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FODIDA PELO COROA A NOITE INTEIRA

Fodida pelo Coroa a noite inteira..



Por Ayeska



Cheguei na festa de anivers�rio da minha amiga atrasada. Havia saido t�o r�pido de casa que nem tinha colocado calcinha... A festa estava no auge. Denise me apresentou seu tio, um senhor entre 50 e 60 anos com cara de safado. Ele me mediu de cima e baixo disse que queria dan�ar comigo mais tarde. A festa era na ch�cara dele, ele era vi�vo. Denise havia me dito que ele era um santo, s� se fosse do pau oco, pois havia notado o volume na sua cal�a ao ser apresentada a ele. Dancei com alguns conhecidos, bebi, comi, enfim tudo uma del�cia, cheio de gente, m�sica alta. Estava louca para ir at� o banheiro, Denise falou para ir na casa do capataz que havia ido para a cidade com a fam�lia. Fui ao banheiro da casa do capataz, ao sair dei de cara com o tio da Denise. Est� me devendo uma dan�a, meu bem. Dei um sorriso sem gra�a e falei:



- Vamos, ent�o. Ele pegou a minha m�o e alisando-a disse: - Vamos dan�ar aqui, n�o tem ningu�m...Ele me levou para a varanda e come�amos a dan�ar lentamente. Seus l�bios soprando meus cabelos, minha orelha, me arrepiando levemente. Senti sua m�o apertar minhas n�degas, trazendo meu corpo de encontro ao seu corpo e ao seu pau duro. Minha xoxota ficou �mida....Aquele coroa era um tarado, pois sim...minha amiga tinha d� do titio, achava-o um santo....Olhei em dire��o das vozes e da m�sica, avaliando a situa��o. Ningu�m nos veria, estava muito longe e est�vamos sozinhos ali. Resolvi ent�o aproveitar, aquele coroa era bem apessoado e estava me deixando excitada. Passei os bra�os em volta do seu pesco�o e comecei a alisar seus cabelos grisalhos e sedosos. Senti seu volume crescer mais de encontro ao meu corpo. Passei a esfregar minha xoxota no seu pau. -Isso tesudinha...mexe assim, vamos...del�cia...



Minha respira��o ficou ofegante. Ele levantou minha saia e apertou minhas n�degas nuas.



- Ora,ora que safadinha...est� sem calcinha...



Beijou-me enquanto passava a m�o entre minhas pernas e ia tirando a minha saia.



- Humm est� molhadinha....safadinha..vou te comer inteirinha...



Abri o z�per de sua cal�a e tirei seu membro duro e quente. Comecei a punhet�-lo bem gostoso, o volume crescendo. Passei o dedinho no buraquinho onde sairia seu leite e o senti �mido. Havia uma gotinha. Abaixei-me aos seu p�s e comecei a chupar e lamber o seu pau. Ele segurava minha cabe�a, movimentando o corpo, fazendo seu pau entrar mais fundo dentro da minha boca pequena. Achei at� que iria engasgar, com as m�os alisava suas bolas, esfregava bem de leve. Senti seu corpo estremecer; enquanto ele segurava minha cabe�a e enfiava mais e mais aquele pau dentro da minha boca. Minha xoxotinha molhada de tes�o. De repente me levantou e ergueu-me em sua cintura, abri minhas pernas e o enlacei sentindo seu pau esfregando entre minhas coxas, sua glande atritando minha bucetinha.



- Ohhhhhh, coroa tesudo...



- Isso vagabundinha, quero que fique maluquinha.



Deu-me um beijo e continuou num vai vem entre minhas pernas. Minha bucetinha piscando de tes�o, louquinha para sentir aquele pau duro e grosso dentro dela. Ele virou-me apoiando-me em uma coluna e numa estocada penetrou-me bem fundo.



- Ahhhhhhhhhhhhh...isso...n�o pare...n�o pare...



Meu corpo subia e descia aquela parede, ele urrava no meu ouvido, dizendo obscenidades e o faria comigo. Seu pau me penetrava com estocadas firmes e repetidas, como uma britadeira. Os barulhinhos da fric��o na minha xoxota ensopada e aquele pau que entrava e saia. Apertei suas n�degas com os meus p�s e para n�o gritar ao gozar mordi seu pesco�o levemente enquanto o arranhava por cima de sua camisa. Ap�s meu gozo, ele virou de costas e pincelou seu pau na minha bundinha, molhando meu buraquinho com meu gozo...



- Vou enfiar nesse cusinho meu pau melado do seu gozo, sua putinha. E foi enfiando no buraquinho. Eu rebolava enquanto mordia meus l�bios de dor e tes�o. Numa estocada enfiou e come�ou a me foder o cusinho e com seu dedo come�ou a esfregar meu grelinho. Nossa como o coroa fodia gostoso. Parecia que ia me rasgar no meio. Sentia meu mel escorrendo entre minhas coxas e pernas, enquanto ele me fodia o cusinho e esfregava meu bot�ozinho.



- Ahhhhhh..mais r�pido seu coroa safado..me rasga ao meio...UI...Aiiiiiiiii...Ohhhhhhh...n�o pare...enfia mais...



- Vou gozar nesse cusinho apertado, putinha...



- Aiiiiiiiii vou gozar tamb�m...



- Vou esfolar seu cusinho e sua xotinha, menininha... Parec�amos dois animais selvagens copulando. Num aperto ele gozou dentro do meu cusinho me enchendo de porra. Minhas pernas estavam bambas. Ouvi Denise gritar meu nome. Sai correndo e entrei no banheiro da casa do capataz. Nem me preocupei se ela iria encontrar o tio com as cal�as e cuecas abaixadas. "Problema dele pensei". J� era quase madrugada quando a festa acabou. Denise falou para que eu dormisse l� que havia lugar. Aceitei. Havia bastante quartos na casa e fiquei em um deles sozinha j� que Denise dormiria com seu noivo. Coloquei uma calcinha e uma regata. Estava dormindo, quando escutei um barulho e algu�m deitando ao meu lado.



- Psiu....fica quietinha...n�o se mexa...vou te foder o resto da noite e n�o pode gemer alto, viu,tes�o. falou o tio de Denise.



Nossa que coroa tarado.Senti sua respira��o na minha nuca, fiquei quietinha, cora��o acelerado e a bucetinha ficando molhadinha. Senti suas m�os dentro da minha regata, massageando meus seios, apertando e beliscando os biquinhos. Depois com uma m�o apertava meus seios e com a outra, foi empurrando minha calcinha para o lado. Esfregou os dedos na entrada da minha bucetinha j� molhada de tes�o....



- T� molhadinha, hein...-comecei a rebolar no seu pau; levantei uma perna e em uma estocada o coroa enfiou dentro da minha xoxotinha,



- Ai que delicia...- e assim foi o resto da madrugada.... O tio de Denise, me fodeu de todos os jeitos enquanto eu tinha que morder o travesseiro para n�o gritar de tanto gozo. Na manh� seguinte mal consegui sentar com as preguinhas do cusinho e a bucetinha esfoladas. Havia at� cavalgado no coroa enquanto ele comia o meu cusinho.



- Nossa amiga, n�o dormiu direito? Est� com olheiras...perguntou-me Denise.



- Nada, n�o amiga, estranhei a cama....Mal sabia ela que seu tio havia me fodido a noite inteira, na boca, na bucetinha e no cusinho...N�o via a hora de encontra-lo novamente.



Espero que tenham gostado...

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