parede e falei:
-N�o vai apagar a luz n�o? – e abracei-o pela cintura e encostei-o na parede, de modo que ele desligasse a luz.
Nisso fui à procura de sua boca com a minha e lasquei um beijo nele. Ele me envolveu com aqueles bra�os fortes e grandes e me apertou com uma for�a tal que me levou à loucura. Ficamos nos pegando ali por um tempo, at� que ele come�ou a tirar a minha camiseta e passar a m�o pela minha barriga e meus mamilos. Fiz o mesmo com ele. Ele ficou de cal�a e eu de short. Sentamos nos degraus da escada, nos beijando e nos abra�ando. Nisso des�o a m�o pela sua barriga sarad�ssima, peludinha e aperto o seu pau por cima da cal�a jeans. Nossa, a silhueta daquele pau era fenomenal.
Eu estava doido pra dar uma mamada naquele cacete. Abro a fivela de seu cinto e vou abrindo lentamente o z�per de sua cal�a, enquanto des�o com a boca pelo seu peitoral, pit-stop nos mamilos, e descendo. Tiro a cal�a dele, deixando ele apenas de cueca. Uma cuequinha branca, daquelas sem costura, que fariam qualquer um ficar louco ao ver o formato de um pau ali. Abocanhei por cima do tecido mesmo e fiquei babando a cueca, at� que ele mesmo a tira, e aponta um dos paus mais maravilhosos que eu j� vi pra minha boca. N�o hesitei, abocanhei aquilo com tamanha vontade e f�ria, que arrancava gemidos dele.
Fiquei assim por um tempo at� que sinto suas m�os apertando meu peito e descendo at� meu short. A cena: eu estava de quatro numa escada, chupando o pau de um sarad�o, e ele se curva por cima de mim, me abra�ando por cima e metendo a m�o por cima do meu short. Me desvio e fico de p�, arrancando assim, o meu short. Eu fui com uma cueca vermelha pra provocar, mas no escuro s� dava pra ver preto. Ele abaixou a minha cueca e meu pau, j� duro, apontou pra ele. Subi um degrau, de modo que meu pau apontasse para o seu rosto, e ele punhetou um pouco e abocanhou. Nossa, aquela boquinha maravilhosa, que eu havia beijado alguns minutos atr�s, estava no meu pau agora, e ele sabia como chupar bem. Pegava nas minhas bolas, apertava e passava a l�ngua. Ele molhou o dedo e ficou acariciando o “freio” do pau, o que me deixou mais louco naquele dia. Ele chupou por um tempo, at� que me pediu pra dar pra ele. Eu subi as escadas puxando ele pelo pau e fui para a salinha onde tinha o computador da loja. L�, tirei uma camisinha do bolso do meu short e coloquei no pau dele. Ficamos nos beijando mais um pouco at� que foi a vez dele me encurralar na parede.
Ele comeu minhas coxas com o pau, e eu as contra�a, fazendo ele ir ao del�rio com isso. At� que ele me vira e me fala:
- Abre a� pra mim, que vou meter tudo de uma vez.
- D� essa pica pro seu gordinho, d�. - E ele veio com tudo.
Confesso, n�o doeu muito pois eu havia feito a “limpeza” em casa, o rego estava um pouco aberto, mas a for�a com que ele cravou aquele pau no meu cu me fez ver estrelas. Acho que o pau dele for�ou minha pr�stata, sei l�, eu sentia aquele pau batendo em algo dentro de mim. E era muito bom. Uma sensa��o incr�vel, e enquanto ele bombava dentro de mim, o pau ro�ava naquilo que eu n�o sei o que � (�, deve ser a pr�stata) e eu estava quase gozando, mas n�o queria que fosse agora. Ent�o mandei ele parar um pouco, e fui controlando as estocadas com meu corpo. A cena: Eu, encurralado na parede, apoiado com minha cabe�a e minhas m�os, indo pra frente e pra tr�s, enquanto ele segura nas minhas “ancas” e vai me puxando de leve. Ficamos assim um tempo, eu evitando de gozar, n�o queria nem encostar no meu pau pra n�o babar tudo.
Nisso ele me puxa pra tr�s, estoca fundo e fala “vamos pro ch�o”. Sem tirar o pau de dentro de mim, ele me faz ficar de quatro no ch�o e fica me comendo ali. Eu gemia um pouco, pois aquela coisa cutucando minha pr�stata estava realmente come�ando a incomodar. Mas era bom. Eu falei pra ele “calma�”. Ele saiu de dentro de mim, eu deitei no ch�o e fiquei na posi��o de frango, e mandei ele vir. Nossa, porque n�o fiz aquilo antes? Ele segurou minhas pernas pela panturrilha, me deixou que nem uma flor e enfiou tudo de uma vez. Eu fui às alturas. Aquilo estava realmente muito bom. Ele metendo cada vez mais fundo, eu sentia sua barriguinha peluda e sarada encostar no meu saco, e suas bolas batendo em minhas n�degas. A for�a com que ele metia era demais, comecei a bater uma punheta, queria gozar com ele dentro de mim, at� que ele segura minha m�o e fala “n�o, agora n�o”.
Me abra�a e me levanta (imagina, o cara levantando 92kg) e me encosta na parede. Ele pressiona meu corpo com o seu peito e continua a me comer. A cena: eu estava de frango na parede, suspenso do ch�o e sustentado pela for�a de seu peitoral e ele me comendo em p�. Foi realmente demais. Nisso ele tira uma das m�os da minha perna e eu ap�io com ela no ch�o, de frente pra ele. Abra�o ele e come�o a beijar sua boca, e nisso ele pega meu pau e come�a a bater uma pra mim. Eu falei “cara, vou gozar e sujar voc� todo”. Ele fala “n�o tem problema, d� leitinho pro seu macho”, e estoca mais fundo ainda no meu cu. Aquele pau for�ou minha pr�stata bem no momento que gozei. Acho que nunca tinha visto gozar tanto na minha vida. S�rio. Sua barriga peluda e seu peito ficou todo melado de porra, e ele falou “isso, agora � minha vez”. Levantou de novo a minha perna, me deixando suspenso e encostado na parede e come�ou a bombar rapidamente em meu cu. Dessa vez eu gemia bem alto e falava “vai, vai, come o cu desse seu gordinho” e ele ia à loucura e bombava cada vez mais forte, at� que senti um pulsar diferente em seu pau. Parece que inchou um pouco dentro de mim e ficou mais r�gido. Ele arfava alto e suas pernas tremiam. E foi a� que cortei o orgasmo dele:
- Velho, � melhor vc me deixar descer, suas pernas est�o tremendo.
- � de tes�o, e n�o de esfor�o. – Nisso ele me tasca um beijo, enquanto eu sinto seu pau amolecer dentro de mim.
Ele tirou o pau de dentro do meu cu, tirou a camisinha e fomos nos lavar na pia do banheiro da loja. Quando cheguei l�, vi que tinha ido porra at� no olho dele. Ele me falou “nossa, voc� tem uma p�ssima mira, mas goza bem”, e me deu outro beijo. Combinamos de nos encontrar de novo um dia, mas ele n�o quis me dar seu telefone. Disse que era casado, n�o podia correr risco, mas que nos falar�amos pelo msn. Estamos conversando at� hoje, e eu ainda sou “amante” dele. Desde ent�o, toda semana repetimos a dose. J� cheguei a comer ele, j� fizemos bare, j� fizemos sexo com a porta da loja aberta. Tudo com ele � muito bom. N�o cheguei a pedir a permiss�o dele pra colocar esse conto aqui. Mas espero que, se ele algum dia ler isso, n�o fiquei chateado.
Espero que tenham gostado. Este conto � TOTALMENTE VER�DICO. Ficou um pouco longo o conto, mas tentei descrever a sensa��o de estar com um cara como o T. Sei que um dia vai acabar isso, mas to aproveitando enquanto ta rolando. Abra�o a todos e obrigado por perderem um pouco de seu precioso tempo lendo a minha experi�ncia.