Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O PROFESSOR









“JANETE



Para quem n�o leu meus contos anteriores, sou o Paulo, agora de idade nova, 52 anos, agora separado, loiro de cabelos curtos, magro e cheio de tes�o.

Na ter�a-feira, resolvi n�o trabalhar e, logo ap�s Let�cia ir ao trabalho, ou�o chamarem no port�o. Vou atender e l� est� uma garota loira de uns 19 anos, trajada de colegial, com cadernos na m�o. O sr.� o professor Paulo? Meu nome � Paulo, mas n�o sou professor. O sr.� o tio da Ângela, n�o �. Respondo que sim e a convido para sair do sol, n�o querendo ser mal educado.

Pois �, a Ângela me disse que o sr. Poderia me dar umas aulas, como deu para ela, (enfatizou), o que o sr. acha? Olha, garota, n�o lembro de ter dado aula alguma para a Ângela, ser� que voc� n�o est� me confundindo com algu�m?

Negativo! Voc� � que n�o est� querendo entender. Eu quero o que voc� deu a Ângela. Quero perder minha virgindade, ou ser� que eu n�o sou boa o bastante para voc�?. Dona de belas pernas, seios normais para grande, bumbum do meu gosto e mesmo n�o sendo linda, aqueles olhos verdes j� mexiam comigo. Ë isto ent�o! Ta vendo aquela porta ali? Entre e tire a roupa que j� vou para tomar um banho juntos.

Quando entrei no banheiro, ela estava de costas para mim, s� de calcinha bordo. Agarrei-a por tr�s, metendo as m�os em seus seios e encostei meu pau no seu bumbum. Lambi sua nuca, ela estremeceu, perguntei seu nome. Janete, respondeu. Virei-a de frente para mim e nos beijamos longamente, minhas m�os percorriam seu corpo, tirei sua calcinha, fiquei pelado e mandei ela ajoelhar e chupar meu pau. Rapidamente se agachou e enfiou a boca, mas n�o tinha experi�ncia alguma. Tive que ensina-la.

Liguei o chuveiro, nos molhamos e mandei ela deitar debaixo da agua ,com as pernas abertas, cai de boca na xoxota virgem de Janete, ela gritou de prazer. Vou gozar, professor, isto � bom demais, s� que eu quero mesmo � levar no cu como voc� fez com a Ângela, mas tamb�m quero na buceta. Ë o seguinte, garota, o que estamos fazendo e o que vamos fazer, deve ficar em segredo entre n�s. Tudo bem, quero � sentir este pauzao dentro de mim. Coloquei-a de quatro e n�o tive d�. Enchi seu cu de espuma e mandei ver. Foi como se ela tivesse sido atingida por um raio, gritou, chorou, quis fugir, mas segurei-a firmemente e comecei a bombar.

Logo ela estava chorando, s� que de prazer, ensinei-a a rebolar no meu pau e enchi seu anus de esperma, escorrendo por suas pernas.

Tomamos um banho e quando passou a m�o no cu para lava-lo, teve um susto! Meu cu ta todo arrega�ado, e agora? Fique tranquila que ele volta ao normal, vai doer por algumas horas, mas depois voc� vai acostumar e querer mais.

Na buceta vai ser assim tamb�m? Vai, respondi, mas menos dolorido, quer continuar ou quer ir embora? Eu vim aqui para provar tudo. Quero que voc� arregace minha bucetinha, como fez no cu.

Fomos para o quarto e fi-la chupar meu pau, agora j� com alguma experi�ncia, virei-a e curtimos um 69, no qual as vezes, enfiava minha l�ngua naquele cu rec�m descaba�ado, fazendo-a gozar feito cadela.

Botei ela no papai e mam�e e direcionei meu pau pra estourar mais um caba�o. Pincelei por alguns momentos sua buceta, at� ela implorar para meter, dobrei suas pernas afastadas e empurrei lentamente. Quando a cabe�a passou, ela me puxou e me beijou, ent�o l�bios contra l�bios, l�ngua contra l�ngua, consumei o ato!

Seus olhos se arregalaram e vi l�grimas escorrerem, mas meu pau j� havia sumido xoxota adentro. Ergui suas pernas nos meus ombros e enterrei at� sentir tocar no seu �tero, ela gritou: Isso mesmo, enfia bem fundo, � bom demais!1

Quando senti que ia gozar, tirei rapidamente meu pau de sua xoxota, puxei sua cabe�a e fiz ela engolir tudo, escorrendo pelos cantos dos l�bios. Esmorecida, passou a m�o na buceta e sentiu que estava inchada e esfolada como tinha ficado seu cu. “ puta merda agora estou com os dois buracos inchados, ser� que vou conseguir andar at� em casa?” “Acalme-se que vou alivia-la, em partes, n�o completamente.”

Fui a cozinha, abri a geladeira, peguei duas pedras de gelo e voltei. Ao entrar no quarto, mandei-a fechar os olhos e abrir as pernas.

Depois, antes dela ir, ainda tracei novamente seu cuzinho. Na despedida ela me disse que havia sido a melhor coisa que teve em sua vida e que me recompensaria



SIMONE



Na quinta-feira resolvi mexer no jardim, quando de repente ou�o: Bom dia! Bem animado. Respondo e ou�o novamente; Professor Paulo?, Paulo, simplesmente, respondo. Agora observando aquela gata linda, morena, cabelos curtos, meio gordinha, com pernas lindas e de aproximadamente 19 anos. E voc� quem �? Meu nome � Simone e sou a recompensa! Quem me mandou foi a Janete. Posso entrar, pois s� tenho tempo at� o hor�rio das aulas?

Entramos e ela j� foi dizendo; olha n�o sou mais virgem na xoxota e vim para aprender o resto. Vai tirando a roupa, sua putinha, que eu te mostro como se fode uma cadelinha como voc�, respondi.

Enquanto tirava a blusa, agarrei-a pelos cabelos e mordiscando seus l�bios, fui passando as m�os pelo seu corpo. Logo est�vamos nus e no meio do corredor.

Quando ela viu meu pau duro, estremeceu e falou: Como � grande, nunca vi um assim, o cara que tirou meu caba�o, tinha pelo menos a metade deste tro�o que voc� tem!! Janete n�o te contou quanto ela gozou neste pau? N�o disse o tamanho? – Disse, mas pensei que ela estava me gozando. – Pois �, ela n�o estava te gozando, mas n�s vamos gozar e muito, juntos. Voce vai sair daqui com o cu arrega�ado e dolorido.

Agarrei seus seios e suguei, ora um, ora outro enquanto ela gemia e tocava em pau, como para reconhece-lo. Depois empurrei-a para baixo na dire��o do meu pau e mandei-a chupa-lo.

Ent�o reparei que sua xoxota estava carequinha, como eu gosto. Simone j� tinha alguma experi�ncia na fela�ao e me fazia sentir calafrios, principalmente quando ro�ava os dentes na cabecinha do meu cacete. Resolvi ent�o, fazer um 69 e cai de boca ao redor de sua xoxota lisinha, ouvindo seus gemidos at� enfiar totalmente minha l�ngua, buceta adentro.

N�o aguentei sua chupada e gozei abundantemente, sobrando esperma at� para os seus seios. Simone estava alucinada e n�o me deu tempo. Rapidamente trepou em mim e encaminhou meu pau na sua carequinha. Nem chegou a amolecer, sua buceta era quente e acolhedora, um tanto apertada(talvez por pouco usada), ela cavalgava ora devagar, ora alucinadamente e meu pau atingia o mais profundo do seu ser.

Gozou, gozou, e por fim saiu de cima de mim, deitando ao meu lado, segurou meu pau e perguntou: Aguenta foder meu cu agora? J� ficando de quatro.

Como a Janete havia me sacaneado, contando nosso encontro para as amiguinhas, eu estava me vingando na pobre da Simone e n�o quis nem saber se ia doer ou n�o e enfiei at� a metade, mas ela n�o gritou de dor e pediu para por tudo. Quando realmente empurrei tudo, ela deu um berro que cheguei a ficar preocupado com a vizinhan�a.

Como havia gozado recentemente, meu neg�cio era curtir aquele cuzinho virgem e com 2 dedos na xoxota, uma m�o apertando seu mamilo, eu bombava lentamente, sabendo que assim doeria menos para ela e atrasaria meu gozo. Ap�s, mais ou menos, quinze minutos e v�rias gozadas de Simone, meu pau dilatou avisando que ia gozar e esporreei bem fundo do cu de Simone, caindo por cima dela, exausto.

Ap�s uma lenta recupera��o, Simone olhou as horas e disse: Ainda d� tempo pra mais uma e ficou de quatro novamente. Meti primeiro na buceta para me lubrificar e depois, agora carinhosamente, comecei a tra�ar aquele cuzinho novamente.

Meu pau estava esfolado e ardia. Mas agora eu e ela est�vamos dando uma foda tao gostosa que quando o gozo veio, foi para os dois. Levantou-se, vestiu a calcinha, sem se limpar, dizendo que queria sentir minha porra at� chegar em casa. Deu0me um beijo chupado, despediu-se, prometendo voltar e, se foi!









THAIS E LARISSA



Dois dia depois, trez horas da tarde, peguei o jornal e fui ler na cal�ada em frente a casa. Distra�do ou�o um ol�, levanto a cabe�a e ali est� minha musa! Ela � morena de cabelos compridos at� aos ombros, lisos, olhos castanhos, tem uma irm� mais nova que tamb�m � uma tenta��o.

Seu nome � Thais e todos os homens do bairro sonham fode-la. Respondo seu cumprimento e brinco dizendo, s� ol�? Ent�o ela chega at� a mim e me d� um beijinho no rosto, retribuo e digo que gostaria de um beijo diferente. Olha, tio, como vou dar um beijo do jeito que voc� quer aqui na rua, onde poder�o ver-nos?

N�o seja por isso, entramos na �rea de servi�o e voc� me d� o beijo atr�s da porta! Que tal? N�o respondeu e foi entrando, eu n�o conseguia acreditar, mas a segui. Ela se pos atr�s da porta e quando cheguei ao seu lado, agarrou meu pesco�o e me deu o beijo mais atrevido e chupado que j� recebi. Agarrei-a pelos ombros e explorei sua boca com a l�ngua.

Ela gemeu e se chegou em mim, fazendo meu pau pular dentro da cueca. Passei as m�os nos seus ombros, fui acariciando e descendo de repente, estava alisando sua bunda e ela se esfregando em mim. Senti de repente sua m�o apertar meu cacete e n�o aguentei mais. Baixei as al�as de sua blusa e vi dois peitinhos lindos e com os mamilos durinhos, pouco maiores do que uma p�ra.

Cai de boca e ela se entregou! Eu ainda n�o acreditava que aquilo estava acontecendo. Quando ela se agachou, tirou meu pau para fora e com cara de inocente, perguntou: Posso chupar seu pirulito? N�o respondi e enderecei sua boca para o caminho certo, ou seja, para meu pau.

Ela chupava a cabe�a, descia lambendo todo o pau at� as bolas, voltava, tentava engolir, arranhava com os dentes e, n�o aguentei. Explodi uma carga enorme de esperma em sua boca Ela engoliu tudo e com cara de safada disse: Era isto que voc� queria, tio? Sim, respondi, mas n�o � s� isto. Levantei-a e dei-lhe um beijo, sentindo o gosto do meu pr�prio esperma.

Carreguei-a para dentro de casa, desnundando-a pelo corredor e, j� no quarto, joguei-a na cama, arranquei sua calcinha e vi uma buceta com poucos pelos. Comecei a mamar nos seus seios, mordiscando os mamilos e fui descendo, ouvindo seus gemidos de prazer, quando cheguei na bucetinha, ela soltou um longo gemido e gozou!

Subi nela e encaminhei meu pau para sua buceta, quando me avisou que era virgem. Pus ela de bru�os e passei a alisar suas n�degas, lamber, mordiscar, abrindo-as lentamente e introduzindo um dedo. Como n�o reclamou, cuspi no pau e tentei enfiar em seu cu. Era muito apertado e ela pediu para ir com calma, pois tamb�m era virgem ali, mas queria me sentir dentro dela.

Aos poucos, com calma e carinho, a cabe�a entrou e lentamente fui introduzindo o resto, entre gritinhos e gemidos, atolei tudo at� meus pentelhos ro�arem suas n�degas.

Comecei a bombar e parti para o gozo, entre gemidos, tanto dela como meus, com um dedo ro�ando sua xoxota e uma m�o apertando seu seio, gozamos juntos. Cai em cima dela e deixei meu pau amolecer dentro do seu cu, at� sair espontaneamente.

Deu-me um longo beijo, vestiu sua roupa e se foi, andando um tanto desajeitadamente, talvez sentindo dores no cu!

No dia seguinte, ap�s minha mulher ir para o trabalho, fiquei na cozinha tomando caf�. A cozinha tem a porta de frente para a ar�a de servi�os e � usada, por n�s, como porta de entrada. Distra�do lembrava dos acontecimentos da tarde anterior, quando aparece na porta, Larissa! Larissa � a irm� de Thais, � mais nova e muito diferente da irm�. Tem os cabelos curtos, olhas escuros,l�bios grossos e n�o usa pinturas. Dois seios grandes para a sua idade, mas que d�o um tes�o incr�vel.

Sempre est� de blusinha curta com os seios quase que saltando para fora, com a barriguinha sempre exposta. Muitas vezes ela usa uma sainha branca curtinha, que quase d� para ver suas n�degas. – Oi, posso entrar? Quero falar com voc�, tio. – Tudo bem, voc� j� est� dentro mesmo. Diga a raz�o de sua visita a estas horas da manha.

“Olha, tio, voc� estragou minha noite, pois deixou minha mana t�o dolorida e satisfeita que ela n�o quis transar comigo. Ela foi obrigada a me contar o que voc�s fizeram”..

“Quer dizer que voc�s transam entre si?” –“ Sempre que podemos, mas n�o somos l�sbicas e voc� provou isto ontem com a Thais, n�o �? Pois como eu fiquei no preju�zo, vim te procurar para voc� acabar com o meu tes�o. Tamb�m quero ser fodida como fodeu a Thais!”

“Po, menina, que palavreado safado. Mas se � isso que voc� quer, venha aqui, entre em baixo da mesa, que enquanto termino meu caf�, voc� chupa um “picol�”e depois vai tomar um leitinho grosso”.

Abaixei a bermuda e cueca e continuei sentado, ela quando viu meu pau querendo endurecer, entrou debaixo da mesa e rapidamente o abocanhou.

Meu pau foi crescendo na sua boca e ela chupava, lambia, engolia at� onde podia, cada vez conseguindo engolir mais. O tes�o foi aumentando e entre um gole e outro de caf�, avisei que seu leitinho j� podia ser tomado. N�o parou e enchi sua boca de porra, n�o perdeu uma gota sequer e, quando levantou, ainda havia espermas nos cantos dos seus l�bios.

“Puxa, tio, at� parece que voc� n�o “comeu”minha irm� ontem. Nunca vi tanta porra sair de um s� pau.”

“Quer dizer ent�o, que voc� est� acostumada a sair por a� chupando cacetes?”

“N�o, acontece que outro dia, fiquei sozinha em casa e resolvi ver TV no quarto dos meus pais, com o ar condicionado ligado. Quando fui ligar o televisor, achei duas fitas. Eram fitas porn�. A curiosidade bateu mais forte e coloquei uma delas, que era Garganta Profunda, j� assistiu, n�o �? At� tenho treinado com uma cenoura e j� estou quase conseguindo fazer o que aquela atriz faz no filme.

O outro tinha todo quanto � tipo de sexo e fiquei alucinada, n�o me contentando s� em dedilhar minha buceta. Lembrei de uma tarde que cheguei inesperadamente em casa, meu pai estava viajando e ouvi gemidos no quarto. P� ante p� cheguei at� a porta e vi minha m�e se masturbando com um tro�o de borracha.

A partir da�, botei o v�deo em pausa e fui procurar o dito tro�o. Quando o achei, fiquei um pouco desiludida, pois ele n�o tinha mais que 19 cm. Mas estava num tes�o s� e era melhor e maior que meu dedo. Comecei a friciona-lo na minha xoxota, assistindo o filme, at� que, meio sem querer, enfiei aquele pau todinho dentro de mim, senti bastante dor e saiu sangue, pois havia acabado de tirar o meu pr�prio caba�o.

Bom, ai s� restava aproveitar e mandei “brasa”, gozei muitas vezes aquela tarde, vendo aqueles cacetoes variados, brancos e pretos, alguns com quase o dobro do tamanho do que utilizava. Agora quero sentir um pau de carne e osso dentro de mim e espero que voc�, com este pauzao me satisfa�a”.

Levantei-me como estava, j� com o cacete semi ereto pelo que ela tinha contado e ali na cozinha mesmo, arranquei sua blusa e cai de boca nos seus seios. Ela estremeceu, come�ou a gemer e pegou meu pau e ficou acariciando enquanto eu mamava suas tetas.

Meti a m�o por baixo da saia e passei a acariciar e apertar suas n�degas, logo levei a m�o para dentro da sua calcinha e achei uma buceta peluda, encharcada pelos seus sucos vaginais. Enfiei um dedo e fi-la gozar.

Depois abracei-a, dei-lhe um beijo e a levei para a sala de estar, l� tirei o restante de sua roupa, coloquei-a sentada no sof� e cai de boca no seu corpinho lindo e liso, durinho e com um belo bronzeado. Fui descendo ao mesmo trempo em que abria sua xoxota.

Quando meti minha l�ngua na sua xoxota, ela gritou e gozou novamente. Continuei por um bom tempo chupando aquela buceta at� n�o aguentar mais e disse: Agora voc� vai provar um pau de verdade e, sem meio termo enfiei-me entre suas pernas, dobrando-lhe os joelhos e empurrei meu pau at� a metade. Gritou novamente pedindo para por todo ele, inteirinho dentro dela. Assim fiz e me pareceu que nunca havia encontrado uma xoxota t�o quente e acolhedora.

Comecei o entra e sai, por longos minutos, ela gozando seguidamente, at� que avisei que ia gozar.” Tire e deixe eu chupar, pois n�o quero engravidar! Gritou.”

Tirei e enfiei em sua boca gulosa que abocanhou, me olhando diretamente nos olhos, gozei novamente e novamente engoliu toda minha porra, agora sugando fortemente meu pau e com quase todo ele na garganta. Sentei ao seu lado para um repouso, levantou e foi ao banheiro, tomou uma ducha e quando voltou j� estava com cara de safada pronta para outra .

“Ta pronto pra meter no meu c�zinho?” Perguntou se virando. Quase enfiando sua bunda na minha cara. N�o me fiz de rogado e passei a lamber, morder e ro�ar um dedo na entrada do buraquinho rosado.

Ela estava transtornada e passou a rebolar no meu dedo. Coloquei-a de quatro e enfiei meu pau todinho na xoxota para lubrificar. Encaminhei em dire��o daquele c�zinho e tentei enfiar a cabe�a. Estava dif�cil. Ent�o me dizendo que era virgem naquele buraco, pediu para n�o se incomodar com seus gritos e enfiar tudo sem d�.

Quando a cabe�a entrou, ela pulou para a frente, mas como eu a estava segurando pelos quadris, n�o conseguiu se livrar e empurrei com mais for�a, enterrando quase que numa s� vez , l8 cms de carne dura

Ela chorava, gemia, mas pedia para n�o parar, pois estava ficando delicioso. Virou o rosto para tr�s me oferecendo seus l�bios, a� aproveitei que sua boca estava fechada pelos meus l�bios e, enterrei o resto. Ficamos longo tempo fodendo, pois eu j� havia gozado duas vezes. Quando o gozo veio, n�o falei nada e enchi seu cu de porra. Fiquei dentro dela at� meu pau amolecer. Fomos tomar banho com minha porra escorrendo por suas pernas.

No banheiro ela ainda fez um boquete novamente, enquanto enfiava um dedo na buceta. Na despedida prometeu voltar outro dia qualquer e pediu se podia trazer Thais junto. Nem precisei responder. Estou aguardando-as!





ALINE

Oito horas da manha, acordo com o telefone tocando. Puto da cara atendo e ou�o a fat�dica pergunta: � o professor Paulo? Penso “porra, a estas horas j� tem uma gata querendo meter? Respondo sim.

“Meu nome � Aline e gostaria de tomar uma aula agora, pois s� posso usufruir deste hor�rio, eu bati no port�o mas como ningu�m atendeu resolvi telefonar, � poss�vel?”

“Que idade voc� tem, � virgem, quem te falou sobre mim?”

“Tenho 19 anos, n�o sou mais virgem, mas quero aprender mais sobre sexo e, foi a Ângela que te indicou”.

“Tudo bem. Vou desligar o controle do port�o, a porta estar� encostada, voc� entra, segue o corredor e na porta da direita � o meu quarto. Vou estar te esperando aqui”. Desliguei e fiquei aguardando..

Ouvi a porta abrir, mas s� ap�s alguns minutos, senti entrar no quarto (ainda estava na penumbra, pois n�o havia acendido as luzes), e algu�m sentar na beirada da cama. Logo uma m�o se insinuou no meio das minhas pernas, procurando meu pau. Baixou a cueca, alisou meu cacete como que medindo a grossura e tamanho, deu um suspiro, e ele foi crescendo naquelas m�os macias e carinhosas. De repente senti lamber toda a extens�o, suspirando de prazer.

Meteu a cabe�a do meu pau na boca e come�ou um boquete maravilhoso.

Neste �nterim, como ela ainda continuava sentada, enfiei minha m�o entre suas pernas e notei que estava totalmente nua. Passei a acariciar sua xoxota enquanto ela mamava. Atrav�s da claridade que atravessava a cortina, pude ver a gata! Uma loira bonita, cabelos lisos e curtos, seios m�dios, coxas lindas e buceta com poucos pelos e, incr�vel, totalmente lisos. Ainda n�o podia ver seu rosto, nem sua bunda, mas, pensei comigo, isto agora � o de menos, o neg�cio � curtir esta l�ngua deliciosa, esta boca gulosa.

Sua buceta estava encharcada e j� estava com tr�s dedos enfiados nela quando meu cacete inchou para gozar, ela parou de chupar, trepou em mim e com ambas as m�os direcionou o mesmo para sua buceta. Foi descendo lentamente e o meu pau entrava aos poucos, pois sua buceta era bastante apertada. Ela gemia e dizia “como � grande, vai atingir meu �tero”. Mas n�o desistiu e quando ele entrou todinho, abaixou o rosto e procurou minha boca, me beijando com loucura.

Sem desgrudar seus l�bios dos meus, passou a cavalgar minha pica. Primeiro lentamente, depois alucinadamente. N�o aguentei e ejaculei, sem tempo de pensar que estava sem camisinha. Ela tamb�m gozou e se esparramou sobre mim, com as pernas esticadas. De vez em quando sua buceta mordia meu pau, com seus �ltimos espasmos de prazer.

Acendi as luzes e pude ent�o ver seu rosto. Fiquei louco. A gata era uma sansei linda e loira. Passei a m�o nas suas n�degas e pude sentir que eram bastante protuberantes.

“Voc� mentiu dizendo que n�o era virgem e ainda por cima gozei dentro de voc�. E agora?”

“N�o esquente a cabe�a, pois tomo p�lulas e n�o menti. Acontece que s� meto com meu namorado que � japon�s e tem uma pica pouco maior que a metade da sua. Por este motivo que me interessei em te procurar, pois quando comentei com a Ângela e falou no tamanho de sua pica, fiquei arrepiada e n�o podia deixar de sentir seu caralho dentro de mim.”

Observei-a melhor e vi que tinha os olhos verdes, era muito bonita e de oriental s� possu�a os tra�os. Fiquei sabendo que sua m�e era nissei e seu pai origem alem�, da� a mistura encantadora. Conversamos por algum tempo, tempo este que ela usava para manusear meu cacete e de repente com ele ainda amolecido, ela caiu de boca novamente.

Lambia toda a extens�o, chupava a cabe�a e com as m�os acariciava meu saco. As vezes ro�ava os dentes na cabe�a, me deixando logo de pau duro. Virei-me ao contr�rio e parti para um 69. Que delicia de buceta. Pelos curtinhos e lisos, macios e grandes l�bios inchados pela metida anterior. Logo ela gozou e sequei todinho seu suco vaginal com a l�ngua, pedi para ela parar a chupeta pois estava quase gozando. Ent�o ouvi as palavras que mais me atraem:

“Enfia no meu c�zinho, mas vai com calma pois voc� j� sabe s� senti um pauzinho a� dentro. N�o se preocupe com meus gritos e mete tudo o que eu tenho direito”.

Botei-a de quatro, salivei seu buraquinho e apontei minha arma para sua entrada traseira e empurrei, enfiando a cabe�a e quase a metade da pica.

Ela urrou mas continuou firme na posi��o, dizendo: Isto � que � uma pica de verdade, enfia tudo, me rasga. Quero sentir sua bolas batendo na minha buceta”.

N�o tive d� e enterrei tudo, segurando-a firmemente pelas n�degas. Esperei se acostumar e passei a entrar e sair, primeiro lentamente, depois at� com viol�ncia.

Ela enfiava dois dedos na xoxota e dizia:”me rasga, me faz gozar pelos dois buracos. Enche meu cu de porra”. N�o pude me segurar e a satisfiz. Gozei tanto que sentia a porra sair escorrendo por suas n�degas.

“Deixa ele a� dentro at� amolecer, pois est� t�o gostoso que gostaria que ficasse duro para sempre.” Mas... como isso � imposs�vel, logo meu pau escapuliu daquele buraquinho quente e apertado. Pude ver o estrago. Seu cu estava todo esfolado, vermelho da fric��o e branco de porra. Deitei ao seu lado e ela me deu um beijo de l�ngua que quase me sufocou.

Com cara de inocente, perguntou: “Ser� que voce consegue dar mais uma?” S� pude dizer: espere pra ver, garanto que voc� vai ficar uns dois dias sem sentar direito. Tomamos um banho e l� mesmo ela se ajoelhou e olhando meu pau com satisfa��o, come�ou mais um boquete maravilhoso, logo ressuscitando meu cacete.

Debaixo do chuveiro mesmo ficou de quatro, ensaboei seu cuzinho e botei lentamente meu caralho todinho, lambendo sua nuca, o l�bulo de sua orelha, sussurando palavras no seu ouvido.

N�o t�nhamos pressa e pod�amos curtir bastante esta transa e tamb�m n�o gozaria t�o depressa, pois estava quase saciado. Ficamos longo tempo metendo, ela mais relaxada rebolava sua bundinha da direita para a esquerda, ao contr�rio, depois de cima para baixo, quase quebrando meu pau, at� gozarmos escandalosamente.

Ao despedir-se disse que tinha outras fantasias que queria dividir comigo, falei para me ligar quando estivesse a fim.. Quem gostou, vote e se quiser se corresponder, a� vai meu e-mail: [email protected]

PS: Gostaria de agradecer aos mais de 50.000 visitantes que leram meus contos anteriores e lan�ar um desafio aos leitores de “Contos er�ticos”, dos contos anteriores, um � ver�dico. Quem adivinhar qual, ter� direito a um conto exclusivo (enviando dados f�sicos e prefer�ncias sexuais), que s� ser� publicado com autoriza��o. S� vale um palpite por e-mail e para os 19 primeiros que acertarem.























VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico meu marido pediu para eu sar para o negaocontos eroticos papai e mamae e titia chuparam meu grelocontos gay meu amigo me ensinou a darvideo porno lanche na boca. deitada no colo do sogroContos eróticos: vício sexual trai meu maridoconto esposa caralhudoPeguei meu filho mostrei minha vagina contos eroticoscontos incesto pai mamando nos peitinhoscontos eroticos gays no escurinho do cine pornoMeu namorado virou corno contos teenFiquei parado olhando a bunda delaconto erotico da desvirginadacomeu a tia da bunda grande contoconto erótico, me mastrubei gostosocua regasadMeu namorado virou corno contos teencontos menininha no parquinhopegando no pau do estranhodar o cu e oda contos eróticosDanadinha sapeca contoscontos eróticos perdi minha virgindade com um pau grande e grossoa minha mulher gosta de comer o meu cu e eu adoro ser enrrabado por ela e a filha tbm ajuda contoscomi minha cunhadinha enganada por ser gemias identica pornomconto erotico sadomazoquismo estrupei minha amigacontos casal com jamaicanoconto erotico namconto.erotico.tia.sogra.cunhadacasa dos contos erotica me doparamenteada se insunuando para o padrasto pirocudoConto erotico violada no cuContos sou casada com um travecocontos eroticos comi minha melhor amigacontos minha irmãzinha tinha mania de sentar no meu colocontos eróticos enrabando a namorada do meu sobrinho que tava babadaconto gozei dentro da novinha de presenteconto,erotico na escola uiii aicontos pedi para esposa enfiar o dedo no meu cucontos eróticos assaltantes me f****** na frente do meu filhocontos eroticos calcinhas usadas da mulher do amigovizinha velha vvblingeries.ferias.no.sitio.contosContos de virgem pau grandecontos gay favelacontos eroticos medica rabuda enrabada por pacientebobadinho condo o priminho gayeuconfessomulher de meu irmaotrepando pau sua p*** prepara para o sábadocontos suruba fazenda zoo/conto_18357_filhinho-de-papai-iii-aula-de-reforco-com-tio-ale.htmlconto erotico chatagiei minha irma e arrobei elacontos eroticos dona zefa/conto_2875_meu-marido-pediu-pra-outro-me-comer.htmlconto erótico heterossexual. pau preto e grosso na cona e no meu cu.contos eróticos ônibusconto porno esposa na praia com amigaIrmazinha pediu pra comer o cuzinho e mamae chegou e participou na piscina contosContos de ninfetas que gostam de andarem nuasconto errotico como conquistar sobrinha muinto dificilcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatravesti linda barriga de tanquinho gostosa metendo vídeo liberado metendo gostoso peitudaconto erotico empregada negra escraviza patricinhame comeram contos teenmega gozada na boca contosContos eroticos cnn professor e a aluninha pobreFiz marido macho virar cornocontos eroticos sexo com minha empregada de vestido curtinhocontos eroticos homens cavalos e mulheres fogosascontos erótico de velhas que adora ser chingadascontos dois gemeos chupandomegane inesquecivel com duas gatas pornodoidocontos eróticos vovóconto esposa ficou tarada no meu amigocontos eroticos em familiaconto mulher.pagando a conts no barContos Traiu o marido na beinheira massagemconto eróticos sexo entre família gozando dentro da buceta engravida deleBridge safadinha dando a seu marido em sua casacontos eroticos da primeira traçãocontos assim corninho que vce gosta de vercontis da primeira transa inesquecívelcontos de cú de irmà da igrejaconto lesbica levei-a para camaprimeira vez traicao conto eroticoConto erotico eu meus amigos fazemos a farra com minha mãeconto erotico de professora bi seduzindo aluna do rabao