Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BRINCANDO DE BUNDA

Me chamo carlos (falso) e a hist�ria que eu vou contar � ver�dica e aconteceu na d�cada de 80, quando eu era crian�a e tinha 5 anos de idade. Sempre fui precoce, n�o sei porque raz�o. Acho que pelo fato de ter irm�o mais velho e ele estar buscando meninas na minha frente, minha sexualidade despertou cedo. Com essa idade, n�o sabemos bem o que estamos fazendo mas a verdade � que j� temos tes�o mesmo com 5 anos. Pelo menos eu tinha. Mod�stia a parte sou um cara bonito, e quando crian�a era lindo. Meus cabelos eram loirinhos quase esbranqui�ados e meus olhos castanhos e tinha o corpinho normal de crian�a.



No jardim de inf�ncia, eu tentava entrar no banheiro das meninas com a inten��o de fazer sacanagens. Mas elas n�o queriam e essa minha atitude at� deu um problema. Fui chamado aten��o e acho que por esta raz�o desisti das meninas e passei a tentar alguma coisa com os meninos. Na verdade, foi com um menino s�. O nome dele (falso) � Caio. Caio era que nem eu, loirinho, e tinha os olhos puxados, n�o como japon�s, mas devia ter sangue oriental na fam�lia. Tamb�m era uma crian�a bonita.



Esse menino, ia e voltava para a escola de carro comigo. Mor�vamos no mesmo condom�nio e estud�vamos no mesmo lugar. Minha m�e nos levava e nos trazia de carro. Depois da aula, esper�vamos a minha m�e terminar de trabalhar, ela dava aula num curso de ingl�s muito pr�ximo a escola. Nos pegava, fic�vamos no curso cerca de 40 ou 50 minutos esperando por ela. Nesse intervalo, fic�vamos brincando de bolinha de gude numa �rea que havia ao lado do curso. Era uma �rea meio abandonada... havia um galp�o com uns restos de obra com um muro de um lado e uma casinha para quadro de luz com portas do outro.



Por iniciativa minha, decidimos que quem perdesse na bolinha de gude teria que fazer o que o outro quisesse e nem sei como, j� estava impl�cito nessa conversa que se tratava de alguma coisa sexual.Os dois j� sabiam que seria sacanagem. Talvez ele n�o soubesse, mas eu tinha certeza. Brinc�vamos de mata-mata, um jogo que voc� tinha que acertar a bolinha do outro tr�s vezes. Eu, que estava dominando meu amiguinho, ganhei o primeiro jogo. Me lembro da minha ansiedade em terminar logo o jogo para cobrar o que me era devido. Chamamos este nosso jogo, que sab�amos ser proibido, de "brincadeira de bunda". Pergunt�vamos um para o outro baixinho assim, antes de irmos brincar: _ Quer brincar de bunda? O outro sempre aceitava na hora.



Nosso uniforme, pois ainda est�vamos com a roupa da escola, era uma cal�a azul escuro de um tecido que colava no corpo e uma camisa de bot�o.



Quando ganhei a primeira partida, fomos os dois para a casinha de luz com as paredes de concreto e com uma porta de madeira. Havia um cadeado que estava arrombado. Era um espa�o muito pequeno mas eramos crian�as com 5 anos e cab�amos em qualquer lugar. Fechamos a porta, ficou escuro mas havia luz pois a porta era vazada e deixava passar alguma luz para dentro da casinha.



Falei pra ele: Abaixa a cal�a, enquanto eu abaixava a minha. Ficamos os dois nus um de frente para o outro. Falei pro Caio virar de costas e ele fez. Apoiou as m�os na parede da casinha ficando com a bundinha na minha frente. A minha rea��o n�o foi encostar o meu pintinho, segurei a bunda dele com as minhas m�os e abri as bandas da bunda para ver se eu conseguia ver o c�.

Vi o cuzinho dele. Depois, passei a m�o pela bunda dele e senti o cuzinho dele deslizar nos meus dedos. Ele voltou a ficar de frente falando que estava bom, que precis�vamos jogar outra partida. Nos vestimos e voltamos a jogar. A segunda partida foi mais demorada. Acho que ele tamb�m queria ganhar, mas eu era mais esperto e na verdade era quem estava dominando a situa��o. Ganhei novamente. Em segundos est�vamos n�s na casinha e ele repetiu a posi��o. Abri de novo a bundinha do meu amigo pra olhar o cuzinho dele. Vi, mas dessa vez eu n�o passei a m�o. Sentei-me no ch�o da casinha e com o pitoquinho durinho, mandei ele sentar no meu colo. Ele sentou e o meu piru entrou na bundinha dele. Ficamos nessa deliciosa posi��o por alguns segundos at� que ele levantou. N�o me lembro dele ter sentido dor. Sentimos sim um prazer enorme.



Naquele dia foi s�. Voltamos para o curso e depois para casa.





No dia seguinte, repetimos nossa rotina at� o jogo de bolinha de gude. Lembro que o primeiro jogo eu perdi. Fomos novamente para a casinha e dessa vez foi a minha vez de apoiar as m�os na parede e deixar que caio abrisse minha bunda. Ele fez exatamente que nem eu. Abriu minha bunda, olhou meu c� e depois sentou-se no ch�o e nem precisou pedir, porque eu j� sabia que tinha que sentar no colo dele. Sentei e me lembro exatamente da gostosa sensa��o de ter um piruzinho no meu bumbum. Como � que pode a gente sentir tes�o naquela idade? Ficamos nessa posi��o por alguns segundos e levantamos em seguida. Depois disso, ganhei mais uma partida e coloquei caio de novo no meu colo.





De alguma maneira sab�amos que aquilo era proibido, mas n�o o quanto era proibido e por isso n�o tom�vamos cuidado quase nenhum. Olh�vamos para os lados, para ver se n�o tinha ningu�m mas n�o fic�vamos muito atentos. Quando terminava nosso jogo, �amos para a casinha de luz pagar os pr�mios do vencedor.





Numa dessas, uma menina com uns 19 anos tamb�m loira de cabelos crespos, que provavelmente era aluna do curso de ingl�s, nos viu entrando na casinha e naturalmente achou muito estranho. Foi at� a casinha para ver o que estava acontecendo mas n�s conseguimos nos vestir antes de sermos pegos. A porta tinha frestas e v�amos quem se aproximava. Ela ficou perguntando o que a gente estava fazendo ali, respondemos qualquer coisa desconversando mas ela ficou por perto.



No dia seguinte, ela estava l� e ficou o tempo todo conversando com a gente e puxando assunto. Hoje compreendo que ela estava se oferecendo. Abra�ava e beijava a gente, ficava mostrando parte da barriga... acho que era uma menina safada mas que no final das contas n�o teve coragem para ir adiante. O problema foi que dessa vez, do lado dela, tinha um rapaz de uns 19 anos e ela cochichou no ouvido dele. Certamente contando o que ela achava, ou tinha certeza, que faz�amos na casinha. Era, provavelmente, um amigo dela, que a partir daquele ato da menina, passou a saber ou desconfiar o que faz�amos ali. O tal garoto, de nome Lucas, naquele dia tentou ficar nosso amigo. Ficou falando um monte de coisas e perguntou como era a nossa brincadeira. Tamb�m desconversamos. Descobrimos que o Lucas era irm�o da menina que at� hoje n�o sei o nome.



Uns dois dias depois, provavelmente no dia da aula do Lucas, voltamos para aquele nosso p�tio na inten��o de brincarmos. O casal estava l� esperando por n�s. Descobrimos que eram irm�os. O Lucas pediu uma bolinha de gude emprestada e pediu para jogar. Na inoc�ncia, deixamos. O cara, com 19 anos, estra�alhou a gente na bolinha de gude e depois de matar a mim e ao Caio, falou que a gente ia fazer com ele o que faz�amos juntos.



Foi andando na frente e falou para a gente seguir, a irm� dele, assumiu nitidamente uma posi��o de vigia. Ficava atr�s da gente e olhando tudo em volta. Em vez de ir para a casinha, ele andou em dire��o ao galp�o de obra e atr�s do muro tinha uma casa de caseiro ou de vigia. Percebemos que os dois moravam ali. Era a casa deles. O pai dele devia trabalhar ali. A irm� ficou na porta da casa enquanto o Lucas nos levou para a sala. A irm� ficava olhando ora a parte externa e ora para dentro da sala com a porta entreaberta.





O garoto tava ansioso. Sabia que estava fazendo uma merda enorme. N�o controlava direito as a��es. Mas o tes�o dele falava mais alto e o fato dele saber algo secreto sobre a gente dava a ele a impress�o de que podia fazer qualquer coisa com a gente. Naquela situa��o ele podia mesmo.





Come�ou perguntando o que que quem perdia na bolinha de gude fazia para o outro. Ficamos calados, e ele perguntou se quem perdia ficava nu. Respondi com a cabe�a que sim. O Lucas ent�o disse... voc�s perderam para mim. T�o esperando o que para tirarem a cal�a? E levou a gente, n�o de forma violenta, mas atabalhoada at� o sof� da sala. De vez em quando, ele olhava para a irm� que estava olhando para dentro da sala e vigiando ao mesmo tempo. Ele lteralmente colocou a gente de quatro no sof� e arriou as nossas cal�as, com cueca e tudo, at� os nossos joelhos. Est�vamos, as duas crian�as, uma do lado da outra de quatro com as bundas para cima, e o pior, os dois de pintinhos duros.





O garoto tava com medo. Com pressa e tes�o abriu primeiro a minha bunda com as m�os e enfiou a lingua dele no meu c�. Fui pra frente com o movimento brusco dele e tentei trancar a bunda. Evidentemente que n�o adiantou. Ele abriu com mais for�a o meu bumbum e voltou a lamber segurando as minhas duas coxas com a outra m�o para que eu n�o fugisse. A sensa��o estava desconfort�vel e eu tava tentando fugir, mas n�o precisou, porque 19 segundos depois ele estava fazendo a mesma coisa com o Caio. Eu fiquei ali de quatro com o c� geladinho do vento batendo na pele molhada de saliva.





Ele fez a mesma coisa com o Caio e eu pude olhar para a irm� dele que estava na porta. A desgra�ada que n�o tinha coragem de tocar na gente, estava com a m�o na buceta e pelo que me lembro tava com uma mancha na calcinha. Dava para ver porque ela estava de saia e se masturbava.





Depois de terminar de chupar o c� do meu amigo, ele empurrou os nossos quadris e ficamos um de frente para o outro de quatro no sof�. Ele foi na cozinha, pegou uma lata de leite condensado que j� estava aberta e voltou para a sala. Tirou a bermuda, abaixou a cueca, e o pau dele estava muito duro. Com dois dedos ele pegou um pouco de leite condensado da lata molhou a cabe�a do pau, chegou perto da gente com aquele pau pingando leite condensado e falou... lambam que est� gostoso. Ningu�m fez nada � claro, mas o fato dele ter deixado uma gota do leite condesado pingar e sujar o sof� fez ele ser mais enf�tico. Segurou as nossas cabecinhas, uma de cada lado do pau for�ando que nossos l�bios tocassem na piroca. A� ele repetiu o comando. Chupa! N�o sei quem abriu a boquinha primeiro, mas em segundos est�vamos lambendo o lado da piroca dele tentando limpar o leite condensado. Ele fechou os olhos e gemeu. Depois ele me escolheu de novo para colocar a piroca na frente da minha boca e mandou eu abrir bem. Meteu a cabe�a toda dentro da minha boquinha. Estava com um gosto doce do leite condensado mas tinha gosto de pau tamb�m. fodeu duas ou tr�s vezes, num movimento de vai e vem leve, e fez o mesmo com o Caio. N�o precisou de muito pra ele anunciar que ia gozar. O primeiro jato foi do Caio. Acertou o rosto e parte na boca. Se tivesse ido tudo na boca ele teria morrido, sem brincadeira. Foi gozo at� atr�s do sof�. Ele virou pra mim e me deu a minha parte, acertou do lado do meu rosto mas um pouco foi pra minha boca. Certamente ele n�o queria acertar dentro das nossas bocas. Deve ter ficado com pena.



Ele terminou, pegou a lata de leite condensado, mandou a gente abrir as bocas e colocou com os dedos mais um pouco na boca de cad a um para disfar�ar o gosto, eu acho...



Pegou a camisa, limpou o rosto do caio que estava pior, deu uma passada no meu rosto e nas nossas bundas, mandou a gente se vestir e falou para dizer que a gente tinha se sujado com picol� que tinham comprado com um dinheiro achado, se algu�m perguntasse.



Depois disso, a irm� dele falou, chega Lucas. Deixa eles irem.



Sa�mos da casa dele e n�o me lembro bem da sensa��o. Sei que n�o era ruim. Apesar da pressa e da afoba��o ele n�o machucou a gente e lembro que no dia seguinte fiquei esperando que ele aparecesse. Sei que nunca mais o vi. Nem ele nem a irm�. Acho que os garotos sabiam que o que eles tinham feito era grave e desapareceram. Ou pelo menos, conseguiram fugir de duas crian�as de 5 anos...



Quem tiver uma hist�ria parecida, pode me escrever.

[email protected]







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



canto erotico trai meu noivoconto erotico dei gostoso no trabalhoeu e minha irma fodemo muito contosvidios broche engulo ou deito forame curraram no mato contoscomendo o cu d sogra gordona d 290 kiloconto xupei o pau do meu amigo pq perdi apostaviadinho levando pirocada no cuzinho contos eroticoscontos esposa uma sacadacontos "olha como * meu cuzinho"lesbicas picando rebolando gozando chupandos colososHome poi mulhe prachora na picacontos marido atolou a geba grossa no cu d esposa na pescariaso contos de zoofilia gay sendo aronbado por animais cavaloconto ante de comer minha boceta papai lambeu ate meu cuminha cunhada travesti contos de sexobrincadeira inocente com a filha contos eróticosComtos eroticos dei pro tio jorge com pau minusculoconto erotico chefe do meu marido me bolino por de baixo da mezavirei escrava do meu irmao mais novo conto eroticoContei para meu marido que meu patrao fudeu minha bucetafotonovela incestocontos de cú de irmà da igrejaConto erotico veridico circocontos de menina pobrecontos eroticos submissaocontos eroticos primeira experiencia homomeu pai tem ciumes de mim contos eroticoscontos eróticos meu tio tarado me fes eu gosar en seu paucontos eróticos comi o cu da minha dormindo contos eroticos a amiga da minha irmanegao enrabador e dominadorminha tesudinhafui chupada igual uva contos/conto_28351_a-empregadinha-religiosa-virou-minha-putinha.htmlconto erótconto lesbicsContos tia me machucou e torturouasfantazias das mulher de pornoconto o cachorro que fudia a vizinhacontos a filha do meu primoconto erotico menstruadacontos eroticos dormi homrm acordei mulherpormo comemo irmá da igreja momatoconto de casada com descendente de japones que traiu com um bem dotadoConto erotico garota do farolflaguei minha esposa varias veses se masturbanocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos gay fraternidadeporno club conto eroticos de meninos gayscontos er�ticos de rafaela dei minha Buceta pro meu irm�oPorno conto filha mama pai desde pequenacontos eroticos com velhascontos da mãe a lamber a cona da filhadespedida de solteira as amigas seguram pra ela toma rola na bucetinha/conto_19103_eu-novinha-espiei-meu-irmao-e-a-cunhada.htmlcontos abusadas em grupocontos gay cunhado marido da minha irmacontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhoscontos eroticos incesto a neném do papaisou casada meu visinho novinho contoscontos eroticos sequestrocontos eroticos decasada dona debarcontos eróticos enteada me provoca eu goza dentrominha esposa adorou a minha fantasiaMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOConto erotico chorei com o cacete do cavaloxvidiofodendo entisdarelatos eroticos tirei a virgindade por 2 geladinhocontos eroticos transando com a cuhada branquinha da boceta peludaatolei meu pau no cu da minha sobrinha emandei ela chupa contocontos eroticos prazer solitario homemSou casada fodida contoContos eroticos fodendo no dia do seu casamento lesbicaContos eroticos estupros coletivos veriticosconto erótico "Meu sobrinho veio passar 3 dias comigo. Ele tem problema uns probleminhas e "Vem vem safado contoc erotico metendo com a molecadajapilhas com negao chorando na rola.pornosexo no busãoconto chupando meu pai e beijando meu namoradoEROTICO-minhas ferias lindasmamando no titio contos gay inocentecontos eroticos titio na praiaconto erotico de esposa cm outra mulherContos eroticos briguei com o marido dei pra outrocontos eroticos comadre angela trepando com doistrai meu marido com velho babaoComtos mae fodida pelo filho e sobrinhojoana meu sogro comeu cucontos eroticos fui bem fodida igual puta e chingada de vadiacontos eróticos novinha grávida fazendo sexo selvagemcontoseroticos primo hetero comeu o primo gaycontos eroticos casei filho