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PUTA-*****

Nova vida



Depois da minha inaugura��o, resolvi explorar a nova alternativa de prazer. Durante as apari��es sociais eu assumo o papel de macho e deixo a mulher para minhas satisfa��es.

Numa sexta-feira ap�s uma festa na USP, j� era noitinha e meio embriagado, estava passando em frente ao J�quei Club, onde escontra-se travestis e putas. Ao avistar um traveco super feminina, linda, coxas grossas, cintura fininha, parei o carro e resolvi investir na minha noite.

-Oi querida, posso conversar com voce?

-Claro.

Disse com a voz afinada e for�ada.

-Entre, vamos dar uma voltinha e se voce me convencer pode pintar uma transa.

Ele entrou e devido a sua micro-saia, ficaram a mostra as lindas coxas e parte da calcinha. N�o dava para disfar�ar aquilo me deu um tes�o tamanho, que o meu pau come�ou a ficar duro.

-E ai, voce faz muitos programas por dia?

-Normalmente num dia bom, dou umas trinta trepadas.

-Puxa e quanto fatura?

-Olha depende do fregues e a cara dele, para os mais pobres R$ 150,00 e para os mais ricos R$ 500,00, d� para tirar uma graninha.

-Porra se d�, e de quebra fica gozando pra caramba.

-Bem, n�o � assim a gente finge, pois se n�o a grana n�o sai. � comum devido ao n�mero e calibre da rola que a gente leva, o cu ficar bem aberto e quando pinta um cara com pintinho, preciso apertar e fazer o cara gozar logo. Neste caso a gente n�o sente nada, s� o jorro da porra quente sendo derramando na camisinha. � com camisinha, porque o bicho est� solto por a�. Aparece cara de todo o tipo, tem um que se voce olhar para ele, diz que � um tremendo macho, corpo bem definido, m�sculos a toda prova , mas quando vai para a cama vira uma mo�a, s� quer levar no cu e o pintinho dele � muito pequeno, menor que o meu dedinho, assim uns 3 cm. Os test�culos ent�o nem existem, parece que de tanto levantar peso a coisinha t� sumindo. Morro de inveja dele, pois eu � que queria ter um pauzinho minusculo, s� para faturar mais dando o cu, que eu ADORO. Mas ao mesmo tempo agrade�o por tem um pau bem grande e grosso, para ganhar comendo o cu deste tipo de caras e dos inrustidos que vem s� para dar e gozar na minha rola.Ah!Existem os que adoram chupar rola e brincar com o meu saco, que � bem grande, proporsional a rola. rsrsrs.

-Vamos fazer um progragaminha diferente,voce vai gostar. Dito isto fomos ao motel Swing no Morumbi, chiqu�rrimo para um traveco, mas fomos para l�.

-Nossa, voce vai pagar tudo isto para uma trepadinha, t� podendo heim?

-� que a ocasi�o merece, vai ver.

-Entramos na su�te, o traveco ficou deslumbrado.

-Puxa que luxo, nunca estive aqu�.

-Pois � as coisas acontecem quando a gente menos espera.

Ela me pegou desprevinida e deu um beijo na minha boca. Como era mais alta, eu fiquei sem a��o naquele momento e na sequencia retribu� com toda a intensidade, enfiando a lingua na boca dela..

Ela come�ou a me apalpara na bunda, percorrendo todo o meu corpo, deixei acontecer, estava enlouquecida.

-Calma, vamos curtir as preliminares, faz um strip bem sensual para mim.

Ela com muita habilidade se despiu, a sensa��o era �tima, fez charme para mostrar os seios, rebolou para tirar o vestidinho, e conseguiu escondeu o bilau at� a �ltima pe�a. Elas prendem o pau com uma esp�cie de camisinha amarrada no corpo e uma cordinha el�stica na pontinha que se amarra na cintura, � o maior barato. Mas quando foi destado, o pau era grande, acho at� que dava para guardar enfiado no cu de t�o cumprido e grosso. Ainda estava mole, mas demonstrava todo o seu potencial, era extremamente grosso, aquilo me deu um tes�o, tive vontade chupar a pe�a, mas me contive, o que eu queira era diferente.

-Agora que o show acabou, vou brincar com voce minha dona.

Ela veio para cima da cama e come�ou novamente a me beijar, enquanto apalpava meus peitinhos, foi descendo apertando a barriguinha, a minha bunda, entre as coxas.

-Opa, que � isto, um pau?

-� pensa que s� voce � que tem um apetrecho pendurado?

-Que legal, ent�o voce tamb�m � um travesti?

-Vamos dizer que de certo modo sou.

N�o queria estragar a surpresa. Ela ent�o tirou toda a minha roupa e deixou de calcinha. Era uma calcinha branquinha minuscula que mal conseguia esconder o meu pau duro, deixando a cabecinha de fora.

Ela acariciou por cima da calcinha e sentiu algo estranho.

-Voce n�o tem bolas, o que houve?

-Fiz uma opera��o.

Ela vendo a cabecinha de fora, abaixou e come�ou a sugar, chupou e foi descobrindo o meu pau. Quando colocou a m�o na base e percebeu que realmente n�o tinha saco, nem test�culos.

-Nossa, que maravilha voce tem uma buceta, � hermafrodita?

-Pois �, mas agora complete o servi�o sua vagabunda, chupa o meu pau bem gostoso.

Parece que aquilo tinha soado como um est�mulo para ela, come�ou a chupar com violencia e gosto, percebi que a ferramenta dela tamb�m demostrava, pois ficou em riste enorme, como eu imaginava.

-Vamos fazer um 69, sua putona, deixe eu chupar um pouco tamb�m.

Nos posicionamos ela por cima e eu por baixo, o pau dela era muito grande e grosso, abri o m�ximo para engolir a cabe�a. Ela sentindo que eu tinha conseguido abocanhar come�ou a estocar e a fuder minha boca. Fazia o pau entrar e sair como se estivesse enterrando numa buceta. Enquanto chupava o meu pau ela enfiava os dedos dentro da minha buceta toda melada e proposcionava o maior prazer.

-Isto vagabunda, chupe o meu pau e fode a minha buceta com seus dedos, aiiiiiiiiiiiiiiii que del�cia. Que pau enorme e lindo, que gostoso.

-Huuuuuuummmmmmmmmmm maravilha que � sua bucetinha, vou fode-la rasgar e deixar toda aberta.

Ela come�ou a me chupar, mas s� na buceta e o pau dela come�ou a crescer ficou enorme, largo do tamanho de uma lata de cerveja, com uma cabe�ona vavermelhada linda e reluzente, me delicieei chupando a chapeleta, pois n�o dava para colocar todo dentro.

-Vem, me fode enfia este caralho enorme dentro, quero tudo.

Ela nem pensou, saiu da posi��o 69, levantou as minhas pernas para o ar e apontou aquele pauz�o em minha dire��o.

-Meu bem onde voce quer levar rola?

-Comece onde voce achar melhor, fique a vontade, quero ser comida por inteira e gozar feito uma puta.

Ela se aproximou e me deu outro beijo. Enquanto era beijada, a rola come�ou a entrar n�o sabia ao certo onde, mas entrava rasgando, ardendo, pedindo passagem literalmente. Dava para sentir a press�o da cabe�a abrindo n�o sei onde, mas n�o conseguia me proteger, pois ela tinha muita for�a e fiquei meio imobilizada.

-Aiiiiiiiii, t� doendo, vai devagar, assim n�o tem gra�a.

-Que n�o tem gra�a o que, sua puta desvairada, eu resolvi enfiar na sua bucetinha, pois estava meladinha e mais fechadinha, ve se cala a boca e comece a rebolar para o meu pau entrar, s� puz a cabecinha.

Ela bateu nos meus peitos e na bunda.

-Vamos rebole, para enfiar tudinho, como voce pediu, sua vagabunda.

Aquelas palavras me excitaram, parecia ordens de um macho e comecei a a atender, rebolei e abri o m�ximo os l�bios grandes para receber aquela rola toda, queria sentir as bolas baendo na minha bunda.

-Aiiiiiiiiiiiiiiii que tes�o, me fode agora com for�a, para engoli todo este caralho grosso e cabe�udo.

-Eu sabia que voce queria na buceta, pois voce � mais mulher, uma putona que eu estou iniciando, toma, toma toda a rola.

As estocadas foram aumentando e n�o contive e gozei.

-Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh, iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, est� entrando todo, soque mais forte, meu macho que gostosssssssssssssssssssssssssooooooooooooo, to gozando, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Pronto passei o melhor gozo da minha vida, e ele ocorreu somente pela buceta, que sensa��o extremamente gostosa, indescrit�vel, acho � isto que as mulher normais sentem quando s�o muito bem comidas, s�o entaladas com caralh�o.

-Nossa colega, que energia voce descarregou, parecia que ia ter um tro�o.

-Pois �, foi maravilhoso ainda mais que o gozo foi pela buceta e o grelhinho, mas n�o terminei ainda, agora quero o meu lado traveco, fode o meu cu com este pistol�o, preenche todo o meu buraco.

-Vem c�, antes d� uma chupada no caralho, para ficar maior ainda, seu viadinho.

Ela pegou pelos cabelos e puxou, empurrando a minha cabe�a de encontro a rola em riste. Eu estava querendo muito mais prazer e com a boca aberta fui deflorada, ela enfiou com tamanha violencia que enterrou tudo de uma vez invadindo a minha goela.

-Puf, coff, cofff. Ei assim voce me sufoca, mais devagar.

-Que devagar que nada, toma a minha rola e ve se engole todinho na sua garganta. quando estiver sentindo ansia pode tirar, seu viado. Sei que est� gostando, pois um viado traveco adora chupar rola, d� ver que est� adorando, pois seu pintinho est� durinho, chupa.

Ela segurou a minha cintura e girando o meu corpinho sem tirar a rola da minha garganta, fez eu deitar de costas e come�ou a socar o pau para dentro.

No come�o era desconfort�vel, mas a medida que eu acostumava, a garganta e os m�culos do rosto relaxaravam, eu comecei a sentir um certo prazer. Ela tirava at� ficar somente a cabe�a na minha boca e era este momento que eu respirava e em seguida com press�o aumentando, enterrava para dentro. O problema era que o caralho crescia na base e eu precisava abrir mais a boca, mas aguentei e numa das �ltimas estocadas, ela enfiou tudo dentro da minha garganta, n�o acreditava, estva tudo dentro e as bolas do saco estavam encostada no meu nariz. Senti a gl�ria, pois sempre gosto de superar desafios. Estava me sentindo o maior dos viados, com uma rola entalda na minha garganta, mas a surpresa foi que ela n�o aguentando, jorrou uma enormidade de porra garganta a dentro. Aquele l�quido quente eu senti as golfadas espassadas, o pau pulsava nos meu l�bios e refletia at� a minha garganta. Como n�o tinha controle, senti uma gotinha de meu l�quido subir pela uretra e apontar na cabe�a do meu pau, que del�cia. Ficamos nesta posi��o at� que o caralho come�asse a relaxar, diminuir de tamanho.

-Nossa, n�o deu para aguentar, nunca algu�m conseguiu engolir a minha pica deste jeito, todinho. Voce � especial mesmo, n�o existe igual.

Ela se aconchegou na cama ao meu lado e num abra�o muito intimo, me deu um beijo.

Ficamos coladinhos assim por alguns instantes.

-Voce vai experimentar algo novo. Vamos coloar este len�o, vai ficar sem ver nada, s� deixe eu te guiar.

Ela pegou a minha m�o, me fez levantar da cama e fiquei como joelho sobre a cama e outro no ch�o, n�o sabia o que iria acontecer.

Ela abriu as minhas nadegas e come�ou a chupar o meu cuzinho, a lingua passava e num lance, ela chupou e parou, a� ela sem soltar o cuzinho, enfiou a lingua dentro. Foi a maior loucura, delirei.

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, que del�cia, fode mais coma sua lingua.

Ela parou, pegando o meu pau, puxou para tr�s, percorreu a lingua do meu cu, passou pela minha buceta e cuminou na cabe�a do meu pau, fiquei sem ar que coisa diferente. N�o contente ela abocanhou o meu pau e meteu tres dedos na minha buceta.

Bem a continua��o no pr�ximo conto.





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