5� parte
O telem�vel dele acusa mensagem recebida. Era da m�e. Dizia textualmente “Querido filho que queres da tua m�e?? Beijinho”. Responde de imediato: “Querida mam�, vem aqui à mesa e senta-te de novo, mas n�o tragas soutien. Quero ver as tuas mamas soltas debaixo da tua camisa. Traz um casaco sobre a camisa para n�o causares muita estranheza no ambiente. Quero-te sem soutien e de mamas soltas e sem a tua calcinha. Quero a tua coninha bem liberta. Ela faz o que ele lhe pede. Ao sentar-se de novo na mesa, olha o marido e diz que afinal vem acabar a refei��o que j� est� melhorzita. O Bruno olha para ela e observa-a a sentar-se a seu lado. Olha a m�e nos olhos e desce os olhos para as mamas, que est�o atr�s dos bot�es da camisa, espetadas pelo incha�o que produzem na mistura da tes�o e medo angustiado com bicos e aur�olas marcados na textura da camisa. “M�e esta sobremesa est� muito boa! A tia � muito boa na cozinha!! Tens de nos fazer um docinho!!” e olha atrevido para as mamas da m�e. O pai concorda absorto na conversa com o tio e a sogra... as l�grimas e o peso da dor da morte que est� ali desfeito no tempo, h� cerca de uma hora. “Bruno o teu telem�vel tocou h� bocado, quem era??” “Pai era uma mensagem er�tica” responde maroto e brincalh�o. “Mi�do, Quem te anda a mandar essas porcarias??” A m�e olha-o meio assustada. O Bruno vira-se para ela e depois para o Pai. “Pai n�o sei... alguma doida!!” A m�e est� vermelha. A conversa retoma o curso na mesa. Ele e a m�e regressam de novo ao seu escutar. Ele olha para ela e diz-lhe ”N�o te portaste bem comigo!!” “Porqu�??” indaga a m�e. “Nada”: Envia nova mensagem para ela “M�e quero esses 2 bot�es da camisa abertos para te ver as mamas, s� um bocadinho. Depois, quando estiverem bem despidas aos meus olhos eu deixarei cair um garfo e tu baixas-te para o levantares e passa-las pelos meus joelhos... e passa a tua m�o no meu pau!! Depois de trazeres o garfo, podes fechar os bot�es da camisa.” A m�e morde os l�bios ao ler a mensagem. Olha muito furiosa para ele. N�o sabe que fazer. Mas depois olhando para todos e vendo que ningu�m olha para eles, lembra a fotografia que o Bruno lhe enviou. Numa, ela via-se desnuda beijando e succionando o caralho do irm�o; Via-se a ser fodida pelo irm�o na outra; Que mais haveria o Bruno de possuir de prova da sua rela��o incestuosa? A angustia e o medo de ser descoberta apoderam-se dela. N�o havendo nenhuma fuga na sua cabe�a para fugir do beco em que estava situada resolveu come�ar a desabotoar a camisa e a expor os seios aos olhos do filho. F�-lo devagar e olhando à sua volta, perscrutando algum olhar distra�do que pudesse cair naquela atitude inevit�vel. Sim ela n�o o queria fazer, mas como proceder em alternativa? O filho j� se mostrara bem decidido. O malandro estava a fazer crescer nela um sentimento mistura de impot�ncia, de tes�o doida e pavor que os outros descobrissem o que se passava. N�o tinha agora nenhuma solu��o para evitar servir ao filho os seus desejos de sexo. E ela m�e dele como poderia naquela confus�o, conversar com o filho para o acalmar? As paredes deixavam passar os sussurros, quanto mais uma conversa... Ainda n�o houvera espa�o para o levar para fora de casa e cham�-lo à realidade. N�o via como proceder de outro modo... Com os olhos pergunta-lhe se j� chega. Ele com os olhos cheios de gula sexual ordena-lhe que abra mais um. Ela abre e quando as mamas est�o bem expostas aos olhos do Bruno em toda a sua grandeza e esplendor e furor sexual, deixa cair um garfo no ch�o para o seu lado esquerdo, para que esta o apanhe debru�ando-se com os seios sobre o seu colo onde o caralho j� se encontrava solto e duro fora da braguilha; depois, prende os olhos da m�e que o olha com olhos cobertos de l�grimas e revelando um medo que lhe enevoa os sentidos sentindo a cona a gemer sem a protec��o da calcinha e sentindo directamente a dureza da cadeira a fazer contacto em seu grelo atesoado e duro. Afasta-se ligeiramente da mesa. Pousa a m�o direita na mesa e com a outra protege a camisa para que as mamas n�o saltem para fora da roupa e se exponham aos olhos dos presentes. O Bruno est� de olhos fixos em todos . Vigia o ambiente e sente que todos se encontram lamuriando o av�. O seu caralho est� cheio de um quente e um formigueiro que lhe sabe bem. V� a m�e inclinar-se para ir recolher o talher. Ela f�-lo raspando-se e encostando as mamas a ele. Sente que as mamas lhe deslizam pelos seu bra�o direito como o lento contacto f�sico da almofada carnosa daquelas mamas rijas que se serpenteiam e rosnam na sua pele eri�ada. O contacto das mamas deixam a sua tes�o num ponto de quase del�rio e o caralho pulsa em movimentos de pulsa��o ritmada pelos espasmos da tes�o das tetas da m�e. Aquele contacto do movimento do corpo dela a inclinar-se e abaixar-se para sobre ele esticar a m�o esquerda at� ao ch�o provoca nele um pau esticado e pulsando contra as mamas dela; Ele sentia que aquele corpo seria fodido at� aos limites do que ele entendia o sexo com uma mulher. Ela deixa as duas mamas escorregarem ao longo das coxas do filho sentindo com suada humidade na cona o prazer do punhetar o caralho do filho com as mamas; encosta-as e massaja-as contra as pernas e o caralho deliciando-se com a for�a daquela bomba fuziladora que a queria romper; deixa-as sobre o caralho que sente pulsar suplicando nova punheta; mas agora as mamas seriam a massagem mais desejada para fazer explodir o liquido espesso e branco que pulsa por sair de seus tomates; ela leva a m�o ao garfo que est� estendido no ch�o e sente que a m�o do filho est� nas suas costas acariciando-as; sente um arrepio subir pelas costas; o seu cu e a sua cona gemem de prazer; H� um espasmo de ambos , pedindo por caralho; ela sente que a m�os do filho exploram as suas mamas pelas zonas em que est�o expostas; ela afasta-se do ch�o e ao afastar as mamas do colo do filho este acaricia-lhe os bicos escuros, tumefactos e entesados; o arrepio torna-se mais agudo; o filho contempla embevecido a silhueta magnifica de seus seios desnudos; sente que deve afastar-se, porque se algu�m acaba por se aperceber do que se passa, ir� ser uma vergonha para ela. Ao chegar com o garfo � mesa depois deste movimento, olha o filho e pousa o garfo ao lado do prato. O filho n�o desvia os olhos das tetas da m�e. Este est� petrificado e saboreia com um olhar matreiro a angustia e a tes�o de sua m�e. Ela levanta-se e vai para o quarto, escondendo as mamas sob os bot�es da camisa. Vermelho e de novo pujante o Bruno regressa de novo à conversa da fam�lia; O av�, o choro e o sofrimento de todos; O pai e o tio t�m conversa perdida, as oliveiras, a vinha o porco e os carneiros que est�o nas hortas do av�. Ele levanta-se e diz ao Pai que vai ver se a m�e est� bem . Bate na porta que se abre e mostra uma m�e a chorar e de olhos muito tristes e mergulhados em terror. Entra, gira a chave para trancar a porta do quarto e pergunta à m�e “M�e est�s a chorar???” “Sim meu filho!!” “N�o me atormentes mais por favor!!” diz ela deixando-o entrar e vendo-o mover-se de um para outro lado num semic�rculo à sua volta olhando-a matreiro e mostrando que lhe d� prazer v�-la assim encurralada e atordoada no silencio do quarto e apanhada pela surpresa de tudo o que j� acontecera e pelo atrevimento de seu filho em vir ali ao quarto ter com ela num momento em que tentava fazer um ponto de ordem na sua cabe�a. A m�e suplica-lhe para ele n�o a humilhar mais, para respeitar a m�e dele. “M�e respeitar-te? Mas eu n�o te desrespeito!! Eu amo-te m�e!! � tudo por amor minha querida m�e!!” e com o dedo de uma m�o em riste nos l�bios faz um gesto de pouco barulho com o silvo caracter�stico dos l�bios, ao mesmo tempo que continua com o seu andar em semic�rculo em redor dela, segurando com a outra m�o o seu telem�vel onde passava as v�rias fotos em que se exibia a m�e fodendo e fazendo broche ao tio. Entretanto, o jantar acaba e todos se levantam da mesa. O Pai gira o manipulo da porta do quarto que n�o deixa abrir a porta por esta ter a fechadura com a roda da chave dada. L� dentro, a m�e fica sobressaltada e vai falar, mas o filho aproxima-se dela e tapa-lhe a boca com a m�o e enrosca-se no corpo dela sentindo os seios a fremirem contra ele. Depois dirige a boca para a boca dela e beija-a. Enrola a l�ngua na da m�e que primeiro o recusa, mas depois sentindo o marido do outro lado desesperado para entrar, sucumbe, quebrando-se-lhe a pouca for�a que ainda lhe restava para lutar contra o que se passava e nos bra�os do filho abandonada deixa-se beijar e corresponde ao beijo do filho, deixando-se penetrar pela l�ngua deste recebendo-a na sua boca e enrolando-a em caricias com a sua, em abundante saliva lubrificadora; Cede aos seus desejos abrindo-lhe as mamas para serem gozadas e punhetadas, entumescidas e gorgolejando a tes�o pelo corpo a tremer. Sente a m�o do Bruno de novo invadir a sua cona levando a saia pernas acima e acariciando-lhe as coxas. Os dedos massajam a sua humidade e sentem o gemer espasm�dico da sua cona. Cede ao filho quando este exp�e o seu caralho e afaga-lhe o caralho com a m�o em punheta gostosa, depois agacha-se e deixa as mamas no caralho do filho fazendo com elas uma masturba��o que acaba em explos�o de s�men espalhado por sobre as mamas, a cara e boca dela. Depois separam-se os dois e a m�e afasta-se para o outro lado da cama e o Bruno abre a fechadura da porta do quarto. Entreabre a porta, guardando o caralho e diz ao pai. “Pai a m�e est� muito triste... ela est� mal... pede para a deixarmos descansar um pouco!!” E sai com o Pai para a sala a conversar sobre o sofrimento da m�e.
Vou continuar, mas se est� gostando, me diga algo para [email protected]