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CASTIGANDO A PATROA

Este � o sexto epis�dio de uma novela er�tica que estou escrevendo, para que possam aproveit�-lo melhor sugiro que leiam antes os epis�dios anteriores:



- COMO A GARRAFA DE CHAMPANHE;



- NA SALA DO CHEFE;



- APAIXONADA;



- TROCA DE FAVORES;



- DOIS MAIS DOIS?







Acabara de regular o carburador do meu carro, aumentando a giclagem para enriquecer a mistura arcombust�vel, quando vi que havia um vazamento de �leo no c�rter do motor. Tive que entrar embaixo do carro para apertar uns parafusos e resolver o problema. Foi trabalhoso, como o motor estivera ligado a alta temperatura me fez transpirar muito me obrigando a tirar a camisa, mesmo assim terminei o servi�o com o corpo molhado de suor.



Decidi que por aquele momento de trabalho merecia uma compensa��o prazerosa. Liguei para Helena, queria dar uma volta com ela para testar o carro e depois parar em algum lugar para bebermos alguma coisa e relaxarmos.



- Hoje n�o vai dar Jean.



- Por qu�!?



- Ainda estou na empresa cheia de servi�o. A Regina quer que eu termine uns relat�rios, acho que s� vou terminar l� pelas dez horas da noite.



Isso era inaceit�vel. N�o era a primeira vez que Regina fazia isso com Helena, ela estava perseguindo minha namorada, disso eu tinha certeza. S� n�o estava certo se era por causa de seu marido que andara dando em cima dela ou se era por minha causa, pois malgrado meu havia cumprido deveras bem a minha parte no trato. Resolvi dar uma li��o nela.



Entrei no carro e arranquei em dire��o ao parque. Dei duas voltas ao redor da pista de caminhada em marcha lenta, n�o reconheci Regina entre as mulheres por ali, mas uma delas me chamou a aten��o na primeira e segunda vez que passei por ela. Quadril largo e bumbum arrebitado rebolando sensualmente, cintura estreita, seios muito fartos e voluptuosamente empinados. Quando passei por ela pela terceira vez olhei pelo o retrovisor para ver seu rosto. Ela era Regina! Parei o carro, ela o reconheceu da outra vez, venho saltitando feliz e debru�ou-se na janela para falar comigo.



- Oi Jean! – o decote da blusinha revelava-me um par de seios enormes.



- Entre.



Ela me obedeceu. Dirigi devagar pensando aonde a levaria.



- Notou que eu coloquei silicone!? – disse ela vaidosa – Nos seios e no bumbum! – s� um cego n�o notaria, n�o respondi nada mas a verdade � que achei ela muito sexy. Entrei por uma rua no interior do parque. – Onde vamos? – continuei em sil�ncio – Nossa Jean, eu desconhecia este teu lado misterioso. – Regina ficou olhando meu t�rax, lembrei-me que estava sem camisa. – Veio assim sem camisa e todo suado s� para me provocar n�o foi? – tocou-me, sua m�o correu sobre uma mancha de graxa que ia do meu peitoral at� os m�sculos de meu abd�men. – isso me fez ficar de pau duro instantaneamente – Isso me deixa muito excitada, sabia Jean!? E... pelo jeito voc� tamb�m est�. – sua m�o acariciou meu pau ereto sob a cal�a. – Bom, j� que n�o quer conversar comigo acho melhor usar minha boca para outra coisa... – desabotoou minha cal�a e abriu o z�per, meu pau saltou para sua m�o. Ficou de joelhos sobre seu banco e se abaixou para chupar meu pau engolindo a cabe�a gulosamente. Olhei suas n�degas apertadas na cal�a de malha, seu bumbum estava realmente delicioso o implante o deixara ainda mais excitante.



Deixei que Regina se deliciasse chupando meu pau, permiti que ela sentisse algum prazer naquele momento pois quando eu a sodomizasse a faria sentir somente dor. O guarda do parque acenou para que eu parasse o carro. Abri apenas uma fresta da janela para que ele falasse comigo, enquanto isso empurrei para baixo bruscamente a cabe�a de Regina com a m�o para impedir que ele a visse, obrigando-a a engolir uma parte enorme do meu pau.



- N�o � permitido carros dentro do parque depois da seis horas, os port�es ser�o fechados em vinte minutos. – a cabe�a do meu pau tocava o fundo da garganta de Regina, senti ela engasgando com ele. Empurrei sua cabe�a com mais for�a, obrigando-a a engolir dois ter�os do tamanho dele.



- Tudo bem, j� vamos sair.



Continuei dirigindo na rua principal at� o guarda desaparecer no retrovisor depois larguei a cabe�a de Regina.



- Voc� quase me matou Jean! N�o podia respirar com teu pau quase inteiro dentro da minha boca. – seu rosto estava vermelho e a respira��o era ofegante. – Adorei! – completou.



Virei e segui por uma rua estreita, Regina voltou a chupar meu pau gulosamente. Parei pr�ximo a um banco de madeira.



- Des�a!



Ela relutou em deixar de chupar meu pau.



- Des�a, estou mandando! – desta vez ela guardou meu pau cada vez mais e mais duro dentro de minha cal�a fechando-a e me obedeceu.



Tamb�m desci do carro.



- Tire a roupa. – Regina, pela forma que eu a tratava, estava totalmente fragilizada, indefesa e muito excitada, por isso me obedeceu.



- Voc� est� em tratando como uma vagabunda!



- � isso que voc� � para mim.



Um sorriso de satisfa��o e excitamento iluminou o rosto de Regina.



Se despiu, seus seios nus, cheios, arredondados, voluptuosos e com os mamilos rijos empinados se apresentaram-me perfeitos.



- Tire a calcinha e fique de quatro sobre o banco. – novamente ela me obedeceu, fazia parte de seu desejo e de sua excita��o me obedecer fielmente.



Antes de tirar a calcinha ficou de costas para mim. Seu bumbum estava mais arrebitado do que nunca, a largura de seu quadril era perfeita no contraste com a finura de sua cintura. Fiquei ainda mais excitado, e quando ela se inclinou para tirar a calcinha tive que conter o �mpeto de acarici�-lo pois n�o era minha inten��o dar este prazer a ela. Ela se posicionou como eu lhe mandei: de joelhos sobre o assento do banco e com as m�os apoiadas em seu encosto.



- Assim que voc� quer Jean!? – olhou para mim sorrindo lasciva empinando o bumbum, afastando um pouco as pernas e se oferecendo para mim.



Me coloquei a pouco menos um palmo atr�s dela,. Desabotoei a cal�a e abri o z�per, meu pau saltou para fora batendo na n�dega de Regina, estalando como um tapa, fazendo-a soltar um gemidinho de excita��o. Sem demora ela agarrou meu pau com uma das m�os, punhetou-o, um pouco e o apontou na entrada de sua xoxota.



- A� n�o! – disse-lhe rudemente.



Regina entendeu o que eu queria e me obedeceu prontamente, direcionou meu pau, posicionando a cabe�a na outra entrada. Segurei firme seus quadris, como minhas m�os estavam meio sujas de graxa manchei com elas sua pele clara e macia. Puxei-a para mim virilmente enquanto ela segurava meu pau na dire��o certa, forcei, Regina suspirou ansiosa por ser penetrada por mim, contudo meu pau n�o penetrou-a, eu estava com muito tes�o e a cabe�a do meu pau muito inchada e notei que Regina era bem apertadinha. Achei isso �timo, quando a penetrasse eu a faria gritar desesperada de tanta dor. Era a li��o que eu lhe daria por perseguir Helena.



- Deixe-me chupar teu pau Jean. Vou lambuz�-lo com minha saliva e relaxar mais da pr�xima vez... Estou louquinha para te sentir inteiro dentro de mim! – se ela soubesse qual era a minha inten��o n�o cooperaria tanto.



Regina sentou-se no banco de frente para mim, segurou meu pau e o engoliu em uma chupada quente e muito molhada. Tentou engoli-lo inteiro para mel�-lo todo mas n�o conseguiu, quando tirou-o da boca meu pau pingava sua saliva. Voltou a ficar de quatro sobre o banco rapidamente, e rapidamente guiou meu para sua entradinha apertada. Ela mal terminara de posicion�-lo quando puxei seu quadril para mim com for�a. Ela soltou seu primeiro grito de dor, a cabe�a do meu pau entrara. Comecei a puxar ela para mim fazendo-a deslizar ao longo do meu pau latejante, para frente e para tr�s, para frente e para tr�s ritmicamente, penetrando-a cada vez mais e mais fundo, viril, vigoroso e violento. Regina come�ou a gritar sem parar, olhou para mim n�o entendendo o motivo da impetuosidade com a qual e a penetrava. Olhei-a nos olhos fazendo-a ver o prazer que sentia fazendo-a sofrer no meu pau, puxei-a para mim at� suas n�degas deliciosas colarem em mim. Meu pau inteiro dentro de seu interior quente, aveludado, macio. Regina soltou um grito ainda mais alto. Qualquer um que estivesse em qualquer lugar do parque poderia ouvi-la. Regina n�o podia dizer uma palavra tamanha era a dor que sentia, sua face estava avermelhada, vi correrem l�grimas de seus olhos que suplicavam-me que a poupasse daquela tortura. Segurei seu quadril com um pouco menos de for�a, percebendo isso ela tentou fugir, projetou-se para a frente querendo que meu pau sa�sse de seu interior. Deixei ela ir at� que restasse apenas a cabe�a do meu pau dentro dela, ouvi um suspiro seu de al�vio ent�o puxei-a novamente penetrando-a fundo fazendo-a colar suas n�degas em mim. Outro grito lancinante de Regina. Continuei brincando com sua dor durante v�rios minutos, dando-lhe a ilus�o de que poderia escapar e depois puxando-a de volta, a sua dura e sofrida realidade. Ent�o Regina olhou para mim, viu os m�sculos de meu peito e bra�os retesados virilmente obrigando sua submiss�o a mim e vendo a express�o de prazer s�dico em meu rosto percebeu que era in�til resistir. Senti todo seu corpo relaxar, apenas meu pau latejante em seu interior continuou a entrar e sair muito apertado, para frente e para tr�s, para frente e para tr�s. Seus gritos eram ainda mais altos, por�m agora havia prazer neles. Eu n�o queria isso, n�o queria que Regina sentisse prazer, ent�o comecei a penetr�-la cada vez mais vigorosamente fazendo-a gritar mais e mais, no entanto havia cada vez mais prazer nos seus gritos, e quando puxei-a mais uma vez fazendo-a colar novamente as n�degas em mim senti os espasmos percorrerem todo seu corpo e minhas bolas molharem-se no gozo que escoria de sua xoxota. Regina acabara de ter um orgasmo!



Fiquei muito contrariado. N�o era minha inten��o faz�-la gozar, ent�o tirei meu pau de seu interior. Regina rapidamente sentou-se no banco, segurou meu pau com uma das m�os, chupando-o e punhetando-o enquanto o acariciava as bolas com a outra m�os. Estava cheia de desejo e prazer engolindo-o avidamente, N�o sabia o que fazer ent�o deixei-a continuar me chupando o pau. Depois de um tempo tive uma id�ia.



- Fique de joelhos no ch�o! – disse-lhe rudemente.



- Ah�! – ela me obedeceu, ajoelhou-se no ch�o submissa de frente para mim, e sem tirar meu pau de sua boca continuou a chup�-lo gulosamente.



Ent�o segurei vigorosamente seus cabelos puxando sua cabe�a para tr�s impedindo-a de me chupar, ela lutou querendo manter meu pau em sua boca, n�o conseguiu. Ent�o tirei meu pau de suas m�os e comecei a bater com ele em seu rosto. Batia nas suas bochechas, de um lado e de outro fazendo estalar, deixando marcas vermelhas, v�rias vezes. Mas isso tamb�m excitava Regina.



- Me bata Jean! Me bata com teu pau no meu rosto!



Fiquei ainda mais contrariado e continuei a bater em seu rosto com meu pau.



- Isso Jean! Bata no meu rosto com teu pau, bata! Bata porque eu sou tua puta, sou tua vagabunda!



Continuei a bater meu pau ereto em seu rosto com mais for�a, tanta que ele come�ou a doer.



- Isso Jean! Assim... bata este pau gostoso no meu rosto, � o que eu mere�o por ser tua puta mais vagabunda!



Regina estava cada vez mais e mais excitada, sua voz era suplicante. Eu percebi que ela queria voltar a chupar meu pau, como ele j� do�a muito por bater tanto em seu rosto deixei que ela o chupasse para aliviar a dor.



- Cale a boca e chupe meu pau!



Funcionou. Ela engoliu o quanto pode, sua boca toda envolveu-o, sua l�ngua massageando-o deliciosamente. Deixei que ela, enlouquecida de prazer e desejo, o sentisse latejar dentro de sua boca. Ent�o puxei sua cabe�a, fazendo-a engolir ainda mais, a cabe�a do meu pau tocou o fundo de sua garganta fazendo-a engasgar. Mas foi como se meu pau tocasse seu grelinho e o ponto G dentro de sua vagina.



- Oh! Ooooh!... oh! – Regina gozara outra vez!



Era demais para mim. Quanto mais eu a maltratava mais ela gozava. Resolvi que era melhor eu gozar tamb�m e ir logo embora, pois n�o conseguira fazer nada do que planejara. Relaxei e deixei que Regina chupasse meu pau a vontade, como ela j� gozara duas vezes se dedicou totalmente em um sexo oral maravilhoso. Chupou gostoso, gulosamente, punhetando meu pau com uma m�o e acariciando minhas bolas com a outra. Depois de alguns minutos percebeu que eu estava prestes a gozar.



- Goze nos meus seios Jean, fiquei sabendo que voc� adora gozar nos seios, e os meus s�o todos teu... – disse isso punhetando freneticamente meu pau, apontando-o para seus seios voluptuosos que ela empinava ao m�ximo oferecendo-os para que eu gozasse sobre eles.



Olhei seus seios enormes. Seria um grande prazer gozar naqueles seios lindos que o implante de silicone deixara ainda mais voluptuosos.



- Goze nos meu seios Jean! Vou adorar lambuzar eles com tua porra quente!



N�o resisti. Os jatos de porra esguicharam abundantes sobre seus seios intumescidos. Meu pau latejava em sua m�o que o punhetava sem parar, a outra m�o Regina pusera em concha sob os seios para poder colher todo o s�men que escorresse, ela n�o queria perder uma gota do l�quido quente de meu prazer. Continuei gozando enquanto ela me punhetava, os jorros de porra que sa�ram de meu pau latejante cobriram os mamilos rijos rosados de Regina fazendo-a suspirar de prazer. Por fim ela voltou a me chupar, engolindo as �ltimas gotas de porra de meu pau, deixando-o completamente limpo.



- Guarde-o de volta.



Ela me obedeceu. Guardou meu pau dentro da cal�a cuidadosamente, fechando o z�per e abotoando-a em seguida.



- Adorei tudo Jean! – disse sorrindo, saciada de prazer com uma gota de meu s�men escorrendo pelo canto de sua boca at� seu queixo.









- O que est� acontecendo a�!? – era o guarda do parque. Provavelmente ouvira os gritos doridos de Regina.



Sa� deixando Regina ainda ajoelhada no ch�o toda melada com minha porra. O guarda cercou meu caminho.



- Quem � voc�? O que est� fazendo?



Notei que ele n�o portava arma, apenas um cassetete que ele principiou a sacar. Antes que o fizesse dei-lhe um soco fazendo-o cair no ch�o atordoado. Eu j� estava muito contrariado para ter que explicar aquela cena que devido aos gritos de Regina pareceria sem d�vida um estupro. Antes que ele se levantasse entrei no carro e arranquei, a pot�ncia do motor fez os pneus destracionarem no asfalto.



Afinal de contas ficara boa a regulagem que eu fizera no carburador.







Continua no pr�ximo epis�dio:





A AMANTE DO CHEFE







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