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BRIGANDO POR HELENA

Este � o s�timo epis�dio de uma novela er�tica que estou escrevendo, para que possam aproveit�-lo melhor sugiro que leiam antes os epis�dios anteriores:



- COMO A GARRAFA DE CHAMPANHE;



- NA SALA DO CHEFE;



- APAIXONADA;



- TROCA DE FAVORES;



- DOIS MAIS DOIS?



- CASTIGANDO A PATROA







No primeiro toque do telefone atendi pensando que fosse Helena, decepcionei-me.



- Bom dia Jean! – era Regina.



- Bom dia.



- Por culpa tua n�o pude n�o pude ir trabalhar hoje Jean...



- Culpa minha!?



- Por acaso esqueceu o que fez comigo ontem...?



- Ah, aquilo... – lembrei-me do dia anterior, do castigo que tentei aplicar-lhe.



- Estou em casa, deitada na cama, s� de camisola e tenho que ficar com o bumbum para cima. Sequer consegui colocar uma calcinha! Voc� me deixou com a entrada dos fundos ardendo sabia!? – n�o respondi, ela continuou – Mas eu adorei o jeito selvagem como voc� me fodeu ontem, adorei! – “essa Regina n�o tem jeito”, pensei. – O engra�ado foi o guarda...



- O que tem, ele disse alguma coisa?



- Depois que ele se recuperou do soco que voc� lhe deu, me perguntou o que tinha acontecido, eu fiquei quieta, apesar de ainda estar curtindo os orgasmos que voc� me fez sentir, estava morrendo de vergonha. Como ele viu que eu estava com o rosto e os seios todos lambuzados com tua porra me ofereceu seu len�o para me limpar, eu aceitei, enquanto eu me enxugava perguntou-me se eu fora estuprada, disse que ouvira meus gritos. Deixei ele embasbacado...



- O que voc� respondeu?



- Disse que sim, mas disse que meus gritos foram de prazer... Ele ficou sem rea��o, depois eu vesti minhas roupas e fui embora. Adorei!



- Gostou, �!?



- Nunca sentira tanto prazer na minha vida como voc� me fez sentir ontem Jean! � claro que voc� tamb�m me fez sentir muita dor, mas acho que foi a dor que me fez gozar tanto... sabe Jean, voc� � o �nico homem que j� me fez gozar de tr�s formas diferentes: da primeira vez, quando trepamos dentro do teu carro tive um orgasmo vaginal delicioso, ontem, fazendo sexo anal com voc�, eu t�o submissa e voc� t�o viril me fodendo com for�a, gozei gostoso de dor e prazer, depois, quando eu estava chupando teu pau e voc� me for�ou a engoli-lo inteiro foi como se voc� estivesse penetrando minha xoxotinha, e a cabe�a do teu pau tocando no fundo de minha garganta me fazendo engasgar era como se tocasse meu ponto G, voc� me fez gozar feito louca. Foi demais Jean!



N�o respondi nada a ela, fiquei pensando como seria dif�cil fazer Regina largar do meu p�, ela era uma ninfoman�aca masoquista e eu era um s�dico tarado, percebi que form�vamos um par perfeito, mas n�o era interesse meu, pois a �nica mulher que me interessava de fato era Helena. Ent�o Regina me fez lembrar do motivo pelo qual eu tinha me envolvido com ela:



- Jean, para aquele nosso acordo continuar de p� voc� vai ter que fazer outro trabalhinho para mim...



- O de ontem n�o bastou!? – respondi contrariado.



- O pr�ximo n�o ser� comigo... o que � uma pena, mas outro dia eu te explico. Hoje eu s� te liguei para agradecer os tr�s orgasmos e o delicioso banho de porra que voc� me deu ontem! Obrigada! – desligou.



Respirei fundo e pensei comigo que Regina ainda me faria perder Helena, ent�o tomei uma decis�o. Seria melhor que Helena deixasse de trabalhar na empresa, eu a levaria para meu apartamento se ela n�o encontrasse outro trabalho logo. Dessa forma ela ficaria livre da persegui��o de Alberto. Liguei para ela.



- Oi Jean, que saudades!



- Preciso falar contigo.



- Pode dizer.



- Pelo telefone n�o, voc� pode sair e me encontrar agora?



- Posso, n�o tem muita coisa para eu fazer hoje. J� desmarquei todos os compromissos da Regina, n�o sei o porqu� mas ela n�o veio hoje. – se ela soubesse o motivo...



- �timo, ent�o me encontre no fim do corredor, perto das salas novas.



- Mas tem gente trabalhando l�, fazendo umas instala��es.



- Eles s� chegar�o mais tarde.



- Tudo bem . Mas, � alguma coisa importante?



- Muito importante.



- Estou indo ent�o.



Quando ia sair meu telefone tocou e tive ainda que atender um cliente, perdi cinco minutos. Ent�o me apressei, n�o queria deixar Helena esperando.



Ao virar na esquina do corredor onde tinha marcado o encontro ouvi uma conversa:



- N�o, n�o quero! – era a voz de Helena.



- Ent�o voc� � a �nica, todas as outras meninas da firma est�o querendo sair comigo... – era a voz de Darlei, um cara novo que, de uma forma que eu n�o sabia explicar vendia quase o dobro que eu.



- Por que est� atr�s de mim ent�o, eu n�o quero nada com voc�! – a voz de Helena era de completa irrita��o.



- Estou louco para te dar um beijo...



- Me larga!



Nenhum dos dois tinham me visto ainda, intervi:



- Larga ela! – ordenei cheio de ci�mes de Helena.



- Olha s� quem est� a�: Jean, o segundo melhor vendedor da firma... – disse Darlei sarc�stico ao me reconhecer.



- Larga ela j� disse! – ele obedeceu mas partiu para cima de mim desafiador.



- Quem � voc� para falar assim comigo!?



N�o respondi. Percebi que aquilo acabaria em briga, ent�o fiquei firme, para mim seria um prazer brigar para defender Helena.



- Te fiz uma pergunta!



Neste momento eu estava entre ele e Helena protegendo-a. Ele avan�ou amea�adoramente, empurrei-o com um m�o, Darlei trope�ou em uma caixa de ferramentas no ch�o e caiu. Virei para Helena.



- Voc� est� bem? – fiz um carinho em seu rosto.



- Estou... Jean cuidado!



Darlei estava partindo para cima de mim outra vez, s� tive tempo de dar-lhe um soco que acertou-lhe no est�mago. Mas ao mesmo tempo e que o socava senti um forte golpe de algo pontiagudo de rasp�o em meu peito. Darlei cambaleou para tr�s, eu n�o.



- Voc� vai se arrepender! – disse encolhido ainda com a chave de fendas na m�o.



Estava com tanta raiva por ele ter tentado tocar Helena e t�o orgulhoso por defend�-la que dei-lhe outro soco. Na boca. Um filete de sangue escorreu-lhe do l�bio, ele viu que n�o tinha chances e foi embora.



Aquela briga me deixou muito excitado, me senti um macho selvagem defendendo minha f�mea, ent�o eu quis possuir Helena imediatamente para saciar o meu desejo de prazer.



- Venha. – disse tomando-a pela cintura, tinha esquecido completamente o que viera lhe dizer.



Entramos em uma das salas vazias, fechei a porta e estreitei seu corpo ao meu para que ela sentisse meu pau latejando de desejo, enrosquei meus dedos em seus cabelos e beijei-a intensamente. Acariciei as n�degas de Helena que estavam crispadas de excita��o, nosso desejo aumentava cada vez mais e mais. Ela estava quase sem f�lego quando disse:



- Fiquei molhadinha s� de ver voc� batendo naquele idiota Jean...



- Ficou, �...?



Toquei a parte interior de suas coxas e fui subindo, senti que suas pernas amoleciam, ent�o a sustentei virilmente com meu bra�o ao redor de sua cintura estreita. Quando toquei sua xoxotinha sob a calcinha ela estremeceu de prazer, estava deliciosamente encharcada... Coloquei-a sentada sobre uma das mesas que estavam ali, afastei bem suas pernas e me coloquei entre elas, sentindo no meu pau latejante o calor do desejo de sua xoxotinha toda melada. Voltei a beij�-la intensamente, introduzindo minha l�ngua em sua boca, e ela, sugando-a deliciosamente me deixava cada vez mais e mais excitado. Enquanto Helena acariciava meu peito percebeu o rasgo em minha camisa, ent�o come�ou a desaboto�-la e tirou-ma



- Olhe o que ele fez em voc�! – havia, no meu peito, um arranh�o longo e meio fundo que sangrava um pouco. Helena tocou-o delicadamente com seus pequenos dedos – d�i?



- Meu cora��o � que doeria Helena, se eu deixasse ele te tocar.



Os olhos de Helena brilharam, a emo��o iluminou seu lindo rosto.



- Oh, Jean...!



Helena voltou a me beijar ainda mais excitada, transbordando desejo. Minha l�ngua penetrando o interior de sua boca, suas unhas pequeninas arranhando a largura de minhas costas. O beijo era cada vez mais e mais intenso, Helena n�o resistiu, perdeu o f�lego e ficou olhando-me apaixonada e s�frega. Abaixei-me diante dela, escorreguei as duas m�os sob sua saia acariciando suas coxas lindas, tirei sua min�scula calcinha e afastei ainda mais as suas pernas, olhei em seus olhos cheios de desejo e excita��o, sua respira��o era entrecortada. Aproximei o rosto de sua xoxotinha toda melada, seu perfume me excitava cada vez mais e mais, passei a l�ngua entre seus l�bios sentindo seu doce sabor, Helena perdeu a respira��o por um momento, seus dedos acariciavam meus cabelos, lambi cheio de desejo seu grelinho fazendo-a suspirar



Voltei a beijar a boca de Helena tomado por um desejo incontrol�vel, ela retribui com a mesma intensidade. Por entre seus suspiros e gemidos desabotoei sua blusinha e seu suti�. Por um momento deixei de beij�-la para admirar a beleza de seus seios, seu intumescimento e a rigidez dos mamilos me excitaram ainda mais. Estreitei o corpo de Helena ao meu, seus mamilos ro�aram os pelos do meu peito, seus seios comprimiram-se gentilmente contra a largura de meu peito, sua excita��o aumentava cada vez mais e mais junto com seu desejo. Beijou-me febrilmente. Senti suas m�os tocarem meu pau, que se projetava sob a cal�a, acariciou-o assim por um momento, depois seus dedos encontraram o bot�o e o z�per abrindo-os apressadamente. Meu pau saltou para suas m�os, Helena punhetou-o com as duas m�os louca de desejo, acariciou minhas bolas delicadamente e depois guiou meu pau latejante para o interior de sua xoxotinha toda melada, encaixando-o perfeitamente. Nosso prazer multiplicou-se deliciosamente, Helena n�o conseguia mis me beijar, sua excita��o era tanta que ela se entregou completamente ao prazer deitando-se languidamente sobre a mesa enquanto eu a penetrava virilmente em amplos movimentos, pra frente e para tr�s, para frente e para tr�s... nesse momento Helena come�ou a suspirar de prazer, cada vez mais e mais alto, ouvi tamb�m, do outro lado da porta a voz dos rapazes da instala��o que j� haviam chegado. Eu n�o queria parar a nossa transa antes que Helena gozasse e n�o queria que eles nos descobrisse ali, o que era quase imposs�vel por causa dos loucos gemidos de prazer de Helena. Fiz um sinal para ela se conter, ela tentou mas n�o conseguiu, sorriu para mim como quem diz: “Perdoe-me, n�o posso gemer ou suspirar mais baixo porque voc� est� me enlouquecendo de prazer!”. Perdoei-a, ela n�o tinha culpa e eu sabia o que fazer. Tirei meu pau de sua xoxotinha meladinha. Helena me olhou pesarosa.



- Venha. – disse-lhe.



Compreendendo-me Helena desceu da mesa e colocou-se de costas para mim empinando-me deliciosamente seu bumbum, aproximei-me dela, a cabe�a do meu pau ro�ou por suas n�degas, imediatamente ela agarrou meu pau e guiou-o novamente para o interior de sua xoxotinha encharcada, encaixando-o ainda mais perfeitamente em seu interior. Segurei seu quadril maravilhoso e a fiz deslizar ao longo de meu pau em movimentos deliciosos, para frente e para tr�s, para frente e para tr�s. Depois subi minhas m�os pelas suas doces curvas at� encontrar seus lindos seios, segurei-os intumescidos, um em cada m�o, acariciando com os dedos os mamilos durinhos, dando ainda mais e mais prazer a Helena, que for�ava seu bumbum contra mim, rebolando, fazendo com que meu pau penetrasse cada vez mais e mais fundo em sua xoxotinha, que o apertava deliciosamente.



- Adoro quando voc� me fode assim Jean... – disse-me Helena, rebolando no meu pau entre suspiros de prazer.



- Gosta!?



- Gosto n�o, adoro! Me sinto t�o tua sendo possu�da por voc� deste jeito...



- Que gostoso minha Helen.



- Tua Jean, s� tua...! disse-me Helena rebolando gostoso no meu pau, suspirando e gemendo de prazer - Beije-me Jean! – suplicou Helena olhando-me �vida de desejo, empinando mais e mais seu bumbum para mim.



Atendi seu desejo beijando-a intensamente, oferecendo minha l�ngua para que ela a sugasse gostoso, continuei acariciando seus seios e seus mamilos enquanto ela, rebolando, apertava e massageava meu pau latejante com sua xoxotinha que vibrava e se molhava cada vez mais e mais de tanto prazer. Depois escorreguei uma das m�os pela sua barriguinha, acariciei por um momento seu umbiguinho e depois alcancei seu grelinho. Ao primeiro toque Helena teve um espasmo de prazer, comecei a acarici�-lo intensamente. Helena n�o p�de mais me beijar, de tanto prazer come�ou a gemer e suspirar alto, ent�o, para que n�o nos ouvissem cobri sua boquinha com a m�o que at� ent�o acariciava seu seio delicioso. Continuei a acariciar seu grelinho, os suspiros de prazer de Helena tornaram-se cada vez mais e mais fortes, por�m agora eram sufocados por minha m�o em sua boca.



- Quer gozar minha Helen? – perguntei-lhe murmurando ao seu ouvido.



Ela fez que sim ainda mais excitada pela forma carinhosa com que lhe chamara.



- Ent�o goze! Goze gostoso no meu pau! – disse isso e intensifiquei mais e mais os toques e as car�cias em seu grelinho.



Um espasmo de prazer percorreu todo o corpo lindo de Helena, ela apertou ainda mais meu pau dentro de sua xoxotinha, senti-a estremecer de gozo, o orgasmo tomando-a inteira, os suspiros e gemidos sufocados por mim em sua boca. Helena estava gozando enquanto eu continuava a acariciar seu grelinho, prolongando ao m�ximo seu prazer.



Quando a intensidade de seu orgasmo de desvaneceu seu corpo relaxou-se completamente, os suspiros de prazer deram lugar a uma doce respira��o entrecortada, ent�o descobri a boca de Helena que espontaneamente buscou com seus l�bios os meus. Beijei-a com ternura por um longo instante. Depois ela virou-se de frente para mim aconchegando-se em meus bra�os como se sempre tivesse vivido neles, sentiu meu pau ainda ereto e latejando contra seu corpo saciado de prazer.



- Voc� ainda n�o gozou Jean!? – disse-me admirada culpando-se.



- N�o tem import�ncia. – tranquilizei-a.



- Percebi que, ultimamente, voc� s� goza quando eu fa�o oral em voc�.



- � verdade. – respondi-lhe.



- Se n�o estiv�ssemos no trabalho eu adoraria chupar teu pau Jean, at� voc� gozar um monte, e me lambuzar gostoso na tua porra quentinha como eu fa�o sempre...



- Ah, �!?



- � sim! Adoro quando voc� goza nos meus seios, adoro sentir tua porra quentinha cobrindo meus mamilos, fazendo-os arder de prazer... – Helena disse isso e segurou meu pau carinhosamente, punhetou-o com as duas m�os e depois guardou-o dentro de minha cal�a cuidadosamente, fechando em seguida o z�per e o bot�o. Adoro! – completou enfaticamente.



Depois que vestiu novamente a calcinha, abotoou o suti� e a blusinha Helena perguntou-me:



- O que queria afinal Jean? – disse-me com um doce sorriso, o delicioso gozo que eu lhe proporcionara a fizera ainda mais linda.



- Nada. – fiquei confuso, depois daquele momento de prazer intenso eu jamais iria dizer-lhe o que quisera falar-lhe na verdade.



- Ah, �!? Ent�o Jean, me chame para “nada” mais vezes que eu vou adorar...! – disse maliciosa.



- Combinado! – tomei-a com um bra�o pela cintura, acariciei seu rosto e beijei-a novamente. – Ainda est� apaixonada por mim Helena? – perguntei-lhe ao fim do beijo



- Muito! Estou cada vez mais apaixonada por voc� Jean! – abra�ou-me novamente, aconchegando-se em mim. - Jean...o que acha de ir l� na minha rep�blica depois do trabalho para eu cuidar deste teu ferimento...? disse-me ainda mais maliciosa



- Acho �timo, mas e as outras garotas que moram contigo?



- Elas v�o para a aula.



- E voc� n�o!?



- Eu n�o, vou ficar te esperando. E depois que eu cuidar do ferimento quero que voc� seja meu professor e me submeta a um teste oral...



- Neste teste eu j� te aprovei v�ria vezes minha Helen.



- Hum... mas eu quero submeter-me a ele muitas vezes ainda, sempre, para que eu fique cada vez melhor...



- Tudo bem, ent�o fique me esperando que eu apare�o l� para te submeter ao teste oral que voc� tanto deseja...



- Vou adorar! Vai ser um del�cia! – tocou com as m�os minhas bolas sob a cal�a e completou: - aposto que est� cheio de porra aqui para mim, para eu me lambuzar todinha com ela... te espero l� Jean! – disse-me docemente, virou e saiu exalando sensualidade.



Enquanto abotoava minha camisa meio rasgada, ouvi os rapazes l� fora dizendo gracinhas para Helena que passava por eles. Dessa vez n�o tive ci�mes, eu acabara de possu�-la e estava muito seguro, al�m disso ela dava-me cada vez mais e mais demonstra��es de que era s� minha. Minha Helen.









Continua no pr�ximo epis�dio:





A AMANTE DO CHEFE







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