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DIVIDINDO A NAMORA VI

DIVIDINDO A NAMORADA VI

(Ana): Voltamos eu e o Pedro para continuar nosso delicioso e excitante relato. Depois de tudo o que escrevemos nos cap�tulos anteriores ainda nos resta contar mais algumas passagens super excitantes e, por que n�o dizer, tesudas! Naquela noite em que, depois de transar com o Wagner, dei a bundinha ao Pedro, ouve um momento, no finalzinho, que ele disse claramente que um dia gostaria de ver-me transando com meu ex-namorado, inclusive fazendo sexo anal. Aquilo n�o me saia da cabe�a e, sabendo que o Wagner estava pr�ximo de viajar para a Alemanha, procurei um jeito de apressar a satisfa��o desse desejo do Pedro. Tenho de admitir que desde que ele expressou sua fantasia de assistir-me com outro esse desejo passou a ser meu tamb�m, ali�s, durante o trabalho, algumas vezes em que pensei no assunto, perdi completamente a concentra��o e senti minha xota se molhar toda.

(Pedro): Da minha parte tenho de confessar que eu queria ver minha amada em a��o com o Wagner, especialmente porque ela disse, mais de uma vez, que o tal era bem dotado e que ainda n�o tivera coragem de encarar o dito cujo na bundinha. Risos. Numa tarde de s�bado eu fazia barba em frente ao espelho e ela, sentada sobre a tampa do vaso sanit�rio, fazia as unhas dos p�s. Sempre provocativa e buscando um motivo para transar, estava nuazinha, um dos p�s apoiado na tampa deixava a xota peluda completamente a mostra. Ela, outra vez, provocou: - O Wagner pediu para eu raspar a xota! Nada respondi na hora, mas o enxerido do meu pau, se metendo aonde n�o foi chamado, mostrou-se feliz com a id�ia, botou a cabe�a pra fora, pra fora e para cima de forma que n�o mais consegui encostar-me na pia. Desnecess�rio escrever os detalhes – o fato � que minutos depois eu continuava fazendo a barba – nela. Ainda sentada sobre a tampa do vaso, pernas arreganhadas, eu ajoelhado entre elas, inicialmente desbastei o matagal com uma tesoura para posteriormente ir fazendo a limpeza dos pelos com o aparelho de barbear. Eu que sempre gostei de xotas peludas devo admitir minha admira��o - aquela maravilha ficou mais maravilhosa sem a pentelheira negra. As curvas, as protuber�ncias, o rasgo profundo, os l�bios grossos e vistosos, o grelinho proeminente e as carnes rosadas agora se exibiam em todo o seu esplendor – linda, linda, linda! Acho que naquele momento senti-me como descobridor de algum tesouro perdido quando abre a tampa do ba�! Risos. Meu pau j� endureceu aqui, vou dar um tempinho para a Ana escrever um pouco.

(Ana): Quase po�tica a frase dele em rela��o à minha xota. Risos. Se eu tivesse que escrever algo semelhante ao pinto dele talvez diria: - Se seu pau por minha xota baba, minha xota por seu pau se molha; guarde ele dentro dela e deixe que ela o agasalhe. Admito: n�o ficou legal! Bem, continuando. Vendo o Pedro, meu namorado, quase marido, ajoelhado entre minhas coxas livrando minha xota dos pentelhos t�o caprichosamente cultivados h� v�rios anos, com o intuito de agradar ao meu amante, me fez sentir o quanto o amava. Pouqu�ssimos homens teriam tamanha coragem e carinho pelas suas amadas. Quando vi minha xota peladinha, sem um �nico pelinho sequer, tentei lembrar de quando era crian�a e ainda n�o tinha pelos ali. Sinceramente n�o consegui, pois sempre cultivei com carinho minha pentelheira. Agora que eu estava raspadinha me senti nua, ou melhor, mais nua ainda, se � que isso � poss�vel. Olhei-me no espelho para reconhecer, ou melhor, conhecer minha xota pois n�o me lembrava dela t�o nua daquele jeito. Descobri naquela tarde que eu tenho um xota grande, ali�s, enorme; um monte de v�nus proeminente, saltado; uma racha profunda formada pelo encontro dos dois l�bios grossos, e, entre eles, despontando, mostrando a pontinha, um grelinho n�o t�o pequenininho assim, ali�s, n�o creio que ele deva ser tratado no diminutivo. Risos. Eu buscava palavras para definir minha xota quando o Pedro brincou: - Voc� � um mulher super dotada, se eu soubesse teria raspado essa bocetinha antes! Quero registrar que a bocetinha, no diminutivo, � inven��o dele. A trepadinha logo a seguir foi debaixo da �gua morna do chuveiro, quero dizer, a primeira porque mais tarde fiz quest�o de transar na cama e apreciando tudo com um espelho. Foi durante essa transa que tive uma id�ia.

(Pedro): Eu conto o que minha namorada, de mente f�rtil, sugeriu bem na hora em que meu pau entrava e saia da boceta gostosa e raspada dela. Ela interrompeu nossos movimentos e disparou: - Vamos raspar seu pau tamb�m? Naquela �poca eram as mulheres que se raspavam, mas homens sem pelos, s� em filmes porn�s! Pensei que iria ficar estranho, tentei argumentar, mas... sabem como � uma mulher criativa e insistente. Ela dizia que ele, o meu pau, ficaria mais bonito e mais gostoso ainda e coisa e tal. Interrompemos o rala e rola e minutos mais tarde j� voltamos pra cama, desta vez com meu pau todinho pelado, e n�o s� o pau – o saco tamb�m. N�o se via um pelinho sequer. Gostei! Sem pelos parecia maior e mais bonito! Que trepada tivemos naquela noite – e nas seguintes tamb�m. Passamos a nos raspar semanalmente. Ali�s, a Ana disse que o Wagner adorou o novo visual, gostou tanto que ela o convenceu a se raspar tamb�m. Na noite em que ela disse ter raspado ele encontrei alguns pelos loiros no ch�o do box. Ela quer contar.

(Ana): Gostei tanto de raspar o Pedro, achei que o pau ficou t�o lindo e muito mais gostoso na hora do entra e sai que insisti com o Wa para me deixar rasp�-lo tamb�m. Consegui. Ficou lindo. Mas vamos voltar ao assunto inicial – meu namorado assistir uma transa entre eu e o Wagner. Ele, o Pedro, parecia indeciso, mas eu tratei logo de convenc�-lo dizendo que o Wagner viajaria em menos de um m�s, que seria ideal que fosse com ele, que era de confian�a, que j� est�vamos entrosados e nossa fantasia era compartilhada por ele tamb�m.

(Pedro): Eu sentia o maior tes�o em fantasiar ver a Ana com outro, inclusive ficava super tesudo quando ela transava com o ex-namorado na cama em que eu dormia com ela e, principalmente, por eles fazerem isso poucos minutos antes de eu chegar em casa. Mas, confesso, que estar presente, assistir minha amada nos bra�os de outro, pegar e chupar outro pau, trepar e gozar com outro homem me fez sentir certa inseguran�a – pedi a ela que me desse um tempo.

(Ana): Na sexta-feira seguinte, com segundas inten��es, convidei o Pedro a irmos a um restaurante bar. Me produzi toda, inclusive com roupas �ntimas especiais – uma camisa branca, suti� branco meia ta�a, saia preta curtinha, calcinha fio dental na bunda e uns lacinhos f�ceis de serem desatados na xota. Ap�s o jantar fiz quest�o de manter nossas ta�as cheias de vinho o que propiciou um clima leve, gostoso e j� com uma certa dose de excita��o. Fomos dan�ar e na pista abracei-o, esfregava-me nele de forma sedutora at� sentir na altura do umbigo a press�o do cacete j� endurecido. Mordisquei-lhe o l�bulo da orelha e disse algumas obscenidades. Ele me interrompe e diz que quer escrever agora.

(Pedro): Na pista de dan�a tive de pux�-la lentamente para uma �rea mais escura e discreta, pois ela estava agindo de forma a chamar a aten��o de algumas outras pessoas. Esfregava-se descaradamente em meu corpo o que logo provocou-me uma ere��o. Percebendo meu estado sussurrou no meu ouvido: - Seu pau duro cutucando minha barriga t� me deixando molhadinha... enfia a m�o debaixo da minha saia pra voc� sentir! Discretamente enfiei e consegui enfiar o dedo pela lateral da calcinha e sentir o quanto ela estava quente e melada. Ela suspirou quando sentiu meu dedo e convidou-me: - Se voc� for ao banheiro comigo agora prometo chupar seu pau at� voc� gozar na minha boca... e vou engolir tudinho! Santo Deus! Que putinha ela estava naquela noite! Tentei argumentar que eu n�o poderia entrar no sanit�rio feminino, pois as outras mulheres fariam um esc�ndalo. Ela disse que queria ir ao masculino.

(Ana): Claro que eu queria ir ao banheiro dos homens afinal, em toalete de mulheres eu j� havia entrado em v�rios. Pensamos num jeito. Ele entrou, saiu, ficou na porta esperando o pessoal sair. Quando todos sa�ram ele me deu um sinal. Entrei como se eu n�o soubesse que ali era para os homens. Ele veio atr�s e entramos num dos boxes. Por sorte estava limpinho. Abaixei a tampa do vaso e sentei-me. Tirei pra fora o cacete j� bem duro, beijei a cabe�a molhada e enfiei tudo que consegui na boca – estava delicioso. Eu chupava, mas estava atenta a tudo o que acontecia do lado de fora. Homens entrando e saindo me faziam imagin�-los no mict�rio botando pra fora os pintos, depois espremendo e chacoalhando. Pensei: Que del�cia seria se eu estivesse l� para ajudar todos eles nessa dif�cil tarefa. Ouvi, tamb�m, o quanto os homens s�o descarados quando falam das mulheres. Um deles comentando com outro disse que havia encontrado a fulana tal e que provavelmente terminariam a noite num motel, ao que o outro respondeu que j� havia sa�do com ela, que ela fazia um boquete legal, que engolia tudo, que gostava de posi��es acrob�ticas e mais, que ela tinha um cuzinho apertado, quentinho, super gostoso. Conclu� o quanto esses homens s�o sacanas, deliciosamente sacanas! Com todo esse clima decidi que queria ser penetrada, Fiquei em p�, tirei a calcinha e, com um p� sobre o vaso ofereci minha xerequinha para o Pedro. O cacete escorregou gostoso pra dentro de mim. Abria os bot�es da camisa e tirei meu suti� para o Pedro chupar meus biquinhos. Foi t�o gostoso meter assim que gozei r�pido. Ele at� ia gozar dentro, mas voltei a minha posi��o antiga, sentada no vaso, e novamente abocanhei a pica dura. Fiz naquela noite o que a muito queria fazer – abri as n�degas do Pedro e com um dedo molhado de saliva penetrei o cuzinho dele. Uns poucos movimentos de entra e sai do meu dedo fizeram ele despejar na minha boca uma quantidade enorme de leite quente. Quase n�o consegui engolir tudo! N�o mais vesti a calcinha, nem o suti� – guardei-os na bolsa e nos preparamos para sair. Haviam uns dois ou tr�s marmanjos e nos viram sair da cabine. Disseram umas gracinhas enquanto sa�amos. Voltamos para a mesa felizes e satisfeitos.

(Pedro): Naquela noite ela ainda quis transar em casa quando chegamos pela madrugada. E foi durante a transa, no auge da excita��o, ela montando em mim e rebolando a xota gostosa no meu pau, que perguntou: - Vai me deixar transar com o Wagner na sua frente? Meu tes�o era tal, minha felicidade era tamanha por estarmos tendo uma noite maravilhosa que nem pensei muito e respondi que adoraria v�-la com o ex-namorado.

(Ana): Pergunto a voc�s leitores: O que uma mulher n�o consegue de um homem quando d� bem gostoso a ele? Bem, permiss�o concedida s� bastava marcar o dia. Pensei que seria bom em um final de semana, à tarde, e que fosse em um motel, com banheira de hidro massagem e tudo mais. Combinei com o Wagner que nos encontrar�amos num determinado motel dali a dois s�bados, ou seja, na semana seguinte. Combinamos, tamb�m, que ele chegaria como se fosse um massagista. Percebi que nos dias que antecederam o encontro o Pedro estava mais fogoso, queria transar duas, tr�s vezes por dia. Adorei! Mas foi no �ltimo dia – sexta-feira, que recusei transar, disse ao Pedro que tanto eu quanto ele dever�amos nos abster para que nosso fogo fosse maior no dia seguinte. N�o foi f�cil. No s�bado pela manh� raspamos nossos pelos e logo ap�s um almo�o leve, à base de verduras e cereais, seguimos para o motel. Nossa excita��o era vis�vel, o pau dele mostrava-se duro sob a cal�a, meus mamilos desprotegidos de suti� pareciam querer furar o tecido fino da camiseta al�m de sentir a umidade brotando entre as coxas. Entramos no quarto, avisamos a portaria que est�vamos esperando um amigo e abrimos uma garrafa de vinho. Meia hora depois escutamos batidas na porta. Pintou um clima nervoso, admito.

(Pedro): Abri a porta e me deparei com um sujeito sorridente, com idade semelhante a nossa, bem apessoado, vestido de forma simples, por�m elegante. Loiro e de pele clara lembrando sua origem alem�. Nos unimos ao redor da garrafa de vinho e s� depois de esgot�-la � que a Ana, percebendo a falta de iniciativa do Wagner, pediu: - Quero uma massagem agora! Dizendo isso foi logo se livrando das roupas, mas manteve a calcinha e o suti�, pequeninos, por�m, discretos. Deitou-se ao lado da cama e tirando da bolsa o �leo entregou-o ao Wagner. Timidamente ele pegou o frasco e espalhou sobre as costas da minha amada. Eu, sentado numa poltrona pr�xima, a tudo assistia. Ap�s uns poucos movimentos com as m�os sobre as costas ele sugeriu que ela se deitasse no meio da cama. Depois, ainda vestido, ia subir na cama para continuar. Vi a cal�a dele estufada na altura do pinto denunciando a excita��o antecipada. Ent�o eu disse a ele que a cal�a e a camisa poderiam manchar-se de �leo e sugeri que as tirasse. Quando ele se postou apenas de cueca constatei que a Ana n�o havia exagerado quando disse que o sujeito era bem dotado – o pau do cara estava ajeitado para um dos lados e ultrapassava um pouco a coxa. Admito, sem qualquer vergonha, quis ver logo a Ana se divertindo com aquilo. Mas parecia que a coisa ia acontecer de forma lenta. Enfiei minha m�o dentro da cueca e ajeitei meu pau que do�a de t�o duro. A massagem que ele fazia nela evoluiu r�pido, vi as m�os irem das costas aos p�s e logo estavam nas panturrilhas subindo para as coxas. Percebi que a Ana abriu um pouco as pernas para melhor sentir os dedos dele na parte interna das coxas e se aproximando da xota. Ele retornou às costas e sugeriu que a massagem seria mais agrad�vel se ela permitisse que ele lhe tirasse o suti�. Ela assentiu com a cabe�a e levantou um pouco o tronco para que ele, depois de desabotoar o suti�, pudesse tir�-lo completamente. Percebi ele tocando rapidamente os mamilos dela quando retirou a pecinha debaixo dela. Uma leve massagem e ele sugeriu tirar tamb�m a calcinha. Ela nada disse, apenas for�ou o quadril para cima indicando permiss�o. Ele se colocou por tr�s dela e fez a diminuta vestimenta deslizar pelas coxas. A Ana � magrinha e, quando nua e deitada de bru�os, seu cuzinho fica vis�vel, mesmo com as pernas fechadas. O fato de eu ver o sujeito olhando a bunda dela, vendo o cuzinho delicado, fez meu pau pular dentro da cal�a. N�o resisti, abri o z�per e o botei pra fora. O barulho do z�per chamou a aten��o dela que olhou-me, sorriu carinhosamente e voltou a fechar os olhos. Antes de ele sentar-se sobre as coxas dela e reiniciar a massagem, ajeitou o pau apontado para cima que escapava um bom peda�o fora da cueca e atingia o pr�prio umbigo. Aquilo al�m de comprido, era grosso, muito grosso. Ele passou das costas para as coxas e logo para as n�degas que, nos movimentos, eram abertas e via-se as preguinhas sendo expostas e esticadas para os lados. Sugeri que ele tirasse a cueca, pois, o �leo j� havia manchado parte dela. Quando ele se livrou da �ltima vestimenta pareceu ter orgulho ao exibir o cacete agigantado. Fez uma leve massagem no pr�prio pau parecendo dizer a mim: - Veja o que tenho para sua namorada! Tenho de admitir que al�m de comprido e grosso, era um pau reto, cabe�a arroxeada, bem definida, bonito mesmo. Risos. Ele reiniciou a massagem, desta feita postando-se de joelhos ao lado dela. A Ana abriu levemente as pernas para melhor aproveitar as m�os banhadas de �leo se bem que, na verdade, conhecendo-a como a conhe�o, ela fez aquilo para provocar n�o s� a ele, mas tamb�m a mim que a tudo assistia. N�o demorou muito e ele a tocou entre os l�bios vaginais provocando um delicioso e excitante suspiro que ela n�o fez a menor quest�o de reprimir. Mais alguns carinhos e ele pediu para ela se virar de frente. Seios e xota raspada se mostraram em toda a sua beleza. Mamilos foram beliscados antes que as m�os h�beis entrassem pelo meio das coxas, diretamente sobre a xota. Ele continuava ajoelhado ao lado dela de forma que ela ficava, praticamente, entre ele e eu. Detalhe – o pau do cara balan�ava exibindo toda a sua dureza e tocava o seio esquerdo dela. Descaradamente o sujeito come�ou beliscar os mamilos e a acariciar o grelinho da Ana que n�o conteve os gemidos. Abriu os olhos, olhou-me com cara de safada e, respirando pesadamente, gemeu baixinho: - Vou gozar! Vi a pele dela se arrepiar, fechou os olhos e gozou demoradamente. O cara deixou a cama dizendo que iria tomar banho – saiu exibindo o pau duro. Fui at� a Ana e a beijei. Ela disse que me amava muito por estar proporcionando a ela tamanho prazer.

(Ana): N�o tenho muito que escrever, o Pedro j� contou quase tudo. Vou apenas tentar transmitir a voc�s leitores, os meus sentimentos mais �ntimos naquele momento. Meu tes�o era imenso e se tornou maior quando fiquei completamente nua sob os olhos do Wagner e ao lado do Pedro. Ser tocada por outro na presen�a do namorado, quase marido, foi muito bom! Ver o Wagner completamente nu e de pau duro por minha causa, e o Pedro assistindo a tudo, fez minha xotinha escorrer. Gozar nos dedos de outro homem na presen�a do Pedro ent�o, foi glorioso. O Pedro disse que o Wagner havia preparado a banheira e sugeriu que eu fosse at� ele. Pedi ao Pedro que tirasse a roupa e ficasse sempre perto de mim. Entrei na banheira cheia de espuma junto com o Wagner e sentei-me de frente a ele. Como a espuma n�o me deixava ver a parte do corpo dele que estava imersa procurei com os p�s o objeto do meu desejo. Encontrei, acariciei aquela del�cia com os p�s e, j� com segundas inten��es, pedi mais um pouco de massagem nas costas. Virei-me de costas para o Wagner, apoiei meus bra�os na borda na banheira e aguardei. O Pedro, totalmente nu, sentado pr�ximo, tocava de vez em quando, e muito levemente, o pr�prio pau. Disse ele, tempos depois, que naquele momento uns poucos movimentos seriam suficientes para provocar um gozo antes da hora. Risos.

(Pedro): Quero contar algo que ela n�o viu por estar de costas para o ex-namorado. Antes dele se levantar para iniciar massagem na minha namorada, ergueu o quadril e exibiu o cacete duro, enorme, para fora da espuma da banheira. Mais uma vez ele parecia provocar: - Veja o que eu vou dar a ela! Ele ficou de joelhos dentro da banheira, logo atr�s da Ana o que me fez pensar que o pau estava entre as coxas dela, encobertas pela espuma.

(Ana): Pensamento confirmado. Senti quando o Wa escorregou o cacete entre minhas coxas, as quais fiz quest�o de apertar para melhor sentir aquela del�cia.

(Pedro): Risos. Uns poucos carinhos nos ombros dela foram suficientes para ela se descolar dele e levantar o quadril. Ele se afastou um pouco tamb�m mas, logo a seguir os dois foram novamente se aproximando. Vi as m�os dela apertando a borda da banheira e, na face, uma das express�es mais lindas que um rosto feminino pode oferecer a um homem – olhos cerrados, l�bios entreabertos e aspirando o ar numa clara demonstra��o de que algo sob aquela espuma estava acontecendo. Grudaram os corpos novamente.

(Ana): Se o Pedro estivesse mergulhado na �gua e pudesse enxergar o que aconteceu provavelmente teria gozado. Tesuda por sentir entre as coxas o cacete duro eu quis ele logo dentro de mim. Levantei o quadril como que convidando o Wa a entrar em mim. Sem qualquer necessidade de segurar a pica, dur�ssima, ele apontou para a minha xerequinha e n�s dois, eu movendo-me para tr�s e ele para frente, fizemos o delicioso engate de macho e f�mea. Mas eu n�o quis me demorar ali, queria que o Pedro pudesse assistir a tudo bem de perto e sem espuma para atrapalhar. Sugeri irmos para a cama.

(Pedro): Leitores, durante este relato nem tivemos tempo para comentar como estamos nos sentindo aqui atr�s do teclado. Eu estou completamente pelado agora. J� nos chupamos um ao outro enquanto escrevemos e a Ana h� muito se livrou das roupas. No momento, ela tenta sentar-se em meu colo, encaixar minha pica dura na bucetinha ao mesmo tempo em que escrevo. T� dif�cil! Desse jeito vou ganhar um torcicolo. Risos. O cheiro dela est� maravilhoso, cheiro de f�mea no cio. Ela conseguiu! Comeu meu pau com a buceta, ali�s, a buceta dela t� pingando, escorrendo e j� sinto molhar at� meu saco. Por hoje n�o vai dar mais pra continuar escrevendo – estamos que n�o nos aguentamos mais de vontade de transar, de meter... ela disse aqui para eu escrever que queremos foder, isso mesmo, queremos foder e gozar bem gostoso.

(Ana): Agora vou foder bem gostoso com meu maridinho, preciso urgentemente gozar com a piroca dele entrando e saindo, fodendo minha buceta. Estou cheia de tes�o! Continuaremos numa pr�xima vez. Abra�os a todos. E.mail para coment�rios: [email protected].

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