Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O EDIF�CIO

Pedro � um jovem adolescente de uma cidade do interior de S�o Paulo. Alegre e brincalh�o, o rapaz de 19 vive pr�ximo ao centro da cidade. Perto de sua casa, h� um edif�cio comercial em constru��o, semi-inaugurado. Tem 19 andares, mas s� os primeiros 7 foram ocupados. Pedrinho sempre teve curiosidade de ir l� em cima para ver como era um pr�dio vazio, al�m de conferir a vista que teria de l�.

Um dia, Pedrinho se rendeu à sua curiosidade, e foi ao tal edif�cio. Resolveu que ia subir aos �ltimos andares, mas sem ser visto. Queria estar num lugar p�blico, mas desolado e solit�rio, para concretizar uma tara que possu�a. Desde cedo, Pedrinho gostava de se masturbar em lugares p�blicos. Dito isso, conto-lhes que o menino n�o encontrou dificuldades para se imiscuir entre os passantes que frequentavam a parte inaugurada do edif�cio. Pegando o elevador, foi at� o 5ª andar, para n�o dar muita bandeira. Em seguida, procurou as escadas de inc�ndio, certificando-se de que n�o havia sido visto. Uma vez na rota de fuga do pr�dio, Pedro estava ansioso, pois, seguro de n�o ter sido visto, seguia para os andares n�o ocupados. Mal sabia que Andr�, um funcion�rio da limpeza, havia estranhado a movimenta��o do jovem e esguio rapaz, seguindo-o para verificar do que se tratava.

D� era funcion�rio do tal edif�cio havia uns 3 meses. Lutador profissional quando jovem, o alto negro de 44 anos adquirira um corpo forte e musculoso. Era casado, pai de fam�lia, mas escondia um lado oculto: tinha desejo por meninos. Nunca o concretizara; minto, uma �nica vez, ap�s retornar de uma festa, embriagado, havia topado com um garoto de 19 anos pela rua. Fora de si, jogara o garoto num beco e saciara seu desejo. Arrependido, nunca mais repetira a experi�ncia, apagada em sua mem�ria h� mais de 20 anos.

Pedrinho subia afoito as escadas de inc�ndio. � medida em que ia avan�ando, pulava os degraus em sua ansiedade. A partir do nono andar, as luzes das escadas ficavam fracas; foi a partir desse ponto que D� come�ou a segui-lo. Sua inten��o era expuls�-lo dali: afinal, tratava-se de um edif�cio particular. Entretanto, inconscientemente estava esperando encurral�-lo nos andares de cima. Uma vez no 16ª andar, Pedrinho saiu das escadas e se deparou com um longo corredor quase escuro; uma luz fraca, vinda das pontas alumiava-lhe o caminho. Tratava-se de um corredor de forma retangular, com o foco dos elevadores no meio, ladeados por dois bra�os menores de corredor, ao fim dos quais havia imensas janelas. O garoto come�ou a experimentar porta por porta, a fim de garantir que estava sozinho.

Enquanto isso, D� chegava no �ltimo andar do pr�dio. Quando o menino foi para o lado oposto do corredor, o negro quarent�o entrou. Estudando os movimentos do menino, ficava curioso para saber o que aquele meninote bem vestido (que, a seu ver, n�o teria mais de 19 anos) fazia ali sozinho; e com a curiosidade, antevia...

Ap�s experimentar todas as portas, Pedrinho escolheu uma delas a esmo e entrou. D�, na ponta desse corredor – oposto ao primeiro –, oculto as sombras, observava. Pedrinho, seguro de estar sozinho, come�a a tirar a roupa: desamarra os t�nis brancos e os deposita no canto; sobre o t�nis, p�e a camiseta azul, expondo seus ombros estreitos e seu peito sem p�los; desabotoa o cinto, deixando cair sua cal�a jeans e expondo suas coxas finas e a cueca preta. N�o era afeminado o garoto, s� aparentava ter uns 3 ou 4 anos menos do que tinha. Num derradeiro ato de excita��o, arranca a cueca preta e a atira do outro lado da sala. Envergonhado de sua nudez, instintivamente p�e a m�o direita sobre pinto; o contato lhe agrada, j� ali come�a a uma gostosa e lenta punheta.

D�, l� fora, fica na expectativa. De repente, quase urra de excita��o: v�, saindo por uma das portas o meninote que seguia, completamente nu, punhetando-se em sua frente. Nesse momento, D� toma uma decis�o: iria possu�-lo, de alguma forma. Ao ver que o rapazote se encaminhava ao primeiro corredor, Andr� corre para a porta aberta e tra�a uma estrat�gia: com a chave mestra, tranca a porta, deixando o rapazinho isolado de suas roupas. Assim, D� poderia chantage�-lo sem viol�ncia; se ele n�o cedesse, bastaria descer para a avenida nu em p�lo. Feito isso, o pr�prio Andr� se encaminha para o andar de baixo, escolhe uma sala e entra, antes tendo o cuidado de apagar as luzes do corredor e das escadas de inc�ndio do 10ª andar em diante. Uma vez na sala, come�a a se desvencilhar das roupas com �mpeto: arranca a camisa de uniforme, desbotoando-a e jogando-a num canto, expondo o peitoral forte e os ombros rijos. Suas cosas eram t�o musculosas, que pareciam corcovas, e sua barriga era quase um tanque de guerra. Em seguida, as m�os grandes – ap�s os p�s terem se livrado dos sapados –, desafivela o cinto, deixando cair a cal�a nos p�s j� descal�os e mostrando a cueca branca, j� bem recheada com seu mastro em ponto de bala. Rapidamente abaixa a cueca nos joelhos e a atira junto à camisa, onde tamb�m deposita a chave mestra. Ao caminhar, decidido, pelo corredor e escadas, seu pau dan�a de um lado para o outro, guloso do que vem por a�.

Pedrinho, encontrando o interruptor do corredor, apaga as poucas luzes que ainda o inibem, mergulhando num breu total. Em seguida, deita sobre o ch�o e, bastante ansioso, rapidamente derrama sua rala porra sobre a barriga. J� satisfeito com a aventura, se encaminha para a sala onde havia depositado suas roupas; um momento de desespero se abate sobre ele: a porta est� trancada. Duas coisas lhe v�m à mente: n�o estava sozinho; n�o podia ir nu à rua. Inconscientemente, percebia que estava à merc� de um estranho. Corre, desesperado pelo corredor, sem sucesso. Encaminha para uma das pontas envidra�adas; a vis�o da cidade iluminada pela noite j� ca�da o embala por alguns segundos. Desperta; volta a mergulhar no breu, at� que se depara com a presen�a de um homem bem grande à sua frente. Apesar de n�o v�-lo, sentia sua presen�a robusta, confirmada por uma voz penetrante.

- Rapazim, que oc� faz aqui?

Antes que pudesse responder, Andr� lhe interrompeu.

- N�o responde, n�o quero ouvir sua voz, pra num saber quem oc� � (sua consci�ncia lhe dava o �ltimo pingo de ju�zo). N�o tem medo n�o. Num vou machucar oc�. S� quero te pedir um negocim...

Pedrinho era um ing�nuo, apesar do que havia feito. N�o imaginava a que “negocim” Andr� se referia.

- Oc� ta peladim, que eu sei. Eu tive que trancar a salinha coas suas roupas l�. Mas, se oc� quis� sa� daqui com elas, oc� vai ter que me faz� um favorzim... Oc� vai ter que chupar meu picol� (rsrs).

Pedrinho n�o entendia (!) a que Andr� se referia.

- N�o tem medo, que eu n�o v� te machucar. Oc� faz se oc� quiser, sin�o vai embora peladim pra casa, n�? (rsrs)

E estendeu a m�o grossa ao ombro do garoto, que sentiu um arrepio com o contato e se afastou.

- �, muleque, calma! Fica calmim, que eu v� te mostr�. Primero, eu v� chup� o seu picol�, depois oc� chupa o meu (Andr� falava com Pedrinho como se ele tivesse 19 anos). Deixa eu sentir como oc� �...

E estendeu novamente a m�o direita sobre o moleque. Agora, j� ca�a a ficha de Pedro; ele j� compreendia o tal “picol�”... Quis sair correndo num instante, mas no outro via que n�o podia. Tinha avers�o pelo homem que o apalpava, mas ficara curioso: “ele vai chupar meu ‘picol�’?”, pensava, numa confus�o mental que ia do extremo pavor à excita��o e curiosidade.

D� quis primeiro sentir o rosto angelical do seu menininho; em seguida, descia as m�os pelas laterais da face ao queixo fino, acariciando os l�bios e o nariz tamb�m fino. Suas m�os cavalgavam pela pele do garoto, indo do pesco�o aos ombros; a esquerda descia as esp�duas e ia dar no c�ncavo das costas, quase na bunda; a direita marchava pelo peito ofegante e pela barriga tr�mula, subindo de novo aos mamilos. Ah, aten��o especial tiveram os mamilos: foram levemente apertados, beliscados, acariciados, deixando-os rijos de excita��o. O percurso continuou: com uma das m�os, D� agora tocava nas polpinhas de Pedrinho, apertando-lhes entre os longos e musculosos dedos; com a outra, desceu do umbigo à pelve, encantada com a falta de p�los e com o pintinho magro com que se deparava. � essa altura, as largas narinas de Andr� j� pendiam na altura do umbigo do rapazinho, que nessa regi�o sentia sua respira��o quente e sincopada. Esse turbilh�o de sensa��es transtornava o menino, que n�o sabia mais se sentia medo ou prazer.

De repente, o cl�max: D�, que com a m�o direita perscrutava o pauzinho de Pedro, agora introduz o pequeno membro entre os l�bios carnudos, e Pedro se entrega de vez. L�nguido, sente a l�ngua de D� brincar com seu piruzinho, envolvendo-o e relando-o nas bochechas, no c�u da boca, nos dentes. N�o demorou muito para que D�, que, aproveitando-se do desfalecimento do menino, j� introduzia o dedo-mor no seu cuzinho, arrancasse-lhe uma rala esporrada.

- Oc� me deu leitim, que gostosim... – Falava D�, enquanto Pedrinho gemia baixinho. – Agora � a sua vez de chup� o meu picol�.

Levantando-se, D� resvala sua cobra entre as pernas de Pedro, despertando-o de seu transe. Antes, ao contr�rio, p�e-no em outro ainda mais poderoso, como o flautista hipnotizava as crian�as com sua flauta m�gica.

- Vem, meu meninim, sente eu com as m�ozinha.

Como que encantado, Pedrinho se sente impelido por aquele vozeir�o. D� se abaixa, para que Pedrinho pudesse sentir com as m�os seu rosto viril, c�us l�bios carnudos e seu queixo firme e decidido. Descendo as m�os pelas esp�duas de D�, Pedrinho, com as m�os tr�mulas, arrasta as m�os pelo t�rax rijo e musculoso daquele homenzarr�o; amedronta-se, recua; novamente impelido pela curiosidade, continua, perscrutando a barriga sarada, a cintura, o quadril firme. Sem querer, esbarra o rosto naquela cobrona negra; D� suspira; Pedrinho bate a bochecha mais uma vez no pau do neg�o, apalpa suas bolas, sente a grossura do talo, pulsando em suas m�ozinhas.

- Abre a boquinha. P�e l� dentro, meu filhim... – diz D�, s�frego de tes�o.

A voz hipn�tica do neg�o imp�e-lhe uma ordem irrecus�vel. Pedro abre a boca, e come�a a repousar aquela tora entre seus l�bios, chupando-a suavemente.

- Chupa, minha putinha... Que gostoso... Ahh... Uhh... Isso..., Vai, vai... Leva a m�ozinha pra cima e pra baixo... Diz baixinho Andr�.

O rapazinho, sem pensar, s� sabe obedecer. Come�a, al�m de chupar, a bater uma punheta deliciosa para D�. Sua l�ngua, inquieta, se insinua pelo talo do monstro que tem na boca.

- AH..., que del�cia, minha putinha... AHH.... – Gemia D�, enquanto Pedro se fartava de chupar o picolez�o do neg�o.

De repente, D� setencia:

- P�e a ponta do pinto na bochechinha... Ahhh... Isso, meu garoto... Bota a l�ngua do ladinho... AAHHH... Isso, meu lindinho... Agora, deixa comigo.

D�, louco de tes�o, levanta a coxa esquerda e a ap�ia no ombro fraco do menino; pega sua cabe�a com as m�os e, firmemente, a for�a de encontro ao talo do membro. Pedrinho, instintivamente, solta o pauz�o de D� e vai repousar uma das m�os sobre a coxa torneada do neg�o, enquanto a outra segura na bunda de D�. O quarent�o vai à loucura.

- AHHH... AHHH... AHHH... – Urrava D�, enquanto literalmente fodia a boca do menino, que quase n�o aguentava engolir tanto pau.

O vai-e-v�m fren�tico do quadril do neg�o faz com que Pedro penda a cabe�a para tr�s; mas Andr�, firmemente, a for�a para a frente, de encontro ao seu cacet�o. O rosto do menino bate com viol�ncia na barriga de D�, ofegante de tanto prazer. Inebriado por aquela situa��o, Pedro segura com as duas m�os a bunda do neg�o, for�ando-o mais e mais para a frente. O pauzinho de Pedro, inexplicavelmente, est� dur�ssimo, com tanta excita��o. Uma de suas m�os descem, indo punhet�-lo, enquanto a outra continua tentando for�ar ao m�ximo a entrada do cacet�o de D� em sua boca.

- Que putinha gulosa... AHHH.... SSSSS.... AHHHH.... SSSSS... Toma mais cacete na garganta! Aguenta... minha putinha... – Dizia D�, enquanto fodia com mais vontade a boca de Pedro.

Em sua vol�pia, Andr� retesava a coxa sobre o ombro do menino, quase trespassando-a pelo seu pesco�o. O vai-e-v�m fren�tico ficava cada vez mais r�pido, aproximando-se do cl�max da transa oral a qual Pedrinho estava se submetendo. A testa do rapaz batia com viol�ncia no abd�men encorpado do neg�o; seu queixo suspendia as bolas de D� no ar, levando-o ao del�rio. Neste momento, D� arqueava o tronco para traz, num desprendimento de puro prazer, os olhos revirados de excita��o, os gemidos animalescos ecoando no corredor ermo e escuro. O breu acalentava aquelas figuras, que quase se confundiam, de t�o pr�ximas. De repente, D� solta um urro de prazer extremo, que quase desperta Pedrinho de seu transe. O leite grosso do quarent�o inunda a boca e garganta do menino, que o sorve com gula. Excitad�ssimo, Pedrinho refrega a cabe�a do membro de D� entre sua l�ngua e a bochecha, causando um segundo orgasmo no neg�o. Andr� n�o se cont�m, e esporra mais uma vez na garganta do rapaz, que quase engasga, mais n�o tem espa�o para n�o engolir, tamanha � a for�a do “abra�o de perna e m�os” que D� aplica em sua cabe�a. O neg�o, exausto, repousa sobre Pedrinho, seu t�rax arqueado para frente, sobre os cabelos do menino, seus bra�os jogados sobre as costas de Pedrinho, sua perna inerte sobre o ombro do rapaz, seu membro, ainda em riste, s�frego, repousando dentro da boca do menino. Pedrinho, ainda guloso de pau, continua chupando com voluptuosidade, o que provoca espasmos em D�, todo retesado novamente. Como que por encanto, Pedrinho, punhetando-se com a m�o direita, goza um leite ralo sobre o p� de Andr�, que tamb�m esporra pela terceira vez na garganta do menino, desta vez um leite menos volumoso, mas de um orgasmo mais demorado como D� jamais experimentara. A respira��o ofegante de ambos entra em sintonia. N�o suportando mais o peso do homenzarr�o que descansa sobre seu corpinho de menino, Pedrinho pende para tr�s, e traz consigo o monumento de pau monstruoso, que deita ao seu lado, ainda com o pau repousando dentro da boquinha do garoto. � como se uma cola invis�vel o mantivesse l�.

Nem mesmo se recuperou dos tr�s orgasmos que acabou de ter, e Pedrinho j� est� , gulosamente, chupando o membro de D�, que rapidamente de meia bomba volta a ficar dur�ssimo. Deitado, de lado, repousa a perna direita sobre a cabe�a do menino, sua m�o na nuca de Pedrinho, seu p� ro�ando nas costas e bunda, delirando de prazer. O vai-e-v�m se inicia bem lentamente, em movimentos amplos, que v�o levando o quadril de D� e a cabe�a de Pedrinho por um longo espa�o no ch�o do corredor vazio. Aos poucos, os movimentos v�o ficando mais curtos e sincopados; a cabe�a do menino sobre a coxa musculosa de neg�o; sua haste de carne dur�ssima, resfolegando pela boca de Pedrinho; a cabe�a do pau do neg�o esfregando-se vigorosamente no c�u-da-boca do menino. N�o demora muito, e D� goza mais uma vez dentro daquela boquinha apertadinha, em jatos curtos e sucessivos, num orgasmo bem prolongado, que leva Andr� à loucura.

O neg�o quase n�o acredita no que est� acontecendo. Por uns instantes, fica inerte no ch�o, enquanto Pedrinho, guloso, continua a chupar vagarosamente sua vara babada. O prazer � tanto, que D� fica quase insens�vel a este est�mulo, seu meia bomba dan�ando na boca do menino. De repente, num impulso quase animal, D� levanta-se do corredor, agarra o menino pelas pernas e sovaco, erguendo-o no ar de costas para si. Corre com ele para a ponta do corredor; Pedrinho se assusta, mais est� t�o extasiado, que n�o se importa. Na ponta do corredor em breu, Andr� avista uma janelona, que vai de cima a baixo, aberta na parte de cima; a vis�o da janela quebra um pouco a escurid�o do lugar. Andr� repousa o menino em frente da janela, p�e as m�os dele sobre a janela entreaberta, puxa sua bunda para tr�s, percorrendo seu cuzinho apertadinho com a l�ngua. Pedrinho quase vai à loucura, mas o melhor ainda estava por vir: Andr�, �mpeto assustador, afasta as pernas do menino e, arqueando-se bastante para frente e abrindo as pr�prias pernas para dar altura suficiente, come�a a enfiar a tora negra dentro do cu do menino bem lentamente.

Pedrinho quase v� estrelas; n�o reclama ou pede para tirar, mas urra com a dor do pau de Andr� dilacerando suas pregas anais. Andr� se assusta e p�ra, mas um movimento de m�o de Pedrinho, indo repous�-las na bunda do neg�o e for��-la para frente lhe d� �nimo. Andr� continua sua incurs�o ao cuzinho apertadinho de Pedrinho, abrindo-lhe as estranhas bem devagar. O prazer de D�, naquele momento, era quase indescrit�vel. De repente, Pedrinho sente as bolas de D� baterem em sua bunda, e quase n�o acredita que tamanha tora esteja aconchegada dentro de si. Seu cu, j� bastante alargado pela introdu��o lenta do pauz�o de D�, vai meio que se acostumando com tanta vara. Andr� p�ra um instante; cada movimento lento de seu pau pode sentir cada cent�metro do reto do menino.

De repente, num espasmo de prazer, Andr� aproxima as pr�prias pernas e, indo repousar as m�o no tronco de Pedrinho – a direita envolvendo o peito juvenil, a esquerda, seu quadril, apalpando-lhe o pau e as bolas –, ergue aquele corpo esguio no ar. O pauz�o de Andr� est� t�o duro, que Pedrinho quase tem certeza que somente este m�sculo, al�m de suas m�os do parapeito da janela, seriam suficientes para sust�-lo no ar. As luzes da rua, l� embaixo, o inebriam de prazer e contentamento. J� n�o sente dor, mas a certeza de estar vivendo uma experi�ncia que mudar� sua vida para sempre. Sentindo o momento, D� arqueia o tronco retesado sobre as costas de Pedrinho, e come�a um movimento fren�tico de vai-e-v�m, quase selvagem. Seu corpo, de grande, fica imenso diante das esguias formas de Pedrinho. Seu abra�o de urso envolve o corpinho do menino quase por completo, o qual fica quase im�vel, recebendo pau no cu com alegria. O turbilh�o de est�mulos a Pedrinho continua, com as m�os vigorosas de D� segurando-lhe firme no peito e mamilo, al�m do quadril e das bolas, masageadas, curiosamente, com imensa delicadeza.

- Ai, minha menina, como oc� tem um cuzim gostosooooo... – urrava Andr�, ensandecido de prazer.

O neg�o, obviamente, aproximava-se do cl�max, quando soltou o peito do menino, indo repousar essa m�o em sua bunda. A outra escorregou do piruzinho do menino para a lateral de seu quadril. A �nica coisa que mantinha o rapaz soerguido parecia ser a imensa e forte piroca de Andr�, o que multiplicava o prazer de Pedrinho. A imensa press�o que recebia agora sob a pr�stata juvenil fazia-lhe ter gozos m�ltiplos, enquanto o prazer de Andr� tamb�m era aumentado pelo imenso contato da cabe�a de seu pau com o reto do menino, cujos esfrega�os estavam levando o neg�o à loucura.

- AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH... – URROU ANDR�, NUM PRAZER QUE ELE NUNCA ESPERAVA TER TIDO EM VIDA.

Andr�, esfalecido de tanto prazer, soutou as m�os do menino da janela e, sustentando-lhe enquanto pendia para tr�s, foi deitando-se no ch�o. O corpinho de Pedro se aconchegava nos m�sculos de Andr�; o menino sentiu-se, por um instante, como que protegido por uma fortaleza. Seu cuzinho, ainda latejando de prazer, piscava ao redor da vara de D�, ainda aconchegada pelo orif�cio do menino. Num �ltimo espasmo de prazer, Andr�, insaci�vel, segurou firmemente no quadril do menino, for�ando-lhe para cima e para baixo. Os bra�os esguios do rapazinho, esfalecidos, pendiam pela lateral do corpo de neg�o, envolvidos por suas toras bra�ais. Num �ltimo suspiro de prazer, Andr� e Pedrinho gozaram juntos, abra�ados. Aquela noite de sonhos acabava. Andr� deixava o corpo de Pedrinho inerte no ch�o, enquanto desaparecia na escurid�o. Pedrinho, ainda deitado no ch�o, n�o acreditava no que tinha acontecido. Seu remorso aflorava, mais somente por n�o ter conhecido a face daquele que lhe apresentara um mundo novo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



consegui mete na minha mae conto eroticoConto erotico porteiro casadapego no fraga cherando a calcinha da casada contosContei para meu marido como fiquei com o cu arrombadocontos eroticos sequestroconto erótico bruna manicuMeu marido sabe que dou o cu a um amigo de infanciaContos eroticos de filho arrombando a irma virgemconto erotico me fodia com forçaDotado arronbando garota 19 aninhosCorto erotico minha sobrinhacontos punhetei meu irmao gemeo quando ele dormiacontos eroticos de mulheres co mendigoscontos eróticos metendo com casalmeu enteado estourou meu cu contoso padre ecoroinha no conto erotico gayconto minha mulher me deu sua mae de presenteesposa de biquini com os filhos contobuceta praia toninhas eu fundendo a buceta da minha mae viuva ela disse filho goza dentro da minha buceta eu sou operada eu não engravidou conto eróticoconto erotico espiando pelo buraco da fechaduracontos minha esposa me ligaConto meu marido me obrigou a trepar com o mendigo/m/conto_10344_filha-adotiva.htmlcontos eroticos gay transei com cinco no meu trabalhoCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestircontos gays/sendo chantageado e levando ferro a for�a/mobile/conto_25107_comido-pela-esposa.htmlhonme infinando a rola na bumda da molecontos de viados dando o cu e cherando cocainavirando femea do macho roludo contovideos de porno de professoras se chupando lentalmentemenina brinca de papai e mamae conto eroticovizinha fofinha de 28 anos contosconto minha esposa rabuda deu pra familia todo na salafiz a vadia sentir dor contos eroticoscontos eroticos de prima chupando sacocavalo arromba mulherespiando o.vizinho contos eroticosConto hot irmãozinhocomtos erotico de mulheres que fazem sexo a noite toda com o parceiropagando kilap do meu marido conto xxxVer buceta mulhere mas buntuda do mundo Minha esposa arregaçadascontos eroticos de puta sendo estrupada no estacionamentoBucetas virgemdas das adolecentes doidovelhos pauzudosmae cavalaconto verídico de mãe e filhoconto erotico casada no carnavalcontos de cú de irmà da igrejame vinguei da minha Mae dei pra meu pai contos de fodacontos eroticos orgasmo no colo titionovinho da pica gigante atolando no mulequeinhocontos eroticos como passei a ser travesti por causa do meu cunhadomeu irmao mijou na minha boca conto erotico gay/conto_5123_gozando-na-depilacao.htmlcontos eroticos abusofui transar com meu marido na construcao meu cunhado foi me espionarcontos de coroa com novinhoimagens de conto de homem macho transando com amigo caminhoneiro machocontos eroticos comi a biscatinhaca dos contos eroticos infancia negao gigante aContos punheta duplacontos eroticos travestis fudendo frentistas do posto de gasolina gaysminha prima me seduziuviciadopor bundas super rabudascontos anal com pau animalescomarido corno e viadocontos eroticos violadameu sogro me comeu contos eroticoscontos eróticos família assistindo televisão na sala coberta com lençol e filho comendo a mãecontos menininha no parquinhocontos eroticos gay meu dono me levou pra ser sua esposacontos eroticos boquete da minha dentistacontos sexo paraíso em famíliacontos eroticos amigo do meu paicontos erotico vestido tubinhogravoda dos sonhos calcinha cavadinha contos erotocosDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTO