Eu LAURA tenho 24 anos, o sexo e a tes�o EST�O impregnada no meu corpo desde a minha puberdade, tenho MUITA SENSUALIDADE no jeito de andar, me vestir, assim dizem o homens, a historia que vou contar aconteceu quando eu tinha 19 anos, saindo da aula de ingl�s conheci dona Ângela que, trabalhava com eventos, ela me abordou e me deu um cart�o de visitas, perguntando seu eu n�o queria fazer uns trabalhos free-lance como recepcionista nos eventos promovido por ela, a sra. Angela atendia varias empresas, ela me prop�s um cach� muito bom por eventos, resolvi aceitar a oferta e fui ate seu escrit�rio para ver como era.
Ap�s me olhar cuidadosamente, D� Ângela me explicou, como funcionava os eventos patrocinados por ela, aceitei o servi�o tempor�rio pois eu estava precisando muito de qualquer grana extra, combinamos a data que eu ia come�ar e me despedi e fui saindo, ela me chamou de volta e disse; se voc� realmente estiver precisando de dinheiro posso te ajudar a faturar 19 vezes mais por dia do que eu vou te pagar, sem muito esfor�o, ela me disse, voc�: e uma gra�inha, menina flor, branquinha de cabelos lisos e compridos, alta e magra, peitos m�dios ( agora s�o grandes), e bumbum levantado, bonita e com cara de beb�, se eu quisesse subir r�pido e ganhar uma boa grana sem muito esfor�o, ela poderia me ajudar. Falou-me que conhecia alguns senhores muito finos que gostavam de mocinhas como eu e, se estivesse tudo bem, poderia me apresentar a eles, para lhes fazer companhia. Fiquei de pensar, para saber mais sobre a situa��o. Ela ent�o me explicou que eu seria rifada e, como pagamento, teria de satisfazer a todos eles. Deu-me muitas explica��es e como deveria me comportar durante todo o tempo.
Fiquei com medo e n�o retornei.
Alguns dias depois ela me ligou e disse para eu ir novamente ao seu escritorio. L� ela voltou a me ensinar uma s�rie de coisas. Eu n�o era mais virgem, mas confesso que aprendi muito com ela sobre sexo, ela dizia; tenta, n�o vai acontecer nada e voc� j� da pro seu namorado, de gra�a, n�o e mesmo? Indagou! Ela me convenceu, acabei aceitando. Ela me deu um numero de telefone pra ligar, liguei para um tal de Dr. Celso. Acertamos o pagamento e era uma quantia muito maior do que eu estava imaginando, o que me deixou muito entusiasmada. Ap�s ligar, fui orientada pelo senhor que me atendeu onde deveria esper�-lo. Era uma sexta no fim de tarde e eu passaria a noite toda l�, de modo que dei uma bela desculpa em casa para passar o fim de semana ausente.
O tal senhor me apanhou e fomos para um apartamento. Fiquei impressionada com o local, uma decora��o de luxo e quartos amplos, todos com camas muito bem decoradas, um bonito bar e, ao lado, um recinto coberto de um tapete branco muito espesso e macio. Muitas almofadas me sugeriram que, ali, era o grande abatedouro. Quando chegamos encontramos Ricardo, Paulo e Augusto no local., Dr. Celso, era um homem simp�tico de uns 35 ou 38 anos. Os demais tinham mais ou menos a mesma idade e todos eles eram ricos, Dr. Celso havia me dito que, eram amigos de longa data e costumavam promover aquelas reuni�es de vez em quando, para quebrar a monotonia de casamentos meio sem gra�a que viviam. Os tr�s estavam de cuecas e visivelmente tinham acabado de tomar banho, os olhares cheios de vol�pia sobre mim. Era muito constrangedora a situa��o, eu ainda vestida e completamente sem assunto, com aqueles tr�s gostos�es em volta, que sem a menor cerim�nia, alisavam os paus semi-eretos nas cuecas e comentavam como tinham me achado gostosa e uma gracinha. Avisaram que faltava chegar um deles, o ALVI. “Cinco”, “onde fui me meter”, um pouco apreensiva com a situa��o. Me ofereceram um drinque, para passar o tempo, e ligaram a TV com um v�deo er�tico. Dr. Celso tinha voltado do banho e ainda se enxugando disse; “Que coisinha gostosa voc� �, LAURA, olha que cacete dur�o, louquinho pra te FODER. “ PAULO brincava comigo: “voc� gosta de pau pequeno ou grand�o? Aqui s� tem caralh�o... e a gente adora ninfetinhas como voc�!”
O clima er�tico estava CADA VEZ MAIS ALTO., Mas Alvi n�o chegava. Paulo j� tinha tirado a cueca e subido minha saia, com o pau duro entre minhas coxas, ele n�o estava aguentando mais. Eu j� tinha me acalmado com todas aquelas brincadeiras e minha buceta come�ou a melar com as car�cias que recebia, mas procurei me controlar e segurar a barra.
Ricardo j� havia tirado a cueca, eu, meio sem jeito estava alisando levemente, tocava todo seu pau e o saco, Augusto, ao ver a cena, pegou na minha m�o e pediu para que eu brincasse no seu pau. Dr.celso, ajoelhado no sof�, me deu sua rola para dar uma lambida, tava muito dif�cil continuar impass�vel ou me controlar, o cheiro de sexo no ar, e o gosto delicioso de pr� gozo que sa�a do pau do Dr Celso diretamente na minha boca, eu comecei a tremer de tes�o. Eles sentaram-se no sof� e eu, de quatro, fui sugando cada um dos cacetes, todos grandes. Passava a l�ngua bem de leve, em toda a extens�o; de outro sugava as bolas, era um melhor do que o outro! Imaginem ter quatro paus pra brincar. Coloquei cada um deles profundamente na minha garganta, sussurros deles enchiam o ambiente. Eu estava mamando o pau do Dr. Celso quando o ALVI entrou. Parado, no meio da sala, ele aplaudiu e disse: “Puta que pariu... Que GOSTOSA voc�s arrumaram!!! Continua, ” e tirou o pau pra fora, fui, de gatinhas, at� onde estava, o membro semi-ereto, coloquei na boca e, olhando seus olhos, senti o seu pau inchar, tomando todo o espa�o. Apesar de moreno, Alvi tinha uma coisa curiosa: seu pau era escuro, parecia de um mulato e era enorme e grosso, realmente grande, mal cabia na minha boca, ele com jeitinho enfiou toda a pica minha garganta, “PORRA... Ela mama todinho... GOSTOSA!!! Hum!!! Gostosa!!!! Putinha do cacete!” Fui puxada por Augusto, me pediu pra tirar a roupa. Tirei meio sem jeito e r�pido, jogando as pe�as de roupa uma para cada lado, a partir da�, foi uma sucess�o de passadas de l�ngua. Eles me sugavam nos peitos, nas coxas, no cuzinho; enquanto eu tinha v�rios cacetes e sacos passados na boca, na bucetinha.
Estava de quatro e senti dois dedos na buceta totalmente molhada, chupava eles, senti, minha vagina ser preenchida por um cacete. Era Paulo me estocando. Meu grelo era sugado por algu�m e meu cuzinho j� tinha um dedo enfiado dentro. Eram tantos que n�o sei quem fazia o que, delirava de tes�o. Logo outra caralho foi enterrado na minha buceta, mais grossa e dura; um novo pau veio pra minha boca. Augusto, metendo na minha xota, me virou para cima, de modo que, me penetrando, eu ficava inteiramente deitada sobre ele. Logo Dr Celso ficou a cavalo, pondo seu pau na minha boca, enquanto do outro lado Alvi passava sua pica no meu rosto. Logo depois eu estava de lado, uma perna levantada e, al�m de um pau na buceta, tinha meu cuzinho sugado por algu�m, os peitos devorados por bocas quentes!. Gozei e estremeci, dando gritos de prazer e gritando, me comam por favor, me fodam, quero foder...sou a cadela de voc�s...cachorros... rifaram meu cuzinho. O vencedor foi Ricardo, Alvi, j� pelado, pediu minha boca, de quatro, eu mamava a rola de Alvi e senti, um deslizamento suave, a rola de Ricardo visitar meu C�... N�O GRITEI de DOR, apesar de ter sentido meu CUZINHO se arrebentar todinho.
Ricardo socava com gosto as pregas do meu rabinho... ALVI, fazia seu pau alcan�ar minha garganta. Logo ap�s deu uma esguichada, enchendo minha boca de porra! Ricardo gozou, com uma estocada profunda. Ele saiu, Paulo j� entrou no meu C�, e Augusto metia em minha boca. Eu estava transtornada e j� tinha gozado algumas vezes, eu segurava pra n�o gozar mais. Mas era imposs�vel, pois eles me comiam de um modo maravilhoso.
Paulo gozou no meu cuzinho e Augusto na minha boca, estava melecada de porra. Ca� no tapete durante um tempo. ALVI tinha sa�do do banho...colocou-me no colo e me levou para o chuveiro, com a �gua escorrendo no meu corpo, me refiz um pouco. Ainda molhada Alvi me levou de volta à sala, pegou o seu cacete mole e deu pra mim chupar, foi ficando cada vez mais grosso e grande, era um cacete maravilhoso, um macho em plena forma e viril, deitou-se de costa, e sentei naquela PICA! Minha BUCETA, apesar de alargada pelas muitas penetra��es e muito lubrificada pelos sucos ali depositados, teve dificuldade de alojar a enorme pica escura. Pegou na minha cintura e com um sorriso disse: “T� gostoso biscatinha???? Viu como a gente fode com tes�o uma menina vadia como voc�?” Com o caralh�o na minha bucetinha, come�ou a sugar meus peito, eu estava com o rabo empinado, dr. Celso procurava me penetrar no cuzinho, filho da puta...enterrou de uma vez s�, gritei de dor ao ser invadida, O animal selvagem dizia “Rebola putinha... Rebola na pica... Sente meu pau, todinho nesse cu gostoso.” Estremeci, na realidade, com as duas picas enfiadas em mim. ..“Essa putinha � das boas... adora pica... e goza como cadela... vadia... ... que coisa deliciosa...
Fui estocada ao mesmo tempo pelos dois tarados, resolveram inverteram, Dr.celso, enfiou na buceta, j� estocando como um animal, Paulo chegou e deu seu pau pra mim chupar e ALVI botou no meu cuzinho, apesar de toda MOLHADA, foi duro aguentar aquele CARALHO no meu C� . Mas ele devagar com jeito, um especialista em foder foi deslizando lentamente no meu c�... uma delicia...at� que chegou na base, sentia seu saco na minha coxas, ai ele enfiou de uma vez s�, louco de tes�o em detonar meu cuzinho apertado para seu calibre, fui longamente arrega�ada e melecada, e eu, gozava tanto que tinha espamos pelo corpo. Desabei no tapete, com o caralho do ALVI dentro de mim. “Gostou do meu mastro? Gostou? Fodo com tes�o um rabo delicioso como o seu?” Ele ent�o colocou umas almofadas e me fez deitar, come�ando novamente me socar o cuzinho. Deitado sobre mim, sentia seu peso e todo o poder daquele caralha�o entrando e saindo violentamente do meu C�Z�O, n�o sabia se sentia dor ou apenas uma onda de prazer sem fim. Sua ENRABADA fazia barulho e eram, os �nicos ru�dos no ambiente. Exalava porra e sexo, enchia nossas narinas, as estocadas firmes de ALVI, fizeram-me gozar de novo e ele tamb�m gozava aos berros, dizendo; PUTA...CADELA...VADIA....ARREGACEI SEU C� MARAVILHOSO.! Levantei e fui para a banheira, me afundei na �gua, ficando de olhos fechados por um longo tempo, e pensei que tinha acabado. Ricardo entrou no banheiro e disse: “vadia tes�o, vem me chupar mais um pouco... adorei gozar na sua boca... Voc� chupa gostoso me deixa sem f�lego...” de novo eu, peladinha, no meio das pernas dele escarrapachado no sof�, chupando um pau mais uma vez, tamb�m Paulo, estava ao lado e eu sugava, alternadamente, as duas pirocas. Paulo foi para tr�s e, com uma introdu��o profunda, meteu na minha bu�a. Augusto estava sentado, oferecendo o pinto j� duro para ser sugado. Eu me entregava ao prazer, sendo bem socada por Paulo e sugando Ricardo e Augusto. Paulo gozou e foi substitu�do por Augusto, que preferiu meter na minha bunda. “delicia de cuzinho arrombado e quente como o seu.” Alvi se aproximou e come�ou a se posicionar, por baixo, pra comer minha buceta, j� arrega�ada, eu estava novamente com tr�s caralh�es ocupando meus buraquinhos todos, eles metiam com gosto, sugando os peitos, alisando minhas n�degas, Ricardo me dando o caralho, as bolas para serem inteiramente sugadas pelos meus l�bios, uma orgia sem fim.
Ricardo encheu minha boca de porra; Augusto, saindo da minha bunda, veio gozar na minha cara; ALVI que tamb�m queria gozar na minha boca, e gozou, ... nunca levei tanta porra como naquele dia! Eram, rios de esperma que sa�am de meus l�bios e melavam meu pesco�o, as bochechas, os peitos..., deitada no tapete e toda lambuzada, Dr. Celso veio, mostrando sua pica dura, batendo com ela na minha cara, foi sugado e outra deliciosa esguichada nos meus l�bios seguiu-se.
J� tarde da noite. Meu corpo estava mo�do, eu toda dolorida, meus buracos todos arrombados, vermelhos e ardidos, fui tomar um banho. Ao voltar para a sala, j� vestida e arrumada, encontrei doutor Celso, tamb�m vestido e pronto pra me levar de volta.
Fui dormir na casa de dona Ângela, este e o come�o de uma longa historia, virei puta...vadia e feliz! Com muito dinheiro!