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AT� QUE ENFIM NOSSA REALIZAMOS NOSSA FANTASIA

AT� QUE ENFIM NOSSA REALIZAMOS NOSSA FANTASIA



Meu nome � Bruno e ela se chama D�bora. Casamos muito novos, ela com 19 e eu com 21, ela sempre foi muito recatada, direita, s�ria at� demais. Hoje temos 39 e 37 anos, mas todos nos d�o bem menos idade, fruto de uma vida saud�vel, com boa alimenta��o e exerc�cios. Ela 1,69 m, morena clara , de cabelos negros, olhos negros expressivos, seios m�dios lindos, coxas grossas, corp�o viol�o com 102 cm de uma maravilhosa bunda. Ao longo dos anos, depois de quebrar v�rios tabus, consegui tra�ar seu lindo rabinho, mas depois disso umas loucas fantasias come�aram a ati�ar nossa rela��o.

J� faziam quase 19 anos que essas fantasias povoavam nossas transas, mas depois que goz�vamos, parece que tudo voltava ao normal, pelo menos para ela que nem mesmo falava no assunto. Tudo come�ou a mudar quando come�amos a fazer o sexo anal de maneira prazeirosa e quando ao penetr�-la na posi��o “papai-mam�e” eu enfiava um ou dois dedos no seu cuzinho e ela gozava alucinadamente, às vezes quando eu n�o usava o dedo ela direcionava minha m�o ou implorava : - Neguinho, coloca o dedo no meu bot�ozinho”. Eu claro fazia no maior prazer pois sempre gostei de dar prazer a ela, sempre me preocupava em faz�-la gozar. Quando alug�vamos filmes porn�s onde tinha uma mulher e dois homens onde o grande final era a Dupla Penetra��o n�s nem consegu�amos terminar de assistir todo o filme. No auge do filme sempre perguntava pra ela se ela gostaria de ter mais uma pica, se ela gostaria de ser duplamente penetrada, ensanduichada. Ela permanecia calada, mas imaginava tudo e gozava como uma louca. Com o passar do tempo ela come�ou a afirmar que gostaria de ser ensanduichada e quando ela ficava por cima de mim cavalgando eu enfiava dois ou at� tr�s dedos no seu cuzinho e perguntava se ela gostaria de ter uma pica de verdade no seu rabo e ela rebolava gostoso e dizia que sim que era nossa fantasia. Perguntava se queria eu por cima ou por baixo e ela dizia que tanto faz, onde eu quisesse estava bom pra ela. Tudo isso sempre ficou s� em palavras, mas nos deu gozadas esplendidas.

E assim o tempo foi passando e tudo esquentando demais, e eu ficando cada vez com mais tes�o e nossas transas cada vez mais gostosas. Era meio sem gra�a quando eu n�o ati�ava e dizia essas loucuras, pois sempre quem come�ava era eu.

O tempo foi passando e descobri que sentia prazer em imagin�-la com outro, cheguei a me masturbar v�rias vezes imaginando e ela tamb�m, l�gico. Por isso às vezes me passo por outro usando outro nome e falando loucuras no ouvido dela, dizendo que o marido dela deve ser louco em viajar e deixar ela sozinha, que toda noite vou com�-la enquanto ele estiver fora. E ela se solta e goza muito. Para completar uso uma camisinha no meu pau e ela se imagina com outro, porque a camisinha, segundo ela parece deixar meu pau mais grosso, diferente e gozamos loucamente.

As coisas foram esquentando tanto que durante o cl�max confessei que gostaria que ela sa�sse com outro, que tivesse uma experi�ncia com outro homem e chegasse em casa e me contasse tudo. Ela se casou virgem comigo e acredito piamente que ela nunca me traiu. Ela dizia que nunca teria coragem, que n�o era daquilo, disse at� que eu n�o a amava, etc, etc. Propus at� em arranjar um cara, sei l�, marcar um encontro, at� mesmo com um garoto de programa, tudo em v�o, ela nunca topava. Uma vez ela disse que toparia, cheguei a marcar, mas na hora H ela caiu fora. Cheguei a desistir de tudo, nem mesmo falava no assunto, com isso a quantidade e a qualidade de nossas transas diminu�ram, tivemos at� mesmo algumas crises, mas tudo voltava ao normal quando volt�vamos às nossas fantasias e trans�vamos gostoso at� por tr�s dias seguidos.

Mas senti que alguma coisa come�ou a mudar pois nos �ltimos meses comprei uma camisinha diferente, com uma textura maravilhosa que deu um prazer imenso nela e ela come�ou a falar muita besteira, cheguei a estranhar e at� a pensar que j� tinha acontecido algo, mas com ela falando, por iniciativa pr�pria me deixava louco de tes�o que quase gozava, tinha que parar de bombar, sen�o gozava antes dela..

Mas o que eu sempre sonhei aconteceu neste m�s de Fevereiro, em uma noite em que fomos para uma boate aqui em Caldas Novas. Ap�s v�rias tentativas frustradas de convenc�-la a realizarmos um m�nage, resolvi em segredo contactar um felizardo e atrav�s do MSN mantive contato com v�rios homems, solicitei fotos e mandei apenas algumas dela aonde n�o aparecia o rosto, apenas seus lindo dotes f�sicos. Os caras ficavam malucos com aquela f�mea t�o gostosa, mas como n�o gostamos de grosserias e vulgaridades, ficou muito dif�cil a escolha at� que apareceu o Ricardo, com quem marquei um encontro para confirmar pessoalmente se n�o se tratava de engana��o e para combinarmos tudo. Ele pareceu ser uma pessoa muito bacana, bem vestida, asseada, culta e de porte f�sico parecido com o meu, atl�tico.

Combinamos de nos encontrar em uma boate como se j� nos conhec�ssemos a muito tempo, e assim foi, ele chegou, me comprimentou, apresentei D�bora e convidei-o para se juntar à n�s na mesa, j� que ele estava sozinho. Tomamos algumas ta�as de vinho, de prop�sito pra aquecer a gata e conversamos todo o assunto combinado e quando o mesmo parecia se esgotado, ele pediu licen�a e foi ao banheiro, da� perguntei o que ela tinha achado dele e ela meio t�mida disse que parecia boa pessoa. Da� disse que n�o tava falando daquilo e sim de seus dotes f�sicos. Meio sem gra�a ela falou que ele era atraente e que tinha o corpo legal. Forcei um pouco a barra e perguntei se ela daria para ele. Ela ficou vermelha e assustada e perguntou se eu estava louco. Disse que estava sim, que estava louco de tes�o. Ela ent�o falou que daria pra ele se eu n�o ficasse com raiva e estivesse por perto. Fiquei animado e muito ansioso.

Assim que ele chegou , sentou-se do outro lado de minha esposa e ent�o pedi licen�a pra ir ao WC, era a senha para ele chegar junto. Fui rapidamente ao banheiro e fiquei de longe olhando. Eles estavam muito pertos um do outro e sua m�o j� estava sobre a coxa grossa de D�bora por baixo do vestido. Ap�s cerca de 5 min resolvi voltar pra mesa pois as pessoas poderiam desconfiar, mas algumas surpresas j� estavam acontecendo e comecei a sentir que j� estava fora do controle da situa��o quando cheguei e olhei por cima da mesa e vi minha esposa apertando sua vara por cima da cal�a. Fiquei louco de ci�me e tes�o, mas preferi continuar e chamei-os bem baixinho para irmos a um lugar mais aconchegante.

Entramos no carro, eu claro de motorista, pude ver que toda a timidez dela tinha acabado l� mesmo, dentro da boate, pois estavam na maior agarra��o no banco de tr�s. Quem diria o que o vinho n�o faz, hein? Com muita dificuldade pude ver pelo espelho ele passar as m�os por suas grossas coxas, depois tirar seus seios para fora e chupar deixando-a louca, mas quase bati o carro mesmo, quando ela tirou seu pau para fora e pudemos ver o quanto ele era enorme e grosso, parece que era bem mais grosso que o meu, cabe�udo e cheio de veias, uma m�quina enorme de fuder. Naquele momento tive que parar o carro e assisti-la tentar abocanhar aquela vara enorme. Mas n�o era aconselh�vel ficar por ali e dirigi para o motel mais pr�ximo.

Mal chegamos e enquanto ajeitava o carro na garagem eles foram logo entrando, quando entrei encontrei minha gata somente de calcinha, por sinal um lindo fio dental preto e seu sapato de salto, maravilhosa chupando o caralho do Ricardo. Fui logo tirando minhas roupas e j� de pau duro encostei por perto querendo que ela me chupasse tamb�m, mas para minha surpresa ela falou bem severa: “Sai pra l� e fique ali quietinho que agora voc� vai s� ver. Voc� n�o queria ver sua esposa dando pr� outro? N�o me deixou em paz at� conseguir? Pois agora voc� vai s� assistir”. Naquele momento um misto de ci�me e tes�o tomou conta de mim. Tive que me controlar, pois em um segundo quis parar tudo mas o tes�o falou mais alto e deixei rolar.

Ela chupava com maestria, abocanhava a cabe�ona, engolia at� onde conseguia , depois tirava da boca e chupava as bolas subindo at� em cima de novo, que maravilha. Cheguei por tr�s e pude ver que Ricardo passava a m�o naquele bund�o e lambia aquele cuzinho descendo at� bucetinha que j� escorria seu meladinho quentinho. Ela deitou-se de bru�os e Ricardo colocou a cabe�ona na porta de sua xaninha e foi empurrando devagarinho pr� ela sentir cada cent�metro. N�o aguentando mais ela implorou: “Vai meu Ricard�o, enfia tudo na minha buceta, me faz mulher de verdade, que del�cia.” Ricardo come�ou a bombar com vontade, aquela pica enorme entrava e sa�a e a cada estocada ela urrava de prazer. Foi a� que de repente ela falou: “ Ricardo, por favor pare de bombar um pouco, pro meu maridinho dar uma chupada na minha xaninha, porque ele � louco pra sentir o gosto de outro homem em mim”. Ele estranhou e olhou assustado para mim e saiu de cima dela. Obedeci, me aproximei e vi aquele bund�o pra cima com aquela xoxota toda melada. Comecei a chup�-la sugando todo l�quido que escorria, que del�cia, que mulher gostosa.

De repente ela vira, sem avisar nada e manda Ricardo deitar-se e sobe por cima dele, ela segura seu pau e aponta aquela vara enorme e come�a a encaixar a cabe�ona com um pouco de dificuldade e come�a a agasalhar e a engolir tudo, cent�metro por cent�metro. Naquele momento fiquei abobalhado, petrificado com tanto tes�o, vendo minha amada subindo e descendo em outro pau, que sem d�vida era bem mais grosso que o meu. Novamente querendo participar da festa, ofereci meu pau que j� estava babando para ela chupar e ela apenas me disse: “Ainda n�o, fica quieto a� olhando, hoje vou te fazer Corno de verdade, voc� n�o queria isso? Ent�o veja sua linda esposa com outro macho, com o Ricard�o, e esse t� gostoso demais, ai que del�cia” E rebolava feito uma louca, gemia e me humilhava e me tratava feito um cachorro que quase gozei ouvindo ela me falar daquele jeito.

Ricardo elogiava ela o tempo todo, dizendo: “ Que corp�o voc� tem D�bora, que bund�o gostoso, Cara que gata gostosa, voc� � um homem de sorte”. E ficaram fudendo por uns 19 min e eu ali parado encantado com a cena.

Quando D�bora olhou para minha cara de coitado que tava louco pra entrar na festa come�ou a gozar, ele tamb�m, e come�aram a gritar palavras desconexas e explodiram juntos num gozo fenomenal. E eu ali admirado com tanto tes�o maravilhado vendo minha gata sendo safada, fudendo com outro e me fazendo o homem mais feliz do mundo.

Ca�ram desfalecidos e por alguns minutos eles adormeceram, ela caiu para o lado com as pernas abertas, sua xoxota estava inchadinha e meladinha e eu fiquei olhando aquela cena.

Ap�s cerca de 19 min ela abriu os olhos e parecendo ter pena me chamou e cheguei perto, ela deu-me um beijo e pediu na maior cara de safada que eu chupasse sua xoxotinha melada. Fiquei meio sem gra�a, mas mergulhei naquela bucetona e suguei cada gota.

Restabelecido, Ricardo olhou para D�bora que j� apalpava seu pau que j� estava duro novamente e pediu para chupar. Virando-se por cima de mim, faz�amos um 69 gostoso, sendo que ela chupava dois paus ao mesmo tempo. Nisso ela pede bem manhosa que ele coma aquele cuzinho que at� ent�o tinha sido s� meu: “ Ai Ricard�o, come meu cuzinho, bem devagarinho, com esse seu pauz�o grosso”. Levantei um pouco a cabe�a e lambi aquele buraquinho gostoso, passei muita saliva, enfiei um, depois dois dedos, preparando aquele rabinho, que agora iria delirar. Ele come�ou bombando na xaninha e eu chupando seu grelo, nisso ela gemia, rebolava, eu chupava cada gota que sa�a daquela bucetinha, fruto da trepada anterior, de vez em quando enfiava minha l�ngua junto com o pau de Ricardo sem querer, pois n�o tinha jeito, era tes�o demais pra esperar sair. Da� a danada come�ou a se contorcer de novo e gozou deliciosamente, para minha surpresa, pois nunca consegui faz�-la gozar naquela posi��o. Assim que ela se acalmou um pouco ele veio com aquela ferramenta, encostou a cabe�ona no seu cuzinho e foi enfiando devagar, e eu chupando seu grelinho, seu gozo que escorria pelas pernas, assistindo aquela maravilhosa cena. Que loucura, aquele cara tava indo muito bem, enfiou at� a metade come�ou a bombar devagarinho num ritmo contagiante com ela empurrando seu quadril para tr�s. Pronto, est�vamos realizando mais uma outra loucura, eu chupando seu grelinho enquanto outro mete nela, primeiro na bucetinha, agora no cuzinho.

Eles n�o aquentaram e gozaram novamente. Era muita sacanagem, quem aguenta? Somente eu que quase gozava, mas que estava satisfeito, por enquanto em dar prazer à eles. Minha esposa explodia novamente em um gozo fenomenal, esfregando seu grelo na minha cara e espremendo meu pau com a m�o quase esmagando o coitado, tive que segurar novamente para n�o gozar.

Dessa vez dormimos os tr�s abra�ados virados para a esquerda com D�bora no meio. Acordei e o cheiro de sexo no ar misturado com o seu perfume me acendeu novamente e beijei seu pesco�o. Ela acordou e perguntou se eu a amava. Disse que sim e quis saber o por qu� da pergunta. Ela respondeu: “� que agora depois de tudo isso eu tenho certeza que te amo mas vou querer tudo de novo meu amor”. Disse que tudo bem e fui encaixando meu pau em seu cuzinho e fui penetrando aquele rabo todo gozado. Ricardo acordou, viu a sacanagem, levantou-se e foi ao banheiro dar uma mijada, voltando com aquele monstro em p� novamente. Puxei D�bora para cima de mim comendo seu rabo e ofereci a buceta dela para ele novamente em um sandu�che maravilhoso. Ele caiu de boca sugando ela, dessa vez comigo penetrando aquele cuzinho maravilhoso. Depois segurou novamente seu pau e penetrou nossa mulher. Ele socava e pod�amos sentir nossos paus se encontrando dentro dela, que del�cia, ela gemia, chorava e ficava desvairada. Nisso mudamos de posi��o. Novamente ele por baixo e ela encaixando aquela estaca e enfiando e rebolando. Dessa vez ela n�o queria me deixar de fora, mas esperei ela pedir: “Vem meu neguinho, agora voc� pode vir, vamos realizar nossa maior fantasia, come meu cuzinho, me ensanduicha junto com esse pau gostoso do Ricard�o.” Naquele momento parecia estar sonhando, pois ap�s tanto tempo, ap�s tanto insistir estava realizando nosso maior desejo. Abaixei, meti a l�ngua dentro do seu rabo enquanto Ricardo metia, que tes�o louco, que cheiro de sexo no ar. Ent�o encaixei meu pau naquele cuzinho gostosinho, naquela bundona linda, redondinha que estava bem empinada. Fui introduzindo bem devagar, fazendo ela sentir cada pedacinho. Quando cheguei ao fundo ela respirou e come�ou a bombar junto comigo, jogando seu quadril para traz tentando engolir duas cobras grossas ao mesmo tempo. Por baixo Ricardo segurava os seios e chupava deixando-a mais doida ainda e passava a m�o em sua bunda abrindo mais para eu encaixar melhor. Eu tamb�m passava as m�o por todo o seu corpo, chupava seu pesco�o, sua orelha, e ela gemia, se contorcia feito uma cadela no cio, sussurrando coisas safadas : “ Ai que del�cia, quanto tempo eu perdi, que gostoso meu neguinho, eu te amo, vai me fode gostoso, vai Ricard�o acaba comigo”. Eu perguntava: “ E a� meu bem gostou? Vai querer repetir?” Ela gemendo respondia: “ Claro que sim, seu safado, assim eu vou querer sempre, eu estou no lucro, dois homens gostosos dentro de mim, que del�cia, ahaaaaaaa, hummmmmmmmmm”

Ouvindo aquilo, sentindo o cheiro de sexo no ar, e em todo aquele clima explodimos os tr�s num gozo sensacional, D�bora principalmente que gritava e serpenteava alucinadamente nas duas picas. Era um desejo reprimido sendo finalmente realizado por n�s.

Adormecemos novamente juntinhos e logo que o dia amanheceu acordamos com os primeiros raios de sol em nossos rostos. Ricardo j� tinha ido embora, mas j� tinha pedido o caf� da manh� deixando um recado que dizia o seguinte: “Voc�s s�o legais e foram muito bacanas comigo, foram maravilhosos, prometo sigilo, se quiserem me encontrar novamente me liguem, Beijos Ricardo - Seu escravo sexual”

Ap�s essa experi�ncia nunca mais vimos Ricardo mas come�amos a nos amar ainda mais um ao outro. Sempre que relembramos o ocorrido ficamos excitados e transamos loucamente. N�o tivemos outros casos, mas quem sabe repetimos a dose um dia. Com o Ricardo ou outro candidato? Quem se habilita? Isso foi apenas um conto elaborado, quem sabe ela ap�s ler isso tudo n�o se anima mais, acho que dessa vez eu conseguirei.

Somente e-mails com foto de corpo inteiro ser�o analisadas, pode ser homem s� ou casal que queira realizar as mesmas fantasias. N�o a drogas, bebidas fortes e em excesso. Exigimos muito respeito e maturidade. Escrevam para [email protected]

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