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NO HOSPITAL

NO HOSPITAL.



Ap�s uma grande discuss�o com minha mulher, resolvi dar um giro pelos bares do bairro e tomar “todas”para afogar as magoas. Quando um bar ia fechar, eu partia para outro, at� que no quarto bar, literalmente “apaguei”! Quando acordei estava numa cama, com uma mulher de branco verificando meu estado. Como estava com a m�o direita para fora da cama, instintivamente a levantei e... fui parar com ela debaixo do vestido da mulher.

- Al�m de b�bado � desaforado! N�o tem respeito por quem est� te ajudando? Ouvi-a dizer e acanhadamente respondi: “Enfermeira me desculpe mais foi um gesto maquinal, n�o tive inten��o de molesta-la.” - A principio, n�o sou enfermeira. Sou a doutora Carmem e acredito no que est� falando porque voc� chegou quase em coma alco�lico. Foi um sufoco faze-lo retornar! Mas tenha cuidado com as m�os.

Ap�s breve discuss�o e pedido de desculpas, comecei a reparar na doutora. Uma morena jovem, pr�xima dos 30 anos, cabelos curtos, olhos castanhos, seios redondos e m�dios(dava para ver por causa do decote), pernas bem torneadas e dava a impress�o de ter uma bela bunda pois seu jaleco n�o deixava ver completamente.

Por baixo do jaleco, numa saia curta, pouco acima dos joelhos. Pernas grossas e lindas! Ela notou que estava reparando no seu corpo, deu um sorriso e perguntou com malicia: “Passei no seu exame?” Doutora, me perdoe, mas acho dif�cil que algu�m deixe de admira-la! S� sinto que esteja uniformizada! Carmem agradeceu meus elogios e retirou-se informando que viria visitar-me no final da tarde.

Uma hora depois recebo uma visita de uma loira uniformizada, desta vez, enfermeira realmente. Cabelos pelos ombros, olhos verdes, seios grandes e firmes, belas pernas e, mais belo ainda o seu bundao. – Ol�, meu nome � Rosa e vim verificar sua pulsa��o e ver a evolu��o do soro que est� tomando. Certo, respondi, fa�a o que tiver que fazer, Eu s� obede�o. Ao inv�s de rodear a cama para verificar o soro, Rosa dobrou-se sobre mim e pude ver seus peitoes encostados no meu peito. Na hora meu pau endureceu e mexeu-se sob o len�ol que me cobria. Ela sentiu, deu um sorriso e disse: “Vejo que est� em plena forma. N�o vai precisar ficar por muito tempo aqui!” - O que � uma pena, respondi, pois estou come�ando a gostar deste hospital. Todas as enfermeiras e m�dicas daqui s�o lindas como voc� e a doutora Carmem? Voc� � casada? - Existem mais bonitas que eu. Sim, sou casada e muito bem casada! - Entao n�o tenho chance alguma, exclamei fixando seu rosto. – Bobinho, as vezes a gente consegue algo que n�o acredita e afagou meu rosto, mediu meu pulso e, como por descuido, encostou o cotovelo no meu pau. – A temperatura a� embaixo est� bastante alta. Guarde suas energias para mais tarde. Disse tchau e saiu, me deixando s� e de pau duro!

Tentei cochilar e bem mais tarde, a porta se abriu e entra minha esposa, Helena, com cara de arrependida. – A doutora me falou que voc� quase morreu de tanto beber. Foi por causa de nossa briga, n�o �? - Deixa pra l�, me d� um beijo e tudo bem. Agachou-se, agarrou minha cabe�a com ambas as m�os e deu-me um beijo chupado e molhado, meti a m�o por baixo de seu vestido e encontrei suas n�degas lisas, firmes e deliciosas. – Para com isso. Aqui n�o � lugar! “Querida, sabe que para sexo n�o existe lugar e hora. Meter com voc�, aqui, vai ser muito excitante, e n�o desgrudava de suas n�degas. L�gico que fiquei de pau duro novamente e o len�ol mais uma vez, levantou-se. Helena segurou-o forte dizendo: Voc� � um tarado! Achar que vou aceitar em meter com voc� aqui? – Sen�o quiser meter, pelo menos me chupa bem gostoso como sempre. Tranque a porta se n�o quiser correr riscos. Afastou minhas m�os de sua bunda, foi a porta e chaveou-a, afastou o len�ol, arrancou minha cueca e caiu de boca engolindo a metade do meu pau. Meti a m�o em sua bunda novamente, afastei a calcinha e cutuquei sua xaninha cheirosa, sentindo molhar meus dedos. Ousei e enfiei um dedo no seu cu tamb�m! Nisto, ela deu uma mordida carinhosa no meu pau, demonstrando sentir prazer com meus dedos nos seus buracos. Come�ou a chupeta mais quente que j� havia feito em todo nosso tempo de casados. Teve um instante que chegou a engolir praticamente todo meu pau, pois senti tocar em sua garganta. A� quem gemeu alto, fui eu! Helena gozava sem parar e tamb�m n�o aguentei mais, gozando em sua boca, segurando sua cabe�a para n�o tirar, enquanto n�o engolisse tudo. Cadela safada! Me enganou guardando um pouco na boca e me beijou, transferindo minha porra para minha boca, empurrando com a l�ngua e me vi obrigado a engolir. - Isto � para voc� aprender que n�o gosto de engolir porra e que aqui n�o � lugar para sexo!!

Saciados parcialmente, ficamos conversando por longas horas, at� Rosa aparecer novamente. Helena despediu-se dizendo que j� era tarde que n�o poderia ficar comigo por que tinha faculdade, mas retornaria dia seguinte. Ent�o, Rosa sorrindo perguntou maliciosamente: “Desarmou a barraca?” Me assustei com a pergunta e respondi com outra: - O que quer dizer com isso? “algum tempo atr�s, vim aqui e o quarto estava chaveado e ouvi alguns gemidos, mas fique tranquilo, ningu�m vai saber, por�m gostaria de saber se sua mulher � boa de cama, � competente? – Ela � �tima, pena que estava com medo de um flagrante e s� a masturbei e ela me chupou com maestria. Sim, ela topa tudo! E voc�? – Aguarde trocar seu soro e voc� vai saber! Tirou a agulha de minha veia e meteu a minha m�o por baixo de sua saia direto na xoxota. – Veja como est� quente e molhada! Voc� vai aguentar mais uma? Senti meus dedos melecados pelos seus l�quidos e enfiei mais fundo em sua buceta. Ela gemeu, foi chavear a porta e voltou tirando a roupa. Que corpao!! Era o que eu queria e mais um pouco! Agarrou meu pau, passando no rosto, cheirou-o dizendo: que delicia, e enfiou-o na boca. Agarrei suas n�degas, separei as polpas e enfiei um dedo no seu cu. Ela gemeu alto e rebolou no meu dedo, demonstrando que ali era um lugar receptivo. Pedi para ela parar a chupeta pois queria comer seu cuzinho, agora. Trepou na cama, segurou meu pau e de frente para mim, posicionou-o no seu buraquinho e foi sentando lentamente, engolindo-o cent�metro por cent�metro.

Que cu apertado! Ate parecia virgem! Comentei isso com ela e me disse que seu marido n�o era chegado em anal e raramente a satisfazia ali. Fiquei mais tarado ainda por ter sido o escolhido . Vi algumas l�grimas no seu rosto, mas estava sorrindo. Segurei suas ancas e atolei tudo! Ela gostou! - Isso, me fode com for�a, pode alargar meu cu pois meu marido nem vai notar! Come�ou a corcovear, com as m�os no meu peito, tilitava meus mamilos e senti um liquido escorrer nas minhas pernas. Olhei para baixo pensando que a puta tinha mijado em mim, mas n�o, era gozo mesmo! E como gozava aquela potranca. Aquilo foi demais e tamb�m enchi seu cu de porra. Ficou um bom tempo sentada com meu pau atolado no cu. Levantou, apanhou uma toalha, limpou meu pau e disse: Agora vou mamar at� gozar na minha boca. Hoje vou ser uma verdadeira puta. Meu cu ta todo ardido e doido, vou ter de ir em p� no �nibus para casa. Meu pau, meio amolecido, foi engolido! Chupou por quase meia hora at� que avisei que iria gozar.

Quando sentiu o primeiro jato de porra, arregalou os olhos como n�o acreditando que ainda houvesse tanta porra para ela beber. Despediu-se me agradecendo e prometendo mais no outro dia. Puta que pariu! Quem tinha que agradecer era eu!

Eram mais ou menos 20,00 hrs quando a doutora Carmem chegou. Estava trajando saia azul, curta, pouco acima dos joelhos e blusa decotada, branca. Pasmei quando a vi! – Como vai o meu b�bado safado? O que aconteceu que est� de boca aberta? – Vou bem, doutora. Voc� � e est� simplesmente sensacional! Bem mais do que parece quando est� uniformizada. - Gostou ent�o? Voc� n�o falou que gostaria de me ver sem uniforme? Pois ent�o, olhe! Virou-se me mostrando suas costas, sua bunda sensacional e maliciosamente perguntou: O que achou? Parece que voc� teve um dia bastante agitado, hoje. – Como assim, doutora? Por aqui, neste hospital, poucas coisas escapam do meu conhecimento. Primeiro sua esposa com a porta trancada, como a Rosa me contou, depois a Rosa trancada com voc�, que descobri sozinha. Como se sente? Est� totalmente satisfeito? – Doutora, n�o me leve a mal, s�o duas mulheres gostosas e com caracter�sticas pr�prias, mas voc�, voc� � demais! Se for neste sentido sua pergunta, ainda n�o estou saciado! - Olha que voc� est� confundido as coisas. N�o sou nenhuma vagabunda, sou uma m�dica e minha preocupa��o � com a sua sa�de. Tenho um jantar agora, que n�o posso faltar, mas volto mais tarde, pois estou de plant�o. Pense no que te falei!

Fiquei matutando. O que ele est� querendo dizer? Primeiro praticamente se oferece, depois me mete o p� na bunda! Com este pensamento, dormi e s� fui acordar com algu�m tocando em meu corpo. Como o quarto estava as escuras, n�o consegui imediatamente distinguir quem era. Sentia uma m�o em meu pau que come�ava a enrijecer e aquele corpo ao lado da cama. Quando me acostumei ao escuro, vi quem era: Doutora Carmem! Totalmente nua, naquele momento se agachando na dire��o do meu pau, com a boca aberta. Eu queria luz para enxergar o que estava ocorrendo, para poder v�-la nua, �s claras

Sua l�ngua no meu pau era algo inimaginavel. Aquela mulher parecia estar carente de sexo, chupava com uma voracidade que as vezes dava at� medo, pois metia os dentes na cabe�a do pau, algo delicioso, mas perigoso. N�o me contive e enfiei minha m�o entre suas pernas e achei! Uma xoxota toda careca ! Do jeito que eu gosto, sem pelo algum, uma carequinha inteira para mim. Pedi para ela acender a luz e subir na cama com a buceta na minha cara. Ela disse que n�o acenderia a luz pois daria muito na vista para os outros mas que depois se mostraria ao vivo e a cores para mim, no banheiro.

Subiu na cama, enfiou sua xoxota na minha cara e a boca no meu pau, partindo para um 69 incrivel. E quando menti a boca, a l�ngua se encheu com seus l�quidos e enchi sua boca de porra. Num repente levantou, ficou de quatro e pediu cheia de tes�o: Mete na minha buceta, enche ela de pica! Mete este pauzao grande e grosso e entope minha xana! To pegando fogo! Puta que o pariu, aquela bunda a minha disposi��o com a buceta aberta, s� me arretava mais e n�o esperei segunda ordem. Enfiei tudo de uma s� vez! Ela gritou e gemeu alto. Sua buceta era apertada como de virgem e fiquei pensando: Ser�? Vai seu puto, eu nunca senti tes�o na vida e nem um pau de verdade dentro de mim. Minhas transas sempre foram com outras mulheres e o �nico tro�o que entrou em minha xota foi um consolo de 9 cms. Tira minha virgindade! Fode esta buceta at� cansar! Fiquei maluco!! Como um mulherao daqueles nunca havia levado rola? Nestas alturas j� pensava: Se a buceta nunca levou ferro, imagine o cu! Levei suavemente um dedo ao buraquinho traseiro e passei a cutucar ali. Carmem ficou em del�rio, rebolava e se mexia como louca pedindo-me para gozar dentro dela.

N�o demorei muito e a enchi de porra. Que mulher gostosa! Seus requebros agitavam meus neur�nios me deixando louco de desejos e fazendo-me gozar como n�o imaginava, depois de duas fodas no mesmo dia. Gozamos juntos e ela gemendo e gritando: Isso meu b�bado, come sua m�dica como nunca comeu ningu�m! Esfola esta buceta virgem de pica verdadeira. Depois que meu pau amoleceu, Carmem levantou me pegou pela m�o e me levou ao banheiro. Ali, eu vi o corpo daquela puta que havia acabado de foder. Como � “boa” aquela mulher! Eu olhava extasiado para seu corpo, virou de costas e perguntou: Gosta da minha bunda? Gosta das minhas n�degas? Que tal meu buraquinho? Abrindo as n�degas ela mostrava aquele cu lindo que n�o resisti e cai de boca. – Para, por hoje chega, estou de plant�o e tenho outros pacientes para visitar. – Vai dar para eles tamb�m? – N�o! S� voc� me comeu e vai me comer daqui para frente. Mas, amanha de manha voc� ter� uma visita especial. Seu nome � Manuela. Trata dela com carinho, como me tratou que ter� duas cadelas a sua disposi��o sempre que quiser. – Voc� n�o vai sair assim, sem dar nem mais uma chupadinha? N�o querido, se voc� prometer gozar r�pido, fa�o uma chupeta e engulo tudo! Puxei sua cabe�a na dire��o do meu pau e atolei em sua boca. Dois minutos depois gozei novamente e ela, como prometido, engoliu tudo. N�o me cansava de admirar aquele corpo lindo, jovem, cheio de tes�o e, principalmente aquela mulher, minha m�dica, com quase 30 anos, ainda virgem de pau! Dei-lhe um beijo molhado e ela se foi.

Pela manha, acordei me sentindo tocado.. Abri os olhos e deparei com uma morena baixinha, olhos castanhos, cabelos compridos, mexendo na agulha do soro que tomava. – Bom dia! Sou Manuela e hoje sou eu quem vai te atender. – Realmente neste hospital s� tem mulheres bonitas. Estou adorando esta estadia! Fique quieto, pois a Carmem j� me falou que tem as m�os inquietas. – S� isso que ele te falou? – N�o, disse-me para trata-lo com carinho, pois voc� � um paciente especial. – E, como vai ser este tratamento carinhoso? Aguarde um pouco, vou tirar a agulha do seu bra�o para n�o se machucar. Assim fez foi ate a porta, trancou-a e de costas para mim, vi que desabotoava seu uniforme.

Veio em minha dire��o terminando de abrir seu uniforme, por baixo n�o havia nada! A cadela veio preparada! Seus seios pequenos e duros, de mamilos grandes,me encheram de �gua na boca(devia ter uns 19 anos, aquela belezura), suas pernas lindas e... uma bucetinha depilada!

Vou ser carinhosa com voc�, voc� ter� que ser mais ainda porque nunca transei com um homem. A Carmem n�o te falou nada sobre mim? – S� que voc� viria me cuidar e para trata-la carinhosamente que a� eu teria duas cadelas a minha disposi��o. – Sabe, nos duas somos amantes e nunca transamos ou dividimos um homem. Voc� � o primeiro e se for como ela me disse, n�o haver� nenhum outro depois! Agachou-se me dando um beijo chupado, tirou o len�ol que me cobria e subiu na cama com as pernas abertas sobre meu corpo.

Arqueou o corpo, botando seus seios em dire��o a minha boca e falou: Mama nos meus peitos, chupa eles bem gostoso. Nem precisava pedir. Chupei, mamei, lambi, mordi seus mamilos enquanto ela esfregava a xoxota na minha barriga e eu sentia o quanto estava molhada. Apertava suas n�degas e buceta, ela gemia com gosto. Ent�o puxei-a para cima, trazendo sua buceta em dire��o a minha boca e enfiei a l�ngua todinha l� dentro. Ela gozou no ato, enchendo minha boca com seus sumos. Que delicia de buceta! Num instante ela virou e partimos para um 69. Que boca quente, que l�ngua deliciosa. Com, 5 minutos j� estava gozando na boca dela, que chegou a se engasgar pela inexperi�ncia.

N�o deixando meu pau amolecer, sentou-se sobre ele e foi descendo devagar, eu via meu pau entrar aos poucos naquela xoxota virgem. Que delicia! Apertada e quente xoxota!! Quando sentiu meu pau tocar no seu �tero, deu um grito e gozou novamente, ficando entalada nele, como que pedindo para n�o gozar ainda. – Quer comer o meu cu? Eu gosto muito, sempre que posso enfio um consolo nele, s� que n�o d� nem a metade do seu pau, por isso v� devagar e com cuidado! – Pode deixar Manu, vou comer o seu cuzinho de um jeito que voc� nunca mais vai esquecer e vai querer mais. Botei-a de quatro, enfiei meu pau na sua xoxota, dei mais umas metidas para lubrifica-lo, passei saliva no buraquinho rosado e encostei a cabe�a e forcei um pouco. Quando a cabe�a entrou, ela quis fugir, segurei-a firmemente, acariciei suas n�degas, dei um beijo no seu pesco�o e pedi-lhe calma. – Relaxa que logo voc� vai gozar como nunca gozou. Ela me atendeu e empurrei mais um pouco. Foi at� a metade. Parei novamente, dando-lhe tempo para se acostumar. Ela gemia e dizia que estava ardendo, mas que n�o era para tirar. Ent�o enfiei o restante numa vez e ela gritou: Caralho como seu pau � grande, est� estra�alhando meu rabo. – Calma querida, que agora � que vai ficar gostoso e passei a tirar e por, logo ela estava gritando obscenidades e pedindo para n�o parar, que n�o parava de gozar. Ent�o eu tirava at� a cabe�a e depois metia tudo, at� n�o aguentar mais e pedir para ela gozar junto comigo. Foi uma geme�ao total! Meu pau esporreou bem no fundo daquele cuzinho gostoso.

Nos limpamos, trocamos alguns beijos e me deixou prometendo que queria mais, que teria que come-la novamente. L� pelas 11,00 hrs, Helena chegou! Trocamos alguns beijos, ela tocou no meu pau perguntando se n�o precisava de nada, se estava satisfeito pela chupeta do dia anterior. Disse-lhe que foi muito gostosa sua boquinha no meu pau, mas que n�o estava satisfeito. Que queria come-la inteirinha, chupar e lamber seu corpo inteiro. Ela pegou minha m�o e levou entre suas pernas dizendo: Sinta, eu tamb�m n�o estou satisfeita, mas aqui nao vou meter com voc�, s� em casa, depois de sua alta.

A cadela estava sem calcinha, sua xoxota parecia um vulc�o em larvas de t�o quente e �mida. N�o resisti e comecei a masturba-la. Ela gemia, pedia para parar, mas de uma maneira que dizia para que era para continuar. Levei a tarefa at� o fim, ela gozou na minha m�o e levei meus dedos aos seus l�bios para ela sentir o gosto da pr�pria xota. Ela chupou um por um, de olhos fechados.

Ent�o pegou meu pau e iniciou uma chupeta que n�o durou dois minutos. Gozei na sua boca e desta vez, engoliu tudo. Ouvimos passos, nos ajeitamos e ali estava a doutora Carmem. Apresentei-as e a doutora olhando cinicamente para mim, disse que precisava conversar a s�s com Helena. Sa�ram e acho que uma hora, hora e meia depois, Helena voltou para despedir-se dizendo que eu teria alta dia seguinte.

Notei que ela estava diferente, mas n�o disse nada. Naquela noite comi o cu de Carmem! Rosa tamb�m apareceu para despedir-se com uma chupeta maravilhosa, s� ficou faltando Manuela.

Ao chegar em casa, agarrei Helena, dei-lhe um beijo molhado e passei a tirar suas roupas, ali na sala de estar mesmo. Comi ela de todas as formas. At� seu cuzinho ela me deu. Depois, conversando, perguntei para ela o que tanto conversara com a doutora e ela disse que se eu n�o a interompe-se, contaria tudo em min�cias.

N�s fomos para o seu consult�rio e l� chegando mandou-me sentar e ficou em p�, recostada a escrivaninha. Perguntou-me se eu n�o satisfazia os seus desejos, que voc� quase havia morrido por causa da nossa discuss�o. Ela falava de uma maneira t�o amiga que eu, como se a conhecese a muito, me abri com ela.Disse que em mat�ria de sexo n�s faz�amos de tudo, mas tudo mesmo que um casal possa fazer mas, havia algo que voc� pedia sempre e eu tinha coragem de fazer e que tinha sido este o motivo da nossa briga.

- Pode me contar? Perguntou e tomei coragem e falei: - Ele me quer ver transando com outra mulher e tamb�m transar junto! N�o gosta de mulheres, n�o as admira? – Eu n�o tenho coragem, n�o me vejo beijando uma mulher. Eu n�o conseguiria, claro que noto e reparo outras mulheres, mas da� ir para a cama com uma, n�o faz minha cabe�a.

Ent�o, Carmem veio em minha dire��o, pegou minha cabe�a com ambas as m�os, se agachou e colou seus l�bios nos meus, eu quis fugir mas ela me dominava e comecei a gostar da sua l�ngua na minha boca. De repente me soltou e disse: Vai dizer que n�o gostou? Fiquei muda, minha vontade era beija-la novamente. Carmem come�ou a se despir e quando tirou a calcinha, jogou-a na minha cara mandando cheira-la. Automaticamente assim fiz e Carmem pegou minha m�o e levou-a a sua xoxota pedindo para sentir o que era ter uma buceta molhada na m�o. Ela estava encharcada e eu senti que tamb�m estava ficando. Carmem passou a tirar minha roupa me beijando e quando me dei conta, est�vamos nuas!

Carmem me deitou na sua escrivaninha e meteu a boca entre minhas pernas, direto na minha pombinha. Voc� j� havia me deixado tarada com seus dedos e n�o aguentei, gozei na boca dela! Ela sugou tudo, depois subiu sobre mim e passou a mamar nos meus peitos enquanto esfregava sua buceta na minha. O tes�o era forte e logo est�vamos num 69, uma chupando a outra, enfiando dedos,se conhecendo intimamente. Gozei mais tr�s vezes, depois nos abra�amos e nos beijamos ternamente como dois amantes. A� ela disse: Agora j� pode realizar a fantasia de seu marido. Se voc� topar, eu serei a outra.

Boquiaberta com a proposta, prometi pensar. O que voc� acha? – Querida, se voc� gostou e quer me dar este prazer, n�o creio que tenha mulher melhor que a Carmem para isto. Fa�a o que o seu cora��o ditar. – Bem, fiquei de pensar e estou pensando! Demos mais uma metida, desta vez mais demorada e depois de gozar na sua buceta, chupei minha pr�pria porra!

Alguns dias depois,ao chegar do trabalho, notei um carro estacionado na cal�ada em frente de casa mas, como isso era um fato corriqueiro, n�o dei import�ncia e segui em frente. Ao tentar entrar, a porta estava trancada, estranhei pois Helena sabe a hora que chego e a deixa aberta. Chamei-a e pediu para esperar um pouco. Quando abriu a porta, estava de camisola preta e calcinha rendada, branca. Me agarrou, me beijou e disse: Tenho uma surpresa para voc�, se prepara!

Com uma m�o na sua bunda fomos para a sala de estar. – Feche os olhos um instante. Fechei e esperei. – Pode abrir agora. Abri e adivinhem: l� estavam Carmem e Manuela, ambas s� de calcinha, uma preta (Carmem) e outra bordo(Manuela). “Hoje, querido, voc� vai matar seu desejo, s� que tem uma a mais. Voc� se importa?” – Meu Deus, como posso me importar, ter tres mulheroes como voc�s s� para mim! Vou ter um infarto! Carmem levantou-se e veio em nossa dire��o, deu-me um selinho e partiu para cima de Helena dizendo: “Meu queridinho veja como trato sua mulher, fique s� observando!

Agarrou Helena, ergueu e tirou sua camisola, deixando-a s� de calcinhas, como tamb�m estava. Passou a m�o em seus seios, acariciando-os e enfiou sua boca na boca da minha mulher, gemendo e enfiando a l�ngua profundamente. Helena tamb�m gemia, demonstrando prazer, ambas afagavam a bundinha uma da outra. Nisso, Manuela veio por tr�s de minha mulher, abra�ando-a e fizeram minha mulher de recheio naquele sandu�che.

Vendo aquilo fui me despindo, j� com o membro em riste, aquilo era mais do que eu havia desejado. Manuela beijava e lambia o pesco�o de Helena, Carmem j� estava chupando suas tetas, Helena gemia alto, descontrolada. Manuela foi descendo pelas costas de Helena e quando chegou as suas n�degas, arrancou a calcinha de uma vez. Helena estava depilada!

“Gostou do meu servi�o? Perguntou Carmem. – Adorei pois Helena n�o gosta de ter a xoxota raspada e eu adoro! Manuela lambia as n�degas, abria suas polpas e enfiava a l�ngua no fiof� de Helena que mesmo presa pelas duas, se contorcia toda. Era tes�o puro! Como que combinado, Manuela e Carmem abaixaram juntas suas calcinhas. Ambas tamb�m estavam carequinhas. Empurraram Helena para a cama, deitando-a de costas, abriram suas pernas e Carmem meteu a boca no meio delas com a boca diretamente na xota. Manuela subiu na cama e abrindo as pernas desceu na boca de Helena. Eu n�o acreditava, Helena chupava uma buceta, e parecia sentir muito prazer. enquanto tinha sua buceta chupada. Como Carmem estava agachada chupando Helena, de onde eu estava via por inteiro sua xoxota e cu arreganhados. Meu pau do�a de tanto tes�o mas tinha que aguentar pois minha fantasia era ver minha mulher com outra. Manuela e Helena logo gozaram com muito barulho. Carmem ficou chupando o dedo e louca de tes�o pediu a Helena: “Deixa seu maridao me chupar, eu n�o aguento mais! Helena, meio a contragosto, permitiu e eu parti pra cima daquela buceta completamente encharcada. N�o foi necess�rio chupar muito e senti seus l�quidos na minha boca.

Agora quem havia ficado na m�o era eu. E Helena como que sentindo d�, agarrou meu pau e meteu na boca, chupando como s� ela faz. Sem que ningu�m esperasse, Manuela veio dividir com Helena, enquanto uma chupava e lambia meu saco a outra engolia meu pau. Logo, Carmem tamb�m quis e da� eram tr�s bocas e tr�s l�nguas dividindo meu pau, saco e at� meu anus.

Era demais e avisei que ia gozar, as tr�s dividiram meu esperma entre chupadas, lambidas e troca de beijos, deixando-o limpinho. Cai exausto na cama! Aquelas mulheres eram insaci�veis e logo Carmem e Manuela se grudaram num 69 fenomenal enquanto eu e Helena assist�amos, nos tocando nas partes �ntimas. Era imposs�vel ficar de pau mole diante de tanta sacanagem e beleza.

Helena, pressentindo meu desejo, olhou-me e disse: “Vai, querido, come o cu da Manuela! ” N�o pensei duas vezes e parti pra cima dela enfiando tudo. Ela deu um grito sufocado, pois estava com a boca na buceta de Carmem e eu senti o fundo daquele buraco apertado tocar meu cacete. Carmem, que estava por baixo, observava tudo lambendo a buceta de Manuela e agora tamb�m meu saco. Saiu de baixo, colocou-se de quatro ao lado de Manuela e disse: - Eu tamb�m quero este pauzao no meu cu!

Helena tamb�m se posicionou dizendo: - Vai ter que comer tr�s cus e escolher um para gozar. Passei a revezar entre um cu e outro, cada um com caracter�sticas pr�prias, e quando senti que meu gozo chegar, achei que, por obriga��o, deveria gozar no cu de Helena. Foi o que fiz! Deitados, os quatro, agarrados, um passando a m�o nas partes �ntimas do outro, logo aquelas mulheres estavam acesas novamente! Carmem abocanhou meu pau e quando endureceu sentou nele e come�ou a cavalgar.



Manuela sentou com sua buceta na minha cara, Helena sentou em minha barriga de frente para Carmem e travaram uma luta de l�nguas. Carmem gozou, deu lugar para Helena que tamb�m logo gozou e cedeu lugar para Manuela. N�o sei porque, mas a bucetinha de Manu me fascinava, era t�o apertadinha, meu pau entrava rasgando e n�o aguentei mais, puxei-a, beijei-a e disse no seu ouvido: Vamos gozar juntos, agora! Assim fizemos numa enorme geme�ao. Carmem e Helena estavam curtindo um 69 e, talvez, por nossa algazarra tamb�m gozaram com estardalha�o. Passamos a noite juntos, onde comi tr�s mulheres maravilhosas de todos os jeitos e fui comido por elas.

Sempre que poss�vel, nos encontramos.

Helena que tamb�m logo gozou e cedeu lugar para Manuela. N�o sei porque, mas a bucetinha de Manu me fascinava, era t�o apertadinha, meu pau entrava rasgando e n�o aguentei mais, puxei-a, beijei-a e disse no seu ouvido: Vamos gozar juntos, agora! Assim fizemos numa enorme geme�ao. Carmem e Helena estavam curtindo um 69 e, talvez, por nossa algazarra tamb�m gozaram com estardalha�o. Passamos a noite juntos, onde comi tr�s mulheres maravilhosas de todos os jeitos e fui comido por elas.

Sempre que poss�vel, nos encontramos.

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