Esta hist�ria aconteceu h� 2 anos e foi a minha segunda experi�ncia com travestis. Meu nome � Jaime e desde a minha primeira experi�ncia (que est� no conto Sem saber dei uns amassos num travesti no shopping) fiquei tarado por travestis, mas minhas fantasias s�o sempre em situa��es cotidianas (n�o acho t�o excitante pagar por um programa). E justamente uma dessas fantasias acabou acontecendo de verdade. Bom, tirei f�rias do meu emprego e me dirigi sozinho a uma casa de praia da fam�lia no litoral sul de S�o Paulo. J� que fui sozinho, a minha expectativa era estar livre para o que rolasse – uma gatinha, uma coroa, ou na melhor das hip�teses, um travesti bem feminino e gostoso. J� estava h� 4 dias l� e nada rolava. Fui sozinho a v�rias praias diferentes, mas como n�o era temporada e o tempo estava nublado, as praias estavam completamente desertas. Estava come�ando a ficar frustrado com a situa��o, mas fui relaxando e abaixando a expectativa de ficar com algu�m. No quinto dia, resolvo ir a uma praia que n�o tinha ido ainda. A praia tinha um pouco mais de movimento que as outras, mas ainda assim, poucas pessoas. Assim que cheguei, resolvi andar na areia, perto do mar. De longe avistei uma mulher deitada na areia, o que me animou um pouco. Passei por ela e n�o acreditei: era uma morena clara, alta, de biqu�ni min�sculo e... sozinha! Fiquei nervoso quando passei por ela da primeira vez e n�o consegui chegar. Meu cora��o disparou. Depois de chegar at� as pedras na ponta da praia, comecei a voltar, agora na faixa de areia mais pr�xima onde ela estava. Acendi um cigarro. Quando passei por ela, ela me pediu um cigarro e me aproximei. Nossa, que mulher gostosa! Cabelos compridos e lisos, um rosto lindo de mulher, seios nem pequenos, nem grandes, mas deliciosos, coxas bem torneadas... Meu cora��o disparou e o meu pau ficou duro quando aos poucos fui percebendo que se tratava de um travesti! Agachei junto a sua canga (para disfar�ar o volume) e come�amos a conversar. Disse que seu nome era T�bata. Apesar de simp�tica, percebi que ela estava triste, de baixo astral. Ela me disse que acabara de terminar um relacionamento e que por isso mesmo estava dando um tempo na praia. Lembrando da minha primeira experi�ncia, resolvi fazer um joguinho com ela: fingi que eu n�o tinha percebido que ela era travesti, tratando ela como mulher. Da� comecei a elogiar ela, dizendo o quanto ela era uma mulher bonita e atraente, que antes que ela imaginasse iria encontrar quem lhe quisesse... fomos conversando e ela foi se animando, sorrindo cada vez mais. Esta seduzindo ela sim, mas mantendo um certo pudor. Percebi o quanto esse jogo excitava ela. A� ela se levanta e pede para eu passar bronzeador nela. Nossa! Isso sempre foi uma fantasia que me rendeu muitas punhetas! Topei disfar�ando o entusiasmo. Comecei a passar o protetor em seus ombros e nas costas. Tocava sua pele com muito carinho e desejo, seu pesco�o, a� fui passando protetor nas 2 pernas ao mesmo tempo, da canela às coxas, me detendo pr�ximo a bunda. Alisei bem a bunda, passando as m�os bem perto de seu cu. Na verdade o que eu fazia era apalpar ela, passar a m�o com muito tes�o (meu pau estava muito duro). Em seguida fiquei de frente para ela. Comecei pelos ombros, me detive nos seios, distribuindo bem o �leo no vale dos seios at� o pano do biqu�ni, tocando muito as laterais descobertas dos seios, apalpei muito a barriguinha bem torneada, elogiando o tempo todo o seu corpo. Passei o �leo no interior de suas coxas, mas para n�o acabar com aquele joguinho de eu achar que ela era mulher, decidi n�o tocar no seu pau (que ela escondia entre suas coxas e que eu estava morrendo de vontade de pegar...) Ela percebeu desde o in�cio o meu pau dur�ssimo sob a sunga. Depois que acabei, fiquei de p� de frente para ela, nos olhamos fundo nos olhos, com as duas m�os segurei ela pela cintura, com firmeza e carinho aproximei seu corpo do meu, nossas coxas, pintos, peitos colados, ela entrela�ou seus bra�os no meu pesco�o e olhou nos meus olhos com muita mal�cia, nossas bocas foram se aproximando at� que nos beijamos: um beijo longo, molhado, nossas l�nguas se entrela�ando, enquanto nossos corpos se ajuntando mais, senti seu pau crescendo e se esfregando no meu, que del�cia esse esfrega-esfrega com seu corpo besuntado do protetor... me desliguei do mundo, ficamos assim se beijando e ro�ando de p� por uma meia hora, at� que sugeri que f�ssemos ao mar e ela topou. Era uma praia calma, sem ondas. Entramos e nos abra�amos dentro da �gua. Nos beijamos com muita paix�o, chupava sua l�ngua, sentindo o gosto de sua saliva, e enquanto isso ela esfregava seu corpo no meu, pressionando o seu pau contra o meu. Era um estado de prazer puro, n�s 2 totalmentes entregues um ao outro. Depois ela se virou e fiquei encoxando ela por tr�s, meu pau ro�ando no seu cuzinho, minhas m�os apalpando seus seios, minha boca beijando seu pesco�o, orelha... at� beijar sua boca... senti que ela queria meter logo, mas falei para ela que devagar era mais gostoso, que eu queria fazer com que ela se sentisse uma verdadeira f�mea comigo. Ficamos assim nos encoxando, beijando e se esfregando muito tempo. Sa�mos da �gua e levei ela at� as pedras na ponta da praia. Seguimos por um caminho entre as pedras at� um lugar reservado. Come�amos a nos abra�ar e beijar de novo. Retirei a parte de cima do biqu�ni e mamei, chupei e lambi muito aquelas tetas. Mas eu estava com tes�o mesmo de chupar o seu pinto. Desci a parte de baixo do biqu�ni e fiquei ro�ando aquele pau na minha cara. Ele era lindo, pequeno mas muito duro, com a babinha escorrendo da cabe�a. Dei uns beijinhos nele, lambi a babinha e ele todinho, chupando suas bolas e a� coloquei s� a cabecinha na minha boca e fiquei sugando como um bezerrinho esperando o leite. Chupei tanto aquele pau, com um tes�o enrustido de anos e anos, sentia o gosto daquele cacete na minha boca e ficava com mais tes�o. Ela falou que ia gozar mas eu n�o tirei o pinto da boca at� que ela gozou forte, gritando muito. Engoli toda a porra e fiquei lambendo ele mole (adoro chupar um pinto mole), at� deixar ele limpinho e duro de novo. A� foi a vez dela me chupar. Ela chupava bem devagar, como em c�mera lenta, e com o pau na boca ficava me olhando com cara de safada. Enquanto engolia o meu pau, ela passava a l�ngua em torno da cabe�a dele. Ela me chupava e eu ficava punhetando ela, como era gostoso ser chupado pegar naquele pau! A� ela pede para comer ela. Pus uma camisinha e de p� meti devagarinho em seu cu. Que del�cia! Nunca tinha comido o cu de um travesti antes. E ela me xingava e gritava: - Me come seu safado! Mete na tua putinha, seu viado! Sou tua f�mea, me come meu macho. Apoiamos numa pedra, fincando de frente um para o outro. Comendo ela de frente e punhetando seu pau, n�o aguentava mais de tes�o. Nessa posi��o ficamos nos beijando at� eu e ela gozarmos juntos. Fomos para a �gua e ficamos a� um temp�o nos beijando e abra�ando, como um casal de namorados.