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BRANQUINHO NA PRAIA

Oi. Eu sou o Branquinho e tenho uns contos j� espalhados pela net, como o primeiro “Branquinho e o pedreiro”, e “Branquinho e o quitandeiro”, Branquinho e o para�ba” e “Branquinho e os garotos”, “Branquinho na escola” e “Branquinho e o empregado de papai”. Eu tinha ainda treze quatorze anos e fui de f�rias com um tio numa pequena cidade da regi�o de Mangaratiba no Rio de Janeiro. Meu tio tinha duas filhas Simone, com uns 19 anos, e Monique, com a minha idade, e um filho ca�ula, Magno, com 19 anos. Chegando na casa da praia meus tios nos dividiram pelos tr�s quartos, o casal na su�te, as meninas no quarto ao lado e eu e Magno num quarto menor que ficava nos fundos da casa. Deixamos as coisas nos quartos e fomos para a praia... Eu n�o tinha muito contato com eles, h� muito tempo, desde muito crian�a, e sempre fui muito t�mido, mas D. Aretuza, a mulher do meu tio me cobria de cuidados... Assim, ela mandou que os filhos me levassem para conhecer a praia, enquanto ela e meu tio ficaram com amigos num quiosque. Meus primos eram muito metidos e chatos. A Simone achava que era mocinha e n�o queria ficar com “pivetes”, indo logo embora. Ficamos eu, Monique e Magno... N�o era temporada e aquela regi�o estava longe de ser um balne�rio da moda... A praia estava vazia e fomos nos afastando at� chegarmos numa �rea quase deserta, perto de umas pedras. �amos seguindo Magno e, logo, ele encontrou a sua “turma”, tr�s garotos, dois da sua idade e um bem mais velho e muito estranho... Ele era chamado pelos outros de Jan�, acho que de Janu�rio, e, ao contr�rio de n�s era nascido ali. Jan� devia ter uns dezesseis para dezessete anos, mas parecia um menino, em seu jeito de falar e atitudes... Era mulato, um pouco gordo, mas muito forte... Magno n�o gostou muito quando viu que ele estava com os amigos, deu para perceber, mas n�o se manifestou muito, acho que por medo de Jan�... Um dos meninos sugeriu que fomos para o “pocinho”, um riozinho canalizado por pedras que desaguava no mar e onde eles ca�avam pitus... Chegando l�, num local ermo, entendi o porqu� do desconforto de Magno. Enquanto desc�amos no rio, Jan� ficou de olho na Monique, que era uma garota magrela e chata, mas que bastou para que o mulato ficasse com uma vis�vel ere��o sob o short surrado... Sem coragem para tomar uma atitude, Magno chamou Monique para ir embora, sob protestos da garota que (acho) nada percebia... Ainda assim foram embora e os outros meninos insistiram para que eu ficasse... Como achava meus primos uns chatos e quisesse companhia fiquei. Depois que eles foram embora os meninos come�aram a falar sacanagens a respeito da Monique e mesmo da Simone... que j� tinham feito isso ou aquilo com elas... Tudo mentira, claro... Mas o bastante para Jan� completar a sua ere��o uma volume j� impressionante e os outros j� armarem as suas piquinhas... Dentro do Rio, que eram ladeado por paredes de pedra mais altas, sentamos nas pedras e ficamos conversando... Jan� j� alisava o pau por cima do cal��o e contou uma hist�ria de um menino viadinho, filho do dono da casa em que seu pai era caseiro, que ele levou para comer ali. Os outros meninos ficaram excitad�ssimos com aquela hist�ria e Jan� dava detalhes... Disse que o garoto quis fugir dele por causa do tamanho de sua “manjuba”, mas que ele n�o ia ficar “na m�o” e acabou comendo-o meio à for�a..., mas que ele acabou gostando, embora chorasse muito na hora, e que ele j� o havia comido na casa dele algumas vezes, enquanto os pais do menino estavam na praia... Disse Jan� que o garoto passava �leo de cozinha no cu e ficava de bru�os na cama para aguent�-lo todo... Todos coneciam o garoto e riram muito... Eu j� n�o aguentava tirar os olhos da pica do garoto e os outros meninos ficaram gozando com ele... que a pica dele n�o era t�o grande... e tal... Jan� ficou de p� e arriou o cal��o... Uma pica quase preta, mais escura que ele, enorme saltou e bateu na barriga dele... Devia ter uns 19 ou 19 cm, com uma cabe�a avermelhada e pontuda... Sua pica come�ava fina, engrossava no meio e afinava na ponta... Tinha um veia enorme num dos lados e era grossa como um p�ozinho... Os outros garotos assustaram-se... o mais novinho, ao menos aparentemente, disse que tinha que ir embora e fugiu... Os outros dois, Marcelo e Lininho ficaram e Lininho disse que ele devia ter “arrombado o Nen�m (apelido do menino que Jan� disse que tinha comido...)”. Eu j� n�o conseguia desviar os olhos da pica, que ent�o Jan� j� manipulava diante de nossos olhos... Ent�o Jan� disse: agora fiquei com tes�o, mas n�o gosto mais de tocar punheta..., um de voc�s vai tocar uma pra mim... Lininho deu um salto e tentou escalar o murinho, mas Jan� segurou-o pelo tornozelo e ele desceu de bunda na �gua, algo perigoso num local t�o predegoso... Jan� p�s o menino à sua frente, p�s a m�o dele na pica e o mandou “tocar uma”, Lininho fez alguns movimentos mas disse que ia contar para o seu pai que ele o obrigara... que n�o era viado como o Nen�m... Marcelo aproveitou para fugir e Jan� mandou Lininho ir embora, com medo, soube depois, do pai do menino que era muito rico e influente... Lininho escalou o muro r�pido e saiu correndo... Eu comecei a subir, mas nunca fui bom nessas coisa (e talvez nem quisesse mesmo ir embora) e Jan� agarrou-me pela cintura e desceu-me, dizendo: � tu que vai me aliviar... e se contar pra algu�m j� sabe... Sentei-me numa pedra à frante dele comecei a punhet�-lo... J� estava louco de tes�o. Mas sabia que o que ele fizesse ali contaria aos outros depois, assim melhor que eu tivesse sido “obrigado”. Depois de uns dois minutos de punheta, Jan� p�s a m�o em minha nuca e, com firmeza foi baixando a minha cabe�a at� a pica... Quando meus l�bios encostaram na cabe�a avermelhada, que cheirava à maresia, ele abaixou-se e falou no meu ouvido: chupa, viadinho... Ca� de boca e mamei aquele caralho com gosto... Logo Jan� percebeu que eu n�o era assim t�o “obrigado”... principalmente quando me ajoelhei na areia, com os joelhos n’�gua, e pus seus ovos na boca... novidade que o fez gozar no ar... melando as minhas costas... Jan� arfava e ria enquanto eu lambia a porra que restava no pau... Em quanto lavava a pica no rio Jan� segurava-me pelo pulso, para que eu n�o fugisse, mas logo viu que n�o era preciso... Deitou-se ent�o numa pedra maior e come�ou a conversar... Disse que era doido pra comer as meninas filhas dos turistas, mas elas n�o queriam nada com ele, mesmo as mais “sem-vergonhas”... disse que a minha prima Simone, chupava e dava o cu pro namorado ali mesmo e que j� tinha comido uma das m�es dessas meninas, quando foi fazer um servi�o a mando do pai dele e o dono da casa havia ido ao Rio de Janeiro para resolver problemas de trabalho... disse que tinha comido o cu da mulher e s� n�o o fizera de novo porque o “corno estava sempre perto”... Essas lembran�as (ou inven��es?) foram excitando Jan� e a pica come�ou a crescer... Ele mergulhou na �gua at� a cintura e quando levantou ela j� esta mais de 90 graus para cima... Jan� me chamou para mamar de novo... Eu comecei pelos ovos e ele “elogiou”: voc� chupa feito puta... Chupei bastante, bem babado, e depois de uns dez minutos Jan� levantou-se e me mandou tirar a sunga... Fiz o que ele mandou e pendurei-a num galho pr�ximo... Jan� me empurrou para a pedra grande e lisa em que estava deitado e me p�s com o peito na pedra e a bunda pra cima... Cravei os p�s na areia dentro d’�gua e busquei empinar o m�ximo meu cu... Era desconfort�vel e do�am as minhas coxas na quina da pedra... Pensei em sugerir um lugar melhor (mas onde?), mas Jan� j� estava com a ponta da pica encostada na minha olhota. Nunca gostei de sexo em �gua... acaba com qualquer lubrifica��o... e Jan� estava pouco ligando para o meu conforto... Senti suas m�o segurando firme minhas ancas e logo ele meteu de uma vez... A dor era muita e dei um grito, mas meu macho continuou sem pena... Eu j� estava acostumado com isso, macho que � macho n�o liga pra dor de viado, e suportei como pude. N�o foram mais que dez bombadas fortes e secas, Jan� gozou retesando-se e apertando minha cintura como se a quisesse rasgar... Depois de gozar Jan� tirou a rola ainda dura, causando um barulho de rolha (plop!) dando a impress�o que o cu ia sair junto... Era pouca porra, porque ele j� tinha gozado, mas deu para senti-la escorrer... Jan� mergulhou na �gua, limpou a pica e saltou para o alto do muro, pondo o cal��o e repetindo a, ali in�til, amea�a: se contar pra algu�m... e foi embora... Eu me lavei no rio tamb�m, vesti a sunga e fui embora meio descadeirado...



Na volta para a casa encontrei Magno, Monique e Simone. Eles haviam levado uma bronca por terem deixado o primo sozinho e iam me buscar. Simone estava “puta” por ter de cuidar de “pirralhos”, e Magno tinha encontrado com Marcelo e Lininho e estava muito curioso... Minhas primas ficaram conosco na praia, por ordem da m�e, e eu e Magno fomos para a �gua... Magno disse que os amigos disseram que eu fiquei l� com o Jan�... Que o Jan� j� tinha tentado comer ele... e perguntou o que tinha acontecido. Menti dizendo que tinha fugido logo depois, mas que, no susto, pegara o caminho errado e tivera que voltar... Ele n�o acreditou muito e, pra variar, acho que j� estava sacando a minha, apesar de todos os meus esfor�os para n�o dar bandeira. Depois do almo�o com meus tios eu quis dar um cochilo, pra ver se me recuperava da enrabada violenta de Jan�, meu cu ardia muito, principalmente depois de ter pego �gua salgada..., e n�o fui com meus primos à praia no meio da tarde... No fim da tarde brincamos de jogos na casa e, à noite, Simone foi para a pra�a da cidadezinha, meus tios tomar cerveja na casa de amigos e Monique para a casa de amiguinhas. Eu e Magno tamb�m �amos à pracinha, mas meu primo ficou enrolando e acabamos ficando s�s... Magno disse que encontrara Marcelo e Lininho à tarde e que eles tinham visto o Jan�... Eu gelei, mas fiz que n�o era comigo... Ele disse que os colegas ouviram de Jan� que ele tinha me comido... e que eu tinha “engolido os ovos dele”... Eu neguei, falei que Jan� era mentiroso... Magno perguntou se ele tinha me for�ado... A� eu titubeei entre a negativa e a vers�o da “curra”, disse que n�o tive jeito... que n�o gostara, tentei voltar à vers�o de que nada tinha acontecido... ou seja, me enrolei todo. Magno disse que se eu tinha sido obrigado, ele falaria com o pai dele... Eu pedi pelo amor de deus que ele n�o o fizesse... A� ele disse: o Jan� falou que voc� “chupou gostando” e ficou “esperando a metida dele”... Eu j� estava vermelho e sem saber o que dizer... A� meu primo disse: n�o conto pro papai... mas voc� vai ter que me chupar tamb�m... Quando olhei a pica j� estava fora do cal��o... Magno sentou esparramado no sof�... ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a chupar seu cacetinho de uns treze cm... Logo ele mandou que eu engolisse os ovos, como fizera com Jan�... Atendi ao meu primo e ele suspirou fundo... Com certeza foi a primeira chupada da vida dele... que gozou em tempo recorde. Engoli a por� rala de meu primo e, preocupados com a poss�vel, embora improv�vel chegada de algu�m, ele vestiu o cal��o e fomos para a pra�a. L� encontramos Marcelo, Lininho e outros meninos e logo percebi que mal falavam comigo, o que queria dizer que a hist�ria j� tinha se espalhado. Ali mostraram tamb�m o tal Nen�m, que caminhava junto aos pais, n�o pude acreditar que aquele garoto havia suportado o Jan�... Jan� passou por mim rindo, confirmando para os outros a hist�ria... Horas depois os meus tios passaram de carro pela pra�a para levar todos para casa, Simone e Monique j� estavam no carro e meu tio puto porque havia pego a filha “se agarrando” com o namorado... Chegando na casa fizemos um lanche e meu tio desligou o gerador (n�o havia luz el�trica nessa regi�o ent�o) e fomos para a cama. Eu estava com medo da repercuss�o dos fatos daquele dia, mas tamb�m exausto... ent�o adormeci r�pido. N�o sei quanto tempo dormi, mas fui acordado com uma sensa��o estranha... j� estava com os shorts no tornozelo e um dedo melava meu cu... fiquei quieto e logo me dei conta de que Magno estava me lubrificando... Meu primo subiu em cima de mim e encaixou a pica no meu cu... a manteiga, a piquinha de doze anos e o caminho rec�m-aberto por Jan� fizeram uma foda prazeirosa, quase um carinho... Acho que nem vi meu primo gozar.. dormi tomando no cu pela �nica vez na vida... Quando acordei pela manh� meu cal��o j� estava no lugar, meio mal ajambrado, e meu primo j� havia sa�do...

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