Transando em fam�lia!
O que relato abaixo aconteceu realmente h� algum tempo. S� estou dividindo isto com voc�s agora porque, assim como no passado, meu casamento voltou a passar por um per�odo de abstin�ncia sexual e minha esperan�a � que as pessoas leiam este conto e entrem em contato.
Como disse acima, h� aproximadamente 4 anos atr�s. meu casamento caiu num per�odo de ostracismo sexual, embora eu ainda tivesse muito tes�o. Minha esposa n�o mais me procurava e n�o se interessava por sexo e isso, involuntariamente, talvez tenha contribuido para que eu a tra�sse pela primeira vez pois, at� aquele momento, nunca tinha pensado sequer em outra mulher, nem mesmo em nosso per�odo de namoro. sempre segui a filosofia de que n�o devemos fazer aos outros aquilo que n�o queremos pr� n�s.
Conheci atrav�s de um site de bate-papo uma garota com mais ou menos a minha idade na �poca (28 anos). Shirley (nome fict�cio) era solteira e morava em S�o Paulo com o irm�o, pois sua fam�lia era do interior. Ela era professora de linguas enquanto S�rgio cursava faculdade de Design. Nosso primeiro contato ocorreu por acaso, j� naquele momento minha inten��o era apenas aprofundar meus conhecimentos no idioma.
Deste primeiro papo surgiram muitos outros e, sem percebermos, fomos ficando mais �ntimos. Conheci bastante sobre a vida dela e ela sobre a minha, sempre mantendo muita discri��o e respeito.
Naturalmente, sem for�ar a barra, nossa intimidade cresceu e as nossas conversas foram migrando para outros assuntos, mais picantes. Shirley me disse que se sentia muito sozinha em Sa� Paulo e, como a maioria dos amigos estava no interior, ela raramente saia e conhecia gente interessante. Ela disse que nossa amizade virtual era maravilhosa e que contava os minutos at� as nossas conversas eletr�nicas (que ocorriam quase todo dia, apesar da marca��o cerrada de minha esposa), pois aquilo a fazia se sentir novamente feliz emocionalmente.
Ap�s conversarmos bastante por e-mails e chats, marcamos de nos encontrar ao vivo. Parecia uma coisa do in�cio do s�culo XIX, j� que, apesar das muitas conversar, ainda n�o nos conheciamos (n�o tinhamos trocado fotos) e nem haviamos nos falado via telefone. Escolhemos um barzinho pr�ximo à casa dela porque, conforme combinado, se a qu�mica que j� rolava virtualmente rolasse tamb�m na vida real n�o perderiamos tempo e iriamos rapidamente para a casa dela, j� que o irm�o estava em f�rias no interior.
Conforme previamos, a qu�mica tamb�m ocorreu ao vivo, e nos cumprimentamos com um delicioso beijo na boca. Tomamos apenas uma cerveja, rapidamente, sempre entremeados com beijos l�nguidos (o que causou estranheza no gar�om) e sa�mos dali voando.
Fomos direto pro apartamento de Shirley, onde nosso desejo a muito retido, foi totalmente saciado. Shirley n�o era uma mulher linda, escultural, mas, como toda mulher, tinha sua beleza. O que faltava a ela em atributos f�sicos sobrava em carinho, ternura e tes�o: ela sabia muito sobre sexo e, confesso sem nenhuma vergonha, me ensinou muita coisa que nem sonhava existir.
Nossa primeira transa foi uma loucura. J� no elevador come�amos a nos esfregar e nos amassar, sempre com muita vol�pia. Ela enfiou a m�o dentro de minha cal�a e come�ou a acariciar meu membro, que j� latejava de tanto tes�o. Enquanto isso eu beijava e lambia seu pesco�o, dizendo coisas safadas em seu ouvido enquanto mordiscava de leve a sua orelha. Meu bra�o esquerdo a envolvia, com minha m�o apertando as suas n�degas durinhas e minha m�o direita percorrendo com rapidez o caminho que ia dos seus mamilos duros à sua bocetinha enxarcada. Shirley gemia gostoso e aquilo me deixava louco.
Entramos no apartamento e, antes da porta estar completamente fechada, Shirley j� abocanhava meu membo duro com sua boca experiente. Ela fazia o melhor boquete que eu j� havia recebido at� ent�o. Depois de chupar o meu cacete, deitamo-nos no sof� e iniciamos um 69 delicioso, com Shirley gemendo como uma iniciante, me deixando louco com aquela vozinha doce e com aquele jeitinho de menina carente.
Depois de nos chuparmos por algum tempo, coloquei a camisinha e, com muito desejo, penetrei aquela xaninha molhada. Shirley estava de quatro e, enquanto socava meu pau duro em sua bucetinha, mordia e lambia as suas costas. Ela gemia e pedia pr� eu beter em sua bunda, o que obedeci prontamente. Aproveitei pr� enfiar um dedinho em seu rabinho, fazendo-a gemer mais alto e mais intensamente.
Quando percebi que Shirley estava ficando mais corada, conclui que o gozo se aproximava. Ela foi ficando mais excitada na medida que eu bombava mais r�pido. No instante que ela come�ou a gozar tirei meu pau pr� fora e derramei meu s�men no reguinho e na portinha do cuzinho de Shirley. Nossa primeira transa foi alucinante. Descansei um pouco, me despedi de Shirley e voltei para casa, ciente de que aquela havia sido a primeira de muitas transas!!!
Realmente aquela foi a primeira de muitas transas. Durante quase tr�s anos fomos amantes, com Shirley n�o exigindo nada mais que o carinho, o amor e o sexo que faziamos todas as vezes que nos encontr�vamos. Depois de algum tempo Shiley conheceu um rapaz foi morar com ele no exterior. Ainda mantemos contato embora novamente nossas conversas tenham voltado para o enriquecimento da l�ngua.
Durante este tempo que estivemos juntos quase nunca encontrava o irm�o de Shirley, S�rgio. Nas raras vezes em que nos encontr�vamos resumiamos o nosso contato a uma sauda��o cordial e conversar sobre animosidades, o que n�o durava mais do que cinco minutos. S�rgio era muito discreto e aceitava numa boa a minha rela��o com sua irm�. Segundo ela, S�rgio confessou a ela que o importante � que a irm� fosse feliz e isso ele podia ver em sua cara. Por sua vez, Shirley aceitava a condi��o do irm�o, que era gay n�o assumido.
Certa vez fui at� a casa de Shirley, pois haviamos combinado uma transa. Ela tinha ido ficar uns dias no interior, com os pais, e neste per�odo aproveitei para encher a caixa postal dela com coisas picantes. Ela me respondeu dizendo que ficou muito excitada com o que eu havia escrito e, para ati��-la ainda mais, combinamos de fazer sexo por telefone, o que a deixou louca de tes�o. Ao chegar l�, fui recepcionado por S�rgio, que me disse que Shirley havia ligado dizendo que o �nibus iria atrasar um pouco devido a problemas mec�nicos.
Resolvi esperar um pouco, de olho no rel�gio, pois n�o queria levantar suspeitas junto à minha esposa. S�rgio me ofereceu uma cerveja mas aceitei apenas um refrigerante para n�o dar bandeira. Sentamos no sof� e come�amos a conversar mais uma vez sobre animosidades. De repente, sem maiores cerim�nias, S�rgio me fez uma pergunta que me deixou desconcertado:
- Sabe que as vezes eu ou�o voc� transando com a minha irm� e morro de tes�o?
- Como assim??? N�o entendo...
- � que as vezes eu entro em meu quarto quando sei que voc� vem aqui e fico ouvindo voc�s transando. Tem dias que eu saio de l� e, quando a porta n�o est� totalmente fechada, fico olhando pela fresta voc�s trepando e me masturbo. Voc� n�o sabe como � excitante.
Ao ouvir isso, imediatamente fiquei excitado. S�rgio, que aparentemente j� tinha tomado mais de uma cerveja, me desconcertou mais uma vez:
- Quer dizer que voc� tamb�m ficou excitado com o que eu te disse??? Que del�cia!!! Porque vc n�o se liberta deste preconceito e me deixa eu lamber este cacete??? Afinal de contas s� estamos voc� e eu aqui e nunca ningu�m desconfiar� de nada. Prometo a voc� o melhor boquete que voc� jamais recebeu.
N�o sei porque mas, ao inv�s de sair dali correndo, tirei imediatamente o pau pr� fora. S�rgio veio e abocanhou o meu cacete e o engoliu de uma s� vez. Realmente o boquete dele era muito melhor do que o da Shirley e duvido que eu consiga receber um boquete mais gostoso que o dele. S�rgio chupava e punhetava o meu cacete, o que me deixava louco. Depois de algum tempo, anunciei o gozo, que S�rgio recebeu em sua boca com muito gosto.
Transei com S�rgio muitas vezes tamb�m. Acredito que a sua irm� n�o tenha sabido de nossa transa, j� que �ramos super discretos e eu continuava mantendo as apar�ncias.
Gra�as a S�rgio, libertei-me de preconceitos e sou uma pessoa muito mais aberta em rela��o a sexo. Com ele aprendi a admirar um corpo masculino e a me deliciar com um cacete duro. Ele me ensinou a pagar um boquete e eu treinava em seu cacete imenso. Adorava beij�-lo e lamb�-lo como uma putinha, embora nunca tenho deixado ele comer o meu rabinho, devido ao tamanho de seu p�nis.
Como confessei acima, nossa rela��o terminou depois que Shirley foi morar no exterior. Com isso, S�rgio se mudou e, pelo que sei, casou-se com um cara com quem foi dividir o apartamento.
Relato o ocorrido acima com muitas saudades. Espero que, com isso, possa receber o contato de homens e mulheres interessados numa boa transa, com discri��o e respeito.
por favor escrevam: [email protected]