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MEU PAI TAVA MUITO S�

Oi, sou casada, tenho 28 anos, dois filhos. Minha vida � cuidar deles e do marid�o. Meu marido � s�cio do irm�o dele em um supermercado de bairro e eles revezam quem trabalha nos finais de semana. Meus filhos fazem karat�, nata��o e tamb�m futebol. Enfim sou uma motorista particular deles. A cerca de um ano eu entrei em depress�o pela vidinha que estava levando e o m�dico mandou que eu tirasse um tempinho para mim. Como fazer isto sendo m�e de dois garotos e esposa de um trabalhador sem hor�rio.

Resolv� ent�o passar os fins de semana no s�tio dos meus pais. Fins de semana estes que ca�am para o Oswaldo trabalhar no supermercado. No primeiro fim de semana levei montes de livros para ler. Livros estes que est�o l� at� hoje, pois os meninos me tomaram todo o tempo.

Meu marido viu que eu n�o me desligaria e teve a id�ia de comprar dois cavalos mansos para os meninos e tamb�m instalou uma pequena piscina, fez quiosque com churrasqueira e um duch�o que de t�o bom fazia uma massagem caindo sobre os ombros.

Minha m�e mora na cidade e cuida do a�ougue, enquanto papai fica no s�tio em que eu e meus irm�os crescemos. E leva uma vidinha tranquila.

Ele passa alguns dias na cidade, mais volta sempre correndo para o s�tio com a desculpa de cuidar das cria��es e tudo mais.

Eu cresc� ouvindo da mam�e que meu pai era um tarado, que s� pensava em sexo e tamb�m que se soubesse antes do casamento que ele tivesse um cacete t�o gigante ela n�o teria casado com ele.

Talvez por ouvir sempre isso dela eu sempre tratei de transar com todos os meus namorados e dentre todos somente o primeiro tinha um cacete tipo "G"

os demais eram normais. Confesso que o que deixou saudades foi esse tipo "G". Casei com um cara formid�vel em todos os aspectos e inclusive no amor � o que fez e faz mais gostoso dentre todos.S� que "ele" � do tamanho normal.

Foram v�rios fins de semana s� com meus filhos e meu pai. Quando chegava a noite os meus filhos mal esperavam a janta e j� caiam na cama de t�o cansados.

Nestes momentos eu aproveitava para conversar com meu pai e isso nos aproximou bastante. E eu como uma mulher madura n�o tinha receio e nem tabus de conversar sobre meus antigos namorados, sobre a minha primeira vez: Que tinha sido justamente l� no s�tio. E ele ficava ouvindo tudo atentamente e gostava de me ouvir contar sobre quem eram os caras, onde aconteceu, qual o tamanho do "documento" deles, qual transava melhor e de qual eu sentia vontade de repetir se tivesse oportunidade.

Ent�o eu lhe confessei que se tivesse como fazer uma volta ao passado eu transaria com o Z� Trip�, aquele do tipo "G".

Ele riu bastante e me disse o quanto eu era diferente da minha m�e. Pois tudo o que ela n�o queria era um homem do "documento" grande.

Ent�o aproveitando a deixa eu perguntei se esse era o motivo de tanta tristeza que sempre via em seus olhos. Ele disse que sim, pois como todo homem ele sentia muita falta de sexo e tamb�m sentia que seu tempo estava passando. Lhe perguntei se ele n�o se virava de vez enquando com outras mulheres. Ele me pediu segredo e disse que nas vezes que estava chegando perto do intol�ravel ele pagava alguma putinha para aliviar a "tens�o".

Mais que agora que j� estava um tanto velho n�o via mais gra�a nessa hist�ria de comer "mulher da vida" sabendo que tem uma mulher sadia em casa e disse que aprendeu a obrigar a mam�e a fazer sexo com ele quando a necessidade era insuport�vel.

Exclamei sem pensar: H� como a mam�e � boba tendo um homem bonito, cheiroso, gostoso como o senhor a disposi��o dela. E al�m do mais com um cacete gigante como o senhor e ela diz. H� eu n�o desgrudava nem um pouquinho. N�o deixava espa�o para outra de forma alguma.

Naquela noite eu n�o consegui pregar os olhos pensando como seria bom transar com meu pai e fui revivendo algumas passagens destas minhas idas para o s�tio nos finais de semana e foi nestas lembran�as que me visualizei detalhes antes despercebidos por mim. Detalhes como: Perceber que o seu cacete endurecia quando me via pegar sol, quando passava bronzeador em mim, tamb�m o tempo que ele gastava em elogios sobre minha beleza, sobre a beleza de mulher que eu me transform�-ra, sobre a sorte do meu marido ter casado com uma mulher t�o gostosa.

Depois desta noite acordada e de tanto pensar que esta era uma possibilidade sim. Que poderia acontecer sim. Pois seria somente sexo e nem perigo de engravidar eu tinha, pois ap�s o nascimento do meu segundo filho eu fizera ligadura.

Me levantei, coloquei a mesa de caf� para todos e fiz uma faxina na casa, usando esta faxina como desculpa para pensar um pouquinho mais sobre o assunto e cheguei a conclus�o que se tivesse que acontecer, a iniciativa teria que ser minha e teria que ser sem rodeios. Tinha que ser de supet�o.

Ent�o aproveitei o dia para deixar ele meio que babando de vontade. Coloquei o menor bikini e lhe ped� para que passasse bronzeador em mim. Repet� este pedido v�rias vezes. Tamb�m arrebitei a bundinha ao m�ximo todas as vezes eu ele passava por perto. E quando eu me bronzeava de frente fazia quest�o de deixar as pernas bem abertas para mostrar o cap� de fusca.

Tomei banho, coloquei uma roupa bem fresquinha, tomei tamb�m um banho de perfume que at� meus filhos comentaram o tanto que estava gostoso o cheiro. Fiz o

almo�o e serv� a todos fazendo quest�o de me empinar para frente, deixando meus peitos siliconados bem àmostra para que papai pudesse vislumbr�-los. Depois deste teste v� que ele n�o morreria de infarto ao me ver pelada.

Dorm� um pouco a tarde e depois de um novo banho, voltei para a piscina e usando uma micro calcinha em vez do bikini.

Deitei de costas abr� bem as pernas, coloquei meus �culos escuros e lhe ped� para que passasse bronzeador na minha barriga e tamb�m nas minhas coxas, pois minhas costas tinha ficado ardidas de sol.

Voc�s n�o podem imaginar o que � uma m�o aspera deslizar pelo corpo da gente. Tinha que desligar os pensamentos sen�o eu gozava s� com esse carinho. Ele enchia a m�o de �leo bronzeador e passava lentamente pela minha barriga, entorno dos seios e quando desceu para as pernas e a sua m�o cheia de ranhuras passou por entre minhas pernas eu me arrepiei toda e molhei a calcinha que era clarinha e um tanto transparente.

A Noite depois de colocar os meninos para dormir falei para meu pai que iria tomar banho e que depois queria que ele passasse um creme hidratante em minha pele pois tinha exagerado no bronzeamento e estava toda ardida. Ele ent�o disse que iria tomar banho tamb�m e que na hora que eu estivesse pronta era s� chamar.

Tomei um banho bem demorado, curtindo aquela sensa��o que da� a instante iria ser comida por um cacete experiente, gigante e que com certeza estava mais que no ponto. Me enxuguei, vest� um roup�o. Somente um roup�o e nada mais. Al�m � claro de um perfume inibriador.

Adentrei ao quarto e o encontrei enrolado na toalha. Lhe entregei o creme hidratante, me virei de costas para ele e deixei o roup�o cair. Ouv� um suspiro seu e sent� sua respira��o modificar.

Ele passou o creme suavemente pelos meus ombros, foi descento pelas costas, gastou um tempinho bom no meu bumbum e desceu as m�os raspentas por minhas coxas. Ele ent�o se ajoelhou para que pudesse espalhar melhor o creme por tr�s das minhas coxas e eu por um rabo de olho v� que sua toalha tamb�m j� tinha ca�do e pude ver o seu cacete duro de pedra. E se eu achava o do meu ex, grande, ent�o este era realmente gigante. Sent� um calafrio percorrer minha espinha dorsal e quando ele se levantou e me pediu para virar. Eu j� fui virando e me jogando por sobre ele. Fui beijando seu rosto, seu pesco�o, enfiando a lingua em suas orelhas, mordiscando suavemente. E ele ent�o me pegou pelos cabelos levou minha boca de encontro a sua e foi enfiando sua l�ngua na minha boca, e por vezes sugava a minha com tanta for�a que eu achava que ele iria arranc�-la. Ele tamb�m era chegado a dar algumas mordidinhas de leve.

Ent�o me deslizei pelo seu corpo e segurei seu cacete com as duas m�os e primeiramente o lamb�, depois fui sugando e punhetando "ele". Esfreguei "ele" no meu rosto e depois falei para que papai subisse mais para o centro da cama e ped� para que ele segurasse aquele cacet�o em riste pois eu iria cavalg�-lo. Me posicionei de uma forma que aquela cabe�a ficou bem encostada na abertura de minha buceta que se derramava num rio de liquidos de tanto tes�o. Fui for�ando o meu peso sobre aquela cabe�a e ela foi entrando aos poucos e aos poucos tambem fui me deslizando por toda aquela extens�o. At� que n�o sobrou nadinha de fora. S� ent�o olhei em seus olhos e pude perceber o quanto ele estava gostando daquilo tudo e eu me sent� orgulhosa de ter aquela tora toda dentro de mim. Segurei em suas m�os para dar equilibrio e me movimentei para cima e para baixo. Primeiramente me movimentei suavemente, pois queria sentir centimetro por centimetro todo o sabor daquele cacete. Faltou dizer que "ele" n�o � apenas grande. "Ele" tamb�m � grosso de uma forma descomunal mesmo. Para voces terem uma id�ia � como se em vez de parir, algu�m tentasse colocar um nenem dentro de voc� (resgardada as devidas propor��es � claro)

Depois de cavalgar por muito tempo, e tamb�m de uma forma acelerada. Meu pai ent�o me colocou de quatro, segurei em uma penteadeira e papai colocou novamente tudo dentro de mim. Desta vez ele j� sabendo que cabia e que ainda por cima eu estava gostando. ent�o enfiou sem d� nem piedade. Seus movimentos eram t�o fortes que a penteadeira batia na parede fazendo muito barulho e estes barulhos mesmos sendo alto n�o abafaram meus gemidos de prazer e gozo.

Eu tive orgasmos multiplos e quando ele finalmente gozou eu coincidentemente e novamente gozei no mesmo instante e nossos urros se misturaram e ecoaram pelo quarto.Quase me desfalec� de tanto prazer.

Para resumir a hist�ria: Hoje eu n�o tenho mais depress�o, fim de semana sim, fim de semana n�o eu passo gozando no cacete gostoso de meu pai. E o meu marido comenta com todo mundo que eu fiquei mais ligada a sexo e que n�o deixo mais ele dormir com vontade. Que eu estava precisando mesmo era do ar fresco do campo.

Mal sabe ele que de fresco n�o tem nada. Muito pelo contr�rio.





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