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NA ALEGRIA DO CIRCO UM AN�O ME DESCABA�OU



NA ALEGRIA DO CIRCO UM AN�O ME DESCABA�OU



Oi, essa hist�ria que vou contar aconteceu a muitos anos atr�s em uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Passou-se no m�s de julho, em pleno inverno ga�cho que chega a apresentar temperaturas muito baixas. Nessa ocasi�o chegou à cidade um circo que tinha poucas atra��es, nenhum animal, apenas malabaristas, o globo da morte, os indispens�veis m�gicos e como n�o poderia deixar de ser alguns palha�os.

Eu ainda muito jovem fiquei muito entusiasmado com o circo que se instalou muito pr�ximo de minha casa, como eles n�o tinham instala��o de �gua pediram para minha m�e fornece-la e em troca pagariam a conta e nos dariam ingressos gr�tis. Minha m�e muito boa que era aceitou a proposta e eu ia praticamente todo dia ao circo. Aconteceu tamb�m que um dos caminh�es do circo ficou avariado e levou um bom tempo para ser concertado, o que fez com que se prolongasse a estadia deste na cidade.

Todos os dias ap�s a aula e cumprir as tarefas da casa eu tomava meu banho e corria para o circo, gostava de ouvir as hist�rias do pessoal, ajudava a preparar o placo, varrer, etc.

Encantei-me com um an�o que fazia de tudo no circo como malabares, trap�zio e n�mero de humor vestido de palha�o. Pedi a ele que me ensinasse alguns truques e ele me disse que teria que ser ap�s a apresenta��o num dia à noite, pois n�o era permitido ensinar os segredos do circo para pessoas comuns.

Combinei com ele e fui a seu trailer ap�s a apresenta��o, fiquei esperando perto do trailer, ele terminou seu numero, pediu que eu entrasse e tirou seus sapatinhos e chap�u ficando apenas com seu macac�o tipo espacial, depois disse, vou te ensinar apenas uma coisa por dia, por�m depois voc� ter� de me fazer um favor, ok. Eu respondi alegremente que sim, ele me alertou tudo o que eu pedir, eu disse novamente sim e ele me ensinou o truque de transformar len�os coloridos em flor. Ap�s o truque ele tirou seu macac�o e pude perceber que apesar dele ser um an�o parecia ter um corpo normal, seus bracinhos e perninhas � que eram bem curtinhos, ele ficou s� de sunga e pude tamb�m perceber que tinha um certo volume dentro dele, ele ent�o se deitou em sua cama e me pediu para deitar com ele, come�ou a me acariciar e pediu para que eu tirasse minha roupa tamb�m e entrasse embaixo da coberta, fiquei meio constrangido e disse n�o, mas ele me lembrou da minha promessa e resolvi obedecer.

Perguntei por que ele queria que eu fizesse aquilo e ele respondeu que queria um pouquinho de carinho, que sua fam�lia o tinha abandonado a anos no circo e que ele n�o tinha ningu�m. Fiquei meio constrangido e me deitei ao seu lado, fazia muito frio no trailer e disse-lhe que n�o estava aguentando o frio. Ele pediu para que eu encostasse meu corpo no dele e deixasse que logo nos aquecesse.

O que eu n�o sabia � que as inten��es dele eram outras e logo comecei a sentir aquele volume pressionando minha bundinha, ele vagarosamente foi baixando minha cuequinha e passou a se esfregar em mim, depois me falou se queria aprender à m�gica do esconde o taco, respondi que sim sem saber do que se tratava, ele me colocou de bru�os e come�ou a me lamber todinho, eu estava com muito frio, mas tamb�m estava me arrepiando com aquela l�ngua quentinha, ele perguntou se algu�m j� havia brincado comigo daquele jeito e respondi que n�o. Logo a seguir ele pediu que eu segurasse uma coisa que ele iria colocar em minha m�o, levou minha m�o ao seu cacete e pediu para que eu movimentasse, n�o sei por que fiz aquilo mais uma sensa��o diferente come�ou a tomar conta de mim, ao sentir na m�o aquela pica quente, meio latejante, percebi tamb�m que meu pirulito estava dur�ssimo. Ele falou para chegar mais perto e acaricia-lo com as duas m�os o que fiz com vontade, depois ele pediu para eu dar um beijinho na ponta de cacete, obedeci e senti o cheirinho de sabonete, dei um beijinho, dois, tr�s e por um impulso comecei a chupar a ponta do cacete do an�o, at� a engolir cerca de metade do caralho que era (hoje sei disso) normal, deveria ter uns 19 cent�metros, bem grosso e cabe�udo. Entusiasmei-me e passei a mamar com muita vontade, logo ele pediu para que eu parasse e perguntou se eu estava pronto pra m�gica de esconder o taco, respondi que sim, ele pediu pra eu deitar de bru�os, alisou minha bundinha virgem, passou a l�ngua no meu cuzinho o que fez aumentar minhas primeiras sensa��es sexuais, depois senti ele ir colocando seus dedinhos com muito carinho. De repente ele pulou sobre mim, ajeitou seu caralho cabe�udo na portinha do meu cu e come�ou a for�ar, senti uma dorzinha, ele perguntava se tava doendo e se eu queria que ele parasse, eu dizia para ele ir devagarzinho, ele disse que para esconder o taco eu precisava fazer a m�gica de piscar o cuzinho e for�a-lo para tr�s, nisso senti algo rachando minhas preguinhas, uma dor incontrol�vel tomou conta do meu cu e eu gritei, ele retirou o pinto e pediu para eu me acalmar, que era s� na primeira vez que isso iria acontecer. Deitou-me novamente de bru�os, passou saliva no meu cuzinho j� descaba�ado e voltou novamente a for�ar, desta vez ele conseguiu penetrar com mais facilidade e a dor foi passando. Ele sugeriu que eu ficasse na posi��o de frango assado e voltou a me penetrar, mais afoito come�ou a me chamar de putinha de circo, que me comeria todos os dias que ele estivesse ali, que eu ia ser sua mulherzinha, ele foi socando todo seu cacete e disse que ia batizar seu caralho no meu cu e enterrar at� chegar nas bolas, fato que aconteceu logo, em seguida ele passou a urrar e anunciou o gozo, senti a porra quente se espalhar dentro do meu cuzinho que piscava de tes�o, ele retirou o cacete de dentro de mim e disse, agora vamos terminar o show, vou fazer voc� gozar tamb�m, pegou meu pinto que estava completamente duro, passou a punhet�-lo com uma m�o e com a outra enterrava dois dedinhos no meu cu, at� que sem saber comecei a gozar gostoso, pois eu n�o tinha ainda o h�bito de me masturbar.

Depois daquela foda maravilhosa eu queria ficar mais tempo ainda no circo, principalmente depois que o an�o (Cl�udio) me apresentou para o m�gico, o cara do globo da morte que tinha um cacete de mais de 20 cent�metros (at� hoje n�o vi caralho maior que o dele), para os malabaristas e at� para os palha�os, ao todo 19 caras me fuderam nos 19 dias que o circo ainda permaneceu na cidade.

Tr�s anos depois o mesmo circo retornou, fui correndo para me encontrar com o an�o, mas ele n�o trabalhava mais naquele circo, estava segundo informa��es em um outro circo famoso do Brasil, com certeza apresentando a m�gica de esconder o taco. Em compensa��o o Eduardo (homem do globo da morte) ainda estava l� e me fudeu todos os dias, tamb�m cheguei a ir visit�-lo quando ele estava em cidades da regi�o, nos comunicamos at� hoje e sempre que podemos metemos gostoso.

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