Tudo come�ou quando ter�a feira, recebi um convite por e-mail para uma festa em comemora��o ao dia da secretaria que seria realizada na sexta feira da mesma semana. Imediatamente liguei para meu marido e comuniquei o fato e disse que gostaria de ir. Ele, no entanto, falou ao telefone que nesse dia estaria de servi�o j� que � militar, mas que eu poderia convidar uma amiga para ir com ela. Liguei ent�o para minha melhor amiga (KARE) e para minha surpresa ouvi dela que tamb�m recebeu o convite e iria me convidar para irmos juntar (que feliz coincid�ncia, n�o?). Ocorre que minha casa � muito longe do hotel onde seria realizado o evento, e eu teria me vestir em outro lugar mais perto. Poderia me vestir na casa da KARE ou na casa de minha sogra, mas foi ai que recebi outro convite surpreendentemente agrad�vel. Meu chefe por ser separado e morar s� me fez o convite para me vestir em sua casa e, inclusive me levaria at� ao local do evento. A principio fiquei surpresa pelo convite, pois em nenhum momento tivemos algum tipo de afair ou coisa parecida, mesmo porque por ser casada, apesar de sentir uma certa atra��o por ele. Logo a surpresa passou e aceitei o convite e quando tive uma oportunidade, liguei para KARE e disse que iria me arrumar na casa de minha sogra e em seguida avisei meu marido que j� tinha combinado tudo com a KARE e ir�amos juntas e me arrumaria na casa dela. Isso tudo sem que meu chefe percebesse para n�o dar pinta de meu interesse e curiosidade de conhecer sua casa “O PLANO ESTAVA MONTADO”. Os dias que antecederam a festa foram longos e cheios de expectativas, n�o pela festa, mas pelo convite de meu chefe. Ficava imaginando o que poderia acontecer e isso me excitava bastante. Pois bem. O grande dia chegou e logo cedo na manh� de sexta meu chefe chegou e perguntou se estava tudo certo para ir a casa dele, eu ent�o disse a ele que sim e que minha sacola com meus pertences j� estava no escrit�rio. Por volta de 14:00 hs, falei para ele se poderia sair mais cedo e ir a um sal�o por perto da empresa, pois iria fazer uma escova no cabelo e pintar minhas unhas. Ele ent�o sugeriu que fossemos embora naquela hora mesmo e que me deixaria em um sal�o perto de sua casa para que fizesse os preparativos de sal�o e iria para sua casa me esperar. ACEITEI DE IMEDIATO. Sa�mos por volta das 19 horas e ele me deixou na esquina de sua casa, no sal�o para fazer o cabelo e as unhas e foi para sua casa. Quando terminei, liguei para ele e foi a sua casa. Chegando l�, ele sugeriu que eu tomasse um bom banho quente e foi o que fiz. Fomos ao quarto dele onde percebi que minha roupa j� estava arrumada sobre a cama, pois ele providenciou isso j� que minha sacola tinha ficado em seu carro. Entrei no banheiro para tomar banho e quando terminei, sai s� de toalha e ele estava no quarto com dois copos com gelo e Martini nas m�os e ofereceu um para mim. Parece incr�vel, mas me senti bem a vontade apenas de toalha mesmo sendo a primeira vez nessa situa��o, tudo parecia que j� t�nhamos feito isso outras vezes apesar de ser casada e nunca ter tra�do meu marido. Acho que foi a tranquilidade dele que me fez sentir-me a vontade. Ele ent�o disse que eu estava linda e para completar, precisava passar um leite hidratante no corpo para que ficasse relaxada e sugeriu que podia passar se eu meio sem jeito concordei e sentei na cama ainda de toalha e somente a toalha. Ele pegou o leite hidratante de nome PAIX�O e derramou um pouco nas m�os e come�ou a passar sobre meus ombros, fazendo massagem que estavam me excitando. Meus olhos j� estavam fechados e meus pensamentos j� estavam em del�rios. Ele ent�o, lentamente me deitou na cama e me pediu que virasse de costa e com muita delicadeza retirou a toalha que me cobria deixando meu corpo totalmente nu. Meus olhos, entreabertos, olhei pelo espelho do guarda roupa e percebi que seus olhos estavam vidrados de prazer em olhar meu corpo, seus olhos passeavam pelo meu corpo enquanto colocava o hidratante nas m�os. Come�ou a passar creme nas minhas costas com grande suavidade e massageava com paix�o e carinho, passou creme nas costas, nas coxas, batata da perna e nos meus p�s, pediu ent�o para eu virasse novamente e passou creme nos meus seis, massageando com excita��o. Eu j� estava ficando louca da tara e ele pediu novamente para que virasse e come�ou a passar creme na minha banda, apertava-a e dizia que eu tinha um rabo lindo e apetitoso, eu como resposta s� dizia �? E gemia baixinho. Ent�o ele come�ou a beijar meu pesco�o, costas, banda, coxas, batata da perna, massageava meus p�s. Por alguns segundos, n�o senti suas m�os em meu corpo, mas n�o dei import�ncia a isso, minha tara j� tinha aflorado completamente e meus olhos se negavam a abrir, insistiam em ficar fechados e saborear o prazer daquele momento. Depois percebi o porqu� da pausa. Ele estava tirando a roupa, foi ent�o que senti seu cacete duro que nem pedra encostar-se à minha banda enquanto ele me lambia do pesco�o aos p�s. Concentrou-se na minha banda e massageava por entra as pernas at� minha buceta. Meteu se dedo na minha buceta, primeiro apenas um, depois dois juntos e ficou massageando meu clit�ris, tirava e enfiava os dedos na minha buceta. Com a outra m�o, passava os dedos pelo meu rego do cu e enfiava com muita paci�ncia para que eu n�o sentisse dor. J� n�o aguentava mais tanta tara j� que tinha dois dedos cravado na minha buceta e outro no meu rabo. Ele ent�o colocou uma camisinha no seu cacete e com muito cuidado mirou no meu cuzinho e parou para que eu fizesse os movimentos de receber seu cacete no meu cu. Por um lampejo de segundos pensei que n�o aguentaria sua pica no meu cu porque ele era grande, grossa, estava durona e maravilhosamente linda, mas com meus movimentos de requebrados ele entrou com uma facilidade que senti o c�u bem pr�ximo de mim. Era simplesmente alucinante o prazer que estava sentido com aquele cacete todo enterrado no meu cu. Ele come�ou a se movimentar, dizendo palavras no meu ouvido, que se tornavam inaud�veis devido minha excita��o, seu h�lito quente me inebriava a juntos fomos à plenitude do orgasmo. Gozamos que nem animais no cio. Ficamos parados ali, e o tempo passava sem perceber. Nada poderia quebrar aquele encanto. AI DORMIMOS. Isso era por volta da 17h00min. Acordei por volta de 18h30min e percebi que estava s� na cama. Logo depois ele entrou no quarto com duas x�caras com caf� e oferece-me uma. Sentou-se ao meu lado e ficamos conversando sobre o que aconteceu. Ele disse que eu fui simplesmente fant�stica e que aquilo que aconteceu j� tinha passado pela sua cabe�a e tinha imaginado exatamente como seria e que n�o poderia deixar passar a oportunidade que surgiu daquela festa. Mesmo porque sentia uma atra��o quase que incontrol�vel por mim e s� n�o me disse por que eu era casada e tinha receio de minha rea��o. Disse a ele ent�o que sentia a mesmo coisa. Isso foi mais uma deixa, nos abra�amos e nos beijamos com a for�a de dois adolescentes, com carinhos e sofreguid�o. Suas m�os deslizaram sobre meus seios j� tudo de tara e convite. Beijou-os e mamou, eu o coloquei sua cabe�a no meu colo e disse: MAMA QUE EU QUERO TE ALIMENTAR DE PRAZER. Paramos por alguns segundos e eu passei a beij�-lo todo, desci para a barriga e depois ataquei seu cacete, engolindo todo e mordendo. Ele gemia em cada estocada que dava na sua pica. Ficava olhando seu cacete bem de pertinho e logo atacava com minha boca e engolia. Mesmo aquele imenso pau duro, na minha boca se tornava um indefeso membro à merc� dos meus desejos. Ele ent�o me deitou e come�ou a me lamber e chupar meu seios, meu ventre e beijava tudo com carinho. Abriu minhas pernas e atacou minha buceta, chupando meu clit�ris e enfiando sua l�ngua à dentro, tratou minha buceta como se fosse uma boca e sugava meu clit�ris como se fosse uma l�ngua. Isso ma fazia sentir coisas que nunca tinha experimentado na vida. Meu marido chupava minha buceta, mas aquele homem. Ah! Aquele homem estava me fazendo sentir uma f�mea, literalmente uma f�mea. Colocou outra camisinha e abriu minhas pernas. Minha buceta parecia um lago de prazer. Ele passou os dedos nela e disse: Sua buceta est� desejosamente alagada. Colocou-me na posi��o de frango assado e cravou nua pica enorme, linda e gostosa todinha na minha buceta e come�ou os movimentos de vai e vem, eu, como uma boa f�mea, me movimentava como louca olhando diretamente nos seus olhos. Colocava minha l�ngua levemente para fora da boca e fazia cara de que quem tava provocando. Ele ent�o dizia que eu estava com uma cara de f�mea bem safadinha, adoravelmente safadinha. Gozamos com gemidos altos. Ele dizia; EU VOU GOZAR NESSA BUCETA LINDA. Eu tamb�m falava: GOZA, VAMOS GOZAR JUNTOS MEU MACHO GOSTOSO. Depois do gozo, ficamos alguns minutos inertes, n�o com sono, t�nhamos apenas vontade de ficar ali abra�ados na certeza do dever comprido de macho e f�mea. Demos prazer um ao outro, ao limite sublime do orgasmo. Levantamos e fomos tomar um banho quente, pois eu tinha que me arrumar para ir � festa. Ele me levou at� a porta do hotel onde seria realizado o evento e na despedida. Trocamos um longo beijo. Ele ent�o confidenciou que tinha comprado o creme hidratante quando me deixou no sal�o. J� estava com segunda inten��es. Eu, entretanto n�o confidenciei a ele que tamb�m estava, mas tenho certeza que ele imaginou isso quando aceitei o convite para ir à sua casa. Nessa noite, dancei como uma louca, juntamente do à KARE, ela at� disse que eu estava diferente, que estava alegre e parecendo que estava muito feliz. E ESTAVA MESMO. MUITO FELIZ E SATISFEITA como nunca na minha vida. No fim da festa peguei um t�xi e foi pra casa. Chegando l�, sem resistir peguei meu telefone e passei um torpedo para ele com a seguinte mensagem: “FOI A TARDE NOITE MAIS INCRIVEL, EMOCIONANTE E EXCITANTE DE TODA A MINHA VIDA. BEIJO” Quando terminei a mensagem, meu telefone tocou e me assustei. Era meu marido querendo saber se j� estava em casa porque disse a ele que l� pelas duas da madrugada j� estaria em casa. Meu marido perguntou como foi e se tinha dado tudo certo. Eu ent�o respondi que FOI TUDO MARAVILHOSAMENTE PERFEITO.