Como j� relatei em meu conto anterior, eu e meu primo Ricardo temos a mesma idade e desde crian�a faz�amos nossas “brincadeiras” sexuais... aprendemos juntos o troca-troca, a beijar na boca, a bater punheta, chup�vamos o pinto um do outro, mas quando fomos ficando adolescentes eu me desenvolvi mais r�pido que ele, com pentelhos, crescimento do pau e tudo o mais, o que fez com que ele, passasse a recusar nossos encontros, at� aquele dia em que eu o presenteei com a barra de chocolate e comi sua bundinha no meu quarto (ver conto Eu e meu primo Ricardo). Desde aquele dia, j� fazia mis de 2 anos, nossa mizade esfriou muito e n�s nos afastamos bastante. Diversas vezes eu tentei me reaproximar, pra tentar conversar com ele sobre o que tinha acontecido e retribuir o prazer que ele tinha me proporcionado, mas ele me evitava. Eu por outro lado, j� um rapazinho, voltei meu interesse para as garotas, j� tava namorando e tal e j� tinha meio que deixado pra tr�s aquilo tudo que tinha acontecido entre agente. Continu�vamos nos vendo nos rachas que agente batia todo s�bado e eu notava que ele vinha finalmente crescendo, deixando aos poucos aquele aspecto de garoto e assumindo as caracter�sticas f�sicas comuns a um adolescente de 19 anos, que era nossa idade nessa �poca.
Um dia de s�bado, depois do racha, no final da tarde, ficamos batendo papo num barzinho em frente a minha casa, como era de costume. Eu estava sentado na mesa com o resto da galera e o Ricardo ficou em p�, por tr�s de mim. Vez por outra ele encostava e ro�ava nas minhas costas; fiquei na minha, fiz de conta que n�o percebia, mas estranhava aquela situa��o, j� que nos �ltimos 2 anos ele rejeitara qualquer tipo de aproxima��o minha. Fui pra minha casa, me arrumar pra ir namorar e quando tava no meu quarto algu�m bate na porta e pra minha surpresa era ele, com a toalha de banho no ombro. Perguntou se podia tomar banho no meu banheiro porque estava faltando �gua na casa dele. Falei que n�o tinha problema, mandei ele entrar, liguei o som, fui tomar banho e ficamos conversando amenidades. Quando sa� do banho ele tava so de cueca, em frente ao espelho, claramente se exibindo pra mim... logo ele que morria de vergonha de tirar a roupa na frente dos outros garotos, tava agora todo exibido! Caraca!!!, eu que pensava que j� tinha superado aquilo, tentava agir com naturalidade, mas tava visivelmente perturbado com o jeito dele insunuante diante do espelho. Percebendo minha inquieta��o ele disparou: “e a�, gostou?” . Fiquei sem palavras, adimirava seu corpo lindo, com t�rax um pouco alargado, moreninho claro, com um pouco de pelos somente nas pernas, bigodinho bem ralo, olhar safado e aquela cuequinha branca que guardava um volume n�o muito grande, mas bem maior que da ultima vez que eu vira; meu pau duro por baixo da cueca respondeu pro mim. Ele ent�o disse, apontando pro pr�prio pau: “quer conferir?”. Eu j� transtornado de tes�o me aproximei, apalpei seu bra�os, seu t�rax, fui descendo as m�os pela sua barriga, me agachei e levei os dedos at� o el�stico da cueca, fui abaixando lentamente, surgem os primeiros pentelhos, meus dedos topam com seu pau j� duro, continuo abaixando a cueca at� que seu pau salta a poucos cent�metros do meu rosto. Havia realmente mudado, mas continuava pequeno, +- 19 cm, reto, a ponta era fina e ia alargando at� a base, a pele morena clara cobria quase toda a cabe�a rosada; tirei por completo sua cueca e vim lambendo suas coxas, virilhas, seu saco, a base do pau at� alcan�ar a cabe�a; lambi-a por todos os lados, puxei com uma m�o toda a pele pra tr�s, expondo aquela glande brilhante; lambi novamente a cabe�a exposta antes de faze-lo sumir por completo na minha boca. Depois de alguns minutos ele me ergueu, me virou de costas, socou o dedo no meio do meu rego ainda por cima da toalha e alisando meu �nus disse no meu ouvido: “hoje � o dia da revanche”; no que eu respondi: “faz 2 anos que aguardo esse momento”. Tirei ent�o minha toalha, ele alisou minha bunda, tateando com o dedo m�dio o meu anel; ali ele parou, dedilhou e for�ou a entrada, introduzindo a ponta do dedo, me guiou at� a cama. Eu estava completamente subjugado àquele homenzinho que me dominava completamente. J� na cama ele me orientou a ficar de 4, mais uma vez veio com seu dedo, dessa vez lubrificado com cuspe, meteu devagarinho e ficou rodando, eu ainda me contraia com um pouco de dor, mas os poucos fui relaxando, ent�o senti mais um dedo me penetrando, o tes�o j� estava a mil, eu rebolava e gemia, pedindo pra ele me foder. Ele ent�o afastou mais minhas pernas, se posicionou ajoelhado atr�s de mim, passou a m�o cheia de cuspe no meu rabo e encostou finalmente aquele pau delicioso na entranda do meu cuzinho, que j� piscava de tanta excita��o; “esse cuzinho hoje vai sentir o que um pau de homem”, ele falou, enquanto for�ava a entrada por entre minhas pregas j� bastante relaxadas; acho que devido a minha excita��o e a anatomia favor�vel de seu pau (pequeno e de ponta fina), a entrada foi tranquila e agora eu podia senti-lo todo dentro de mim. Ele segurava minha cintura com as 2 m�o e me puxava completamente contra seu corpo, enfiando realmtente seu pau at� o talo e me fazendo sentir seu saco encostar no meu. Ele me xingava e metia com for�a, o que me deixava ainda mais excitado... meu pau se contraia a cada estocada dele no meu rabo e eu me segurava pra n�o gozar. Percebi que aquele sentimento de revanche que lhe trouxera at� mim estava completamente ofuscado pelo tes�o que ele agora demonstrava. Pedi pra mudar de posi��o, pq queria que ele me fodesse de frente pra mim e fiquei deitado ent�o de costas na cama, com as pernas levantadas. Mais uma vez tive a satisfa��o de sentir seu pau me penetrar e me deliciava vendo as express�es de prazer em sua face; queria que aquele momento se eternizasse, mas sabia, pela velocidade do vai e vem que ele agora impunha a nossos corpos, que seu gozo estava pr�ximo; puxei ent�o ele pelo pesco�o pra junto de mim e iniciamos um beijo de l�ngua de matar qualquer um de tes�o... nos engoliamos mutuamente, e seu pau pulsava dentro de mim at� que por fim gozarmos quase ao mesmo tempo... ele parou de bombar e se contraia em pequenos e violentos espasmos, enquanto eu me sentia aquecido por dentro com o calor de sua porra que jorrava feito larva... eu tamb�m logo gozava, como nunca tinha gozado, certamente amplificado pela presen�a daquele cacete enterrado na minha bunda. Ele pouco a pouco relaxou, soltou o peso do corpo sobre o meu, eu o acariciava e aproveitava dos �ltimos instantes de seu pau dentro de mim. Senti ele amolecendo e escorregando pra fora, deixando um rastro de esperma na minha bunda e coxas. Ele ent�o se levantou, vestiu a roupa, pegou a toalha e foi saindo; olhou pra mim e disse: “valeu, cara, agora estamos quites; mas foi melhor do que eu pensava.”.
Era tudo que eu precisava ouvir... guardo na mem�ria todos os instantes daquela foda maravilhosa.