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MINHA NAMORADA SENDO ARROMBADA NA FESTINHA

Vou contar uma experi�ncia que achei incr�vel e maravilhosa. Namorei uma menina a quem vou chamar de “Pequena”. Ela era uma delicia de morena, pele branquinha, seios grandes – daqueles que saltam em qualquer roupa – empinados, coxas roli�as e grossas – ela gostava de usar uma sainha bem curta quando sa�amos para as festas – m�os macias e bem feitas, sempre com unhas bem acabadas, compridas do jeito que eu gosto, boca carnuda e sensual, cabelos castanho claro e uma bunda do tamanho certo.

Como eu disse ela gostava de provocar os homens e mulheres quando sa�amos, at� que eu lhe perguntei se ela fazia por esporte ou queria mesmo ir um pouco al�m. Ela respondeu que o m�ximo que havia feito de diferente foi sexo a tr�s, com uma menina. Isso me deixou excitado e animado.

Como est�vamos no in�cio do namoro decidi levar adiante algumas brincadeiras que fiz na minha vida solteira, e isso desencadeou uma s�rie de est�rias picantes e bem sensuais.

Nesta primeira experi�ncia eu a convidei para uma festa na casa de uma amiga minha, uma mulher de uns 40 anos, mas muito gostosa ainda. Ela era uma alourada de cerca de 1,70m, com seios duros de silicone mas muito bem feitos, muito safada, que gostava de trepar com seus convidados. �bviamente era uma festinha �ntima, que eu sabia, mas n�o contei para minha namorada, para ver sua rea��o ao descobrir.

Quando chegamos fomos recebidos pela anfitri� que me recebeu com um abra�o bem apertado, na companhia do marido, um coroa bem bonito, com cabelos grisalhos, de mais ou menos 1,90m, nos seus 45 anos. Ambos malhavam muito, e gostavam de vestir roupas que destacavam seus portes e dotes f�sicos. Ela sempre usava uma mini-saia (em qualquer lugar ou ocasi�o) e ele sempre uma cal�a jeans apertada, com destaque para o volume no meio das pernas. Eles eram um casal bem liberal, que sempre convidavam pessoas com os mesmos interesses, e isso acabou nos aproximando. Alguma outra hora conto est�rias deliciosas com a Margareth (nome da anfitri�). Seu marido se chamava Marcos, e ambos gostavam de menininhos e menininhas. Por isso na sua casa estava sempre rolando uma festinha, no Jo�.

Chegamos na casa por volta das 9 da noite, cedo para o encontro, s� para deixar a Pequena se acostumar com o ambiente. No in�cio acho que ela nem desconfiava. Ela estava vestindo uma saia curta, com meia marrom quase vinho, com uma blusa escolar branca, de bot�o na frente, e com um decote bem agressivo (de escolar nada tinha). Havia pintado suas unhas longas de branco, quase prata. Ela adorava chamar a aten��o dos homens, provocando-os, dando beijinho no cantinho da boca, coisas assim. Naquele dia ela decidiu ir com um suti�o meio tom, fazendo destaque por dentro da blusa, contrastando com o enorme decote (bot�es abertos).

Maggie nos encaminhou para um canto da casa, deixou Pequena no sof� de um dos ambientes conversando com um casal, e me levou para a cozinha. Me perguntou se eu a havia levado para ser comida por ela naquele dia, pois achou um arraso. Eu disse que era minha nova namorada, e recebi como resposta que dever�amos estre�-la. Eu apenas sorri. Maggie mandou Marcos ficar cercando “a carne”, mas nem precisava, pois ela tinha gostado do anfitri�o tamb�m. Rolava uma m�sica lenta, e n�s gost�vamos muito de dan�ar. Fomos para a pista, e ela dava um show. A m�sica come�ou a ficar mais lenta, e come�amos a nos agarrar à meia luz. Outros casais faziam a mesma coisa. Ela me contou no ouvido que iria para o banheiro tirar a calcinha, s� para me provocar. Mal sabia.... voltou sem calcinha, e fomos convidados a participarmos de uma brincadeira em um dos quartos. Ela achou engra�ado o nome de “acerte ou perca”. Era uma brincadeira onde as pessoas ficam vendadas e s� podem adivinhar quem est� na sua frente pelo toque ou pelo cheiro, mas sem poder usar as m�os. Cada erro de adivinha��o perdia uma pe�a de roupa. Ela se surpreendeu mas gostou da id�ia.

Pequena estava excitad�ssima, e me disse no ouvido que j� que estava sem calcinha pod�amos brincar disso tamb�m, entre n�s 2. Ela nem tinha id�ia mesmo do que rolava.

Quando entrei percebi que a Maggie tinha armado o circo, convidando para aquele quarto apenas casais escolhidos a dedo, uns 5, e todos bem bonitos: os caras com suas camisas entre-abertas, e as mulheres com blusa sem suti�. A Pequena percebeu logo, e me disse que ou ela ia gostar muito ou ia detestar. Eu confesso que fiquei preocupado. O primeiro homem escolhido, ficou sentado no ch�o de olhos vendados, e todas do sexo oposto tinham que passar ao seu lado, e ele tinha que adivinhar quem era. Nesta hora a P� me perguntou se eu j� havia brincado disso e eu lhe disse que sim, rolou um ci�me na hora. Mas ela deu um sorriso maroto. Acho que fui o terceiro, e fiquei sentadinho, cheirando cada uma. Os 2 homens j� estavam sem camisa e um deles s� de cueca, e as 2 mulheres tamb�m sem camisa mas uma delas decidiu tirar a cal�a tamb�m por conta pr�pria. Eu consegui adivinhar quase todo mundo, menos minha pr�pria namorada, que confundi com outra menina. Ela n�o gostou e disse que na vez dela ia se vingar de mim. Estava vendada, sem poder usar as m�os, sentada no ch�o apoiada nos calcanhares, e para cada um que passava ao seu lado ela ia inclinando a cabe�a para frente, procurando o que cheirar, at� que pediu para um dos caras parar na sua frente. Ele s� estava de cueca, e ela come�ou a cheirar sua perna, e foi subindo. Quando chegou no lugar certo ela se deteve, cheirou mais e encostou o nariz na sua pica, que j� estava dura. Come�ou a cheirar, esfregar a boca, lamber a perna ao lado da cueca, e disse que era eu. Como ela errou tinha que perder uma pe�a de roupa, e ela tirou a saia, ainda de venda. A Pequena estava sem calcinha e todos perceberam isso. As meninas gostaram tamb�m pois sabiam que o jogo ia come�ar. Ela aproveitou e tirou seu suti� tamb�m. Seus peitos enormes, e firmes ficaram aparentes com a blusa quase transparente, mas o melhor espet�culo foram seus bicos grossos e duros contra a blusa. Ela pediu outro cara e a Maggie mandou o Marcos. Ele tirou a cal�a E a cueca. O pau do Marcos era do mesmo tamanho que o meu, e estava meio mole. Ele chegou perto dela, ela pediu para ele chegar o mais perto dela que fosse poss�vel sem toc�-la. Ele ficou com sua pica a 1 cm da sua boca e foi inevit�vel o encontro. Que espet�culo veio em seguida: ela come�ou a cheirar aquele pau grosso, no meio das bolas, na virilha, e o mesmo come�ou a dar sinais de vida. Ela ent�o come�ou a lamber, e beijar. Quando a pica ficou totalmente dura, ela abriu sua linda boca e engoliu a cabe�a. Come�ou a chupar, com convic��o – e isso ela fazia muito bem. Passava a lingua e engolia o pau inteiro. Nisso a Maggie j� veio ao meu lado tirar minha roupa (ela adorava quando eu comia seu c�, sempre com viol�ncia). O quarto foi virando uma grande suruba. A Pequena foi lambendo, chupando com ajuda das m�os, MAS continuou vendada. Ela estava s� de camisa e meia, sem suti� e calcinha, s� de venda. Uma del�cia de vis�o. Marcos chamou uma menina, que em sil�ncio come�ou a beijar o pesco�o da minha namorada. Seus peitos denunciaram o tes�o sem limites, quase furando a blusa. Ela levou sua m�o à buceta, inchada diga-se de passagem, quase totalmente depilada (ela s� deixava poucos cabelos na lateral da mesma) e come�ou a tocar uma siririca, enquanto chupava o pau do Marco. O pau duro entrava todo na sua boca. Naquele momento um outro cara inclinou seu corpo, deixando ela de quatro, colocou uma camisinha, e come�ou a meter na sua buceta totalmente molhada. Ela gemia mas continuava chupando. A Maggie me olhou e mandou eu comer seu c� como um animal no cio. Eu dei uma lambida naquele buraco gostoso e cheiroso, e enfiei meu pau bem devagar. Depois de entrar tudo, tirei tudo de uma vez, e meti com for�a, arrancando um grito daquela vadia. Minha namorada, naquele momento estava chupando 2 picas, e dando a xereca de quatro. Era uma vis�o linda, pois ela ainda estava vendada. Era n�tida a vis�o da sua buceta rosinha inchada, alargando naquela pica grande, contrastando com sua pele branquinha.

Em seguida, ela pediu para sentar em uma das picas que ela estava chupando (era a do Marcos). Ele sentou, e ela arriou de uma s� vez (ela fazia isso como poucas mulheres eu havia visto fazer), apontando a pica dele na portinha da sua buceta. Sua blusa foi arrancada e seus lindos peitos apresentados, balan�ando com o fren�tico movimento de subir e descer naquele pau. Ela come�ou a esfregar a buceta, ent�o, avisando que estava gozando, deixando o pau do Marcos completamente branco, com seu l�quido sexual. Quando ela gozava era f�cil perceber, chegava a jorrar uma b�rra. Ela recome�ou a subir e descer, e ele segurou seus peit�es, enquanto ela chupava outra pica, agora maior. Eu mesmo achei que era um pica para o tamanho da sua buceta, com uma cabe�a e um comprimento enormes, que iria arrombar e alargar. Ela foi agredindo a pica do Marcos at� que o coroa gritou que estava gozando e come�ou a dar tapas nos seus peitos, xingando de tudo quanto � coisa boa: vadia, gostosa, peituda, bucetuda, e a P� foi subindo e descendo mais fren�ticamente ainda, at� que a pica do Marcos come�ou a amolecer. Ela n�o perdeu tempo, levantou-se do Marcos e empurrou o carinha da pica grande no ch�o, segurando pela pr�pria pica. Ela sabia dominar o ato sexual como poucas putas que eu conheci. Como eu e a Maggie j� hav�amos gozado, decidi tomar conta daquele material. Pedi que a segurassem e colocassem no profundo sof� que tinha no quarto, com as pernas abertas e arreganhadas para cima, que �amos promover um sacrif�cio. Ela tentou tirar a venda, e foi impedida. Deixou, come�ou a sorrir lindamente, me provocando, dizendo que estava louca de tes�o e queria dar para todo mundo antes de dar para mim. Mal sabia.... Eu adoro comer uma buceta arreganhada, amaciada. Ela pediu uma pica para ficar chupando enquanto era metida por todos os homens da festa, pois era isso que ela queria sentir, ser arrombada v�rias vezes, s� sentindo o cheiro, e os corpos suados. Seus peitos, quando deitada, era outra vis�o do para�so, pois continuavam cheios, com os bicos para cima, f�cil de apert�-los. Uma mulher olhou e a chamou de bocuda, por causa do tamanho dos l�bios vaginais, e do tamanho da buceta. Ela recebeu de uma s� vez uma pica na boca, e outra na buceta. Eu coloquei o carinha da pica grande no final da fila (tinha mais uns 2). A safada foi metida, e grunhia a cada estocada, sempre gozando. Sua buceta deixava todas as picas brancas, enquanto ia ficando completamente ensopada. Alguns caras ficaram se punhetando e gozando nos seus peit�es, quando o carinha (acho que se chamava Tony) apontou a geba naquele portal da sacanagem. Realmente a cabe�a era enorme, e eu a mandei chupar primeiro. Eu queria v�-la chupando, se deliciando como ela sempre fazia. Ela gritou enfurecida que queria ser fodida de verdade, logo, que j� n�o aguentava mais de tanto tes�o. Por conven��o, o Tony me atendeu e deu sua pica para uma �ltima chupada. Eu fiquei do lado do seu ouvido relatando a cena. Ela gozou s� de chupar e ouvir que v�rios homens e mulheres estava apreciando sua bucetona toda melada. Enquanto ela chupava lentamente a enorme pica do Tony, uma mulher meteu a cara no meio das pernas da P� e come�ou uma verdadeira lavagem, chupando e lambendo tudo, deixando aquela bucetona apenas com seu pr�prio l�quido que ainda escorria, enquanto ela chupava, era chupada e eu contava como a coisa acontecia. Eu simplesmente adorava fazer aquilo. Em seguida, tirei a pica da sua boca, e apontei no portal de novo. Ela entrou arrombando de t�o molhada que ela estava, e quando ainda n�o havia chegado no final ela gritou que estava gozando (devia medir uns 25cm sei l�) e que estava adorando aquela pica. O Tony agarrou sua cintura com firmeza, e metia com muita for�a, tirando e colocando tudo de uma s� vez. Enquanto ela continuava gozando, agarrou minha pica e enfiou na boca, me fazendo gozar quase que instant�neamente, engolindo tudo. Nisso, o Tony avisou que ia esporr�-la, fazendo seu s�mem escorrer pela pr�pria buceta da P�. O Tony j� tinha terminado, gozado, e a Maggie veio com um brinquedinho daqueles de apavorar, e disse que queria saber se ela era mulher para mim. Apontou no portal, e eu dei minha pica para ela chupar de novo, ficando logo dura, pois a Maggie era s�dica, e isso sempre me deixava em ponto de bala. A P� teve sua buceta arrombada literalmente, pois s� a cabe�a daquela pica de silicone, com veias e tudo mais, devia ter uns 19 cm de circunfer�ncia (mais de 5cm de di�metro), fora a grossura e comprimento. E ela foi penetrando pouco a pouco, deixando a P� louca, grunhindo, por vezes gritando, mas aceitando, e a galera s� olhando (muito sexo rolava ainda, mas o show era da novi�a). Se passando pelo dono da pica, o Marcos foi dizendo que ia meter tudo. Nesta hora a P� gritou: “mete tudo logo. Pode enfiar que eu aguento”. A Maggie foi enfiando, enfiado, enfiando, at� que entrou tudo (eram uns 30 cm). A Pequena come�ou a apertar os bicos dos seios. com a minha pica na boca. Marcos olhou para a vadia da sua mulher e mandou ela “maltratar”. A Maggie ent�o tirou tudo e meteu de novo, compassado, tirando e metendo tudo, at� que minha gatinha come�ou a abrir a boca, sem fala, sem respirar. A Maggie come�ou a apertar o ritmo, e a Pequena colocou uma m�o na cabe�a e outra no ventre, bem encima do grelho. Come�ou a apertar o ventre em compasso com a metida da Maggie, e iniciou uma respira��o ofegante e forte, como eu nunca tinha visto antes, enquanto o Marcos falava no seu ouvido que ela estava sendo arrombada por uma pica descomunal, e descrevia o movimento dos seus l�bios vaginais com maestria. Ela come�ou gritar: vou gozar, estou gozando, porra, que del�cia, n�o p�ra, continua metendo, puta que pariu, que del�cia, fode esta buceta, fode, fode, n�o p�ra..... A Maggie maltratava, enfiando e tirando tudo, enquanto a Pequena apertava seu pr�prio ventre, e continuava gritando, at� que come�ou a gritar: t� vindo de novo, t� gozando, ahhh, ahhh, ahhh, e come�ou a jorrar um l�quido claro, de gosto interessante, cada vez que o brinquedo quase sa�a totalmente.

Depois de deixar tudo molhado, literalmente, Pequena ficou desfalecida no sof� e eu fui chupar sua buceta, dando minha metida final. A Maggie puxou um cara para trepar no ch�o. Eu tirei a venda da gatinha, que estava com seu corpo todo molhado de suor e porra, e sua buceta inchada, totalmente arrombada. O Marcos pediu para traz�-la, o que eu fiz outras vezes. Em outras delas sa�mos s� n�s 4, e a P� e Maggie formavam um lindo casal dando um show de sacanagem s� para n�s 2.

Outras est�rias rolaram, principalmente porque ela virou minha esposa, maravilhosa, ainda com um corpo de parar qualquer suruba, tudo natural. Obrigado àqueles que j� enviaram emails com fotos do corpo e dos membros e bucetas. Alguns j� sa�ram conosco, e ela adorou. Quem ainda n�o conseguiu, insista, escrevendo para [email protected], sempre com as fotos do corpo e do sexo (homens ou mulheres). N�o precisamos de foto de rosto ainda. Mantemos absoluto sigilo.

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