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MINHA SEGUNDA SURUBA

Depois de participar pela primeira vez de uma suruba, ela queria mais, queria mais sexo. Aqui come�o a revelar um pouco mais da sua personalidade. Todas a conhecem como Nise, ela � jornalista e radialista, uma profissional competente que descobriu na serra ga�cha os prazeres de uma foda selvagem.

Aqui, mais uma quente hist�ria enviada por ela (hist�ria real)





Duas semanas depois daquela noite, a gente combinou mais um encontro. Dessa vez com mais algumas pessoas. Uma noite.. beber.. ouvir m�sica, enfim. Eu j� sabia o que ia acontecer por isso fui preparada, levei camisinhas arom�ticas, gel.. enfim, j� estava preparada para o que fosse acontecer.

E para a minha surpresa, a princ�pio nada aconteceu. Conversamos.. rimos. Tinha muita gente que eu nem conhecia. Est�vamos em 19 pessoas na casa. uns bebendo mais do que outro. Eu n�o podia sentir cheiro de curassau, por isso bebi cerveja.

Depois de um tempo.. eu cheguei perto de um cara, de duas semanas atr�s, e disse para fazermos o mesmo. Ele riu e me levou para fora da casa. L� come�amos a nos beijar.. e ele me prenssou na parede esfregando nossos corpos. Ele passava a m�o no meu corpo.. me beijava com muito tes�o, eu ficava louca.. agarrava o pau dele e esfregava nas minhas coxas. Eu estava de cal�a jeans, mas podia senti muito bem aquele pau duro nas minhas pernas.

ele descia a l�ngua pelo meu pesco�o at� os meus peitos. E chupava com muito tes�o. Eu tirei a camiseta dele para poder sentir o corpo dele mais perto do meu. Pele com pele. eu tinha o pau dele na minha boca. Estava louca para chupar, mas estava com medo de n�o conseguir fazer ele sentir prazer.. ent�o passei o pau dele nos meus peitos e no meu rosto, lambendo as bolas de vez em quando. mas n�o cheguei a chupar.

Ent�o disse para ele irmos para o quarto para ter mais privacidade.

Quando chegamos no quarto, ele me colocou sentada em uma mesa, e abriu minhas pernas. cCom o pau muito duro, ele esfregou o gel na minha buceta at� deixar ela completamente melada. Ai ele levantou minhas pernas no pesco�o dele e enfiou o pau naminha buceta bem forte. Na hora eu dei um gemido alto, de tes�o e prazer. Ele tampou a minha boca e come�ou a socar bem r�pido. Depois fiquei de 4 e ele veio por cima. ele metia com for�a enquanto me chamava de vagabunda e pedia para eu rebolar o pau dele. E eu rebolava cada vez mais forte, sentindo o pau dele dentro da minha buceta quase me rasgando com tanta for�a. Ent�o ele disse que queria gozar, mas queria gozar em p�. Eu achei cedo.. n�o deveria ter passado meia hora.. mas atendi. Fiquei em p�, de costas. Ele ergueu uma perna minha.. e meteu todo o pau dele na minha buceta enquanto massageava meu clitoris. Qaundo ele gozou, ele apertou meu quadril com tanta for�a que eu achei que fosse morrer. Senti o jato de porra quentinho com tanta for�a que achei que tivesse estourado a camisinha. N�s caimos na cama, ainda com tes�o mas exaustos. Ele perguntou se eu queria fazer denovo como daquela vez. E eu disse que sim.. mas estava fraca. Ent�o descansamos um pouco. Fui na sala, enrolada nas minhas roupas e peguei uma cerveja. Ele voltou na sala para ver quem toparia. E ele voltou com um guri. bem novo, deveria ter uns 19 anos. Alto, bem encorpado. Depois chegou outro cara, de uns 20 e poucos anos.. mais baixo. tbm encorpado.

Nessa hora eu j� estava meio que me sentindo uma puta. n�o tinhamais vergonha que me visse nua. Chamei eles para deitar na cama comigo esubi no colo deles, beijando o pesco�o de cada um. subi de quatro em cima de cada um deles, esfregando meu corpo no pau deles, n�o dando outra alternativa a n�o ser que me comessem.

Estava deitada em uma cama, com tr�s caras prontos para me comer.

Deitei e disse que eles poderiam fazer o que quiser. Ent�o eles come�aram passando a m�o no meu corpo. pegavam meus peitos, desciam at� as coxas. pegavam minha buceta, derramavam cerveja nos meus peitos.. esfregavam o pau deles no meu rosto. (mesmo assim eu n�o chupei - e me arrependo)

eu fiquei de joelho, segurando no ferro da cabeceira da cama.. quando o mesmo que havia me comido meteu o cacete na minha buceta. e ele disse alguma cois do tipo "a gente vai fazer o que quiser contigo" ele puxou meu cabelo com for�a e socou bem forte.. e perguntou se estava bom. Quando eu disse que sim.. ele tirou o pau e disse.. "ent�o pede, sua puta, pede pra eu te meter" . Eu empinei minha bunda e disse.. 'mete, me enterra toda" .. e ele "� assim que eu gosto, bem cachorra", e socou bem forte enquanto os outros batiam punheta. ent�o ele saiu e deu lugarao cara de 20 e poucos anos. Ele parecia ser experiente, tinha pegada, mas n�o tinhamos intimidade. Ele metia em mim massageando meus peitos... e batendo na minha bunda. �s vezes ele puxava o meu corpo para tr�s e gemia..

depis veio o guri, que tinha uma �tima pegada. me beijava enquanto metia (olha que surpresa - ele era carinhoso) beijava minha nuca , fazia carinho enquanto enfiava o pau dele na minha buceta.

Antes que vc me pergunte, eram paus normais. Menores que o teu. o do guri e do primeiro que me comer, regulavam no mesmo tamanho.. uns 19 cm.. o do outro cara era um pouco mais grosso.. mas era normal.

voltando.

N�o tinha muitas for�a para ficar em p�. E acho que eles perceberam isso.

me colocaram deitada na cama. de bru�os.. coloquei um travesseiro no meu quadril para levantar mais. e novamente os tr�s me meteram, um de cada vez.. enquanto um metia os outros olhavam.. batiam e bebiam cerveja.. os tres continuaram metendo.. quando era a vez d mais guri. O cara mais velho estava olhando e batendo uma, at� que gozou nas minhas costas. O guri sentiumais tes�o e come�ou a meter com mais for�a at� que gozou tbm na minha bunda.. e o u havia me comido primeiro disse ue queria mter mais uma vez antes de gozar.. e assim fez..

a porra dles estava escorrendo em mim. pingava no len�ol, Eles estavam sentados bebendo e descansando. Olhando o que acontecia. at� que ele disse que ia gozar; Tirou o pau pra fora e tbm gozou nas minhas costas. Eu cai exausta na cama e dormi acho que meia hora. acordei com a porra seca.. e eles continuavam ali conversando.

Me enrolei no len�ol, e fui tomar um banho. Na sala todos estavam sentandos assistindo um DVD..

Tomei banho..passei bastante sab�o no meu corpo para tirar aquela porra. Minha buceta estava amortecida de tanto levar pica. voltei enrolada no len�ol para o quarto e deixtei denovo na cama. J� estava sozinha nessa hora. O len�ol estava cheio de porra que ainda grudava em mim. ..dormi mais um pouco. coloquei uma camiseta (e calcinha) e fui at� a cozinha tomar uma coca cola para acordar. isso deveria ser umas duas da manh�;

Na cozinha tinha um cara que eu n�o conhecia. Meio moreno.. mais ou menos 1m80.. parecia ser mais velho, mas n�o muito. deveria ter no m�ximo 30.

conversmos um pouco.. ele sabia o que tinha acontecido. perguntou se eu estava bem. E eu disse que n�o sabia como tinha coragem pra fazer aquilo. Ele voltou comigo para o quarto e disse que na verdade havia sentido muito tes�o comigo, e que a vontade dele era entrar junto.. mas ficou com medo pq n�o me conhecia.

ele perguntou se eu toparia transar com ele. mas respondi que estava muito fraca. Ele disse que n�o seria problema. mas que estava com tes�o. e a princ�pio todas as outras gurias de l� eram comprometidas. Eu disse que n�o iria conseguir, mas ele insistiu colocando a m�o por baixo da minha blusa e apertando meu seio. Ai ele levou minha m�o por cima da cal�a dele para sentir seu pau que j� estava duro. E estava muito duro. A cabe�a do pau dle saia por fora da cal�a. Ent�o ele pediu para eu abrir e pegar o pau dele nas m�os. e assim fiz. ma quando abri, nossa. o pau dele era enorme. tinha uns 27 cm... fique impressinada.. e com tes�o. mas estava fraca. a vontade que tinha era de ficar deitada e pedir pra ele me fuder mesmo assim..

fui pegando aos poucos.. massageando.. das bolas at� a cabe�a.. imaginando aquele cabete inteiro dentro da minha buceta. E isso � aumentava o meu tes�o. Ele massageou o meu clitoris. e pegou o gel (que estava no ch�o) e pediu para eu esfregar o gel na minha buceta para ele ver.

Eu esfreguei.. coloquei meus dedos dentro dela.. ela j� estava arrega�ada.. dolorida, tadinha. mesmo assim ele n�o teve pena.. e meteu na minha buceta sem d�. ele subiu em cima d mim como papai e mam�e.. tapou minha boca e come�ou a meter. O pau dele era enorme e n�o conseguia entrar inteiro. Ás vezes ele metia com mais for�a e entrava, ao mesmo tempo me arracava gritos. Mas tinha um fundo de prazer. Eu sentia como se ele estivesse me estuprando. Eu pedia para ele n�o parar. pq eu n�o queria gozar.. mas queria ver ele gozando em mim. E ele n�o parou.. continuou me violentando.. at� gozar. e deixou o cacete l�.. at� amolecer..

Ele continuou um pouco l�.. me abra�ou deitado. e depois foi embora.

E eu dormi. inchada e dolorida.. mas satisfeita.





Em breve, mais hist�rias de Nise...

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