Durante a puberdade iniciei-me no sexo com o meu primo A.C. �ramos como namoradinhos: sempre juntos, estudando, jogando futebol, fazendo troca-troca; eu adorava segurar o seu pau, pois tinha uma cor bastante escura, diferente do meu; aquilo era uma esp�cie de obsess�o: segur�-lo, alis�-lo, masturb�-lo, coloc�-lo na minha bunda, na porta do cuzinho, sentir o seu calor e o jato de esperma que às vezes me proporcionava; adorava quando �amos ao chuveiro e ele me lavava; com as m�os cheias de sabonete alisava a minha bunda, dedilhava o cuzinho, me punhetava. Eu tamb�m comia a bunda do meu primo, mas preferia dar; sentir aquela coisa dura, quente, a respira��o ofegante, o jato perfumado, isso tudo me deixava louco. E eu achava que era pouco; mas na �poca n�o se falava em comer cuzinho, chupar, sessenta e nove, etc. e etc.
Crescemos desfrutando do que era poss�vel; a vida se encarregou de nos separar: escolas, trabalhos, casamentos. E o meu cuzinho continuava impaciente, virgem, necessitando de carinhos... A minha esposa se encarregava de dar algum consolo quando me fazia uma gulosa, lubrificava o seu dedo polegar e o introduzia no anelzinho. Mas eu achava ainda que era pouco. Eu precisava mesmo era de uma vara grossa, dura, quente, que me penetrasse e ejaculasse l� dentro, que me queimasse as entranhas. Ah, como eu precisava.....
No ano passado viajei a trabalho para o Norte da África procurando renovar o nosso contrato de exporta��o, novos pre�os, quantidades, valores, etc. No amplo escrit�rio do nosso representante, um brasileiro casado com uma �rabe, fomos assessorados pelo seu filho, rapaz inteligente de 19 anos, fluente em l�nguas, expert em inform�tica, cabelos negros, pele morena escura; sorriso sem vergonha e tenta��o das tenta��es, extremamente parecido com o meu primo. O meu primeiro pensamento foi: o seu pau ser� tamb�m moreno? De pronto a curiosidade se agu�ou, o cuzinho arrepiou-se e pensei: -- Esse n�o me escapa. Transmiss�o de pensamento: o rapaz passou a me olhar profundamente, um sorriso maroto no canto dos l�bios, sempre com as suas perguntas sobre o Brasil versando sobre sexo, carnaval, mulheres, etc. Sempre que podia raspava as contas das m�os na minha bunda, o que sempre eu facilitava e provocava as situa��es; no primeiro dia de trabalho chegou a me encoxar quando eu abria uma janela. Ele tamb�m demonstrava muito interesse. O segundo dia o trabalho correu ainda mais r�pido e decisivo; ao final da tarde j� t�nhamos alinhava todo o esquema para o ano seguinte; s� faltava formalizar o contrato, o que poderia ser feito posteriormente pela internet. Nesse dia o rapaz estava por demais de tesudo e eu tamb�m, claro; cada toque que eu recebia arrepiava-me a coluna, a bunda, o pau se mexia dentro da cueca, o cuzinho piscava. Eu estava pronto para tudo; ao final da tarde o seu pai me convidou para uma festa de anivers�rio da sua filha pequena, a ser feito em uma ch�cara nos arredores da cidade. Chegamos ao cair da tarde; as pequerruchas j� estavam nas brincadeiras infantis, sendo cuidadas pelos adultos da casa; sobraram o rapaz e eu. Ofereceu-me experimentar uma bermuda para irmos à piscina; fomos ao vesti�rio e em poucos minutos est�vamos nus, um de frente para o outro; pude ent�o admirar aquele belo corpo juvenil, um pau quase grosso, cabe�a rosada, pentelhos negros e bem enroladinhos, e suprema alegria, um pau moreno escuro, como o do meu primo; fique ali olhando aquele pacote de pura tes�o e ele me perguntou: -- Te agrada ? Respondi: -- Venha aqui perto e te mostro. Ele chegou-se, me ajoelhei e comecei a primeira gulosa da minha vida. Segurando nas suas bolas beijei carinhosamente todo o pau at� sentir que endurecia; chupei cabe�a, derrubei-lhe bastante saliva, beijei todo o corpo daquela vara quente e que instante a instante ficava mais linda; coloquei-a todinha na minha boca, tirei, coloquei, tirei, tornei a colocar; o rapaz gemia, ofegava, murmurava coisas em �rabe, em espanhol ..... Coloque uma das m�os sob o saco, alcan�ando-lhe a bunda, acariciando a porta do seu cuzinho, as n�degas lisinhas; virei-lhe de costas, mordi delicadamente a sua bunda, enquanto o punhetava com uma das m�os; passei a l�ngua no seu rego; agora ele somente gemia, gemia. Deitei-o numa toalha com a barriga pra cima, ajoelhei-me e continuei a chup�-lo; o seu pau extremamente duro e n�o muito grosso, ereto, apontava para o teto, chupei, lambi, mordisquei. Abocanhei. Matei a saudade um pau, que j� durava muitos anos, Quando ele j� estava sem for�as para segurar o gozo, perguntei se queria a minha bunda; a resposta foi imediata: --Sim, sim, agora, agora. Fique de bru�os e aquele tes�o de rapaz me cavalgou e em poucos minutos depositou seu gozo quente, perfumado na minha bunda. Pedi-lhe que me penetrasse com o seus dedos usando o esperma como lubrificante. Ele obedeceu prontamente e eu fique ali, deitado, sentindo os seus dedos me manipularem. Suprema tes�o. Quando a sua respira��o voltou ao normal fomos ao chuveiro; lavei-o e ele me lavou; passamos sabonete em todos os nossos corpos, regos, orif�cios; encoxei-o suavemente, coloquei o meu pau na sua bunda e ele me segredou que era a primeira vez que recebia um pau no rabo; caprichei os beijos na sua nuca, acariciei os mamilos, axilas e finalmente depositei o meu gozo na sua bunda; dedilhei o seu cuzinho, introduzi o m�dio e depois o m�dio e o indicador juntos. O rapaz, o belo rapaz ficou nas minhas m�os; promessa de um futuro com muita tes�o, gozo e desfrute.