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EX NAMORADO, HOJE AMANTE

Ex namorado, hoje amante!

Bem, me chamo Laura Mariana, mas todos me conhecem como Mari. Tenho 31 anos e sou solteira. Sou formada em Letras e fa�o p�s-gradua��o. Estou atualmente sem namorado firme, mas acredito que � por op��o, pois sou uma mulher bonita e tenho alguns pretendentes. Sou branca, cabelos ondulados loiros, tenho 1,62alt. 59 kg e olhos castanhos. Adoro cuidar de meu corpo e fa�o academia e caminho com frequ�ncia. O que vou contar a voc�s aconteceu comigo quando eu tinha meus 25 anos e estava noiva, mas para isso preciso voltar alguns anos antes pra entendermos a hist�ria.

Quando eu fiz 19 anos de idade, no dia de meu anivers�rio, vieram muitos parentes de outras cidades, entre eles, um primo distante chamado J�lio que mal nos conhec�amos, pois ele morava a muitos anos em outra cidade e iria ficar poucos dias. N�o me lembrava dele, mas ele j� com seus 19 anos era bonito, inteligente e charmoso. Achei-o um gatinho, mas eu ainda era menina boba e ing�nua. Conversamos muito naquela noite e minha m�e observando tudo. Estava feliz naquela noite e entre os motivos, era a presen�a do J�lio que me olhava muito, me admirando e dizendo sempre que eu era a garota mais linda que ele j� tinha conhecido. J� quase no final da festa, quando j� tinha poucos convidados ele me tirou pra dan�ar e eu fui, foi bom dan�ar coladinho com ele, senti o perfume, os abra�os e a respira��o dele, encostei a cabe�a no peito dele e parecia que n�o queria mais sair dali. Falei pra mim mesma, estou apaixonada!

Mas tudo que � bom dura pouco, j� era tarde e j� era hora dele ir embora com a sua fam�lia. Despedimos-nos e ele disse que queria falar comigo no dia seguinte, disse que n�o poderia. Ele foi embora e iria viajar no dia seguinte. S� pude v�-lo depois de quase 3 meses, quando uma tia comum ficou doente e ele veio v�-la. Foi s� nesse reencontro que tivemos a certeza da paix�o e do que sent�amos um pelo outro. �s escondidas nos beijamos e era o segundo menino que beijava na boca, antes j� tinha beijado, mas nada comparado aquele beijo maravilhoso. Como foi bom. Abra�amo-nos e ele me pediu em namoro. Levei um susto e disse que n�o sabia que tudo era t�o r�pido. Ele disse que queria se casar comigo. Quase desmaiei nessa hora. Falei que n�o pod�amos nos precipitar que eu estava estudando e ele tamb�m que era melhor esperarmos. Mas ele disse que queria muito ser meu namorado e que iria pedir pros meus pais.

Minha m�e que sempre ficava de olho, veio depois de alguns dias perguntar o que estava acontecendo comigo e o J�lio. Tentei mentir, despistar, mas ela bem firme me disse: - Eu acho que voc�s dois deviam namorar! Levei um susto e olhei pra ela envergonhada. Acabei contando tudo e ela com um sorriso amigo disse que me apoiava e que iria conversar com meu pai, que estava na hora de eu namorar.

Liguei pro J�lio toda feliz e disse que aceitava. Bem, dali em diante, namoramos firme. Ele morava em outra cidade por causa da faculdade e do trabalho, eu ainda estava entrando no segundo grau. Foi um per�odo bom. Sempre que ele vinha me visitar, namor�vamos escondidos, uns namoros mais quentes, mas nada que faltasse o respeito, pois tinha tido a ele que queria casar virgem e ele adorava a id�ia. E como sempre meus pais tamb�m sempre me vigiavam era dif�cil acontecer algo. Mas a m�e dele se metia demais e sempre discut�amos por causa disso. Eu sofria demais, pois ele tinha medo de contrari�-la. Passados exatos 3 anos de namoro, eu n�o suportando mais a situa��o terminei o namoro com o J�lio, que chorou muito e que disse que nunca me esqueceria. Foi um per�odo dif�cil pra mim, estava come�ando a faculdade e sabia que gostava ainda dele, mas sabia tamb�m que iria passar. Fui pra faculdade virgem ainda. Mas logo passei a me dedicar aos estudos, trabalhos, projetos e est�gio e passados 2 anos do fim do namoro conheci um rapaz que tamb�m fazia Letras chamado Fernando.

Ele era sensacional, inteligente, amigo, alto astral e muito bonito tamb�m. Passamos a ficar mais amigos at� que numa ocasi�o nos beijamos e pronto, passamos a namorar. Foi um per�odo bom, gostoso e cheio de expectativa. O Fernando nos nossos namoros sabia me deixar louca e cheia de excita��o, eu havia contado que era virgem e ele disse que seria meu primeiro. Eu apenas sorria. Passados 2 meses, nossos namoros eram mais quentes e quando t�nhamos oportunidades �amos pra casa da irm� dele que viaja muito e fic�vamos “brincando” ele nu e eu semi nua, s� de calcinha e sem suti�, era gostoso. Percebia que ele estava louco pra me possuir, e eu tamb�m estava com o tes�o a flor da pele. Nunca tinha visto um homem pelado e ficava ali com o Fernando, com o pinto duro, eu gostava daquilo, segurava, acariciava, dava beijos leves. Ele me abra�ava e sentia o p�nis dele, duro ro�ar minhas pernas, coxas, barriga, costas. Achava demais. Eu ficava completamente molhadinha, sabia que era quest�o de tempo pra me entregar pro Fernando e deixa-lo ser meu homem, e ele teve paci�ncia. At� que num domingo, me entreguei pra ele, dizendo: - Amor, hoje eu decidi, quero ser sua mulher! Ele sorriu e fomos pra casa da irm� dele e l� nos envolvemos, como homem e mulher. Fui dele e senti muito prazer em ter ele dentro de mim, me penetrando e me rasgando pela primeira vez. Foi divino, senti uma dorzinha, mas logo veio o prazer e disse a ele que o amava. Naquele momento, nem pensava mais no J�lio, que ainda me ligava e mandava cartas pedindo pra voltar. Esqueci da jura de amor e da promessa de ser virgem at� o casamento. L�gico que nada disso eu disse ao Fernando. Daquele dia em diante passamos a fazer amor quase todos os dias. Fiquei tarada e sempre queria mais e mais. Era muito gostoso. O tempo foi passando e o namoro ficou mais s�rio at� que ficamos noivos, depois de quase 2 anos. Mas com isso tamb�m o relacionamento ficou dif�cil, brig�vamos muito e ele era muito ciumento. Por outro lado tamb�m gostava de sair com amigos e ir pra farra. O Fernando era 1 ano mais velho que eu e era muitas vezes imaturo e ego�sta, s� pensava nele. Fomos levando o noivado e passamos a comprar coisas pra depois do casamento, mas sempre com protestos da minha m�e que sabia que brig�vamos muito, ela sempre dizia que podia ser precipitado. Com isso, eu completei meus 25 anos, 5 deles com o Fernando que nunca mudava e me deixava cada vez mais triste e decepcionada.

At� que aconteceu que tive que viajar pra completar um projeto da faculdade e que abriria as portas pra p�s-gradua��o. Tive uma briga hom�rica com o Fernando que n�o queria que eu fosse. Mas disse que iria assim mesmo e fui. Tinha que ficar um dia em outra cidade a espera de um avi�o que me levaria pra Manaus. Era a mesma cidade onde o J�lio morava. De repente me lembrei novamente dele e senti saudades.

Ao desembarcar na rodovi�ria, senti uma tristeza e tive vontade de chorar, apesar de estar indo ao encontro de meu futuro profissional, sentia necessidade de algu�m do meu lado que me apoiasse.

Fui pro hotel e mexendo em minhas coisas, vi o telefone do J�lio na agenda. Olhei, pensei em ligar, saber como ele estava, desisti. Fui arrumar minhas coisas e tomar um banho, mas ele n�o saia da cabe�a. Voltei peguei o n�mero e liguei quem atendeu foi uma mulher, era a m�e dele, desliguei na hora. Fiquei apreensiva, tentei assistir TV e descansar. Mas nada, olhava pro telefone e pensava no J�lio, at� que novamente criei coragem e liguei, quem atendeu foi um rapaz, o Marcos, irm�o do J�lio. Falei al� ele respondeu eu perguntei pelo J�lio, ele disse que j� ia chamar, mas perguntou quem era, eu sem saber o que fazer disse que era Laura, poucos me chamam por esse nome. Esperei e logo em seguida ouvi a voz do J�lio: - Al�! Eu respondi: - Oi, tudo bom? Sou eu! Do outro lado, ele reconheceu minha voz e disse: - Oi Laura Mariana, como voc� est�? Tudo bom? O que faz? Contei a ele rapidamente o que estava fazendo e que estava na cidade a espera de um avi�o. Disse a ele que n�o queria que ningu�m da casa dele soubesse que era eu, ele disse que tudo bem. Ele disse que onde eu estava e queria me ver, falei que era num hotel no centro, mas que eu havia ligado apenas pra saber noticias e saber como ele estava. Ele insistiu que queria falar comigo pessoalmente e eu, sem perceber disse o hotel e quarto onde estava hospedada, ele disse estou ai em meia hora. E desligou.

Fiquei at�nita, sem saber o que fazer. Ele viria sim, mas ser� que era preciso, afinal estava noiva e pelo que ele me disse tamb�m estava namorando firme uma garota. Pensei: - Isso n�o vai dar certo. Pensei em ligar e dizer pra ele n�o vir, mas algo segurou minha m�o. Senti um calafrio.

Fiquei nervosa, fui tomar uma ducha, pois sentia calor e frio ao mesmo tempo. Comecei a me arrumar, sem inten��o nenhuma, mas vesti um conjunto de lingerie vermelho. Coloquei uma saia longa e uma blusa manguinha longa, pois estava com o tempo chuvoso, soltei os cabelos e estava passando batom quando toca o interfone, gelei. O rapaz da portaria disse que tinha um rapaz por nome de J�lio me procurando, eu disse que j� iria descer. Falei meu Deus, que est� acontecendo. Ou melhor, disse, n�o vai acontecer nada, n�o vai.

Desci pelas escadas que pareciam n�o ter fim. Cheguei a portaria e o J�lio estava sentado, de pernas cruzadas, lendo uma revista. Parei na frente e disse: - Oi J�lio. Ele levantou e me olhando me disse. – Oi Laurita. Era como ele me chamava nos nossos namoricos mais quentes.

Sorri e disse que ele estava bem, que o tempo fez bem pra ele, de fato ele estava muito mais bonito, era um homem j� de 29 anos. Ele sorriu e disse que eu me tornara uma mulher linda e maravilhosa. Conversamos sobre um monte de coisa. Entre elas, contei que estava noiva. Percebi uma tristeza nele. Mas ele disse que n�o era o momento. Que precis�vamos sair, comemorar depois de mais de 5 anos sem me ver.

Levantamos e fomos, ele me levou pra dar uma volta de carro e mostrar como a cidade dele tinha crescido, me contou do trabalho, das coisas que fazia, parecia que estava t�o feliz. Contei pra ele das minhas coisas e de minha fam�lia. Paramos numa dessas lanchonetes que servem lanche no carro mesmo. Ficamos conversando e rindo, enquanto com�amos.

Depois ele, segurou, minha m�o e disse que a noite estava apenas come�ando. Eu disse que tinha que descansar, pois ainda tinha outra viagem no dia seguinte. Ele beijou minha m�o e olhando firme pra mim, veio em minha dire��o me dar um beijo. Eu fechei os olhos, mas virei o rosto, disse que n�o, que n�o era certo, visto que �ramos comprometidos. Ele me abra�ou, dando um beijo na testa e acariciando meu rosto, disse que eu continuava sendo a mesma Laura de antes. Adorei ouvir aquilo.

Da� ele,passou a dirigir e parou numa rua pr�xima do hotel onde eu estava. Me olhou e disse aqui estamos Laurita sorrindo. Olhei pra ele e perguntei se ele lembrava de quando ele me chamava assim, ele de pronto respondeu que todos os dias. Novamente, pegando em minhas m�os, veio em minha dire��o, me abra�ando carinhosamente, e logo ap�s, senti os l�bios dele na minha testa, depois na bochecha e por fim na minha boca. Permaneci de olhos fechados e senti o beijo gostoso e delicado, cheio de sentimento e desejo. Senti a l�ngua dele, nos meus l�bios, e retribui com minha l�ngua, beijando a sua boca gostosa. Ouvi ele dizer, como seu beijo � doce Laurita. O seu tamb�m Julinho, respondi. Ele me olhou e riu, era como eu o chamava nos namoricos. Ele me abra�ou mais e afastando o banco do carro me puxou pro colo dele, nem senti esse momento, pois foi uma a��o r�pida que quando percebi, estava no colo dele. Quase morri, fiquei encabulada, nunca tinha feito aquilo, nunca tinha tra�do meu noivo. Mas algo me grudada no colo do J�lio, n�o queria mais sair dali. Ficamos por alguns minutos nos beijando, senti as m�os dele, alisar meus seios, coxas, pernas e bumbum, percebi algo duro, era seu p�nis excitado.

Tentei recobrar a raz�o e falei, n�o J�lio, melhor n�o, ele me segurou e me beijando novamente disse que me desejava como mulher. Eu falei n�o, aqui n�o. Dito isso, ele me olhou disse pra irmos pra outro lugar. N�o sabia o que fazer, estava confusa, era noiva, mas estava ali, com meu ex-namorado, por quem fui apaixonada e tinha jurado casar com ele virgem, pra ele ser meu homem. O que fazer?

Como disse algo me grudava ali, dei um beijo nele, e falei que �ramos loucos, ele falou que iria me levar num lugar maravilhoso, eu perguntei onde, ele disse pra eu esperar. Sentei no outro banco e ele dirigindo, foi em dire��o da BR, no fundo sabia aonde ele iria me levar. Ao chegar pr�ximo, percebi o local, era um motel, muito bonito por fora, pensei, imagine por dentro. Ele me olhando, foi dirigindo bem devagar e segurando minha m�o deu um beijo. Foi bom aquele momento, me senti t�o segura, perto de um homem que me desejava e que havia esperado todo esse tempo pra me possuir.

Sorri pra ele, como consentindo e ele entrou e foi em dire��o de uma garagem aberta, era sinal que o quarto estava vazio, mas tudo era muito bonito, at� mesmo na garagem. A porta estava encostada e tinha uma luz baixa dentro. Sa�mos e o J�lio veio me abra�ar logo na sa�da do carro, me deu um beijo e me segurou pela cintura me apertando contra seu corpo, me senti presa entre ele e o carro, foi gostoso aquilo. N�o sei se dev�amos estar aqui, disse. Ele sorrindo, foi me puxando pra dentro, e ao entrar, vi quanto chique era o motel, uma pequena sala, com um sof� e uma mesa, logo a seguir o quarto, com uma cama redonda e espelhos por v�rias paredes. No teto tamb�m tinha espelho e um globo, daquele tipo de boite. Da� tinha uma entrada que levava ao banheiro, enorme e todo branco, bonito. Na outra parte, tinha uma banheira para hidromassagem. Achei muito legal e excitante aquilo. Estava admirando, quando, senti o J�lio me abra�ar por tr�s, me apertando ao seu corpo. Foi demais aquela sensa��o. Eu disse que precisava contar algo. Ele me virou e sorrindo perguntou o que era. Eu disse que n�o era mais virgem. Ele sorriu me dando um beijo disse, pois voc� continua sendo minha Laurita, amorzinho virgem, pra mim voc� ainda � minha virgem que eu quero possuir hoje pra fazer mulher. Ao ouvir aquilo senti vontade de chorar, ele era lindo, e continuava sendo um bom homem. Nos beijamos. E ele, me abra�ando, passou a alisar meu corpo, o meu bumbum e seios. Ele sorriu, e disse que haviam crescido. Eu sorri apalpando meus seios e disse que era impress�o dele. Foi desabotoando minha blusa e passou a beijar meu pesco�o e descendo at� os seios por cima do suti�. Ao mesmo tempo em que ia tirando minha saia e abaixando, alisando minhas coxas e barriga. Nossa como era bom sentir as m�os dele pelo meu corpo. Pensei que fa�o? Mas logo em seguida, como que por instinto feminino, passei a acariciar os ombros fortes dele, senti a for�a dele, o peitoral, fui abrindo a camisa dele, a alisando o peito com p�los. Ai que sensa��o gostosa. Alisei a barriquinha dele, ele sempre foi adepto a malha��o. A esta altura estava agora s� de calcinha com os seios a mostra e observando o J�lio admirar e logo e seguida senti a l�ngua dele nos bicos de meus seios, dei um berro, um aiiiiiiiiii estridente, cheio de tes�o e vontade. Ele me abra�ou e me beijando, me puxou pra cama redonda, vem minha Laurita, vem. Ele sentou e me fez sentar no colo dele, nos beijamos e ele, fez meus cabelos ficaram espalhados pelo seu rosto, ele disse que estava cheiroso. Sentia as m�os firme passar pelo meu corpo, aquilo me deixava mais molhada.

Nessa hora fiquei em p� na frente dele e imaginei tocar uma musica e dan�ar na frente dele, dando umas reboladinhas, aquilo mexeu com ele. Ele me segurou em p�, e passou a beijar minha barriga e aos poucos foi tirando minha calcinha, sabia o que ele iria fazer. Ajoelhou-se e eu em p�, me fez colocar a perna direita na cama, fiquei meio aberta e olhando pra baixo, vi o Julinho passando a me chupar a buceta muito gostoso, nossa, dei uns gritinhos de tes�o. Ele parou e me olhando disse que minha bucetinha era linda e cheirosinha. Eu j� completamente fora de mim disse � sua Julinho, guardei pra voc�!

Ele continuou a me chupar e eu estava molhadinha e s� queria naquele momento ser possu�da por ele. Mas lembrei que mesmo em nossos namoricos de anos atr�s nunca tinha visto o pau do J�lio, senti vontade de chupar. E foi o que fiz. Pedi pra ele levantar, e dando um beijo na boca dele com gosto de minha buceta, falei que queria fazer algo. Pedi pra ele sentar e como ele ainda estava de cal�a, fui dando um beijo e passando a l�ngua pelo peito e barriga, at� que dei uns beijos por cima da cal�a, ele percebeu o que queria e me ajudou, abrindo o bot�o e o z�per, eu fui puxando a calca dele e vi que a cueca dele estava molhada por cima de algo volumoso, nunca tinha visto, muito menos pego um pau de outro homem que n�o fosse do meu noivo. Aquela sensa��o de novidade mexeu comigo naquele instante. Acariciei com as m�os e apertei, senti a umidade e a grandeza do que tinha por baixo, suspirei e olhando pro J�lio fui abaixando a cueca dele, enquanto eu tamb�m me ajoelhava na beira da cama e ele sentado me observava. Queria poder saber o que ele pensava naquele instante. Mas ao olhar pro pinto dele, j� descoberto vi algo nunca visto at� aquele momento em minha vida. Um lindo pau grosso, moreno como a pele do J�lio, grande e muito, mas muito duro, apontava pra cima. Respirei fundo, admirada, era bem maior e mais grosso que do Fernando.

No instante seguinte, acompanhada pelo olhar do J�lio, curvei minha cabe�a e passei a l�ngua no pau dele, ele suspirou de deu um aahhhhhhhh!, t�o gostoso que me encorajou a lamber e dar uns beijinhos, nossa que gosto bom tinha o pau do meu Julinho. Passei a lamber e num instante tentei coloca-lo na boca, mas como era enorme, fiquei ali, fazendo movimento de entra e sai de minha boca, enquanto ouvia o Julinho gemer e me chamar de Laurita, minha linda virgem. Ele meio deitado na cama e eu, passei a lamber o saco que era enorme, mas talvez proporcionais ao p�nis do seu dono. Fiquei pensando em minha mente de mulher, eu que achava o pinto do Fernando enorme, imagina se o Julinho fosse meu primeiro, como eu me sentiria. Mas esse pensamento foi logo absorvido por outro, como ele deve ser gostoso dentro de minha bucetinha, n�o vejo a hora dele meter, me encher de pinto grande, me rasgar, me comer como sempre eu quis. Lembrei de minha promessa, t�o burra eu fui. Tive a certeza que eu devia ter dado pro Julinho a muitos anos atr�s.

Mas agora estava ali, como uma f�mea no cio, louca por seu macho, sedenta por ele, desejando imensamente ser consumida e comida por ele.

Passados alguns minutos ali, olhando pro Julinho ele percebeu o que dev�amos fazer. Levantou-me, me dando um beijo me disse: - Laura Mariana, chegou a hora!!! Vou foder voc� muito, vou comer sua bucetinha como seu noivo nunca comeu!

Ao ouvir aquilo, me enchi de sentimento bom, queria realmente aquilo, queria sentir o pau dele, de outro homem me comendo. Com carinho, ele me fez deitar na cama redonda, olhei pro teto e vi os espelho, pude ver nossos corpos nus na cama. Ele puxou dois travesseiros e colocou em minhas costas, me levantando as pernas abertas na sua dire��o. Acomodou-se no meio delas, ele percebeu minha excita��o e respira��o ofegante, percebeu um certo nervosismo meu. Veio e me beijou, me olhando disse pra eu ficar calma, relaxada e que iria fazer com muito amor e carinho. Sorri pra ele e nos beijamos, eu to pronta amor pensei. Ele segurou minhas pernas, e olhando pra minha bucetinha �mida, passou a esfregar a cabe�a do pinto. Nossa tremi de tes�o, gemi um aiiiiii gostoso, ele esfregou mais e eu disse vai Julinho p�e, enfia a�, vai amor. Senti a cabe�a do pau entrar, fechei os olhos e percebi que ele estava extasiado tamb�m, mas foi fazendo movimentos leves de vai e vem, eu ajudei com uma requebradinha e logo, fui sentindo mais e mais do pinto dele entrar. Parecia que n�o tinha fim, mas nesse instante, ele se deitou em cima, separando minhas pernas, veio me dar um beijo, sabia o que viria e me preparei, era a penetra��o final. Senti a estocada firme me rasgar, dei um grito de dor e prazer, nesse hora ele me beijou e eu retribui, estava consumado, ele estava dentro de mim, apertei a cintura dele com minhas pernas, ele ficou im�vel e continuava a me beijar gostoso. Apenas falei pra ele: - Delicia amor! Ele sorriu e passou a mexer lentamente, eu tamb�m fiz movimentos pra sentir o pinto todo, parecia que estava encostando em minha garganta aquele pau imenso. Sentia cada veia do pinto, a pele na minha bucetinha molhada, ele disse que eu estava pegando fogo. E devia mesmo estar, estava t�o feliz, me senti uma f�mea, uma puta ali na cama. Olhei pro espelho e me vi, toda aberta com o Julinho em mim, adorei aquela situa��o. Logo em seguida, ele passou a mexer mais e mais, come�ou um movimento de vai e vem, entra e sai de minha bucetinha que me levava ao del�rio. Ele passou a me penetrar com mais for�a e firmeza, aquilo parecia que ia me partir ao meio, mas era divino. Sentia o saco bater em meu bumbum cada vez que ele me penetrava, ouvia o barulho e ficava mais entregue ao sexo gostoso que meu ex namorado me proporcionava. De repente, ele me puxou contra ele e agora n�o estava mais deitada, mas praticamente sentada no colo dele, aberta de frente e ele, meio sentado passou a me comer assim, nossa gostei demais daquilo. Beij�vamos-nos feito loucos. Ele dizia que eu era gostosa e que sempre sonhou com aquele momento. Ao mesmo tempo que me fodia, ele me abra�ava e acariciava com a outra m�o os seios, o bumbum. Mordiscava meu pesco�o e sussurrava em meu ouvido. Num dessas sussurros ele perguntou se o pau dele era mais gostoso que do meu noivo, demorei a responder, mas ele insistiu e eu disse que sim, que o pau dele era delicioso, aquilo o encheu de tes�o e fome por mim, deixou mais forte que praticamente me ergueu da cama nos bra�os ao mesmo tempo que me fodia, nossa foi divino aquilo, percebi o quanto o J�lio era forte.

Ele me olhando disse que queria me ver de 4, eu sorri e disse que faria o que ele quisesse. Me levantei, e manhosamente me pus de quatro puxando um travesseiro e abra�ando carinhosamente, ao mesmo tempo que olhava pelo espelho e via o J�lio se arrumando, mas admirando meu jeito, meu bumbum e minha reboladinha. Assim amor? Perguntei, ele disse que sim, era as sim que tinha sonhado. Fechei os olhos e abracei forte o travesseiro. Senti ele chupar minha bucetinha toda ardida e �mida, senti a l�ngua dele em meu cuzinho e senti um calafrio. Ele esfregou o pinto dele no meu bumbum e senti que ia penetrar na minha bucetinha, ai como era bom tudo. Nessa hora desejei imensamente estar noiva era dele, queria esquecer pra sempre do Fernando. Olhei pra alian�a que estava em meu dedo. Nada me faria voltar atr�s ou me arrepender daquele momento com o J�lio. Nessa hora senti, a penetra��o e as estocadas, senti o saco dele bater e me encher de mais tes�o. Ele ficou meio que em p�, ergui a cintura e ele puxou meus cabelos como uma �gua. Nossa como foi bom ser comida assim. Ele penetrava forte e me fazia gemer gostoso. Lembro que eu dizia fode Julinho, me fode mais amor. Sempre quis ser sua putinha, come minha buceta vai, come mais. E era o que ele fazia, como um macho come sua f�mea, est�vamos n�s dois ali, entregues ao desejo, ao tes�o.

Nesse instante sublime, sab�amos que o gozo era o pr�ximo passo. Ele me abra�ava com seus bra�os fortes e aos poucos foi me fazendo ficar deitada de bru�o, com a cintura empinada, pois ao mesmo tempo me fodia a bucetinha vorazmente. E foi assim, deitada de costas pra ele e ele em cima de mim, me consumindo e dizendo: - Laurita minha putinha, sua bucetinha � maravilhosa, doce, quente e saborosa. Meu pau ama sua buceta. Eu disse: - Minha buceta ama seu pau Julinho, ela se guardou pra voc� pra seu pau enorme. Nessa hora sabia que o gozo estava pr�ximo, est�vamos suados, colados. Eu apenas empinei mais o bumbum ao encontro dele e ele me apertou dizendo: Amor, to goooooozaaaando, aaaaaiiiiiiiiiiiii. Senti o gozo dele me inundar e eu como que por instinto natural de f�mea sentindo o seu macho gozar, gozei tamb�m e disse: Julinhoooooo to gozaaaando amor, to gozando no seu pau, ai meu Deus que maravilha. E dei um grito de ai rouco que parecia que estava morrendo, mas de tes�o.

E foi assim que gozamos nosso primeiro orgasmo daquela noite. Ficamos abra�adinhos ali, ele ainda com o pinto duro, aos poucos sentia que ia amolecendo e saindo de mim, nossa doeu essa hora, parecia que tirava algo de dentro de mim. Ele deitou na cama e me puxou pro peito dele, encostei nos bra�os dele e me senti mulher, amada e bem fodida. Aquele homem era divino, quis que aquele momento nunca terminasse. Apenas ouvi a voz dele dizendo: - Laura voc� n�o � mais virgem, � minha mulher agora. Eu fechei os olhos que quis mesmo, imensamente ser dele, pra sempre s� dele e mais ningu�m. Foi assim que adormceci

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