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BOBEEI LEVEI 3









Segunda-feira, dia nacional do trabalho, como sempre cheguei muito cedo ao quartel e j� fui at� minha sala para trabalhar, programei todas as atividades para semana, claro sempre deixando Danilo somente naquelas que n�o haveriam muito desgaste f�sico, fiz os relat�rios necess�rios e fui para o p�tio aguardar os requinhos em sua forma��o costumeira. Todos chegaram, fiz a costumeira chamada e para a minha surpresa Danilo n�o estava presente. Achei muito estranho, mas fiquei na minha, partimos para a atividade daquele dia. Ap�s o almo�o o garot�o apareceu em minha sala e disse que o Tenente M�rio, havia precisado dele para um trabalho em seu gabinete, achei estranho, pois o tal tenente deveria ter me comunicado antes, mas n�o levei a coisa t�o a s�rio. Na parte da tarde Danilo estava l� na forma��o. A semana transcorreu normalmente at� na quinta, no final do expediente, o danodo apareceu na porta e disse: – Me encontre às 20h na quadra coberta!Antes que eu pudesse responder ele se foi. Fiquei feliz, aproveitei tomei um belo banho, pois queria estar cheirando bem perto do garot�o. Leguei pra casa, jantei no quartel mesmo, fiquei assistindo um pouco de tv e na hora marcada fui at� a quadra coberta, tomando todo cuidado para ver se n�o estava sendo seguido. Cheguei l� e vi que Danilo estava sentado nas arquibancadas, fui de encontro a ele, perguntando: – Aconteceu alguma coisa? – N�o, n�o aconteceu merda nenhuma! Vamos l� pro vesti�rio! Ele se levantou e o segui. Entrou na �rea dos chuveiros e j� foi tirando a roupa. Fiquei preocupado, pois poder�amos ser pegos ali,falei isso pra ele. – Fica na sua! Meu tes�o � esse, adrenalina pura, sabe o que � isso! – Claro que sei. – Pois ent�o, � assim que eu curto, a possibilidade de ser pego � que me d� tes�o! Tira a roupa fica pelado! Fui tirando e acabei ficando s� de cueca:– Tira tudo, porra! Tirei, ele estava meio afastado de mim:– Abaixa o corpo e abre bem as pernas quero ver se esse cuz�o j� fechou ou ainda est� arrega�ado pelo estrago da minha rola! Fiquei na posi��o, percebi que ele olhava, chegou mais perto:– Vem c� dar um trato na minha pi�a! Fui, fiquei de joelhos e engoli a rola dele. Senti as m�os dele pressionando minha cabe�a de encontro a sua verga. Engoli at� o toco. Ele segurou meu rosto e disse: – Abre bem a boca e deixa que eu meto nela! Quero ter a impress�o que estou comento uma boceta! Abri bem a boca e ele passou a foder minha boca at� a garganta. Ele metia sem d�, n�o dando quase tempo para eu respirar. Tentei escapar, mas ele segurou minha cabe�a com for�a e continuando a foder: – T� querendo escapar por qu�? T� me estranhando! N�o deu chance para que eu respondesse e continuou inficar cada vez mais fundo e com mais velocidade. Quando se cansou:– Agora fica de quatro vou fazer esse cuz�o voltar a ficar arrombado! Me abaixei no ch�o e ele disse:– N�o � assim oh seu merda! Fica em p� e encosta a m�o no ch�o! Fiquei como ele havia mandado, senti a rolona grossa encostando no meu cu. Tirou, cuspiu nela depois no meu cu e voltou a encostar, for�ou, ela foi com dificuldade e do�a pra caralho, mas aguentei. Ele me segurava pela cintura, senti que ele for�ava o corpo para que sent�ssemos, deixei que ele conduzisse. Logo ele estava deitad�o e eu sentado em sua rola: – Galopa a�, seu merda! N�o precisava nem mandar, comecei a galopar legal. Senti que ele gemia e com as m�os em meu ombro me pressionava com muita for�a pra baixo cada vez eu eu subia: – Senta at� o talo, caralho! Passei a tomar cuidado. Acho que fiquei sentando naquela verga quase 19 minutos, mas finalmente ele quis mudar de posi��o. Mandou que eu ficasse de frango assado. Ele veio e meteu a piroca de uma �nica estocada. Meteu muito, fundo e forte. Meu pau estava trincando de tes�o, n�o aguentei e gozei e ele passou a dizer: – Uhn que delicia de cu! Nossa, teu rabo t� mordendo minha rola! Quando n�o tinha mais nenhuma gota de porra pra sair ele falou:– Vou tirar se n�o vou gozar! Tirou a pica de uma vez e mandou-me deitar de bunda pra cima:– Quero te fuder assim no papai e mam�e! Deitou-se por cima de mim e mandou rola. Nossa a rola dele � enorme e todo vez que ela entra tem-se a impress�o que est� rasgar tudo. Ter aquele macho por cima e ainda com aquela jerica enfiada dentro do cu � tudo de bom que se pode desejar. Eu podia sentir aquele monte de pentelhos que ele tem se encostando e se esfregando em minha bunda, s� isso j� bastava para ter uma nova ere��o. Ele mandava ver com seu jeito dominador, metendo fundo, estocadas r�pidas e com muita for�a. Meu cu al�m de um pouco de dor j� ardia de tanto ser atritado por aquela rola. Sem tirar de dentro me fez ficar de quatro e me segurando pela cintura voltou a foder fantasticamente. Senti que ela estava engrossando, sinal que o leitinho logo iria espirrar dali de dentro. Ele tirou e mandou que eu ficasse ajoelhado em sua frente. De p� come�ou a se punhetar usando a m�o inteirinha fechada entorno da sua jeba. Se aproximou, deu com ela varias vezes em minha cara, dizendo: – Toma safado! Toma seu puto! Voltou na punheta. O primeiro jorro saiu e melecou minha testa, depois uma chuva de porra saiu de dentro daquela rola, em jatos fortes e muitos. No final eu estava com a cara completamente lavada. Era tanta porra que escorria pelo pesco�o e ia pelo meu peito. Quando terminou: – Vamo l�, mama aqui na pi�a e deixa ela limpinha! Mamei, lambi e babei, deixa-a completamente limpa. Quando achou que estava bom, sem dizer nada, come�ou a se vestir, fiz o mesmo. Terminou primeiro e ficou me esperando. Quando estava ajeitado, fui procurar uma pia para lavar meu rosto que continuava melado de porra: – O que vai fazer? – Procurar uma pia! – Pra qu�? – Quero lavar meu rosto, que est� cheio da sua porra. – Deixa de frescura! Voc� vai sair daqui com a cara com a minha marca de porra! Vai se manda! Sai de l�, me esquivando no escuro pra que ningu�m me visse. Entrei em minha sala, fui direto para o banheiro lavar minha cara. Me sequei, me ajeitei peguei o carro e fui pra casa. No dia seguinte logo cedo ele veio a minha procura:– Hoje � sexta-feira me espere no posto de gasolina! Virou as costas e foi embora. Fiquei imaginando nova foda e em um lugar inusitado, onde seria? A noite chegou, fiz hora e fui de carro at� o posto, ele estava me esperando. Veio ao meu encontro e disse: – Encosta l� pr�ximo as �rvores! Fiquei animado pela possibilidade de uma nova trepada num lugar diferente. Encostei o carro no lugar em que ele havia mostrado. J� fui levando a m�o no pint�o dele: - Que � isso, porra! Aqui quem manda sou eu, voc� s� faz o que eu mando, entendeu?- Entendi – respondi.- � o seguinte, preciso falar uma coisa, que n�o � nada boa pra voc�! To a fim de pular fora!- Voc� quer dizer que n�o est� mais a fim de mim?- � isso! J� fiz voc� engolir minha rola inteira, comi teu cu at� meter minha pica no talo e trepamos nos lugares que eu estava a fim, pra mim j� est� come�ando a ficar chato, gosto de novidades! - Voc� arrumou outro cara? - N�o, n�o arrumei ningu�m, mas n�o estou mais a fim!Era como se eu tivesse levado um banho de �gua fria, o puto tinha literalmente me fodido, quase me estrepei no quartel para livrar a dele, me fez engolir aquela puta rola e ainda por cima me arrombou o cu e agora estava querendo pular fora. Tentei reverter a situa��o, mas n�o houve jeito. Ele nem queria papo. P�s a m�o na ma�aneta e come�ou a descer do carro, vendo isso era como se eu tivesse perdido o maior presente que eu havia ganho. Antes de fechar a porta, disse: - � o seguinte, se voc� quiser coloco outro mestre na tua vida!- Como assim?- Tenho um amigo que � mestre e ele pode ficar no meu lugar!- Mestre, o que � mestre?- Porra, voc� � burro! Mestre � o sujeito que domina, no nosso caso eu, e escravo � que gosta de ser dominado, no caso voc�, entendeu? - Entendi.- Ent�o, diz aqui quer que eu fale com esse sujeito?- N�o sei... Faz o seguinte fala com ele e depois me diz.- Ta certo! Fica frio que pro teu lado n�o vai sobrar nada, n�o vou abrir minha boca, a partir de hoje voc� ta livre! Tchau sargentinho de merda, foi bom comer teu cu! E foi embora. Fiquei parado l� por quase uma hora, eu n�o acreditava no que tinha acontecido. Eu estava quase chorando, mas como um cara com a minha idade, casado, com filho, havia se deixado dominar por um garot�o como aquele, eu devia estar completamente louco e ainda por cima me sentindo mal. Resolvi fingir que nada havia acontecido e fui pra casa. Mas passei o final de semana muito mal, sem querer papo e completamente desanimado. Na segunda, como sempre l� estava eu no quartel bem cedo. Quase 9 horas o Tenente M�rio me procurou em minha sala e me entregou um documento, nele dizia que a partir daquela data o Soldado Danilo, iria ficar aos seus servi�os. Fiquei mudo. O moleque filha da puta havia me trocado pelo tenente. Eu nunca podia imaginar que aquele cara, gostasse da brincadeira, rec�m formado na academia, moreno clarinho, 28 anos, 1,82m, uns 85kg, fort�o, bonito, jeit�o de macho, voz m�scula, casado h� pouqu�ssimo tempo com uma loira linda e gostosa, enfim eu havia perdido a parada pra ele, o jeito era me conformar, mas eu n�o estava disposto a deixar a coisa assim t�o barato. Passei a partir daquele dia a fazer rondas em hor�rios incertos em torno do escrit�rio do Tenente, sabia que uma hora ou outra eu iria pegar aqueles dois no flagra. A semana transcorreu sem grandes novidades, eu continuava desolado, baixo astral, p�ssimo como pessoa. Na sexta-feira, ap�s o almo�o, quando cheguei na minha sala havia um envelope lacrado, escrito: "para o Sargento" Abri afoito e li: "Se prepara que o seu novo mestre ir� se apresentar neste final de semana". N�o havia remetente nem assinatura. N�o entendi direito, como se apresentar? Quem seria o cara? Onde iria encontr�-lo? Fiquei sem respostas. Fiz at� um pouco de hora, imaginando que o tal novo mestre fosse um outro recruta, mas nada aconteceu. Antes de ir para casa, passei no posto, pois ele poderia estar me esperando por l�. Estacionei, tomei um refrigerante, fiquei esperando no carro e nada. Fui pra casa pior do que estava, nem quis papo com a minha mulher, tomei um banho, jantei e fui assistir tv no quarto. No s�bado pela manh�, levantei tomei um caf� refor�ado e j� ia me preparando para dar uma caminhada, a fim de espairecer, quando a campainha tocou, minha mulher foi atender e voltou dizendo que era pra mim. Fui atender no port�o, era um rapaz de uns 26 anos no m�ximo, baixinho – mais ou menos 1,65m, uns 70kg - fortinho, cabelo cortado curto – rente a cabe�a, moreno claro, bonito, jeit�o de macho. Cheguei perto e j� fui falando: – Pois n�o?! – Pega o carro e vamos dar uma volta! - falou em voz baixa e r�spida. – Mas quem � voc�.... Me cortou com sua voz grave.– Pega o carro, porra! Do jeito que falava, parecia um troglodita, me deixou completamente sem a��o. Entrei peguei as chaves do carro, abri a garagem e sai com o carro. Ele entrou e disse: – Toca pra Vila Real! Obedeci, mas fiquei bastante apreensivo, pois a tal Vila era conhecida na cidade como um local perigoso, enfim, fui seguindo. Ele n�o dizia nada. S� ficava vendo a paisagem pela janela. Fiquei na minha. Quando chegamos no bairro, ele muito �spero, foi me indicando o caminho, acabamos parando enfrente a uma casa t�rrea bem antiga: – Desce! Obedeci sem perguntar nada. Entramos. Percebi que a casa estava uma bagun�a, isso demonstrava que quem morava ali n�o tinha o m�nimo cuidado, era roupa jogada para todos os lados, os objetos fora dos lugares, em fim uma verdadeira zona. Ele viu que eu reparava, com cara feia disse? – T� achando bagun�ado? Quiz dizer que n�o, mas ele n�o me deu chance.– Pois ent�o arruma! Falou de tal forma que instintivamente comecei a arrumar, fui pegando as roupas sujas que estavam soltas pelo ch�o. Acabei ficando com uma montanha em meus bra�os, olhei pra ele que me observava, como a dizer: "onde coloco isso?" – Porra, coloca na lavanderia! Parti pra cozinha, mas era imposs�vel saber por onde come�ar. Comecei pela lou�a, fui arrumando, tive que lavar a cozinha com detergente de tanta gordura. Quando terminei, depois de quase 1h30, fui procur�-lo pela casa e ele estava deitado em uma cama que dava nojo pelo estado que se encontravam as roupas de cama, mas a figura dele s� de cueca boxer branca, dava outra apar�ncia ao quarto. Quando apareci na porta ele falou: – Terminou na cozinha? – Sim – respondi. – Mas que porra � essa, n�o te ensinaram? Quando se dirigir a mim, use a palavra "Mestre". Outra coisa, esta casa � suja mesmo, � aqui que eu trago os meus submissos, isso faz parte do meu esquema e � assim que eu quero que fique! Se eu quiser uma empregada eu arrumo, estamos entendidos? – Sim mestre! - respondi obediente. – N�o ouvi! O que disse? - r�spido. – Sim mestre! - falei mais alto, mas ainda subserviente. Fiquei parado na porta quieto esperando ordens do que fazer. Ele n�o dizia nada e eu fiquei ali humildemente. Acho que fiquei ali parado quase uns 20 minutos, at� que por fim ele falou: – O que o Danilo te ensinou? – Pouca coisa mestre, pois ficamos muito pouco juntos, tr�s vezes. – Comigo voc� vai aprender muito e vai se divertir muito tamb�m. J� vou dizer, que n�o admito desobedi�ncia, comigo � servid�o total, entendeu? – Sim mestre! – Ele te ensinou a mamar numa rola? – Sim mestre! – Comeu teu cu? – Sim mestre! – Voc� gostou? – Sim mestre! – Ent�o vamos ver o que aprendeu! Bateu com a m�o na cama, fazendo sinal para que eu me sentasse ao seu lado. Sentei e ele abaixando a cueca, prendeu o el�stico abaixo do saco, falou: – Mama aqui na minha verga! Quero ver se voc� vai deixa-la durona! Me virei pra ele, peguei em seu pau que estava pequeno e completamente mole. Levei a boca e comecei a chupar. Chupei muito e o pau n�o crescia. Ele falou nervoso: – Que merda, nem boquete sabe fazer! Tira a roupa e fica de quatro com a bunda pra cima! Tirei e fiquei.Ele ficou de joelhos por tr�s de mim, e come�ou a me dar palmadas na bunda enquanto se masturbava. Ele dava uns tapas secos que deixavam a minha bunda bem ardida e vermelha. Depois, mandou que eu deitasse e erguesse as pernas, na posi��o de frango assado, abriu bem minhas pernas e come�ou a dar tapas no meu cu. Era muito bom, mas ardia pra caramba! Como eu deveria estar fazendo cara de dor ele disse: N�o adianta reclamar, vai levar muitas porradas no cu, at� se acostumar, logo voc� vai estar me implorando por esses tapas!Olhei pra tr�s e ele estava com a pi�a completamente dura. Mandou que eu me deitasse de frente e segurando a rola, mandou que eu chupasse. Eu mamava, mas ele com o corpo encostado na minha cabe�a, por tr�s de mim, � que enfiava e tirava a rola da minha boca: – Abre bem a boca, vou enterrar at� a garganta! Abri e ele foi enfiando, passou da garganta. Com a m�o por debaixo da minha cabe�a ainda a erguia pra que entrasse absolutamente tudo. A pica dele, n�o era t�o monstruosa como a do Danilo, n�o era t�o grossa, mas no comprimento era igual, um pint�o normal na grossura, mas comprido. Ficou brincando assim por muito tempo. Depois mandou eu voltar a ficar de quatro. Fiquei, enquanto isso ele se levantou, foi at� o guarda roupa, abriu uma gaveta e pegou uma camisinha. Rasgou com os dentes e encapou o pau. Me segurou forte pela cintura, posicionou a pica na entrada do meu cu e for�ou. Come�ou a entrar rasgando. Eu instintivamente, com os bra�os, tentei afast�-lo e me livrar dele, ouvi uns berros: – O que � isso, porra?! T� doendo? Vai lev� rola sim, submisso tem que sofrer! Afinal n�o � disso que voc�s gostam? Sem gel, sem cuspe, sem porra nenhuma! Vai levar no cu a seco! Vou socar at� sentir meu saco batendo nessa bunda, at� n�o ter mais o que enfiar! Deu um tapa na minha bunda, me segurou mais firme e socou pra valer. A rola entrou rasgando at� a base. L�grimas escorriam do meus olhos, tamanha era a dor. Sem dar tempo, passou a bombar, n�o como o Danilo, mas de um modo que eu nunca tinha visto, ele fodia com uma rapidez que parecia uma m�quina humana. Intercalava as metidas com tapas na minha bunda e em seguida me agarrava muito fortemente. Eu n�o tinha nem tempo de respirar direito. Sem me avisar tirou de uma �nica vez, se jogou deitado ao meu lado e disse: – Senta na minha vara! Obedeci. Me acocorei e quando fui sentar, tomando cuidado, ele me puxou e eu fui empalado por aquela caceta. Do�a muito e eu tentava me ajeitar, sem que ele percebesse, de forma a que n�o doesse tanto, mas de todo jeito do�a muito. Meu cu piscava de dolorido. Fiquei subindo e descendo e ele dizendo: – Mais r�pido porra! Como eu n�o conseguia atingir a velocidade que ele queria, mandou que eu ficasse em p� ao lado da cama e que me apoiasse com os bra�os nela. Ficou por tr�s de mim e com os p�s fez com que eu abrisse as minhas pernas no m�ximo poss�vel. Uma tacada s� certeira, fez entrar at� quase os bagos. Abafei um grito. Ele sem me segurar ficou socando, socando, at� se cansar. O suor escorria pelo meu corpo e ele metia: – Quer que eu goze? – Sim mestre. – Ent�o fica de frango assado, que � a �nica posi��o que eu gozo! Fiquei e ele veio por cima e meteu novamente certeiro at� o fundo, depois passou a apenas ro�ar o pau dentro, quase sem tirar do lugar, senti um tes�o enorme, ficou ro�ando assim durante muito tempo, aos poucos sua respira��o come�ou a acelerar, ao mesmo tempo sentia que sua rola se alargava, sinal que a qualquer momento ele ia espirrar porra. Ele gemia alto e me apertava cada vez mais, de repente tirou a rola e disse: – Deita! - mandando. Deitei, ele veio por cima, sentou em meu peito e deu umas dez punhetadas e ergueu seu corpo pra cima, sua vara quase tocava meu rosto, olhei e vi o puta jato saindo e acertando meu rosto, em seguida v�rios jatos deixaram a minha cara lavada de porra, nunca vi tanta quantidade de leite, era tanta porra, que escorria e pingava no travesseiro, pesco�o e peito. Ele acabou de gozar e se jogou deitado ao meu lado, nem deu chance de me recuperar: – Vai lavar essa cara, seu porra! Fui ao banheiro e acabei tomando uma ducha e me sequei com uma toalha que fedia a mofo e estava completamente encardida, fiquei com nojo. Voltei ao quarto e fiquei em p� parado à porta, esperando novas ordens. Aproveitei para admirar seu corpo. Peito liso - sem pelos, e desenvolvido por atividades f�sicas e n�o por academias, bra�os fortes, barriga com leve sali�ncia – uma delicia, coxas grossas e peludas, saco e pau completamente coberto por pelos – ele n�o corta, em resumo o sujeito tem uma delicia de corpo. Ele ergueu a cabe�a me viu parado e disse: – O que est� fazendo a� parado seu merda! Por que ainda n�o se vestiu?! Comecei a me vestir e quando fiquei pronto, disse:– Estou pronto, mestre. - falei humildemente. – Ent�o, vai embora! T� esperando o qu�? J� sabe onde moro, quando eu quiser te ligo! Deixa o n�mero do teu celular na mesa da sala! Fui embora, cheguei em casa completamente cansado. Minha mulher me olhou e perguntou se eu tinha caminhado muito, pois eu estava com ar de quem havia caminhado horas. Confirmei que era verdade. Fui tomar um banho, pois sentia o cheiro no corpo daquela toalha imunda. Quando tirei a cueca vi que havia marcas de sangue, no banho levei a m�o no rabo e vi que estava completamente arrombado, e a simples passada de m�o do�a pra caralho. Tomei um bom banho, almocei, tomei um rem�dio pra dor – pois meu cu n�o parava de latejar e fui dormir. Acordei j� passava das 19h. O domingo fui maravilhoso, eu estava feliz e at� minha mulher percebeu, claro eu havia encontrado um novo mestre melhor ainda que o anterior. Pra finalizar conto que ele me liga todas as semanas, vou na casa dele e ele me fode como um mestre que �. Ah, ia esquecendo, s� descobri o nome dele no nosso quarto encontro, Bruno, ele n�o me disse n�o, descobri, pois vi no RG que ele deixou em cima da mesa. Quanto ao Danilo, peguei ele e o tenente fodendo como dois animais no pr�prio quartel, mas essa � outra hist�ria, s� sei que eles ainda est�o juntos, pois o Danilo continua trabalhando no escrit�rio do tenente. [email protected]

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