Tudo come�ou na sexta s�rie, ano de 2002. Nina estava com 19 anos,
estava com um corpo exuberante e tinha acabado de mudar de col�gio
fugindo de uma rela��o conturbada com um antigo namorado.
Como entrou na turma nova no meio do ano, n�o foi muito bem recebida.
Alguns rapazes se sentiram atra�dos pela beleza dela e a maioria das
garotas - virgens e pudicas - ficou com raiva daquela despudorada e
sensual ninfeta.
Logo se aproximou de 3 rapazes: Gilberto, Leandro e Daniel. Era com eles
que ela passava suas tardes e os papos eram alegres e divertidos, as
vezes at� er�ticos.
Nina, com o passar do tempo, come�ou a olhar Daniel com outros olhos.
Ele era o mais atencioso, charmoso ao extremo e muito cheiroso. Tratou
de se insinuar para ver se dava resultado, mas fracassou porque ele
tinha uma namorada, Val�ria.
Meses se passaram assim, Nina continuava investindo e nada acontecia. Um
belo dia, ela percebeu que o namoro de Daniel e Val�ria n�o ia bem e n�o
tardou muito o t�rmino da rela��o.
Nina comemorou muito e agora, mais do que nunca, caprichava na arruma��o
e no perfume para ir à aula.
Era muito gostosa e ficava uma del�cia naquela saia de pregas do
uniforme. Passava l�pis nos olhos, r�mel e um brilho nos l�bios que
fazia qualquer homem mortal pensar num belo boquete.
Nina pegou um resfriado muito forte e faltou às aulas alguns dias.
Quando voltou, teve a triste not�cia: Daniel estava ficando com outra
garota.
Ela ficou abalada, mas n�o desistiu. Continuou a caprichar e a se
insinuar e percebia que dessa vez estavam surtindo resultados. Foi como
se Daniel tivesse dispertado e passado a olh�-la de cima a baixo com um
olhar faminto.
Durante as aulas, sentavam-se lado a lado e ela, muitas vezes, podia
sentir a m�o dele deslizando sobre suas coxas e passando perto de sua
virilha.
Ela fingia que prestava aten��o na aula e aproveitava. Ficava com a
calcinha alagada de tanto tes�o que sentia por aquele garoto. A vontade
que tinha era de fazer desaparecer o mundo e ordenar que ele chupasse
sua buceta at� faz�-la gozar loucamente.
Algum tempo depois de muita tens�o sexual no ar, Daniel chamou Nina para
dar uma volta depois da aula. Caminharam at� uma rua pouco movimentada
conversando sobre amenidades, at� que Daniel tomou a iniciativa:
--Chega de falar de coisas que n�o interessam. Vc sabe porque eu te
chamei aqui!
--Sei? Hum... Talvez. Mas porque vc n�o me fala?
--Eu estou louco pra te dar um beijo, vem aqui, sua gostosa!
Foi um beijo quente, molhado, que se extendia da boca ao pesco�o, quase
chegava aos seios de Nina. A m�o de Daniel passeava pelo meio de suas
coxas e o dedo percorria o meio de sua bunda. Ficaram assim por muito
tempo, at� que ele se afastou e disse:
--Sua boca � um furac�o! Vc me deixa louco!
--Vc ainda n�o viu nada...
Depois de ouvir algo t�o provocativo, Daniel puxou-a com for�a pela
cintura e agarrou seus cabelos, metendo a l�ngua em sua boca com a for�a
de um touro reprodutor.
Para atrapalhar, o celular de Nina tocou. Era sua m�e! Ela nem havia
percebido que j� tinha escurecido! Teve de ir para casa correndo.
Ao chegar, foi direto tomar banho. Sentiu a �gua morna batendo sobre seu
corpo e imediatamente vieram a sua cabe�a as lembran�as dos beijos e da
agressividade de Daniel, que a deixava alucinada.
Suas m�os percorriam seu corpo de forma suave. Apertavam os seios,
excitavam os biquinhos e desciam pela barriguinha. A esta altura Nina j�
estava entorpecida pelo tes�o das lembran�as e come�ou a brincar com seu
clit�ris latejante.
Ela percorria seus dedos at� a entradinha de sua buceta, molhava o dedo
no seu mel e lambia. Nina adorava sentir o seu pr�prio gosto.
Os movimentos no clit�ris come�am a ficar mais fren�ticos e ela n�o
controla os gemidos ao explodir num gozo intenso, de fazer as pernas
ficarem bambas.
Foi dormir com a sensa��o de que essa hist�ria ainda a renderia momentos
de muito prazer.
Come�aram as semanas de provas finais e Nina n�o tinha mais tempo para
fantasias e garotos, apenas se dedicou a estudar. At� as provas de
recupera��o n�o teve nenhum encontro com Daniel, a n�o ser no col�gio no
dia a dia.
Ap�s a prova de recupera��o de Hist�ria, o celular de Nina tocou.
--Al�
--Nina? Sou eu, Daniel.
--Oi, del�cia! Sentindo minha falta?
--Vc nem imagina o quanto. Quer passar aqui em casa?
--Agora?
--�! A minha m�e est� em casa, mas a gente pode descer pro play pra
ficar mais a vontade.
--Ent�o t�, em dez minutos t� a�.
Pontual�ssima, em dez minutos tocou o interfone. Daniel preferiu descer
e ir direto para o play, estava com um tes�o reprimido de algumas
semanas!
Ao ver Nina saindo do elevador, com aquelas coxas grossas cobertas por
uma fina penugem loira que brilhava ao sol, aqueles olhos azuis que
transmitiam putaria e uma carinha de safada que s� ela tinha, sentiu seu
pau endurecer dentro da cueca.
Caminhou rapidamente em sua dire��o, agarrou e virou-a de costas,
imprensando-a na parede. Com uma m�o puxando firme seus cabelos e outra
apertando sua bunda, Daniel beijava e mordia o pesco�o de Nina com a
voracidade de um detento na abstin�ncia.
Suas m�os percorreram todo o corpo de Nina e ela rebolava se esfregando
no pau duro de Daniel, que latejava em sua bunda.
J� alucinada de vontade de se entregar àquele garoto, Nina virou-se e
beijou-lhe �vidamente a boca, percorrendo suas m�os pelo peitoral,
descendo para segurar aquele pau delicioso.
Alisava a rocha por cima da bermuda e segurava as bolas com for�a. Abriu
a bermuda e abaixou um pouco a cueca, fazendo aquele pau duro saltar pra
fora. Come�ou a punhet�-lo devagar, afim de provoc�-lo. Daniel estava
mais louco ainda e levantou completamente a saia de Nina, deixando Ã
vista uma linda calcinha fio dental de algod�o marcando o contorno da
bucetinha.
Aquela vis�o o fez enfiar enfiar os dedos por dentro da calcinha e
masturb�-la alucinadamente. Ele hora brincava com o clit�ris, hora
enfiava dois dedos de uma vez em sua buceta. Nina rebolava
freneticamente e gemia, sem se importar com algum poss�vel espectador.
Quando percebeu que um gozo incr�vel se aproximava para ela, Daniel
acelerou os movimentos e beijou-lhe a boca enfiando a l�ngua como se
estivesse procurando alguma coisa. Nina se contorcia, rebolava e seus
gemidos foram aumentando, aumentando e veio uma explos�o deliciosa.
Daniel sentiu aquela putinha da sala de aula gozar muito nos seus dedos
e ficou alucinado quando ela pegou sua m�o e chupou seus dedos para
sentir seu pr�prio mel.
Nina j� estava se abaixando para chupar aquele mastro como uma
profissional quando o zelador do pr�dio apareceu. Por pouco n�o viu o
que estavam fazendo. Depois o movimento do play foi aumentando e eles
tiveram que parar a deliciosa brincadeira.
J� estava ficando tarde novamente, quando estavam juntos parecia que o
tempo voava. Nina foi pra casa, ansiosa pelo pr�ximo encontro e
esperando que acontecesse num lugar com mais privacidade.
Entraram de f�rias e, inexplicavelmente, n�o se falaram mais. Voltaram
as aulas e se reencontraram. N�o eram mais da mesma turma, n�o tinham
mais a mesma intimidade e apenas se cumprimentavam nos corredores do
col�gio. Nenhum dos dois quis tomar a iniciativa para saber o que havia
acontecido.
Dois anos letivos se passaram, Nina e Daniel j� estavam terminando a
oitava s�rie, ela estava namorando um rapaz de 22 anos que havia
conhecido na internet, quando ele saiu do col�gio de repente. Ela at�
procurou saber para onde ele iria, mas n�o conseguiu descobrir. Parecia
que Daniel havia evaporado.
�nicio do ano letivo de 2008, Nina era uma vestibulanda: estava no 3ª
ano do Ensino M�dio (sim, ela repetiu um ano). Como estava numa rotina
intensa de estudos, ia do col�gio para casa, de casa para o col�gio.
Saia pouqu�ssimo, sua vida social tinha se reduzido a nada.
Seu namoro, que j� completava 4 anos, andava muito mal das pernas. Nina
n�o gostava mais dele como antes, as brigas eram constantes e ambos
resolveram se afastar. Dar um tempo, como se diz por a�.
Um belo dia do m�s de abril, ao sair da aula, Nina resolveu dar uma
passada numa lanchonete ao lado do col�gio onde o pessoal se reunia para
dar uma espairecida.
Ainda se encaminhava quando avistou dois homens sentados na �ltima mesa,
em meio a uma confus�o de alunos conversando alto e fumando cigarros.
Eram Leandro e Daniel. Nina sentiu um arrepio subir do c�ccix ao
pesco�o, ficou balan�ada.
Leandro estava ficando com Nanda, uma amiga, da mesma s�rie por�m de
outra turma, de Nina. Ela se aproximou, cumprimentou os dois com beijos
no rosto e sentou-se ao lado deles.
Falaram sobre as novidades, sobre o vestibular, o que andavam fazendo...
Mas ela podia ver nos olhos de Daniel um brilho incomum, o mesmo brilho
que via h� 5 anos atr�s quando era louca por ele. Daniel havia se
tornado um homem, estava com 19 anos. Nina tinha 19 e seu corpo estava
ainda melhor do que antes.
Daniel perguntou sobre a vida amorosa de Nina, se estava comprometida.
Ela contou sobre o longo relacionamento que tivera, sobre o t�rmino
complicado. Ele contou que tamb�m teve uma namorada em um per�odo de
tempo mais curto e agora estava solteiro.
Parecia que o magnetismo entre eles estava cada vez mais forte.
Atualizaram seus telefones na agenda e ficaram de se encontrar.
Durante toda a semana Nina saia da aula e ia para a lanchonete j� certa
de encontrar sua perdi��o sentada na �ltima mesa, sempre acompanhado de
Leandro. Nanda ia junto e subia um pouco mais a rua com Leandro, para
brincar um pouquinho.
Daniel e Nina ficavam sozinhos na mesa, conversando. O assunto fluia,
era uma conversa gostosa, sensual, os dois se atra�am de uma forma
avassaladora.
Numa quarta feira, uns amigos sugeriram tomar uma cerveja ap�s a aula.
Todos concordaram, inclusive os dois, e foram para um bar de rua
pr�ximo.
Ap�s algumas garrafas, Daniel levantou-se e caminhou para longe da mesa.
Falou ao celular, desligou e chamou Nina.
Ela levantou, caminhou devagar at� ele, que come�ou a falar dos velhos
tempos. Os dois relembraram o tes�o que viveram h� anos atr�s, coisa que
ainda n�o tinham feito ainda.
--Vc tinha o poder de me deixar louco. E eu preciso dizer... ainda tem.
Daria tudo pra te ter de novo e ir mais al�m dessa vez.
Nina n�o respondeu, apenas segurou seu rosto com m�os delicadas e o
beijou. Um beijo leve, que foi se tornando sensual, depois profundamente
er�tico. As m�os passeavam pelos dois corpos e aos poucos eles foram se
esquecendo de que estavam na rua.
As m�os de Daniel levantavam novamente a saia do uniforme e passeavam
pela buceta de Nina por cima da calcinha. Ele ainda mantinha a mesma
pegada de antes, segurando-a pelos cabelos, mas dessa vez parecia mais
seguro. Era tudo muito mais gostoso.
CONTINUA