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SEXO EXPL�CITO NO MEIO DA FESTA! =]

Trabalho em uma firma de advocacia para pagar meus estudos, fa�o o segundo ano de fisioterapia. A firma tem 19 advogados sendo 3 mulheres, somos em duas secret�rias, eu estou a mais tempo e s� atendo os clientes vips e ao propriet�rio (o chef�o). Quando aceitei esse emprego fui entrevistada por ele que logo me apresentou os motivos da minha contrata��o: n�o era por quesito intelig�ncia, meu chefe queria uma mulher bonita, agrad�vel, simp�tica, n�o poderia ser extremamente burra e deveria claro estar dispon�vel para viagens quando necess�rio, uma exig�ncia bem clara foi imposta: namorado firme, filhos, ou coisas do g�nero seria a porta para a rua, o suficiente para me mandar embora. Ele n�o queria nenhum tipo de desculpa quando surgisse eventos de noite, viagens ou necessitasse acompanhar algum cliente importante. N�o era um trabalho de acompanhantes (para isso ele tinha uma ag�ncia que j� prestava servi�os a ele), meu trabalho apenas era ser muito, mas muito agrad�vel e cordial com os clientes que fossem interessantes, ele queria um cart�o de entrada para sua firma, uma mulher bela que estampasse uma firma fashion, o que correspondia ao meu perfil pois fa�o alguns bicos como modelo. Em suma meu trabalho � este, atender a firma, fazer o trabalho de uma secret�ria, cuidar da agenda particular e profissional do meu chefe, desde mandar flores a sua esposa no dia de anivers�rio de casamento, lembrar de pagar o ingl�s do ca�ula at� os compromissos mais profissionais, audi�ncias, etc.; e claro o mais importante me apresentar todos os dias maravilhosa. A hist�ria que vou lhes contar � como me tornei um pouco mais que secret�ria, trazendo para a firma um cliente muito poderoso o qual me deu muito mais que apenas retorno financeiro. Certo dia meu chefe me chamou para avisar sobre uma festa que aconteceria na noite seguinte, falou que seria uma festa um tanto diferente, na qual ele pretendia desfilar ao meu lado, despertando a inveja de muitos que ali estariam e demonstrando a impress�o de firma vip no cen�rio da society, pois a festa seria para alguns empres�rios, advogados, lobistas e pol�ticos, ainda me lembrou que as mulheres que ali estivessem seriam com certeza acompanhantes, amantes, amigas, mas que ele preferia mostrar o que ele tem de melhor na firma: sua secret�ria, falou brincando. Combinamos o hor�rio que ele passaria me apanhar advertindo-me ainda que eu deveria estar espl�ndida e de prefer�ncia com uma roupa provocante e sensual. Quando me apanhou no meu apto, logo seus olhos mostraram uma aprova��o ao me ver. Eu realmente estava deslumbrante em um vestido preto, longo, semi colado ao corpo e totalmente transparente onde poderia se ver claramente meus seios, as pernas, a silhueta, s� preservando meu sexo pela min�scula calcinha fio dental preta que eu usava. Ao chegarmos ele fez quest�o de uma entrada triunfal afinal tudo estava at� ent�o perfeito para um exibicionista como ele. A cobertura era lind�ssima, eu particularmente linda e ele claro, meu chefe � um homem charmoss�simo e muito popular entre as mulheres. O ambiente exalava lux�ria, riqueza, ostenta��o e uma penumbra de tens�o assolava a todos os presentes com a d�vida e a expectativa de uma noite em que tudo poderia acontecer, mal sabia eu que seria a maior aten��o da noite. Ao me apresentar para o anfitri�o ainda me sussurrou ao ouvido um alerta importante que havia esquecido, muitos iriam me abra�ar e talvez ousassem passar a m�o. O anfitri�o nos cumprimentou, pessoa amabil�ssima logo ao nos ver veio ao nosso encontro, elogiou meu chefe pela atua��o nos �ltimos processos e claro pela companhia que ele trazia a festa, fiquei lisonjeada e ele logo se aproximou me abra�ando, abra�ado a mim come�ou um di�logo com meu chefe sobre o �ltimo trabalho que estavam realizando em parceria, n�o demorei muito a sentir as m�os dos anfitri�o percorrer minhas costas enquanto o di�logo prosseguia, sua m�o contornava minha cintura e sem nenhuma altera��o na express�o facial acariciou todo o meu bumbum, apertando de forma gostosa enquanto meu chefe na nossa frente continuava a conversar. Logo ap�s passamos ao bar onde fui apresentada a algumas pessoas que ali estavam, meu chefe logo avistou alguns amigos em outra sala acompanhados de algumas mulheres, perguntou se eu desejava ficar ali ou com ele, dei de ombros em um sinal de indiferen�a, ent�o ele me beijou o rosto, falou que eu me sentisse a vontade que ele iria dar uma galinhada pela festa, foi quando percebi do outro lado da grande sala de festa um homem, muito interessante, charmoso, com seus 40 e poucos anos eu acho, sentado em uma poltrona bebia calmamente seu whisky interrompido algumas vezes por pessoas que o cumprimentavam e ao longe pareciam elogiar-lhe pois sem poder ouvir apenas percebia o movimento dos l�bios e as express�es faciais o que me levava a deduzir que as interrup��es eram para cumprimentos e elogios, al�m da paquera fulminante das mulheres que pareciam se jogar para ele, ent�o voltava a conversa para os amigos que ali o rodeavam e continuava a beber seu whisky, as vezes o pegava me olhando, seus olhos parecia transpor meu corpo, tinha fogo no olhar, uma urg�ncia no olhar, as vezes ficava por segundos a fitar-me depois retornava ao bate papo com os amigos. Ë claro que o homem era extremamente sedutor, atraente e charmoso, em um desses olhares ele mostrou um sorriso discreto de canto de boca que me intimidou, encostada no bar, ou�o o barman chegar perto do meu ouvido e sussurrar em minhas costas: - Este � o homem mais desejado pelas mulheres e invejado pelos homens, um milion�rio, quase n�o � visto em festas e quando se v� � um privil�gio para o anfitri�o, sempre acompanhado de mulheres � casado no entanto com uma mulher que nunca sa� de Nova York, poucos a conhecem. Terminou a ficha t�cnica do meu paquerador exclamando : - Acho que � feia!!! Me virei para o barman e dei um sorriso discreto, ele se afastou dando uma piscada para mim e dizendo: - Voc� est� com tudo, o homem se encantou por voc�!!!. Ap�s descobrir pelo informado gar�om quem era este homem resolvi me afastar meu chefe estava na outra sala com amigos e amigas, resolvi dar uma circulada pela cobertura, v�rias vezes era abordada e recebia cumprimentos, elogios masculinos, algumas cantadas, mas com jeito fui me aproximando deste homem, sempre atento aos meus passos, sa� na enorme varanda da cobertura que ficava pr�ximo onde ele se encontrava, uma varanda de luz ambiente lind�ssima, deixei a ta�a de champanhe em uma bandeja e olhando a vista da cidade acendi um cigarro, sentia ele olhando minhas costas, a cada tragada no cigarro dava uma reboladinha, sentido meu fio dental me excitar, era minha vez de seduzir aquele homem e eu estava disposta a isso. As vezes me virava para olhar a movimenta��o da festa e pude perceber que ele estava em uma posi��o muito dif�cil para me olhar ent�o levantou-se um pouco e empurrou sua poltrona com a desculpa de cumprimentar algu�m as suas costas, seu ato discreto n�o foi percept�vel aos que ali estavam apenas eu soube que sua estrat�gia era uma prova de que eu estava conseguindo despertar sua aten��o. Ao sentar-se novamente ficou frente a mim, me encarava agora sem nenhuma discri��o, pouco a pouco todas as pessoas a sua volta come�aram a perceber e a me olhar procurando saber o que despertava a sua aten��o, apoiada com os dois bra�os na mureta da varanda, deixava todo meu corpo a vista para ele, a brisa fazia um movimento gostoso do leve tecido no meu corpo deixando-o mais transparente ainda, se n�o fosse pela cor preta, todos poderiam facilmente dizer que eu estava nua, apenas de fio dental. Ent�o ele faz um sinal apenas com um dedo, um sinal para que eu fosse at� ele, o sinal era de uma prepot�ncia tamanha, como um dono faz um sinal a um animalzinho de estima��o, um sinal de domina��o mesmo. Observando o sinal, todos a sua volta foram ficando quietos e discretamente come�aram a conversar entre eles, observando a chance me aproximei dele, parando quase a sua frente, um pouco de lado da poltrona. Eu estava de p� ao lado deste homem que iria me levar a loucura sentado com o bra�o descansando na pr�pria poltrona quase tocando minha perna. Olhei novamente a festa e n�o vi meu chefe abaixei os olhos e ele me cumprimentou: - Oi, meu nome � Raul, e voc� � uma mulher linda, tocando minha perna de leve. Todos a volta come�aram a calar e a observar este homem me seduzindo. - Voc� � uma mulher linda, n�o deveria permanecer sozinha nenhum minuto, seus olhos s�o muito enigm�ticos..., nunca a vi em nenhuma festa e voc� n�o tem cara de acompanhante – enquanto falava sua m�o percorria toda minha perna por cima do vestido. De forma audaciosa desceu sua m�o at� meu tornozelo e come�ou a me tocar por baixo do vestido, foi ent�o que comecei a sentir aquela m�o que hoje n�o consigo descrever, uma m�o quente, grande, grossa e macia ao mesmo tempo, senti um arrepio percorrer a espinha e claro um tes�o enorme que foi facilmente percept�vel por Raul pois ao ver meus seios despontarem sobre o fino tecido transparente ele pode perceber que eu estava totalmente excitada, ao ver isso olhou com um sorriso extremamente charmoso e c�nico e continuou a me tocar a perna, olhava para meu seio e para minha bucetinha escondida pelo fio dental e pouco a pouco foi subindo as m�os pela minha perna levantando desta forma cada vez mais meu vestido com o bra�o, tocava minha pernas, meu joelho, minhas coxas, j� n�o conseguia sentir mais meu corpo, estava totalmente sem equil�brio dominada pela desejo, mal aguentava-me em p� quando percebi meu chefe aproximar-se pelas costas de Raul, fiquei vermelha, ele percebeu, meu chefe para ao lado de Raul, agachou-se um pouco e falou algo em seu ouvido que n�o pude identificar em raz�o do som estar muito alto, uma balada internacional tocava, quando percebi que muitos estavam apenas bebendo, dan�ando ou olhando-me e olhando o que este homem fazia comigo. Ap�s o breve sussurro que meu chefe fez ao ouvido de Raul, deu um tapinha em suas costas e se afastou sem olhar para mim. Voltei os olhos para Raul e ele me olhou com um sorriso no canto da boca e falou em um sussurro: - Seu segredo n�o durou muito, j� sei quem � voc�, sabia que voc� n�o era uma prostituta, mas n�o esperava uma modelo Fernanda. Ao falar meu nome estremeci, meu chefe em 2 ou 3 palavras me apresentou a ele como um presente. A balada continuava e eu ali em p� ao lado de Raul, com uma m�o em minha perna, ent�o ele me puxa e meus joelhos ficam encostados no bra�o da poltrona, ele sobe suas m�os, resolvo fechar os olhos, nada mais me importa na festa, apenas meu tes�o, sentido sua m�o subir, dos meus joelhos e em um movimento �nico tocar minha bucetinha, fico molhada ainda mais, ele afasta o fio dental para passar o dedo em minha bucetinha e ao tocar inteira ela com a m�o tira rapidamente em um movimento brusco, abro os olhos em sobressalto e olho para ele. Sorrindo sussurra: - Voc� � peladinha, que del�cia, toda raspadinha, Aproveito para olhar em volta, alguns nos olham com caras e bocas de excita��o, outros apenas em altos amassos com outras garotas. Ele ent�o toca meu seios e acaricia-os primeiramente por cima do vestido depois com a facilidade do grande decote retira um seio para fora do vestido na frente de todos e acaricia-o, apertando-o dizendo apenas: - Seus biquinhos est�o duros como uma pedra, tua tetinha cabe toda na minha m�o e vai caber toda na minha boca. Eu j� n�o respondia mais pelo meu tes�o, ele acariciou com movimentos firmes e acariciou com for�a todo o meu corpo e meu bumbum, eram movimentos fortes e certeiros, novamente ele coloca sua m�o nas minhas coxas por baixo do vestido e come�a a acariciar minha bucetinha com for�a, seu dedo fica totalmente molhado logo no in�cio e ent�o quando j� n�o conseguia mais ficar em p�, ele me penetra com um dedo com toda a for�a aquele dedo grosso entra arrancando-me um gemido alto. Ele vibra com meu gemido alto, me puxa ent�o para sentar em seu colo levanta todo meu vestido deixando minha bucetinha quase a vista de todos, retira meu fio dental com uma m�o, e come�a a passar o dedo pelo meu grelhinho, pega toda a minha bucetinha com a m�o dizendo que era muito pequena e me penetra novamente agora com dois dedos, me beija for�osamente o pesco�o, a nuca e sussurra: - - Sente meu dedo, sente meu dedo tocar teu grelhinho, que del�cia, voc� est� muito molhadinha de tes�o, sente meu cacete em sua bundinha, sua bundinha fazendo press�o no meu pau, Fernanda .... sente meu pau.... que del�cia... Voc� vai sentir ele hoje, voc� vai pedir por ele hoje, at� o final da noite voc� ir� implorar por ele... Estou totalmente agora entregue a ele, ele aproveita para dar uma levantada no vestido e mostrar seu dedo entrar dentro da minha bucetinha para alguns, me fode com o dedo bem gostoso, entrela�a uma das minhas pernas na sua e abre minha perna com a sua deixando minha bucetinha mais a vista e continua a me foder com seu dedo grosso... passa o dedo dentro do copo de whisky segura uma pedra de gelo e coloca a pedra de gelo dentro da minha bucetinha.. com o dedo empurra a pedra mais ao fundo me deixando excitada com o gelo e com o perfume que eu sentia dele. Ent�o retira seus dedos e me empurra para ficar novamente de p�, achando que ele me levaria para outro lugar, olho para ele e ele est� novamente conversando com seus amigos ao lado e pega um novo whisky da m�o de um dos gar�ons que por ali passam. Fico parada a sua frente, sem entender o que se passa por alguns segundos, est�tica, im�vel, perplexa com sua atitude, tremendo literalmente de tes�o, ao perceber a situa��o come�o a sentir raiva, tes�o, �dio e sinto meu rosto ficar vermelho de raiva e vergonha dos que est�o a minha volta. Apenas me retiro dali sem saber para onde ir e nem para que lado, embora as pessoas me vejam passar continuam em suas conversas, risadas e bebedeiras, e Raul apenas me ignora como se nada tivesse acontecido, n�o me abaixo nem para apanhar meu fio dental na sua poltrona. Ando at� o bar em um movimento mec�nico, senti constrangimento pois estava agora nua e todos viam minha bucetinha tampada apenas pelo vestido, mas o constrangimento n�o era somente isso, era da situa��o toda. No bar recebo uma ta�a de champanhe do gar�om fico de costas para o p�blico apenas observando atrav�s do espelho do bar o que se passava nas minhas costas ou quem se aproximava, olho para o lado e vejo meu chefe em um mini corredor em p� recebendo uma chupeta de uma mulher agachada engolindo aquele caralho maravilhoso dele, mod�stia a parte ela n�o era bonita, nenhuma mulher ali era t�o bonita quanto eu, comecei a olhar e percebi que realmente eu era a mulher mais atraente, bonita, nova e desejada ali, comecei a tentar recompor o que tinha acontecido segundos antes, o exibicionismo da minha nudez, o milion�rio invejado e desejado– informa��o dada pelo gar�om, o que o pr�prio Raul tinha me dito: implorar pelo pau dele at� o fim da noite... comecei a me sentir deslocada ent�o, percebendo o jogo que ele queria e observando um outro homem aproximar-se de mim, aproveitei a deixa e resolvi ir embora, com raiva e antes de me sentir humilhada com alguma cantada, apaguei o cigarro que tinha acabado de ascender e levantei, caminhando em dire��o da porta, � claro que minha passagem pelo sal�o n�o foi desapercebida, despertou novamente a curiosidade e os olhares desejosos dos homens ali presentes. Meu corpo estava deslumbrante, parecia transpor o vestido, meus seios duros com uma pedra pediam para serem tocados e todos os homens me comiam inteira com os olhos, ent�o ao me aproximar da porta um burburinho come�a ao perceberem que eu estava indo embora. Pr�ximo a porta sinto um pux�o forte pelo bra�o. Olho e Raul novamente me puxa pelo bra�o com for�a. - Onde voc� vai? Pergunta em voz alta e com ar furioso Olho com raiva para ele, retiro sua m�o do meu bra�o com uma careta e fico calada, viro novamente para ir embora quando ele puxa pelo meu punho violentamente, e meu corpo vira em encontro ao seu. - Eu quero voc� esta noite e n�o deixei voc� ir embora – Fala com raiva e quase gritando. Percebo ent�o que seu jogo n�o contava com o fato de eu resolver ir embora e irritado ele mesmo perde o controle, com o corpo colado ao desse homem, ambos frente a frente, sil�ncio na festa, antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, ele coloca sua m�o em minha nuca e me beija loucamente, que perfume delicioso ele tinha, seu corpo pegava fogo colado ao meu, novamente n�o conseguia pensar em mais nada e me senti sem rumo, me perdi nos l�bios desse homem e j� n�o conseguia pensar. Raul me beijava com f�ria, sua l�ngua toda dentro da minha boca, beijava com fervor a boca, a nuca toda e retira a al�a do meu vestido com for�a abocanhando minha tetinha com a boca e com o movimento das m�os pelo meu corpo faz meu vestido cair, fico totalmente nua na frente de todos que urram exclamando a beleza. - Eu sabia que essas tetinhas cabiam todinha na minha boca. Raul domina todo meu corpo, seu blazer cai e com o movimento r�pido abre o z�per da cal�a encaixa uma das minhas pernas em sua cintura de forma que meus quadril n�o mostre seu caralho na hora que ele retira de dentro da cal�a confirmando o que eu j� tinha percebido quando sentei no seu colo, ele n�o usava cueca, com um movimento e uma praticidade incr�vel de quem sabe comer uma mulher coloca seu cacete perto da minha bucetinha, ereto pronto para me penetrar de p� ali no meio da sala, me levanta ent�o um pouco do ch�o no qual estou apoiada apenas com uma perna e me encosta em uma parede totalmente espelhada da casa, sinto o frio do espelho percorrer minha espinha e o calor da minha xaninha queimar a cabe�a do seu pau. Raul me olha e fala: - Eu quero voc�, sei que voc� n�o vai implorar para ser comida, quem implora agora sou eu. Quero saber se voc� quer meu caralho? Mal acreditava naquela pergunta aquela altura. - Voc� consegue sentir meu pau perto da sua bucetinha? Consegue sentir a cabe�a dele na portinha da sua xaninha? Porque eu consigo sentir sua xaninha pedindo por ele. Basta voc� pedir e eu te como agora. Voc� quer? Apenas fiz um sinal de sim com a cabe�a sem conseguir falar qualquer coisa tamanho o tes�o que sentia. Ele volta a perguntar: - Voc� quer? Sussurro em seu ouvido: Quero! - Ent�o fala para mim, pede para mim em voz alta. - Quero, quero voc� agora, quero que voc� me foda!, quero teu pau agora – falo alto e em tom agressivo pela demora. E antes que eu parasse de pedir para que ele me comesse sinto uma puta estocada forte que me amoleceu inteira. Senti aquele cacete rasgando toda minha bucetinha em um s� golpe, comecei a sentir a dor de quem acabava de ser estuprada, senti rasgar minha bucetinha como uma virgem, come�ou ent�o a dar v�rias estocadas fortes e a ouvir ele falar em meu ouvido: - Que del�cia, voc� � muito apertadinha, � apertada com uma virgenzinha, sinto meu cacete doer dentro da tua buceta t�o apertada que �. Voc� � muito gostosa, � muito linda... Seu pau me enchia toda a bucetinha, de p� me pressionava contra a parede a cada estocada e ele voltava a falar: - Quero te comer toda, quero te comer a noite toda, quero amanhecer com meu cacete enterrado em voc�. Raul me fodia com for�a, sentia que seu cacete era maior do que minha buceta j� tinha recebido, ele estava alargando sem d�.., a cada movimento de entrada eu sentia que ia gozar por receber um cacete t�o grande socado na minha buceta, e ele socava com for�a sem d�... as vezes chegava a me levantar do ch�o cada vez que dava uma estocada forte, meu tes�o era enorme e j� n�o conseguia me conter, pr�ximo ao orgasmo murmurei em seu ouvido gemendo: - Vou gozar. Ele ent�o retira com for�a seu pau da minha buceta me fazendo quase gozar com a retirada brusca ent�o ao olhar o seu caralho, pude perceber o tamanho daquele cacete que me rasgou toda, seu mastro era enorme ele ent�o se agachou em frente a minha bucetinha com a m�o colocou uma das minhas pernas em volta do seu pesco�o e com a outra abriu minha bucetinha e pediu para que eu gozasse na sua l�ngua, n�o precisava pedir, aquele homem divino, delicioso agachado com a boca na minha xaninha, passando a l�ngua no meu grelhinho quente molhado e colocou dois dedos dentro da minha bucetinha para continuar o movimento e os dois dedos entraram facilmente ent�o ele coloca o terceiro dedo reto tocando meu rabinho e d� uma apertadinha no meu cuzinho com a ponta do dedo, coloquei minha m�o no seu cabelo, puxei seu rosto bem forte contra minha buceta e gozei bem alto... como uma putinha.. gemi bem alto me exibindo para todos... - Que del�cia, vou gozar... ahhhhhhh.... ummmm...ahhhhhh Sentia sua l�ngua batendo freneticamente no meu clit�ris, com for�a.. sua l�ngua era forte e parecia chicotear meu grelhinho, seu dedo apertava o buraquinho do meu rabinho sem entrar o que me deixava enlouquecida..., me sentia toda molhada depois da gozada... e permanecei de olhos fechados enquanto ele falou: - Fica quietinha.... quero te chupar....quero sentir tua gozadinha.. essa gozadinha de piranhazinha... Ele passava sua l�ngua na minha xaninha t�o gostoso, parecia uma cobra a sua l�ngua... um intruso..., come�ou a me lamber toda...lambia minha buceta como se fosse retirar qualquer vest�gio do ato sexual, como uma gato se lambendo. Me lambeu toda a bucetinha, passando a l�ngua pelo meu rabinho de leve que me excitava ainda mais, ap�s uns 2 minutos ou mais ele se levantou, abri os olhos, e quando achei que ir�amos sair dali... sem esperar ele me penetrou com for�a novamente...e novamente me senti rasgada...a penetra��o sem esperar, com a bucetinha j� relaxada... e ainda molhadinha me fez gozar de novo... quando ele deu essa estocada.. gritei alto... aiiiiiii... seu puto... minha bucetinha.... t� gozando......ahhh... que del�cia.... Ele adorou meu grito... no fundo era tamb�m um exibicionista .. cada vez que eu falava um pouco mais alto.. ou gemia..... ele vibrava... e dessa vez dei um grito t�o forte com o seu caralho que ele chegou a sorrir de t�o feliz em ver minha dor pelo tamanho do seu cacete. Putz.. o caralho desse homem era imenso, era grosso demais e me arrombava. Ao me estocar novamente ele gritou e esbravejou alto para que todos escutassem: - Voc� � muito gostosa, seu gosto � de uma virgem. Tua buceta � doce, � um pecado n�o te chupar toda – falava gritando...- Quero toda a tua gozadinha na minha l�ngua, voc� tem a bucetinha mais doce que eu j� comi e j� chupei.... tem gostinho e � lambuzadinha como mel... � claro que eu mal podia ouvir tudo o que ele falava, pois eu j� gemia alto com tanto tes�o, e ele continuava a me foder ali de p�, as vezes ele movimentava t�o r�pido seu cacete dentro da minha bucetinha que eu apenas me entregava a ele, j� n�o tinha for�as e sussurrei em seu ouvido .. que estava cansada... que n�o consegui mais ficar de p�... Ent�o percebi o que � ser fodida por um cara que sabe comer uma mulher... ele delicadamente me levantou no colo. - Princesa... coloca as pernas na minha cintura... meu amor...: nem acreditava que era Raul falando.... Ent�o ao obedecer, ele segura meu bumbum com as m�os enormes como seu caralho e sem retirar o seu pau de dentro da minha bucetinha faz ainda uns movimentos nessa posi��o.... que del�cia.... ele controlava todo o movimento com a m�o no meu bumbum... eu estava totalmente a merc�... minha bucetinha teve que ficar toda arreganhadinha nessa posi��o e ele aproveitou para me foder gostoso, mas ap�s algumas estocadas nessa posi��o ele caminhou para o sof�, as pessoas levantaram-se rapidamente percebendo o seu desejo de ali sentar...Ahhh as pessoas... esquecemos completamente o local.. as pessoas.. s� v�amos um ao outro e o som alto das baladas..... Ele senta-se no meio do sof� de 3 lugares, ent�o fico por cima e come�o a cavalgar neste monstruoso mastro, nesse caralho duro como um roj�o. Me sinto uma putinha nessa posi��o, uma piranha fodendo e cavalgando ele... e adoro a sensa��o, continuo o movimento, meu homem relaxa sua nuca no sof� e come�a a sussurrar delicadamente em meu ouvido enquanto eu continuo a sentar no seu pau: - Voc� � linda, voc� fode maravilhosamente bem, voc� fode muito gostoso minha gata. Sente meu pau te arrombar toda.... voc� � um del�cia.... � muito gostosa, tua bucetinha me queima todo de t�o quente e molhadinha. Raul ent�o me abra�a enquanto fala as coisas que me deixam mais excitadas, passa a m�o na minha bucetinha, no meu grelhinho e fica olhando seu pau sumir dentro da minha xoxota, coloco um pouco as m�os no seu joelho para que ele possa olhar para minha bucetinha inchada com seu cacete dentro, ele fica totalmente excitado.... dizendo que eu ficava linda arreganhadinha para ele.... e ficava sussurrando... arreganha mais essa xoxotinha para mim... isso... e passava o dedo no meu grelhinho, ent�o ele tenta colocar um dedo na minha bucetinha com seu pau, mas n�o entra de t�o apertada que ela j� est�...ele come�a a beijar meus seios com for�a e come�a a gemer alto como um le�o rugindo.... sussurra em meu ouvido: - quero voc� como minha amante....., cada vez que falo algo para voc� fico ainda mais excitado...., estou pronto para gozar, n�o aguento mais sentir tua bucetinha tanto assim e por mais tempo, quero te perguntar uma coisa.... diminui o movimento um pouquinho... Ent�o novamente obedecei o seu pedido e passei a sentar devagarinho no imenso pau...ele me puxa e pede que eu deite a cabe�a um pouco no seu ombro pois quer me falar, aproveita e abre meu bumbum com as duas m�os, pede que eu empine a bundinha um pouquinho, coloca um dedo na entrada do meu rabinho e fica apertando meu cuzinho sem penetrar o dedo... ao fazer isso aperto seu cacete com for�a dentro da minha buceta, � claro que ele queria que todos vissem o tamanho do cacete dele arrombando minha bucetinha. Me deixou mais excitada ainda e comecei a gostar de todo aquele exibicionismo, empino mais ainda minha bundinha..., mas ele sussurra baixinho no meu ouvido: - Estou prestes a gozar, essa apertada que voc� d� com sua xoxotinha est� acabando comigo e quero saber o que voc� deseja.. ou eu gozo dentro de voc� agora... ou temos que interromper, eu paro agora e continuamos em outro lugar... o que voc� deseja?, voc� escolhe.... mas tem que ser agora.. Novamente me surpreendi com esse homem... ele realmente sabia trepar com uma mulher...mal fa�o um movimento ele segura minha nuca com for�a olha nos meus olhos e fala: - N�o mexe, n�o aperta meu cacete dentro dessa bucetinha... por favor...preciso que me responda agora... estou no limite dentro da tua xaninha.. - O que voc� deseja? o que voc� quer? Me fala agora que eu fa�o.....respondi sussurrando em seu ouvido... - O que eu mais quero � gozar dentro da sua boca, mas n�o � hora nem lugar para isso... N�o ouvi o restante do que ele falava pois retribui o mesmo movimento brusco dele, me levantei e me agachei entre suas pernas no sof� e coloquei seu cacete em minha boca, entrava somente a cabe�a era extremamente grosso, sentia seu pau pegar fogo na minha boca, ao fazer isso ele apenas se entrega...descansa novamente a nuca e d� um gemido de surpresa pela minha atitude,.. Ao passar a l�ngua sentia seu cacete esquentar minha saliva, comecei a chupar toda aquele cabe�a vermelha... seu pau estava totalmente duro....os nervos saltavam de tanto sangue nas veias..., seu cacete era lindo... reto.. Ele levanta meu queixo com o pau em minha boca e fala: - Voc� tem a boca mais linda do mundo, ver uma boca com batom chupar meu caralho me deixa muito louco. Ent�o ele sussurra baixinho para mim enquanto continua a levantar meu queixo com uma das m�os e a outra puxa minha nuca tentando enterrar um pouco mais seu cacete em minha boca... - Vou gozar agora!!! Que del�cia foder dentro da sua boca... � t�o apertada como tua xoxotinha... abre a boca gata para eu foder gostoso dentro.... Com uma m�o fica segurando meu queixo e com a outra segura seu cacete e come�a a enterrar somente a cabe�a do seu pau na minha boca..., fecho os olhos e escuto ele falar: - Abra os olhos... quero que voc� me olhe nos olhos... quero que voc� abra um pouco sua boca... deixa sua boca entreaberta que eu quero ver. E assim fiz...olhando nos seus olhos, abri um pouco a boca para que ele movimenta-se seu cacete dentro dela e pudesse ver sua porra escorrer em minha l�ngua, e come�ou a gozar.... com a primeira esporreada forte encheu minha boca e tive que engolir rapidamente para continuar recebendo suas outras esguichadas, engoli umas 3 vezes antes dele terminar de esporrear na minha boca, ele gemia como um le�o rugindo..., - Engole minha porra, gata... que boca deliciosa... que gostoso foder dentro da tua boquinha.... vem toma minha porra... engole vai ...minha gatinha. Olhava para minha boca.. e gemia ao ver sua porra na minha boca, era extremamente grossa sua porra, cremosa e enchia toda minha boca, ele pediu para que eu abrisse mais a boca .. para ver sua porra encher minha boquinha. Engoli tudo e chupei toda a cabe�a do seu pau para que pudesse retirar da minha boca, ao fazer isso, ele me pegou no colo e me levou para um dos quartos do apartamento em um frenesi de gritos e aplausos dos convidados. Ao perceber isso e me dar conta do que o que eu acabava de fazer era um show de sexo expl�cito procurei olhar somente para ele que me beijou at� chegarmos ao quarto para esconder minha vergonha, fiquei totalmente inibida. Ao chegarmos no quarto ele me deitou na cama, me beijou carinhosamente e me falou: - Tudo que eu te falei essa noite � verdade, eu reafirmo tudo o que te falei enquanto te comia... n�o era somente pelo tes�o. Voc� � muito linda mesmo, gostosa, deliciosa, tua bucetinha � a mais doce de todas, e ... - dando risada encerrou dizendo – putz, como tua xaninha � apertada, sinto meu pau todo ralado... risos.... ent�o desce a boca na minha bucetinha e come�a a passar novamente a l�ngua nela... abro toda a minha perna e ele enterra seu rosto nela... que del�cia... gozo mais uma vez... - D� mais uma vez essa gozadinha pra mim.... vai minha gata... solta esse melzinho na minha l�ngua, que del�cia... minha piranha, minha putinha, abre mais essa bucetinha que eu quero ver ela arreganhadinha para o dono dela...eu sou o dono dela agora...ele aperta sua boca na minha bucetinha.. depois come�a a passar todo o rosto nela. Ent�o ou�o batidas na porta.. ele se levanta e uma das empregadas traz seu blazer, sua cal�a, meu vestido e minha calcinha... ele permaneceu o tempo todo apenas com a camisa de manga longa meio entreaberta. Aqui tem um banheiro se voc� desejar tomar um banho, se quiser descansar enquanto eu tomo uma ducha... e assim fiz.. , deixou a porta do quarto aberta de prop�sito para que os homens me vissem toda nua na cama ... com a bucetinha aberta virada para a porta, os homens que ali passavam ficavam de pau duro...fiquei deitada.. entregue na cama...o quarto era muito bonito e os len��is de cetim deslizavam pelas minhas coxas me proporcionando minutos de prazer ainda... Ao sair do banheiro, Raul senta novamente na cama e me beijando fala: - pretendo ir embora agora, se voc� desejar � claro!! Fiz sinal positivo com a cabe�a estirada naquela cama me sentido extasiada de tanto tes�o e orgasmo. Ele se levanta, se recomp�s e continua a falar arrumando o cabelo no enorme espelho: - Gostaria de sair discretamente pela porta do fundo, mas serei linchado por todos amanh� se priv�-los a todos de v�-la mais uma vez e com esse ar de gra�a de quem foi amada e comida. Antes de fechar a porta ainda voltou e sussurrou: - te espero no sal�o. Ap�s o banho e uma renovada na maquiagem, retorno ao sal�o para me despedir, no corredor ainda de acesso encontro meu chefe, ele me olha s�rio e juro que senti que tinha perdido meu emprego. Ao nos aproximar-mos ele me deu um beijo no rosto e falou: - Voc� me surpreendeu esta noite garota! Tem instinto bom em identificar homens importantes, mas acima de tudo... como voc� � linda quando fode...! eu estou muito excitado por voc� e iria at� seu apartamento hoje logo ap�s a festa para te comer toda... mas o Raul � um cara muito importante para mim.... e n�o posso deixar meu tes�o e o meu ci�me por voc� atrapalhar o que aconteceu. Ao ouvir meu chefe falar em ci�me e tes�o fiquei maravilhada. Ele tinha loucura por mim, morria de ci�mes, mas nunca demonstrava em p�blico ou falava e admitia isso. Me deu um beijo no rosto novamente, me acariciou o bumbum e falou: - Boa Noite!! Entrei no sal�o vi Raul rindo com os amigos, com o rosto extremamente feliz e realizado sem aquela impress�o de seriedade, estava descontra�do o que me deixou ainda mais realizada, ao me ver logo veio ao meu encontro, de m�os dadas fomos para a porta com a outra m�o segurava seu blazer nas costas, tinha charme at� para andar...nos despedimos do anfitri�o que disse n�o ter palavras para n�s e brincando pediu meu telefone, apenas sorri percebendo que a brincadeira tinha provocado Raul, ao sair ainda olhei para o bar... l� estava o barman... que sorrindo me deu um piscadela de olho. - Gostaria de te levar para minha casa, quero ficar com voc� a noite inteira- dizia Raul, mas preferi ir embora para meu apartamento deixando Raul um pouco descontente com a resposta. Ao abrir a porta do carro, ele me beijou e falou que adoraria que eu tivesse aceitado convite para dormir com ele, e que o meu n�o como resposta tinha deixado-o sem rumo. - N�o quero parecer metido ou prepotente, mas foi a primeira vez que eu me lembro de ter levado um n�o e me sinto perdido.. perdido por voc� eu acho... me fez te desejar ainda mais. Dei um sorriso e claro me senti o m�ximo com o que ele acabava de falar, afinal resistir a tenta��o n�o � f�cil e falei: - Voc� tem meu telefone, a gente se encontra.... - Mas quando? Perguntou Raul.. que ficou sem resposta pois j� me afastava do carro, fazendo o maior charme. Entrei no hall e pelo elevador ainda olhei para ele, parado dentro do carro, um Mustang preto convers�vel que o deixava mais lindo e sedutor do que ele j� era. No dia seguinte acordei com a campainha tocando... de calcinha e top fui atender, 2 rapazes entram carregando 19 d�zias de rosas vermelhas bel�ssimas. No cart�o: “Ontem foi dia 19 e foi a noite mais inesquec�vel que tive.... 19 � um n�mero de sorte mesmo!! Quero te ver...Sonhei com voc� a noite inteira sentido teu cheiro na minha cama, no meu bra�o.. nos meus dedos... Raul ”



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