Ol�, por quest�es de privacidade, os nomes ser�o trocados.
Sou de Salvador, e, h� mais ou menos 3 anos, fui morar com uma mulher, de 35 anos, que tinha uma filha, ent�o com 19 aninhos, e era g�mea de um menino.
La�s, desde os 19 anos era uma menina bonita, j� com o corpo formado, o que n�o acontecia com seu irm�o, j� que os homens demoram mais pra se desenvolver mesmo.
O que ocorreu neste conto, come�ou a acontecer em janeiro deste ano, quando a L�, como a chamamos carinhosamente, resolveu trabalhar no centro da cidade, pr�ximo ao meu escrit�rio (tenho um escrit�rio de advocacia), e, como gosto de andar de moto, tenho uma CB 450, muito legal, vermelha, que � meu xod�.
Acontece que, como � pertinho do meu escrit�rio o est�gio que a L� faz em um escrit�rio de contabilidade, quase todos os dias, ao retornarmos para casa, por volta de seis e meia da tarde, ela vem comigo, eu passo em frente ao trabalho dela, e a pego.
Desde mar�o que isto vem ocorrendo, no come�o, eu n�o queria traze-la, e ela insistiu muito, at� que comprei um capacete do tamanho dela, e ela vem comigo desde ent�o.
H� uns 30 dias atr�s, comecei a sentir que ela n�o s� me segurava na cintura, mas sim, apertava um pouco mais, e colava o corpo dela em meu corpo, apertando os seios durinhos e tamb�m as coxas, que s�o gostosas, e, sem coment�rios para uma menina de 19 anos.
Pensei que era coisa de minha cabe�a, e, isto foi ocorrendo todas as vezes que vinhamos juntos, at� que num determinado dia, ela foi uma blusinha muito decotada, preta, de alcinhas, e sem suti�, e eu, como era um dia que n�o tinha reun�es com clientes, nem mesmo audi�ncias, fui sem terno, e s� de camiseta fina, o que foi algo bem esquisito, pois, ao subir na moto, L�, como de praxe, abra�ou-me, e, neste dia em especial, n�o s� colocou as m�os em volta de meu peito, mas segurou de forma bem diferente, e colou os seios que pude sentir os mamilos durinhos em minhas costas.
Tinhamos que passar num lugar que fica a mais de 30 minutos de casa, e � um lugar �ngreme, onde o cal�amento da rua est� muito irregular, e, com o movimento da moto, os seios de L� n�o deixavam minhas costas por um minuto sequer, e as m�os dela sem querer deslizaram um pouco para minha cintura, quase perto da coxa, eu, estranhando isto, fiquei meio sem jeito no come�o, mas, quanto mais o tempo passava, e n�s and�vamos, senti que os peitos de L� n�o estavam por acaso, at� que ela comentou que minha perna, como ela tocou, � dura, e que sou bem enxuto.
Eu disse obrigado, e continuei andando.
Ao pararmos, ela, ao descer da moto, esbarrou em meu pau, "sem querer", pois estava com a m�o na minha cintura, mas, segurou um pouco dando uma risadinha, o que me deixou bem intrigado.
Pegamos o que tinhamos que pegar, colocamos na caixa atr�s da moto e retornamos nossos trinta minutos para casa.
Novamente ela colocou as m�os em minhas pernas, e, desta vez, mais ousada, seus dedos estavam pr�ximos de minha virilha, e, os peitos m�dios e durinhos, bem apertados contra minhas costas.
Comecei, mesmo dirigindo no entardecer, sentir os dedos dela, cada vez que ca�amos num buraco, se aproximar mais de minha virilha, o que me deixou de pau duro, e eu estava com uma cal�a leve, e meu pau para o lado direito, at� que ela achou algo duro em seus dedos, e n�o se fez de rogada, colocou sua m�o direita em cima, como quem n�o quisesse nada.
Bem, ficou com a m�o repousada em meu pau muito duro por uns dez minutos, e eu, sem jeito, continuei como se nada estivesse acontecendo, s� que, al�m da m�o ela come�ou a ro�ar de forma excitante seus peitos, e apertar um pouco sua xoxota contra mim.
Estava claro que ela estava excitada, e, comentou comigo, minha m�o est� atrapalhando onde est�?
Eu respondi que n�o, que tudo bem, mas, perguntei, voc� sabe onde est� com a m�o: - ela respondeu que sim, que estava pegando meu pau duro, e que estava gostando, eu respondi que n�o podemos fazer isto, mas ela me falou que come�ou a se excitar quando pega carona comigo, que era virgem, e que queria ver um pau, pois n�o tinha visto ainda o do namorado de tr�s meses, e que estava com muito tes�o.
Eu disse que n�o, n�o � certo, sou marido da sua m�e, e te tenho como filha.
Bem, ela n�o retirou a m�o do meu pau que se manteve at� perto de casa duro, e ainda come�ou a aguarrar de forma mais ousada.
Bem, neste dia, morri de tes�o, cheguei em casa, fui pro banheiro tomar banho, bati uma punheta pensando nisto, com muita culpa, e, minha esposa, ap�s o jantar, deitou-se, e , novamente tive que me aliviar, com um sexo muito gostoso.
No outro dia, ao pegar L�, senti que ela estava com uma roupa muito sexy, mini-saia e uma blusinha com a barriguinha de fora, j� ao sentar na moto, ela me abra�ou como se abrassasse seu namorado, fomos andando e ela repousou sua m�o em meu pau, procurando, o que, de imediato ficou muito duro.
Ela me disse, vamos parar em algum lugar pra eu te mostrar uma coisa?
No caminho, tem umas ruas bem desertas, entramos em uma delas, ela desceu da moto, pegou no meu pau, pediu licen�a, abriu o ziper do meu terno, come�ou a bater punheta e ficar excitada, baixou sua blusa, deixando aqueles seios maravilhosos à mostra, e, lentamente baixou a cabe�a em dire�à o ao meu cacete muito duro, come�ou a chupar, como se fosse muito experiente, eu, inebriado pelo tes�o, deixei rolar, e meu pau estava extremamente duro, perguntei a ela como sabia isto, e ela me disse que viu alguns filmes de sacanagem na internet, treinou com uma banana, e queria muito chupar meu pau.
Continuou, pegou minha m�o e levou à sua bucetinha, que estava muito molhada, com uma calcinha min�scula, e eu enfiei o dedo, sentindo toda sua pureza.
Eu falei que estava pr�ximo a gozar, ela saiu de perto, me disse que queria que eu a penetrasse, eu, j� com muito tesao, nao resisti, encostei-a na moto, chupei um pouco aquela bucetinha gostosa, passando as m�os nos peitos durinhos dela, e ela, gemendo muito, enquanto eu mordiscava aquele grelhinho que nunca tinha visto uma lingua, n�o estava mais aguentando e , gemendo, me pediu para meter minha pica dentro dela e enche-la de porra.
Como eu deixei o caminho totalmente molhado, e , meu pau n�o � de ator porn�, tem 17cm, � m�dio, forcei no in�cio, ela gemeu, dizendo que estava sentindo um pouco de dor, mas, que o prazer e o tes�o eram bem maiores, for�ou meu corpo em dire��o à sua buceta, enterrando de uma vez s� meu pau naquela grutinha quentinha, sangrando muito no ch�o da rua.
Come�amos um movimento de vai e vem, ela, senti, pr�xima a gozar, o que me deixou muito louco, e falei no ouvido dela que ia gozar muito dentro da sua bucetinha, ela ficou com mais tes�o ainda, me apertou forte, segurou minhas maos nos peitos, e come�ou a tremer de gozo, nesta hora, n�o me contive, gozei muito na buceta dela, um gozo quente e abundante, que ela sentiu...
Bem, esta foi a primeira de muitas vezes que n�s j� transamos, outra hora conto escrevo novamente...