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ZT I: BLACKMAIL (2A. PARTE)

II.



[Continua]



O primeiro contato foi um envelope que chegou à minha casa, endere�ado a mim. Vinha pelo correio. N�o tinha remetente. Quando cheguei em casa, feliz da vida – do jeito feliz e nas nuvens como eu andava naqueles �ltimos tempos -, a empregada me disse que havia chegado uma carta. N�o liguei muito, achei que fosse propaganda, alguma besteira. Mas poderia ser uma brincadeira do Thales, n�o poderia? Poderia. Ent�o, corri para o quarto, joguei os livros sobre a cama e peguei o envelope de papel pardo que havia sido deixado sobre a minha mesa de estudos. Realmente, poderia ser o Thales. Sem remetente. Abri o envelope com o cora��o aos pulos e, eis que para a minha surpresa, fotos pulam de dentro. Fotos?! Ao v�-las, quase perdi o f�lego. Pois �ramos justamente eu e o Thales, na cama do quarto dele, nos nossos amassos secretos.



Por um breve e est�pido momento, achei que se tratasse de uma brincadeira do pr�prio Thales. Eu tremia muito e quase peguei o telefone para perguntar a ele do que se tratava. Depois, me dei conta de que n�o poderia ter sido tirada pelo pr�prio Thales, pois era a vista de fora para dentro. A menos que ele houvesse instalado uma c�mera digital com zoom de longa dist�ncia do outro lado da rua, o fot�grafo era um voyeur. Gelei. N�o havia mais nada dentro do envelope. Nada, nada, nada. Eu precisava ver o Thales, falar com o Thales, saber o que ele achava de tudo aquilo. E, quando a oportunidade surgiu, n�o tive coragem. Naquela noite, nos encontramos pelo MSN e ele estava muito feliz, falando da documenta��o que havia enviado aos Estados Unidos. J� estava consultando sites de imobili�rias, para achar uma casa ou um apartamento para n�s dois e ficou me mandando imagens da Universidade e da cidadezinha que existia ao seu redor. Eu n�o podia deix�-lo nervoso assim, à dist�ncia. N�o queria que ele se preocupasse. Talvez n�o fosse nada. Talvez fosse uma coisa boba, uma brincadeira.



S� que a brincadeira n�o parou de chegar l� em casa. Nos quatro dias seguintes, chegaram mais envelopes, um por dia. Cada qual com fotos, todas nossas e muito �ntimas. Mas tamb�m com mensagens impressas no computador. “BONITINHA, MAS ORDINÁRIA”, era a primeira. “N�O FALE NADA A NINGU�M”. A segunda n�o veio menos ofensiva: “PUTINHA TREPANDO!”. E o aviso: “BOCA CALADA N�O ENTRA MOSCA”. A terceira, por�m, me deu medo: “PROFESSOR DE ESCOLA ENRABA ALUNA! SERÁ QUE PAPAI E MAM�E JÁ SABEM?! SERÁ QUE PAPAI E MAM�E APROVAM?! SERÁ QUE A ESCOLA VAI GOSTAR DE SABER DISSO?!”. Quase desmaiei. Algu�m sabia. Mas como?! Quem?! Cada vez que eu via o Thales, meu cora��o quase pulava pela boca, de desespero, mas eu n�o tinha coragem de lhe dizer nada. Ele t�o feliz, t�o meigo comigo! Achou que o meu nervoso fosse por causa do Vestibular. “N�o se preocupe, Nen�m. Voc� vai passar, eu tenho certeza”.



O �ltimo envelope chegou do mesmo jeito de sempre. Fotos comprometedoras minhas, do Thales e, para o meu total desespero, uma foto da fachada da minha escola. Ca� sentada na cama, quase desfalecendo. “SE VOC� QUISER EVITAR QUE O PIOR ACONTE�A, VENHA AO MEU ENCONTRO... CLARISSE...”. Deixava um endere�o que, ao contr�rio do que eu imaginava, n�o era na rua de Thales. "VENHA SOZINHA, AMANH�, DEPOIS DAS AULAS. E N�O FALTE. SEN�O, O SEU NAMORADO VAI PAGAR CARO PELO TES�O". Gelei. Faria o qu�, ent�o? Pensei em falar com Thales, mas tive medo de assust�-lo. E se ele resolvesse desistir de mim? Jamais imaginei que Thales olharia para uma garota como eu, que dir� se apaixonar e casar! Uma coisa dessas poderia fazer com que se desse conta de seu engano. Chorei muito. N�o queria perder meu noivo. N�o queria que ele desistisse de mim. Tampouco poderia ir à pol�cia. Meus pais? Nem pensar. Teria muito a explicar. Meu pai certamente perderia a cabe�a. N�o sei como eu explicaria que, apesar das fotos, eu ainda era virgem. Isso faria diferen�a? Acreditava que n�o. E Thales perderia o seu emprego de qualquer jeito, mesmo que os meus pais entendessem tudo. Ent�o, depois de muito pensar, e de uma noite praticamente em claro, tomei a �nica decis�o que achava poder tomar naquele momento. Fui ao encontro do s�dico.



Para fazer como me era exigido, inventei que precisava ir estudar na biblioteca. Era o Vestibular, ningu�m desconfiou de nada. E, com o cora��o aos pulos, tomei o �nibus para aquele encontro marcado. Tratava-se de um pr�dio antigo, embora bem conservado. N�o havia porteiro, s� um eletr�nico. Apertei o bot�o e a porta de vidro da portaria abriu-se para mim. Minha cabe�a parecia a ponto de explodir. Acho que, sinceramente, torcia para que tudo n�o passasse de uma brincadeira – um joguinho, quem sabe, do pr�prio Thales, para me fazer uma surpresa. Mas o meu Thales n�o era um idiota de mau gosto. Eu logo descobriria que nada daquilo poderia ter nascido da cabe�a do homem com quem eu queria casar.



Sexto andar, apartamento 601. Um por andar. Meu est�mago revirou de medo, mas toquei a campainha. Foi quando a porta abriu-se com um clique. Uma pequena fresta. N�o sabia o que fazer e, francamente, tinha medo de tomar qualquer iniciativa, pois n�o imaginava o que poderia haver atr�s daquela porta. Mas logo ouvi a voz masculina me ordenar: "Entre, Clarisse". Pensei que iria desmaiar, mas acho que a adrenalina era tamanha que segui em frente. Afastei a porta semi-aberta do caminho e entrei. O apartamento estava com as cortinas fechadas e à meia luz. "Feche a porta, Clarisse". Hesitei. Ainda havia tempo para fugir. Se fechasse a porta, e a�? Como seria? "Feche a porta, Clarisse!". Com medo, fiz como me era ordenado. Fechei a porta, ouvindo o clique da ma�aneta travando com a tranca. "Muito bem, mocinha. Venha at� a mim". "Onde...?" – perguntei, com um n� na garganta. "Venha, Clarisse... venha...!". � medida em que eu avan�ava pela sala, meus olhos iam se acostumando à meia luz. N�o era um apartamento de morar, era mais como... n�o sei... uma academia de gin�stica, eu acho. Muito estranho. E, de repente, me deparei com um homem que me olhava como uma �guia espreita a presa.



"Bem vinda, Clarisse. Vejo que voc� � uma mo�a obediente". – ele disse, de um modo muito c�nico, enquanto bebia o que me parecia ser um Martini. "Quem � voc�?" – perguntei, sem reconhec�-lo. Era alto e forte, musculoso mesmo, como quem faz muscula��o. Tinha barba e uma cicatriz no rosto. Estava vestido com roupas de Ex�rcito – do tipo que a gente v� militar usando para ir fazer treinamento na floresta. Camuflado, eu acho. Usava botas e tinha um cinto, desses que servem para carregar coisas. "Minha cara, voc� n�o est� em condi��es de me perguntar nada". "Mas eu preciso saber quem � voc� e como foi que voc� fez aquelas fotos!" – exigi tolamente, cheia de uma coragem que eu nem sabia de onde vinha. Acho que era raiva. "Voc� n�o tem o direito de tirar fotos do apartamento dos outros!". "N�o...? N�o mesmo?". Ele riu. Um riso c�nico, sard�nico, cruel. Foi quando o medo tomou conta de mim novamente. Minhas pernas tremiam e fiquei simplesmente sem rea��o quando ele se levantou e veio at� a mim, devagar, saboreando o cheiro de medo que eu devia estar exalando.



"Clarisse, Clarisse, Clarisse..." – e, com um muxoxo: - "Acho que voc� ainda n�o entendeu a sua situa��o aqui. Voc� est� em minhas m�os. E tanto � verdade, que voc� trouxe o seu rabinho at� o exato lugar onde eu mandei voc� trazer o seu rabinho. O seu lindo rabinho. Ali�s... meus cumprimentos. Voc� � uma cadela linda, toda gostosinha. Sabe...? Eu fico horas e horas me masturbando com as suas fotos. Quando voc� fica naquela esfrega��o com o seu macho, nossa!, eu vou nas nuvens!" – ele riu, achando gra�a de mim e da minha cara de espanto, raiva, indigna��o e, claro, de impot�ncia: - "Eu bato uma punheta daquelas, guria. Daquelas! Jorra porra pra tudo quanto � lado! Adoro garota de peitinho. Voc� tem um peitinhos pequenos, de franguinha, com um biquinhos cor de rosa que s�o um tes�o! E esse seu rabo, caramba!, que maravilha! Que rabo lindo! Todo certinho! N�o me amarro em mulher de bunda grande. A sua... n�o sei... parece um cora��ozinho... � linda, linda, linda! Cara, se eu fosse aquele teu macho, j� teria montado esse rabo h� muito tempo, viu?".



Num ato impensado de raiva, dei as costas àquele homem que eu nem sabia direito quem era, e que me parecia t�o aterrador. Iria sair correndo dali e, sei l�, contar tudo para algu�m. Mas n�o cheguei a dar um passo, porque o s�dico foi mais r�pido e me agarrou pelos meus cabelos, me fazendo gritar de dor. "Calada, vagabunda! Calada! Se gritar, apanha!" – ele me amea�ou, puxando a minha cabe�a pelos cabelos, o que me fez gemer e lutar. "Te juro, te corto em peda�os e te jogo no esgoto, putinha miser�vel! Fecha o bico! Fecha o bico!". Ele me olhava nos olhos com um brilho que n�o era �dio. Era algo mais. Era maldade, eu acho. Pura maldade. Fiquei aterrorizada e parei at� de gemer, embora ainda sentisse dor por causa da maneira como ele me segurava pelos cabelos. Acho que faltou at� for�a pra gritar. "Me escuta direito, Clarisse... com muita aten��o... voc� est� nas minhas m�os. A sua alma me pertence e o seu corpo tamb�m. Voc� � minha. Enquanto eu quiser brincar com voc�, voc� � minha. Minha cadela, minha escrava". "Pelo amor de Deus, n�o..." – eu implorei, gemendo baixinho. "Ssh, ssh, ssh..." – ele fez sinal com o dedo para eu ficar em sil�ncio: - "Como escrava e cadela, voc� nunca pode falar sem a minha permiss�o. Eu por acaso disse que voc� poderia falar?". "N�o..." – gemi. "N�o escutei. O que foi que voc� disse?". "N�o..." – engoli seco, sem conseguir falar mais alto. Obviamente, n�o era o que ele queria ouvir, porque me sacudiu pelos cabelos. "N�o, MEU MESTRE! Cadela burra! Ningu�m nunca te treinou, cadela?". "N�o..." – eu chorava baixinho, aterrorizada. O s�dico enroscou a m�o nos meus cabelos, como faria com uma corda, e me puxou mais para perto. "Como � que �, putinha? Repete!". "N�o... meu mestre...".



Satisfeito com a resposta, ele riu e esperou uns bons dez e longos segundos at� me soltar. Minha cabe�a do�a, meu cora��o parecia a ponto de saltar pela boca. "Boa cadela. Boa cadela. Venha comigo. Vamos brincar um pouquinho". Eu n�o sabia o que ele queria dizer com aquilo, mas tive a sensa��o de que seria estuprada. Havia terror no meu rosto e isso o divertia imensamente. "Quando eu chamar, voc� vem, Clarisse. Se n�o vier, ser� castigada". Sim, eu seria mesmo. Minha cabe�a do�a por causa de um castigo. Por isso, fiz como me era mandado. Fui com ele pela sala que era t�o esquisita, cheia de aparelhos e coisas estranhas. Levou-me por um corredor at� bem o finzinho. Era um quarto. Havia outros quartos, mas as portas estavam fechadas. Quando entramos no quarto, ele acendeu as luzes. Quis morrer ali mesmo. O quarto era imenso, uma su�te, com banheiro. Havia uma cama de casal muito grande, com dossel e uma cabeceira de madeira e barras de ferro. Era at� bonita, mas eu n�o queria nada daquilo. Um estupro me aguardava, eu j� estava mais do que certa. Meu corpo tremia. Feliz com o espet�culo, o s�dico foi sentar-se a um sof� vermelho, certamente excitado e divertindo-se horrores.



"Deixe-me olhar esse corpinho de ninfeta de perto, Clarisse. Tire a roupa". "N�o, por favor, eu imploro...!" – chorei. "Cadela burra! Vou te dar um corretivo, pra voc� aprender! Deixa s� a gente acabar aqui!". No desespero, fiz a tolice de cair de joelhos diante daquele estranho. "Por favor, eu imploro...! N�o fa�a isso comigo! O que o senhor deseja? Me diga qualquer coisa... mas n�o isso...!". Eu chorava, com as m�os em prece, honestamente esperando sensibiliz�-lo. Mas levei com um tapa no rosto t�o forte que tombei para o lado. A coisa toda foi t�o chocante que fiquei sem a��o. Toquei meu rosto, que ardia, e olhei para o homem, perdida e confusa. "Tire a roupa, Clarisse. E n�o me fa�a repetir a ordem. Ou voc� vai se arrepender. E muito".



Vi que n�o tinha outra alternativa. Ou tirava a roupa ou, sei l�. Apanharia? Seria estuprada com for�a? Seria currada? Seria assassinada? Era dif�cil dizer. Por isso, resignei-me. Meus dedos tr�mulos come�aram a desabotoar a blusa. Eu chorava baixinho, com l�grimas grossas e roli�as pulando de meu rosto, sem controle. "Ah, Clarisse... que coisa feia! N�o viu, n�o gostou?". Ele divertia-se com o meu terror. Tirei minha blusa tremendo de medo. Estava de suti�. "Tire o suti�" – ele me ordenou, como se adivinhasse meus pensamentos. Eu respirei fundo e desabotoei o suti� por tr�s. Desabotoado, o suti� cedeu e meus seios ficaram à mostra, para o deleite do s�dico. Ele chegou a passar a l�ngua pelos l�bios, como se estivesse diante de um prato suculento. "Ah, Clarisse! Que peitinhos voc� tem! Olha s�! Cabem na palma da m�o!". Fechei os olhos para n�o ver, como se isso me livrasse de sentir o toque dos dedos dele. "E os biquinhos arrebitados, t�o rosadinhos!". Senti quando tocou meu mamilo esquerdo, que ficou todo durinho e enrugado. Eu queria que um buraco se abrisse, pra que eu pudesse me jogar bem no fundo. "Voc� gosta de ser bolinada, n�, sua putinha? Aquele seu professor te lambe toda... chupa esses peitinhos com tanto gosto...!". Que nojo! Eu queria cuspir na cara daquele imbecil, mas n�o tinha coragem, claro. Por isso, tive que deix�-lo brincar com meu seio esquerdo, e com o mamilo, que espremeu de levinho. "Tire o resto, Clarisse. Quero ver essa sua boceta".



Levantei-me do ch�o como um zumbi. Seria estuprada, n�o havia jeito. Tirei minhas cal�as jeans, pensando em minha vida tranquila de estudante. Nos meus pais, na minha casa. No meu noivo, que eu amava loucamente. Que eu queria proteger a todo custo. E quem eu tinha medo de perder. Pois iria perder Thales de qualquer modo. Era o que eu sentia. Seria estuprada por um s�dico. Como poderia ter Thales de novo? Enquanto pensava essas coisas, baixei as cal�as. "Tire tudo. As meias tamb�m". Fiz como me era ordenado. Tirei as meias e, por �ltimo, a calcinha. Em pouco tempo, estava nua na frente do s�dico. "Ah, que tes�o! Que tes�o, garota! Voc� � perfeita! Olha s� que boceta! Caralho!, nunca vi uma boceta t�o bonita como a sua! Vem c�!". Obedeci, dando um passo relutante à frente. "Abra as pernas". Para meu desgosto, abri as pernas e o homem tocou em minha boceta. Para meu desgosto maior ainda, minha boceta estava �mida e ficou encharcada. Ele riu e eu senti um nojo de mim mesma. Como poderia estar encharcada daquele jeito?! "Cadela vagabunda! Toda excitada, olha s�!". O dedo ro�ava em minha vulva e eu via a hora em que ele me penetraria, rompendo o h�men que eu havia sonhado em perder, na cama, romanticamente, nos bra�os do meu noivo. Por longos segundos, ele ficou ali, brincando comigo, melando seu dedo e me masturbando, enquanto chegava bem perto do h�men. "Voc� � virgem, Clarisse? Porque eu vi que voc� e o seu macho n�o engatam. � s� aquele ro�ado, o tempo todo".



Eu sentia as l�grimas descerem pelo meu rosto, mas e da�? O dedo melado com os meus pr�prios sucos passou a brincar com o meu grelinho. "Goza, cadelinha, goza... vai, eu deixo... goza no meu dedo, vadia... goza, vai... goza... seu peitinho j� t� todo durinho... a bocetinha toda meladinha... goza, putinha... goza, goza... goza no meu dedo... d� uma gemidinha, que nem uma gatinha... goza, lindinha, goza...". A voz dele me revoltava, mas ia me embalando. E eu , mesmo relutante, gozei. Ali, em p�, olhando para frente, como se aquilo n�o estivesse acontecendo comigo. Gozei. E me senti um puta de verdade. "Que del�cia! Vem c�, Clarisse, que eu quero te ver. Quero ver essa boceta encharcada de gozo!". Ele me pegou pela m�o e me levou para a cama. Eu queria morrer ali mesmo, mas deixei que me conduzisse. "Deita, cadelinha". Deitei na cama. "Mais para tr�s, cadelinha. Mais para tr�s. Isso... agora, abra essas perninhas pra eu ver como voc� � bonita". Abri as pernas. "Que lindo, Clarisse! Vai, me conta... esse professor por acaso � viado?! Porque, cara!, olha s� que rachinha voc� tem! Um tes�o! Olha s� esse grelo! Parece uma cereja, guria! Que vontade de meter a boca nesse teu grelo! E a boceta!? Toda melada! Que tes�o! Putz! Que rabo! Olha que cu maravilhoso, Clarisse! Todo fechadinho! Um cu desse pede pra ser arrombado, guria!". Ele ria e me tocava. Afastou os meus l�bios, removendo as carnes com seus pr�prios dedos. "E o caba�o...! Caramba, Clarisse, tu � mesmo virgem, menina! Que viado, esse teu amante!". E que raiva, a minha!



Mas fiquei ali, enquanto ele me olhava, tentando n�o me mexer. Esperava pela hora que ele fosse baixar as cal�as, ou me enfiar o dedo. "Gostei, garota. E olha que eu vejo boceta toda hora! Mas essa sua � um tes�o. S� falta ficar lisinha". "O qu�?!" – perguntei, num impulso, e ele s� n�o me puniu, acho, porque eu estava realmente com medo. Medo o deixava muito excitado. "Lisinha, minha cadela. Sem pelo. Mulher com pelo � muito nojento. Nojento e feio. N�o gosto de foder meu pau numa boceta peluda". "Mas... eu n�o... eu n�o tenho tanto pelo assim..." – tentei argumentar. "Calada, cadela. Esqueceu de quem manda aqui?". "E voc� vai fazer o qu�?!". Eu queria saber o que ele iria fazer comigo e com os meus poucos pelos, mas o s�dico entendeu que eu o estava desafiando. Ou, sei l�, n�o queria mesmo que eu o ficasse questionando. Ent�o, levei outro tapa, dessa vez na virilha, que estava exposta. Doeu. Doeu tanto, tanto, que fiquei sem f�lego, com a boca aberta, tremendo. Ele era forte e bateu com a m�o espalmada. "Se abrir a boca de novo, cadela, eu te dou um castigo t�o violento que voc� n�o vai conseguir andar depois" – ele me amea�ou – "N�o se mexa!". "Sim senhor...".



Parte de todo ritual s�dico que ele me empunha era esperar pelo tormento. Fazia o que quer que tivesse id�ia de fazer sem me dar explica��es. E me deixava à espera, enquanto ia preparar suas torturas. Eu vi quando ele entrou no banheiro da su�te, assoviando uma melodia, muito feliz da vida. Ouvia ru�dos. Ele abrindo gaveta, ele mexendo em coisas dentro das gavetas. "P�! Cad� essa faca...?" – eu escutei, impotente, com medo do que viria a seguir. Faca...?! O que ele queria?! Passar a faca em mim?! E l� fiquei, ouvindo ele assobiar aquela m�sica horr�vel, como quem executa tarefas bem corriqueiras. Depois de uma eternidade, o monstro emergiu do banheiro muito satisfeito, trazendo um o que parecia ser um baldinho na m�o. Ele ainda assobiava. Deixou o balde sobre uma mesinha e veio at� a mim. "Vai doer, mas eu puxo r�pido". "O qu�?!" – gemi, assustada, ainda sem entender o que estava acontecendo. "Se voc� se mexer, Clarisse cadela, eu prometo que eu enfio o meu dedo na sua boceta. Enfio o maior, depois mais outro, mais outro, mais outro e mais outro, te fodo com cinco e empurro minha m�o boceta acima, te metendo at� o punho". Gelei. Engoli seco. E ele sorriu: "N�o se preocupe, lindinha, eu vou te foder com o punho de qualquer jeito. Voc� vai gozar e pedir mais, eu tenho certeza Mas a id�ia era ir aos poucos. Me desobede�a e fa�o isso hoje e agora, no seco, se voc� ficar mexendo".



Fazer aos poucos?! Como assim?! Isso n�o teria fim?! Eu n�o tive coragem de perguntar nada e s� olhei para ele aterrorizada. Era o que o monstro queria. Ele foi buscar as coisas e voltou com o que parecia ser um peda�o de pau e o baldinho. Minha cabe�a girava. Ele sentou diante de mim, usando um banquinho. Era tudo muito humilhante. "Abra bem as pernas, Clarice cadela". Abri mais ainda, j� cansada da posi��o. Ele assobiava. "Vamos deixar voc� bem lisinha". Fechei os olhos, sem coragem de olhar. Eu sentia um cheiro esquisito no ar. Cheiro de a��car. Ent�o, me dei conta do que estava para acontecer, embora tarde demais, porque a quentura da cera me fez ver estrelas. Gritei de dor e me mexi, claro. "Ah, cadelinha....! N�o me fa�a perder a paci�ncia!". Eu tremia e muito. A cera estava quente, muito quente. Aos poucos, n�o tinha mais for�a para sequer gemer. Onde a cera batia, eu sentia a quentura, e ele ia espalhando, espalhando, espalhando... saboreando cada momento. "Arrega�a, vadia!".



N�o sei como consegui arrega�ar mais ainda. Aquilo me do�a demais. A cera estava muito quente e ele foi passando por toda parte. Minhas pernas tremiam muito, tanto da dor quanto do esfor�o de me manter aberta para ele ir pincelando cada cantinho. "Voc� tem pouquinho pelo mesmo, mas vai ficar uma obra de arte. Depois, quero s� ver o que voc� vai dizer ao seu professor". – l�grimas vieram aos meus olhos quando pensei em Thales. O que eu diria a ele?! – "Fale assim... meu professor amado... meu macho que n�o me come... eu fiz uma depila��o bem lisinha, pra voc� me lamber toda, que nem uma cadela no cio... meu mestre querido disse que eu fico mais bonitinha assim...". E ria. Foi uma tortura sem fim – a dor nas pernas arrega�adas, a quentura da cera (que quase me fazia perder os sentidos), o medo e, ainda por cima, a tristeza por causa do Thales. Ele ia pincelando a cera, sem pressa. At� que, enfim, deu-se por satisfeito. "Agora, vem a melhor parte!" – anunciou. Eu nunca havia sido depilada com cera quente, ent�o n�o sabia. Sou bem branquinha, de cabelo castanho quase louro, tenho poucos pelos nas pernas, que s�o mais como uma penugenzinha. Nunca imaginei que o pux�o doeria tanto. N�o sabia mesmo. Mas o cretino fez como prometido. Foi r�pido e aquilo me roubou o ar dos pulm�es. Fiquei sem f�lego. Queria gritar e nada sa�a da minha boca aberta. L�grimas brotaram dos meus olhos e eu passei a tremer mais ainda. "Gostoso, n�? T� adorando!". E outro pux�o. E mais outro, e mais outro, e mais outro. Ele havia passado a cera por tudo quanto era canto. Meio anestesiada, n�o sei quantos pux�es o cruel deu. Fui ficando zonza. "N�o ficou perfeito. Fique a� assim que eu ainda vou dar retoque". Queria chorar, mas n�o tinha f�lego. Ele voltou a passar a cera e a pele, claro, estava mais sens�vel do que antes. A quentura doeu mais do que os pux�es. N�o sei quanto tempo durou esse ritual, mas ele parecia satisfeito. "Pronto! Que tes�o, Clarisse! E voc� ficou toda molhadinha!". Que �dio! Eu havia mesmo ficado toda molhadinha! Ele pegou o dedo e come�ou a me bolinar de novo. "Ah, cadelinha! Voc� goza assim! Que bonitinha...!" – o dedo dele brincava com a minha vulva e passou a acariciar o grelinho. Eu devia estar fora de mim, porque fechei os olhos e fiquei ouvindo aquela voz que me falava como se estivesse cantando uma cantiga de ninar. "Goza, cadelinha, goza... vai... assim, bem putinha... ah, que lindo... que gozo! Olha s� o grelinho dessa cadela... todo inchado... que tes�o! Goza, lindinha, goza... goza, vai... goza pra mim... goza pra eu ver... geme...". Depois de toda aquela dor, meu corpo passou a tremer de gozo mesmo, o que me deu muita raiva. Mas a raiva – de mim e dele – s� fez o orgasmo vir mais forte, numa explos�o. Gemi e gozei, do jeito que o s�dico queria. "Lindo, Clarisse, lindo! Voc� � uma putinha mesmo...!"

(continua)

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