Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BOBEEI LEVEI 3









Segunda-feira, dia nacional do trabalho, como sempre cheguei muito cedo ao quartel e j� fui at� minha sala para trabalhar, programei todas as atividades para semana, claro sempre deixando Danilo somente naquelas que n�o haveriam muito desgaste f�sico, fiz os relat�rios necess�rios e fui para o p�tio aguardar os requinhos em sua forma��o costumeira. Todos chegaram, fiz a costumeira chamada e para a minha surpresa Danilo n�o estava presente. Achei muito estranho, mas fiquei na minha, partimos para a atividade daquele dia. Ap�s o almo�o o garot�o apareceu em minha sala e disse que o Tenente M�rio, havia precisado dele para um trabalho em seu gabinete, achei estranho, pois o tal tenente deveria ter me comunicado antes, mas n�o levei a coisa t�o a s�rio. Na parte da tarde Danilo estava l� na forma��o. A semana transcorreu normalmente at� na quinta, no final do expediente, o danodo apareceu na porta e disse: – Me encontre às 20h na quadra coberta!Antes que eu pudesse responder ele se foi. Fiquei feliz, aproveitei tomei um belo banho, pois queria estar cheirando bem perto do garot�o. Leguei pra casa, jantei no quartel mesmo, fiquei assistindo um pouco de tv e na hora marcada fui at� a quadra coberta, tomando todo cuidado para ver se n�o estava sendo seguido. Cheguei l� e vi que Danilo estava sentado nas arquibancadas, fui de encontro a ele, perguntando: – Aconteceu alguma coisa? – N�o, n�o aconteceu merda nenhuma! Vamos l� pro vesti�rio! Ele se levantou e o segui. Entrou na �rea dos chuveiros e j� foi tirando a roupa. Fiquei preocupado, pois poder�amos ser pegos ali,falei isso pra ele. – Fica na sua! Meu tes�o � esse, adrenalina pura, sabe o que � isso! – Claro que sei. – Pois ent�o, � assim que eu curto, a possibilidade de ser pego � que me d� tes�o! Tira a roupa fica pelado! Fui tirando e acabei ficando s� de cueca:– Tira tudo, porra! Tirei, ele estava meio afastado de mim:– Abaixa o corpo e abre bem as pernas quero ver se esse cuz�o j� fechou ou ainda est� arrega�ado pelo estrago da minha rola! Fiquei na posi��o, percebi que ele olhava, chegou mais perto:– Vem c� dar um trato na minha pi�a! Fui, fiquei de joelhos e engoli a rola dele. Senti as m�os dele pressionando minha cabe�a de encontro a sua verga. Engoli at� o toco. Ele segurou meu rosto e disse: – Abre bem a boca e deixa que eu meto nela! Quero ter a impress�o que estou comento uma boceta! Abri bem a boca e ele passou a foder minha boca at� a garganta. Ele metia sem d�, n�o dando quase tempo para eu respirar. Tentei escapar, mas ele segurou minha cabe�a com for�a e continuando a foder: – T� querendo escapar por qu�? T� me estranhando! N�o deu chance para que eu respondesse e continuou inficar cada vez mais fundo e com mais velocidade. Quando se cansou:– Agora fica de quatro vou fazer esse cuz�o voltar a ficar arrombado! Me abaixei no ch�o e ele disse:– N�o � assim oh seu merda! Fica em p� e encosta a m�o no ch�o! Fiquei como ele havia mandado, senti a rolona grossa encostando no meu cu. Tirou, cuspiu nela depois no meu cu e voltou a encostar, for�ou, ela foi com dificuldade e do�a pra caralho, mas aguentei. Ele me segurava pela cintura, senti que ele for�ava o corpo para que sent�ssemos, deixei que ele conduzisse. Logo ele estava deitad�o e eu sentado em sua rola: – Galopa a�, seu merda! N�o precisava nem mandar, comecei a galopar legal. Senti que ele gemia e com as m�os em meu ombro me pressionava com muita for�a pra baixo cada vez eu eu subia: – Senta at� o talo, caralho! Passei a tomar cuidado. Acho que fiquei sentando naquela verga quase 19 minutos, mas finalmente ele quis mudar de posi��o. Mandou que eu ficasse de frango assado. Ele veio e meteu a piroca de uma �nica estocada. Meteu muito, fundo e forte. Meu pau estava trincando de tes�o, n�o aguentei e gozei e ele passou a dizer: – Uhn que delicia de cu! Nossa, teu rabo t� mordendo minha rola! Quando n�o tinha mais nenhuma gota de porra pra sair ele falou:– Vou tirar se n�o vou gozar! Tirou a pica de uma vez e mandou-me deitar de bunda pra cima:– Quero te fuder assim no papai e mam�e! Deitou-se por cima de mim e mandou rola. Nossa a rola dele � enorme e todo vez que ela entra tem-se a impress�o que est� rasgar tudo. Ter aquele macho por cima e ainda com aquela jerica enfiada dentro do cu � tudo de bom que se pode desejar. Eu podia sentir aquele monte de pentelhos que ele tem se encostando e se esfregando em minha bunda, s� isso j� bastava para ter uma nova ere��o. Ele mandava ver com seu jeito dominador, metendo fundo, estocadas r�pidas e com muita for�a. Meu cu al�m de um pouco de dor j� ardia de tanto ser atritado por aquela rola. Sem tirar de dentro me fez ficar de quatro e me segurando pela cintura voltou a foder fantasticamente. Senti que ela estava engrossando, sinal que o leitinho logo iria espirrar dali de dentro. Ele tirou e mandou que eu ficasse ajoelhado em sua frente. De p� come�ou a se punhetar usando a m�o inteirinha fechada entorno da sua jeba. Se aproximou, deu com ela varias vezes em minha cara, dizendo: – Toma safado! Toma seu puto! Voltou na punheta. O primeiro jorro saiu e melecou minha testa, depois uma chuva de porra saiu de dentro daquela rola, em jatos fortes e muitos. No final eu estava com a cara completamente lavada. Era tanta porra que escorria pelo pesco�o e ia pelo meu peito. Quando terminou: – Vamo l�, mama aqui na pi�a e deixa ela limpinha! Mamei, lambi e babei, deixa-a completamente limpa. Quando achou que estava bom, sem dizer nada, come�ou a se vestir, fiz o mesmo. Terminou primeiro e ficou me esperando. Quando estava ajeitado, fui procurar uma pia para lavar meu rosto que continuava melado de porra: – O que vai fazer? – Procurar uma pia! – Pra qu�? – Quero lavar meu rosto, que est� cheio da sua porra. – Deixa de frescura! Voc� vai sair daqui com a cara com a minha marca de porra! Vai se manda! Sai de l�, me esquivando no escuro pra que ningu�m me visse. Entrei em minha sala, fui direto para o banheiro lavar minha cara. Me sequei, me ajeitei peguei o carro e fui pra casa. No dia seguinte logo cedo ele veio a minha procura:– Hoje � sexta-feira me espere no posto de gasolina! Virou as costas e foi embora. Fiquei imaginando nova foda e em um lugar inusitado, onde seria? A noite chegou, fiz hora e fui de carro at� o posto, ele estava me esperando. Veio ao meu encontro e disse: – Encosta l� pr�ximo as �rvores! Fiquei animado pela possibilidade de uma nova trepada num lugar diferente. Encostei o carro no lugar em que ele havia mostrado. J� fui levando a m�o no pint�o dele: - Que � isso, porra! Aqui quem manda sou eu, voc� s� faz o que eu mando, entendeu?- Entendi – respondi.- � o seguinte, preciso falar uma coisa, que n�o � nada boa pra voc�! To a fim de pular fora!- Voc� quer dizer que n�o est� mais a fim de mim?- � isso! J� fiz voc� engolir minha rola inteira, comi teu cu at� meter minha pica no talo e trepamos nos lugares que eu estava a fim, pra mim j� est� come�ando a ficar chato, gosto de novidades! - Voc� arrumou outro cara? - N�o, n�o arrumei ningu�m, mas n�o estou mais a fim!Era como se eu tivesse levado um banho de �gua fria, o puto tinha literalmente me fodido, quase me estrepei no quartel para livrar a dele, me fez engolir aquela puta rola e ainda por cima me arrombou o cu e agora estava querendo pular fora. Tentei reverter a situa��o, mas n�o houve jeito. Ele nem queria papo. P�s a m�o na ma�aneta e come�ou a descer do carro, vendo isso era como se eu tivesse perdido o maior presente que eu havia ganho. Antes de fechar a porta, disse: - � o seguinte, se voc� quiser coloco outro mestre na tua vida!- Como assim?- Tenho um amigo que � mestre e ele pode ficar no meu lugar!- Mestre, o que � mestre?- Porra, voc� � burro! Mestre � o sujeito que domina, no nosso caso eu, e escravo � que gosta de ser dominado, no caso voc�, entendeu? - Entendi.- Ent�o, diz aqui quer que eu fale com esse sujeito?- N�o sei... Faz o seguinte fala com ele e depois me diz.- Ta certo! Fica frio que pro teu lado n�o vai sobrar nada, n�o vou abrir minha boca, a partir de hoje voc� ta livre! Tchau sargentinho de merda, foi bom comer teu cu! E foi embora. Fiquei parado l� por quase uma hora, eu n�o acreditava no que tinha acontecido. Eu estava quase chorando, mas como um cara com a minha idade, casado, com filho, havia se deixado dominar por um garot�o como aquele, eu devia estar completamente louco e ainda por cima me sentindo mal. Resolvi fingir que nada havia acontecido e fui pra casa. Mas passei o final de semana muito mal, sem querer papo e completamente desanimado. Na segunda, como sempre l� estava eu no quartel bem cedo. Quase 9 horas o Tenente M�rio me procurou em minha sala e me entregou um documento, nele dizia que a partir daquela data o Soldado Danilo, iria ficar aos seus servi�os. Fiquei mudo. O moleque filha da puta havia me trocado pelo tenente. Eu nunca podia imaginar que aquele cara, gostasse da brincadeira, rec�m formado na academia, moreno clarinho, 28 anos, 1,82m, uns 85kg, fort�o, bonito, jeit�o de macho, voz m�scula, casado h� pouqu�ssimo tempo com uma loira linda e gostosa, enfim eu havia perdido a parada pra ele, o jeito era me conformar, mas eu n�o estava disposto a deixar a coisa assim t�o barato. Passei a partir daquele dia a fazer rondas em hor�rios incertos em torno do escrit�rio do Tenente, sabia que uma hora ou outra eu iria pegar aqueles dois no flagra. A semana transcorreu sem grandes novidades, eu continuava desolado, baixo astral, p�ssimo como pessoa. Na sexta-feira, ap�s o almo�o, quando cheguei na minha sala havia um envelope lacrado, escrito: "para o Sargento" Abri afoito e li: "Se prepara que o seu novo mestre ir� se apresentar neste final de semana". N�o havia remetente nem assinatura. N�o entendi direito, como se apresentar? Quem seria o cara? Onde iria encontr�-lo? Fiquei sem respostas. Fiz at� um pouco de hora, imaginando que o tal novo mestre fosse um outro recruta, mas nada aconteceu. Antes de ir para casa, passei no posto, pois ele poderia estar me esperando por l�. Estacionei, tomei um refrigerante, fiquei esperando no carro e nada. Fui pra casa pior do que estava, nem quis papo com a minha mulher, tomei um banho, jantei e fui assistir tv no quarto. No s�bado pela manh�, levantei tomei um caf� refor�ado e j� ia me preparando para dar uma caminhada, a fim de espairecer, quando a campainha tocou, minha mulher foi atender e voltou dizendo que era pra mim. Fui atender no port�o, era um rapaz de uns 26 anos no m�ximo, baixinho – mais ou menos 1,65m, uns 70kg - fortinho, cabelo cortado curto – rente a cabe�a, moreno claro, bonito, jeit�o de macho. Cheguei perto e j� fui falando: – Pois n�o?! – Pega o carro e vamos dar uma volta! - falou em voz baixa e r�spida. – Mas quem � voc�.... Me cortou com sua voz grave.– Pega o carro, porra! Do jeito que falava, parecia um troglodita, me deixou completamente sem a��o. Entrei peguei as chaves do carro, abri a garagem e sai com o carro. Ele entrou e disse: – Toca pra Vila Real! Obedeci, mas fiquei bastante apreensivo, pois a tal Vila era conhecida na cidade como um local perigoso, enfim, fui seguindo. Ele n�o dizia nada. S� ficava vendo a paisagem pela janela. Fiquei na minha. Quando chegamos no bairro, ele muito �spero, foi me indicando o caminho, acabamos parando enfrente a uma casa t�rrea bem antiga: – Desce! Obedeci sem perguntar nada. Entramos. Percebi que a casa estava uma bagun�a, isso demonstrava que quem morava ali n�o tinha o m�nimo cuidado, era roupa jogada para todos os lados, os objetos fora dos lugares, em fim uma verdadeira zona. Ele viu que eu reparava, com cara feia disse? – T� achando bagun�ado? Quiz dizer que n�o, mas ele n�o me deu chance.– Pois ent�o arruma! Falou de tal forma que instintivamente comecei a arrumar, fui pegando as roupas sujas que estavam soltas pelo ch�o. Acabei ficando com uma montanha em meus bra�os, olhei pra ele que me observava, como a dizer: "onde coloco isso?" – Porra, coloca na lavanderia! Parti pra cozinha, mas era imposs�vel saber por onde come�ar. Comecei pela lou�a, fui arrumando, tive que lavar a cozinha com detergente de tanta gordura. Quando terminei, depois de quase 1h30, fui procur�-lo pela casa e ele estava deitado em uma cama que dava nojo pelo estado que se encontravam as roupas de cama, mas a figura dele s� de cueca boxer branca, dava outra apar�ncia ao quarto. Quando apareci na porta ele falou: – Terminou na cozinha? – Sim – respondi. – Mas que porra � essa, n�o te ensinaram? Quando se dirigir a mim, use a palavra "Mestre". Outra coisa, esta casa � suja mesmo, � aqui que eu trago os meus submissos, isso faz parte do meu esquema e � assim que eu quero que fique! Se eu quiser uma empregada eu arrumo, estamos entendidos? – Sim mestre! - respondi obediente. – N�o ouvi! O que disse? - r�spido. – Sim mestre! - falei mais alto, mas ainda subserviente. Fiquei parado na porta quieto esperando ordens do que fazer. Ele n�o dizia nada e eu fiquei ali humildemente. Acho que fiquei ali parado quase uns 20 minutos, at� que por fim ele falou: – O que o Danilo te ensinou? – Pouca coisa mestre, pois ficamos muito pouco juntos, tr�s vezes. – Comigo voc� vai aprender muito e vai se divertir muito tamb�m. J� vou dizer, que n�o admito desobedi�ncia, comigo � servid�o total, entendeu? – Sim mestre! – Ele te ensinou a mamar numa rola? – Sim mestre! – Comeu teu cu? – Sim mestre! – Voc� gostou? – Sim mestre! – Ent�o vamos ver o que aprendeu! Bateu com a m�o na cama, fazendo sinal para que eu me sentasse ao seu lado. Sentei e ele abaixando a cueca, prendeu o el�stico abaixo do saco, falou: – Mama aqui na minha verga! Quero ver se voc� vai deixa-la durona! Me virei pra ele, peguei em seu pau que estava pequeno e completamente mole. Levei a boca e comecei a chupar. Chupei muito e o pau n�o crescia. Ele falou nervoso: – Que merda, nem boquete sabe fazer! Tira a roupa e fica de quatro com a bunda pra cima! Tirei e fiquei.Ele ficou de joelhos por tr�s de mim, e come�ou a me dar palmadas na bunda enquanto se masturbava. Ele dava uns tapas secos que deixavam a minha bunda bem ardida e vermelha. Depois, mandou que eu deitasse e erguesse as pernas, na posi��o de frango assado, abriu bem minhas pernas e come�ou a dar tapas no meu cu. Era muito bom, mas ardia pra caramba! Como eu deveria estar fazendo cara de dor ele disse: N�o adianta reclamar, vai levar muitas porradas no cu, at� se acostumar, logo voc� vai estar me implorando por esses tapas!Olhei pra tr�s e ele estava com a pi�a completamente dura. Mandou que eu me deitasse de frente e segurando a rola, mandou que eu chupasse. Eu mamava, mas ele com o corpo encostado na minha cabe�a, por tr�s de mim, � que enfiava e tirava a rola da minha boca: – Abre bem a boca, vou enterrar at� a garganta! Abri e ele foi enfiando, passou da garganta. Com a m�o por debaixo da minha cabe�a ainda a erguia pra que entrasse absolutamente tudo. A pica dele, n�o era t�o monstruosa como a do Danilo, n�o era t�o grossa, mas no comprimento era igual, um pint�o normal na grossura, mas comprido. Ficou brincando assim por muito tempo. Depois mandou eu voltar a ficar de quatro. Fiquei, enquanto isso ele se levantou, foi at� o guarda roupa, abriu uma gaveta e pegou uma camisinha. Rasgou com os dentes e encapou o pau. Me segurou forte pela cintura, posicionou a pica na entrada do meu cu e for�ou. Come�ou a entrar rasgando. Eu instintivamente, com os bra�os, tentei afast�-lo e me livrar dele, ouvi uns berros: – O que � isso, porra?! T� doendo? Vai lev� rola sim, submisso tem que sofrer! Afinal n�o � disso que voc�s gostam? Sem gel, sem cuspe, sem porra nenhuma! Vai levar no cu a seco! Vou socar at� sentir meu saco batendo nessa bunda, at� n�o ter mais o que enfiar! Deu um tapa na minha bunda, me segurou mais firme e socou pra valer. A rola entrou rasgando at� a base. L�grimas escorriam do meus olhos, tamanha era a dor. Sem dar tempo, passou a bombar, n�o como o Danilo, mas de um modo que eu nunca tinha visto, ele fodia com uma rapidez que parecia uma m�quina humana. Intercalava as metidas com tapas na minha bunda e em seguida me agarrava muito fortemente. Eu n�o tinha nem tempo de respirar direito. Sem me avisar tirou de uma �nica vez, se jogou deitado ao meu lado e disse: – Senta na minha vara! Obedeci. Me acocorei e quando fui sentar, tomando cuidado, ele me puxou e eu fui empalado por aquela caceta. Do�a muito e eu tentava me ajeitar, sem que ele percebesse, de forma a que n�o doesse tanto, mas de todo jeito do�a muito. Meu cu piscava de dolorido. Fiquei subindo e descendo e ele dizendo: – Mais r�pido porra! Como eu n�o conseguia atingir a velocidade que ele queria, mandou que eu ficasse em p� ao lado da cama e que me apoiasse com os bra�os nela. Ficou por tr�s de mim e com os p�s fez com que eu abrisse as minhas pernas no m�ximo poss�vel. Uma tacada s� certeira, fez entrar at� quase os bagos. Abafei um grito. Ele sem me segurar ficou socando, socando, at� se cansar. O suor escorria pelo meu corpo e ele metia: – Quer que eu goze? – Sim mestre. – Ent�o fica de frango assado, que � a �nica posi��o que eu gozo! Fiquei e ele veio por cima e meteu novamente certeiro at� o fundo, depois passou a apenas ro�ar o pau dentro, quase sem tirar do lugar, senti um tes�o enorme, ficou ro�ando assim durante muito tempo, aos poucos sua respira��o come�ou a acelerar, ao mesmo tempo sentia que sua rola se alargava, sinal que a qualquer momento ele ia espirrar porra. Ele gemia alto e me apertava cada vez mais, de repente tirou a rola e disse: – Deita! - mandando. Deitei, ele veio por cima, sentou em meu peito e deu umas dez punhetadas e ergueu seu corpo pra cima, sua vara quase tocava meu rosto, olhei e vi o puta jato saindo e acertando meu rosto, em seguida v�rios jatos deixaram a minha cara lavada de porra, nunca vi tanta quantidade de leite, era tanta porra, que escorria e pingava no travesseiro, pesco�o e peito. Ele acabou de gozar e se jogou deitado ao meu lado, nem deu chance de me recuperar: – Vai lavar essa cara, seu porra! Fui ao banheiro e acabei tomando uma ducha e me sequei com uma toalha que fedia a mofo e estava completamente encardida, fiquei com nojo. Voltei ao quarto e fiquei em p� parado à porta, esperando novas ordens. Aproveitei para admirar seu corpo. Peito liso - sem pelos, e desenvolvido por atividades f�sicas e n�o por academias, bra�os fortes, barriga com leve sali�ncia – uma delicia, coxas grossas e peludas, saco e pau completamente coberto por pelos – ele n�o corta, em resumo o sujeito tem uma delicia de corpo. Ele ergueu a cabe�a me viu parado e disse: – O que est� fazendo a� parado seu merda! Por que ainda n�o se vestiu?! Comecei a me vestir e quando fiquei pronto, disse:– Estou pronto, mestre. - falei humildemente. – Ent�o, vai embora! T� esperando o qu�? J� sabe onde moro, quando eu quiser te ligo! Deixa o n�mero do teu celular na mesa da sala! Fui embora, cheguei em casa completamente cansado. Minha mulher me olhou e perguntou se eu tinha caminhado muito, pois eu estava com ar de quem havia caminhado horas. Confirmei que era verdade. Fui tomar um banho, pois sentia o cheiro no corpo daquela toalha imunda. Quando tirei a cueca vi que havia marcas de sangue, no banho levei a m�o no rabo e vi que estava completamente arrombado, e a simples passada de m�o do�a pra caralho. Tomei um bom banho, almocei, tomei um rem�dio pra dor – pois meu cu n�o parava de latejar e fui dormir. Acordei j� passava das 19h. O domingo fui maravilhoso, eu estava feliz e at� minha mulher percebeu, claro eu havia encontrado um novo mestre melhor ainda que o anterior. Pra finalizar conto que ele me liga todas as semanas, vou na casa dele e ele me fode como um mestre que �. Ah, ia esquecendo, s� descobri o nome dele no nosso quarto encontro, Bruno, ele n�o me disse n�o, descobri, pois vi no RG que ele deixou em cima da mesa. Quanto ao Danilo, peguei ele e o tenente fodendo como dois animais no pr�prio quartel, mas essa � outra hist�ria, s� sei que eles ainda est�o juntos, pois o Danilo continua trabalhando no escrit�rio do tenente. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos incesto pai corno filho marido da mae contos eroticos peguei a transexual da lanchoneteapalpadinha na bunda.contoTrai meu marido cm minha melhor amiga contos eroticos Transei com minha prima brincando de esconde escondePadrinho iniciando afilhada novinha contos eroticoscontos eroticos gay natal papai noel me comeuCONTOS EROTICOS DE SENHORAS FUDENDO COM GAROTOSconto gay abusadoestupro sogra contocomi minha noraquad erotico a apostaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas timidasconto erotico irmaos no farolPareci que ontém tranzei? Não lembro estava bebadovolume na calça encoxadacontos erotico com meu meio irmãoConto erotico meninas putinha gauchasviagem festa formatura contos gayscontos eroticor viadinho no cocheiracontos esposa da o cu no acampamento ao lado d marido no escurocontos filhanao aguenta a geba d pai no cufiquei espetada no cacete delecontos de incestos mae puta e filho espertocontos eroticos caçaC.eroticos minha cunhada so gosta a trasseminaristas lindos gaysminhas tias chupavao meu penis de 10cmeu punhetei um estranhocontos eroticos de parentesgozando no umbigo das sobrinhasme vinguei da minha Mae dei pra meu pai contos de fodaComi minha amiga bebada contosDei a bunda para um garoto na frente do cornocontos erotico meu chefe me pediu para vestir uma tubinhaFlagasdeencestocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamamãe me fez menina contos eróticoscontos eroticos seios grandesabaxar video porno negro jamaicanoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhocontos eróticos de bebados e drogados gaysContos de enteada rabuda e provocantecontos saco inchado incestocontos meu cu grandecontoerotico sou postituta adoro safadeza na familiaconto erotico homens cm pirces linguacontos eróticos de bebados e drogados gayscontos de traicao anal,postados no facebookeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoContos erótico novinhas vigem sedo arobada pelo vizinhocontoseroticoloiraporno fode minha buceta vai étoda sua vaiahhhh/conto_23751_consulta-medica---salvador.htmlnão acredito que dei o cu contos eróticosIrmao bundudo contoWww.xoxotinhanovinha.comMeu namorado virou corno contos teenrelatos de casadas que treparam vom suas cunhadsscontos eróticos entrr amigas e irmãocomi o cu do meu irmao e da minha irma brincando de pique esconde contosComi minha mãe e minha irma contocontos eroticos: me incentivou a usar calcinhas minusculasmulher fazebdo conids dr shortinho e marido psu durogordinha contando suas trepadas c ontovideo travesti comeu amiguinha virgem de chortinho sozinha na casa delacontos travestis praiaolha o pezinho dela todo gozadinhocontos eroticos de comendo os meninos do orfanatoconto erotico perdeu cu video gamebaxinha no hotel com namoradoconto gay chantagem do treinador contos caipiras amadores bucetascontos eróticos punheta/conto_7422_caso-com-meu-visinho-largadao.htmlComi+o+cusio+de+mia+sobria+de+dose+ano+conto+eroticoconto punheta depois futebolEliana experimentando calcinha fio-dentalcontos eroticos peitos sadomasoquismopadrinho enchendo a boca da afilhada de muita porracontos eróticos infânciasexo contos amigas e irmao a 3contos eroticos tia dando pro proprio subrinhocomto erotico massagista erotica colocando dedo no cú da menina virgem