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O PRESENTE A SENHORA DE RESPEITO

Este conto conta a historia de Joana,uma senhora solitaria e de respeito,Joana uma mulher da alta sociedade com seus 70 anos teve poucos relacionamentos,ultimamente vem se sentido bastante desmotivada,tanto que sua amiga mais liberal Tamara notara na falta solid�o de sua amiga.



Tamara convida Joana para ir em uma festa com uma rapaziada jovem,na festa Joana confesa a amiga estar se sentido so e diz que apesar de n�o ter relacionamentos sente atra��o pela rapaziada mais jovem,com perfil mais atl�tico,inclusive diz a amiga que tem tara por p�s masculinos.



Sua amiga diz que a solu��o para ela seria encontrar um acompanhante,inclusive Tamara diz que tem um telefone de uma agencia onde haveria rapazes com este perfil para atender damas de classe,Joana fica empolgada mas diz que � uma senhora de nivel,uma senhora de respeito que n�o se daria aventura de procurar estas coisas ainda mais com a idade dela.



Tamara toma uma decis�o,dar um presente diferente a amiga,ela ent�o entra em contato com uma agencia de acompanhantes de alto nivel procurando um rapaz com o perfil que agrada-se sua amiga mesmo que isso fosse caro,ela descobre que haveria um rapaz com o perfil certo, branco, 20 e poucos anos,corpo atl�tico e 1,90 de altura com p�s 43,exatamente o que agradaria Joana,Tamara claro nao deixaria de perguntar o dote do garot�o que responde dizendo ter 22 cm.



Tamara liga para o rapaz marcando um encontro com a amiga,Tamara diz sobre a amiga ser uma mulher rica,por�m de idade e solitaria que gostaria da compania de um rapaz com aqueles atributos,Ricardo ent�o negocia dizendo que poderia passar a tarde com ela por 600,00 R$,Tamara diz que tudo bem e diz que seria necessario que o rapaz fosse ao local cal�ado de sandalias que mostra-se bem os p�s.



Ricardo diz que providenciaria uma sandalia e que faria o programa a gosto da cliente,Tamara ent�o passa o endere�o e o horario para o rapaz ir,que seria em um bairro nobre pela manh�,Ricardo responde que tudo bem,Tamara ent�o decide lugar no dia seguinte pela manh�,avisando sua amiga que achou um belo presente para ela e que seria justamente um jovem rapaz que iria a sua casa ainda naquela manh�.



Joana fica impressionada a principio diz n�o estar acostumada com estas coisas e depois diz que n�o estaria preparada,porem justo neste momento o interfone da mans�o de Joana toca e sua empregada logo vem anunciar a chegada de um homem a mans�o,Joana apreensiva diz que poderia ir la receber o rapaz e leva-lo at� o terreno aberto da casa onde havia uma piscina.



Nesta manh� antes do telefonema,Joanas estaria prestes a ir tomar um sol pela manh� e ler algumas revistas sozinha no bosque da mans�o,ela estaria com um roup�o preto e um suti� com uma cal�a bastante leve,Joana fica apreensiva mas diz a empregada para convidar o rapaz para entrar.



Ricardo claro,profissional j� estaria muito bem habituado com estas situa��es,estaria vestido com uma jaqueta preta,por baixo uma camiseta branca,cal�as jeans e sandalias havaianas trakking pretas para dar contraste aos p�s brancos,ao tocar no port�o da mans�o e a empregada abrir gentilmente Ricardo diz procurar a dona da casa.



"A senhora Joana se encontra?" pergunta formalmente

"A senhora Joana o aguarda,queira entrar" dia a empregada



A empregada seria uma mo�a jovem,morena,de cabelos pretos compridos e lisos,bustos volumosos e pernas bronzeadas,sem duvida o Ricard�o teria notado na mo�a,mas estava ali a servi�o,a empregada muito atenciosa convida o rapaz para entrar e indica o caminho at� a piscina da mans�o,dizendo a Ricardo que sua patroa estaria tomando o banho de sol e que voce poderia ir la.



Ricardo agradec e segue andando,chegando la v� a cliente,uma senhora de idade,Ricardo ent�o comprimenta a senhora dizendo a ela que veio a fazer uma compania,Joana fica dislumbrada com os atributos do jovem garot�o,rapaz de boa aparencia,corpo atl�tico,ombros largos,bra�os atl�ticos que podem ser notados na jaqueta,Joana fica a admirar sem palavras o perfil do rapaz que mantem em p� na frente dela deixando ser visto.



Joana claro n�o deixaria de notar nos p�s do rapaz,justalmente o que a atraira,nesse momento joana coloca sua revista de lado para acompanhar melhor aquela vis�o ,Joana ent�o diz que o jovem rapaz � um belo mo�o e pergunta se ele costumava sair com muitas mulheres e se as mo�as se sentia atraidas por ele.



"Modestia parte chamo sim a aten��o das mo�as e das damas e procuro atender muito bem minhas clientes" responde Ricardo mechendo a perna e dobrando os dobrando os dedos do p� enquanto a senhora fica a reparar no que esta exposto.



Ricardo decidiu n�o ser muito provocativo nem se insinuar sexualmente,apesar de que sabia que estava ali para o que der e vier,Joana ent�o convida o rapaz para se sentar ao lado dela e conversar.



Durante a conversa Joana pergunta o numero do p� a Ricardo,em seguida pede para que Ricardo apresente o p�,nesse momento Ricardo se levanta da cadeira de sol e vai a frente da senhora ,levantando uma das pernas e colocando a perna ao lado da senhora,em seguida Ricardo para ficar mais avontade tira sua blusa preta e a coloca sobre a mesa,mostrando os musculos do bra�o.



A senhora fica nesse momento empolgada,lisongeada e bastante apreciada com um rapaz assim,enquanto a senhora come�a a acariciar o p� do rapaz Ricardo mantem ali aguardando a fantasia da cliente,em seguida Joana diz que havia pedido alguns aperitivos e um suco.



Antes do suco e do aperitivo chegar Joana diz ao rapaz para que ele de um mergulho na agua,Ricardo diz que tudo bem,Joana pergunta se Ricardo estaria com uma sunga,por�m ela diz que ele poderia nadar informalmente at� de cueca,apesar de apreensiva com toda a situa��o Joana diz que n�o haveria problema de um homem como ele fazer isso.



Ricardo por outro lado n�o estaria com a menor vergonha,enquanto tira sua camisa mostrando seus musculos do peito e dos ombros,Joana chega a perguntar se o rapaz teria intimidades muito grandes,Ricardo muito cavalheiro diz que poderia mostrar a ela o penis,por�m Joana constrangida diz que n�o seria necessario tai pudores.



Apesar disso Ricardo tira suas chinelas,a cal�a jeans e a camiseta,ficando so com uma cueca branca,Ricardo resolve fazer uma performance correndo de cueca em volta da piscina,ja que tempo seria o menor dos problemas,enquanto a senhora fica a admirar o jovem e belo rapaz de cueca se exercitando e exibindo pelo sol da manh�.



Ricardo ent�o se prepara para dar um mergulho,mas justo nesse momento Joana diz ao rapaz.



"Ricardo,espere,tire sua cueca,pode entrar sem nada" diz Joana com um sorrizo.

"Pois n�o senhora" responde Ricardo abaixando a cueca e a deixando na beira da piscina,tendo a certeza de ficar de frente para a senhora mostrando suas genitalias a vista.



Joana claro que mais uma vez fica apreciada ao ver aquele penis branco saliente e o pubs muito bem depilado e aparado nos cantos,ela sente um tes�o por ter um rapaz assim e por ver aquelas 'coisas' balangando soltas.



Ricardo ent�o da uma corrida e com uma performance muito atl�tica da um mergulho n� na piscina da mans�o,nadando completamente n� na agua enquanto a madame observa o rapaz vestida e fora da agua.



Ricardo nada muito bem avontade e lentamente na agua,nadando de frente,de lado e de costas,sabendo que estava sendo observado e sabendo que seu perfil estaria agrando aos olhos da senhora rica.



Joana ent�o diz para o rapaz fazer alguma perip�cias dentro da agua,como mergulhar,saltar dentro da agua e dar alguns pulos na agua,enquanto observa seu corpo e suas genitalias saltar dentro da agua,apesar de bobo Joana se sente muito bem naquela situa��o de poder e de estar sendo atendida.



Joana ent�o se senta a sua cadeira de sol e volta a ler sua revista,pois naquele momento apesar de dislumbrada com o evento ela n�o estaria motivada sexualmente para uma rela��o,o rapaz por sua vez mantinha a nadar serenamente na agua topando tudo se vier.



A empregada ent�o vai ao local com uma bandeija,levando o que a patroa havia mandado,claro que a garota n�o deixaria de notar discretamente naquele monumento grego nadando n� e na presen�a de sua senhora,por�m claro ela n�o haveria de comentar nada a respeito e procura muito discretamente seguir andando at� a mesa da senhora.



Ricardo nessa hora devido a sua juventude e seu fogo sexual se apoia na beira da agua e observa nas pernas bronzeadas da empregada,chegando at� a ter uma leve ere��o dentro da agua fria,por�m n�o se insinua nem se oferece sexualmente.



"Aqui est� senhora,alguns aperitivos,o suco e o supositorio que a senhora pediu" informa a empregada mas com um ar de exclama��o com aquela situa��o e com a duvida do por que dos supositorios...



A empregada n�o deixa de dar mais uma olhada no rapaz,que procura n�o mostrar ter ficado exitado,j� que era uma situa��o extritamente profissional e ele n�o ousaria contrariar sua dona,a menos que ela cogita-se isso.



"Ricardo,por que n�o sai um pouco da agua e serve alguma coisa" chama Joana sentada a cadeira de sol.



A empregada estaria saindo do local equanto o rapaz resolve de imediato sair da piscina subindo pela escada e seguindo andando n� com o membro mole na dire��o da mesa,Ricardo serve-se ent�o dos aperitivos e do suco,passando a m�o livre em seu proprio corpo,no peito,nas pernas,no abdomem e tambem as pontas dos dedos nas genitalias,tentando provocar a senhora que tambem se serve dos salgados.



Nesse momento Joana resolve apalpar as intimidades do rapaz,passando as pontas dos dedos no saco branco e volumoso de Ricardo e na cabe�a do seu penis mole,Ricardo naturalmente mantem ali muito natural,deixando-se ser alisado em suas intimidades,se perguntando para si mesmo se a senhora queria realmente aquelas coisas e o por que dos supositorios.



Nessa hora Joana diz ao rapaz de forma bem cuidadosa e delicada,como uma dama diz.



"Ricardo,ajuelhe-se no ch�o e fique de quatro,quero montar em seu corpo" Diz joana tendo uma fantasia em mente.



Ricardo completamente n� e com seu membro exposto se ajuelha diante de Joana e se posiciona de quatro com as m�os no ch�o,esperando.



Joana monta em cima do rapaz,vestida como antes ela segura seus ombros e seu cabelo e manda o rapaz caminhar com ela em cima,claro que o Ricard�o faria sem o menor problema,o unico incomodo � que a senhora resolve dar palmadas entre as nadegas no anus.



Sem o rapaz se dar a no��o,Joana pega o supositorio que havia deixado em cima da mesa,quando Ricardo passa andando de quatro com ela em cima proximo a mesa,Joana pega o supositorio e fala.



"Voce deve ser um viado mesmo em,deve estar atendendo tambem muitos cavalheiros com esse seu anus" O rapaz ent�o se assusta e engole a saliva j� vendo no que a fantasia iria dar.



Nessa hora Joana com a ponta dos dois dedos e montado no rapaz,aponta o supositorio no anus do mesmo,colocando o supositorio e o penetrando com a ponta do dedo,devido as propor��es do rapaz n�o seria nada dificil penetrar o supositorio,mas como deu a louca na senhora ela n�o se negaria a esta fantasia.



Ricardo por sua vez fica apreensivo,devida a situa��o inusitada durante a penetra��o Ricardo resolve indagar o por que daquilo e se realmente era necessario a senhora,ja que a esta altura Ricardo n�o esperava a hora do ato sexual em si,mas como era um profissional teria que viver aquela experiencia muito bem rentavel.



O supositorio � penetrado no anus e o rapaz continua com suas performances,procurando manter a seriedade,ainda sim com muitas perguntas,afinal de contas se passa na cabe�a dele,quando � que ela iria dar...



"A senhora quer que eu evacue ?" pergunta Ricardo ansioso.

"N�o meu jovem,de forma alguma,agora pode se levantar,vamos at� meu quarto"



Na chegada do quarto a senhora resolve namorar o penis do rapaz,come�ando primeiro a passar a ponta dos labios com um batom hidratante na cabe�a do penis do rapaz,claro que agora devida a virilidade o rapaz sem duvida teria uma ere��o e aquele penis de 22 CM se mostraria ativo.



Joana apenas lambe e passa a ponta dos bei�os na genitalia do rapaz,Ricardo por sua vez n�o for�a nada,nem mesmo ousa a for�ar o penis na boca da senhora,de forma alguma,ele apenas mantem a alisar o cabelo da senhora e a passar a m�o eu seu pes�oco,orelha e nos ombros,enquanto � lambido em suas intimidades.



A senhora ent�o resolve fazer sexo,apesar de n�o estar sentido vontade de penetra��o ela resolve tirar suas vestes,o suti� apos moder as nadegas do rapaz,a calcinha preta apos moder os p�s e os dedoes do rapaz e o roup�o preto,apois chegar at� mesmo a beijar a boca do garot�o,que nessa hora procura pensar na empregadinha.



Joana ent�o diz que pela idade prefere se sentar sobre a cama e ser penetrada pelo rapaz com ele fazendo a for�a,Ricardo claro apenas responde "Com muito gosto senhora" procurando dar empolga��o a cena e ao trabalho arduo a que estaria fazendo.



O rapaz claro penetra a senhora sem muito frenesi,praticamente quem coordena a velocidade e o jeito � a senhora Joana,dizendo ao rapaz para ir fazendo assim e assado e o mesmo comprido como deve ser feito,sem indagar nada e tendo em mente somente aquela empregada a qual estava disposto a fazer algo com ela em um outro momento.



Apos o alto sexual e a ejacular nas pernas e na cama da senhora,ela se sente muito privilegiada pelo momento,um tanto quanto enojada pelo semem do rapaz viril,mas tamb�m lisongiada pelo pelo gozo,ela mesma resolve pagar o rapaz a mesma quantia que a amiga pagaria tamb�m.



Joana pensa consigo que ainda iria ligar para a agencia e chamar alguns outros rapazes jovens com aquele perfil para ter bons momentos e boas aventuras,Ricardo cavalheiro formalmente se despede apos se vestir e se cal�ar e antes de sair tenta trocar o telefone com a empregada,para tentar ter um momento a sos com a empregada em um outro dia.



Joana liga a amiga muito satisfeita e contando em detalhes o que foi contado acima,dizendo que n�o acreditara que estas coisas era possiveis,claro que sua amiga Tamara por ser muito intima n�o deixaria de perguntar a curiosidade se Joana teria tido um orgasmo ou quem sabe multiplos,mas isso Joana prefeve se preservar e dizer apenas que depois iria ligar a agencia para procurar um rapaz com perfil atl�tico e afro.



Fim do conto.

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