Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU MASSAGISTA

Logo que eu entrei na faculdade, fui atropelado ao descer do �nibus. Muito ot�rio, n�o olhei pro lado e um motoqueiro me acertou em cheio. Fui parar no hospital. Algumas costelas quebradas e a perna tamb�m. Todo enfaixado, fiquei alguns meses fora de opera��o. Precisei de fisioterapia e o pior, de massagem para fazer a musculatura da perna melhorar e a das costas parar de doer, de tanto que eu tinha que ficar deitado.



Meus pais contrataram um massagista que sempre foi muito atencioso. Era um cara de estatura m�dia, de um metro de setenta, moreno de sol e com bra�os que denunciavam malha��o constante.



Sempre que ele chegava, às quinta-feiras, minha m�e o levava at� o meu quarto e fechava a porta, porque eu tinha que ficar s� de cueca e tinha vergonha. Toda quinta-feira, era a mesma coisa: ele chegava, trancava a porta, tirava a minha roupa e me vorava de costas pra massagem, que acabava durando quase uma hora.



Eu e ele pouco fal�vamos, porque sempre que ele massageava minhas costas, eu j� adormecia e nem via ele terminar. As m�os dele realmente me faziam relaxar. Eu, que sempre curti mulher e s� mulher, chagava às vezes a ficar de pau duro com aquele toque, mas como dormia sempre, ele devia amolecer, j� que ao me virar estava tudo normal. Suas m�os encostavam nas minhas costas e eu gemia baixinho, mas isso era normal: era de relaxamento, indicando que a terapia estava funcionando.



Num dos dias, por�m, eu n�o adormeci. Ele massageava e via que eu n�o dormia e come�ou a puxar assunto:



- t� sem sono hoje?

- pois �...

- ou n�o t� gostoso?

- n�o, cara, t� bom demais... voc� � bom nisso, sabia?



Ele s� sorriu e refor�ou a massagem.



- onde t� doendo mais?

- no come�o das costas... - disse eu, na inoc�ncia, justamente porque era onde mais do�a mesmo.



Ele veio do meu lado esquerdo e come�ou a massagear. A cada movimento repetitivo de alcan�ar meu lado direito com as duas m�os, seu corpo se inclinava e seu pau encostava na minha m�o esquerda. Sentia um volume consider�vel, mas nada de eu tirar a m�o. S� olhava para o lado direito, como se n�o tivesse me tocado. Mas eu sabia que tava, porque meu pau latejava na sunga, pressionado contra o colch�o.



Ficamos em sil�ncio nessa por um tempo, at� que ele quebrou o gelo:



- cara, preciso fazer na sua perna, que � o nosso foco, certo? Vire-se.

- ai, tava t�o bom... preciso mesmo? - Perguntei, estava com receio de me virar e ele ver meu pau durasso e babando.

- sim, claro.



Num s� movimento, ele me virou, como sempre fazia quando eu estava dormindo. Meu pau quase saiu da sunga. Levei as duas m�os para cobri-lo e ele riu:



- fica tranquilo, cara, to acostumado com isso.

- mas eu n�o...



Ele pegou minha perna e come�ou a fazer movimentos de flex�o nela, o p� apoiado no seu peito. Podia sentir a rigidez daquele t�rax. Ele fazia e olhava pra mim. Eu desviava o olhar. Quando suas m�os chegaram na coxa para massage�-la, mordi o l�bio pra n�o gemer alto. Mas ele deve ter percebido, porque minha pele ficou toda arrepiada. Ele s� sorriu mais uma vez e continuou. Eu estava com as duas m�os no meu pau, de forma que o movimento que ele fazia da massagem levava o meu corpo pra cima e pra baixo, quase fazendo com que eu me punhetasse involuntariamente.



Ainda bem que mais uma vez ele deveria me virar de costas, pra massagear a parte de tr�s da perna. Eu estava cheio de tes�o e meu pau voltou a ficar pressionado no colch�o. Mas eu n�o sabia que iria "piorar" a situa��o.



Ele massageava minhas coxas da mesma forma que sempre fizera, mas sempre que chegava perto da minha bunda, eu me arrepiava. � claro que ele percebeu. Passou a ro�ar os dedos na minha bunda e for�ava a abertura das minhas pernas. Eu abria sem nem pensar. Ent�o, mais uma vez ele veio para o meu lado esquerdo para continuar a massagem. Isso n�o era comum, ele n�o precisava ficar ali, mas n�o reclamei quando ele se inclinou pra massagear a coxa direita e senti um pau dur�ssimo encostar na minha m�o esquerda. Dessa vez n�o teve jeito, soltei um gemido seco, abafado. Eu estava com a cabe�a virada pra baixo agora. Na �ltima virada, meu corpo subiu e minha cabe�a ficou pra fora do colch�o. Eu via os p�s dele se inclinarem pro corpo pender pra cima e o pau dele ro�ar ainda mais na minha m�o. Estava quase gozando. Mas se fizesse isso naquele momento, nada mais aconteceria e eu queria ver no que ia dar.



Parece que ele resolveu ousar mais e come�ou a apertar minha bunda de leve.



- t� doendo aqui?



Empinei um pouco a bunda e disse com a voz embargada, quase um fio de voz: - sim!



Ele apertava, prassionando o ded�o na altura do meu buraquinho e deslizou um pouco a sunga pra baixo. Nessa hora, me assustei e segurei a m�o dele: - n�o!



Mais uma vez, ele sorriu, ent�o puxou minha sunga par ao lugar, n�o sem antes deix�-la um pouco enfiada e dar outra passada de m�o. Ele veio at� a minha frente massagendo minhas costas: - agora voc� vai relaxar de vez...



Come�ou pelo ombro. Como minha cabe�a estava pro lado de fora do colch�o, suas pernas ficaram com minha cabe�a entre elas. Sentia aquele volume imenso ro�ando minha cabe�a. Com os cabelos raspados que eu tenho, sentia o tecido na minha pele. Ele se inclinava ao m�ximo e agarrava minha bunda. Eu empinava pra ajudar. Quando fiz isso, ele tomou coragem, rodeou novamente a cama e abaixou a cal�a de moletom que usava. Fui protestar, mas quando olhei e vi aquele volume imenso na cueca dele, calei. Queria aquilo pra mim.



O massagista voltou a colocar minha cabe�a entre suas pernas. Mas agora eu j� sentia o cheiro da pele dele. Ele perdera totalmente a no��o e come�ou a me massagear e esfregar sua virilha na minha cara, que estava de lado. Eu gemia. Ele tamb�m, abrindo bem as pernas pra esfregar seu saco na minha bochecha.



Estava com muito tes�o, a ponto de me virar e come�ar a lamber aquele saco, mesmo por cima da cueca. Ele levou as m�os à pr�pria nunca rebolava na minha cara, gemendo baixinho, dizendo ofegante: - lambe, del�cia, lambe... ele � todo seu... esse pint�o gostoso � todinho seu...



Ele falava isso e eu apertava a bunda dele trazendo pra mais perto. De sopet�o, baixei aquela cueca e um pau enorme apareceu, babando. Quase n�o havia pelos. Era lindo, viril, como uma pedra. Agarrei aquela rola e comecei a punhetar, enquanto lambia saco e o cuzinho dele. Ele rebolava. Eu punhetava. Ele segurou minha m�o e disse: - espera.



Veio at� minha bunda, arrancou a sunga com for�a, pegou meus quadris e me deixou de quatro, com uma for�a que me dominava totalmente e que me deixava ainda mais doido de tes�o. Caiu de l�ngua no meu rabo. Eu n�o estava aguentando. Gemia, rebolava e dizia insanidadades:



- ai, lambe esse cuzinho, lambe... ele � seu... mete a l�ngua bewm fundo, tesudo... bate na minha bundinha (eu dizia isso e abria ela ao m�ximo).



Ele dava tapinhas que fizeram gozar sem nem tocar no pau. Eu enguinchava porra e um jato foi na minha cara. Aquilo quente me deu mais tes�o, mesmo eu tendo acabado de gozar, tento que sa� daquela posi��o rapidamente, me coloquei de frente pra aquela rola e comecei a mamar. O massagista segurava forte a minha cabe�a. Eu batia o pau na minha cara, na l�ngua, passava nos l�bios como batom, cheirava ele todo e olhava pra cima pros olhos dele, como uma putinha.



- chupa gostoso, cadelinha, que eu vou gozar muito...

- me d�... na minha cara... goza na minha cara...



Foi dizer isso e ele come�ou a jorrar porra... Muito mais do que eu mesmo j� havia gozado. Muito foi na minha boca. Senti o gosto e engoli. Ainda bati mais uma e gozei com aquela porra na minha cara.



Essa foi s� a primeira vez com o meu massagista...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



castigando a patroa na ruachefe do meu marido contos eroticos tenniscontos de casais e amigoconto porno peoes no ciominha filha piranha foi me visitar contocontos eroticos primeira vez de um homem com outrocontos eróticos minha esposa dançou com negao de biquíniLer conto erotico de primo ceduzino primas novinhas para metereu sou hetero e meu amigo tambem mas batemos uma jinto contos eroticocontos tranzei com a minha madrinhaminha mae me ensinou a ser puta do meu padrastoContos eroticos novinha desmaia de tanto gosaconto erotico dopei minha espos e comi ela de todo geitocontos erotico filho pirocudo macho da mae tia irma madrinhaContos eroticos eu dormia sem calcinha e toda noite ele despejada seu gozo em cima da minha pernaferias.no.sitio.titia.crossdresser.lingeries.contosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos eróticos - prima Priscilacontos de incesto cidade itapeva spcontos dormimos na barraca eu marido e sogro e o sogro me rabou noite interacontos calcinhaContos Eroticos Escravo Sexualjaponesa foi rasgada por negão contos eróticosconto o inimigo do meu pai me comeu dando cu munheres.com45anocontos eróticos filho olhando debaixo da saia da mãecontos de corno. bipassivoswww.contos eroticos bandidos metem na minha esposa e escuto ela gozando.comprofessor nao aguenta e transa com o aluno gay-contoeroticogaycontos eróticos meu filho meu amante contos de incestos e orgias entre irmas nudistasporno club conto eroticos de meninos gaysconto erotico casada instrutor de motoContos meu marido tem fetiche por transexconto gay dei dinheirominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contos"dava pra ver o pinto dele" contos gaywspiando mennininhos brincandu nusdormindo escondido na casa da namorada conto eróticoacontos eróticos frio chuvacontos so eu posso comer minha irmã/conto_23841_julio-o-pedreiro-e-seus-ajudantes.htmlconto gay sou macho me encoxarammeu noivo me preparo uma despedida de solteira conto eróticoscontos eroticos, meu filho e o complexo de edpocasa dos contos fudendo a mae vadia chapada de maconhaconto espoca heterocu de bebo nao tem dono contos eróticoscontos minha enteada minha amantecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaxvidio amaciando a esposacontos a minha mulher masturba-seConto erotico as duas taradinhaamigo hetero contominha primeira transa lesbica com minha irmazinhacontos eroticos gozando no cu da coroacontos eroticos comendo a coroa bebada na saida do bailecontos de i****** f****** minha sobrinhacontos freirinhairma no clube contopau buceta dormia contosFoderam gente contos tennscontos eroticos amigas se mastubam juntas pela primeira vezconto madrasta fudida a forçaConto morena 37 anosconto erotico de sobrinha nova e tio gostoso fodendo gostsoConto gay dei cu na viagem a cabo friocontos eroticos de primeira vez gueys com vizinhoconto gay negao casado deucontos eroticos incesto pai e filhacontos gozada da maemorena mais paquerada transandocontos erotico minha infancia com minha primaconto vi arrebenta cu meu maridoesposa e a cenoura contoTrasando com atiacontos eroticos dando o cu na praiavideo porno gay o promo etero bota o primo gay na surubacontos eroticos sequestro/conto_18449_o-conto-de-uma-mae-4.htmlcondos erodicos con maes/conto_7422_caso-com-meu-visinho-largadao.htmlcontos eróticos menina pequena f****** com irmão Grandecontos eroticos meniniha com cobraIncesto mocambique contos eroticoDesenho porno pai bota filhar pra domir i fode ela todinharquero história de putaria de caminhoneiro um comendo o cu do outro contandocontos eroticos de oncesto de sogra com derro