Estou aqui hoje para contar uma das in�meras aventuras que desfruto junto ao meu marido, meu nome � Rebeca, tenho 28 anos, morena, tenho 1,65m, cabelos castanhos, boca grande e um corpo muito bem feito, da t�pica mulher brasileira. O meu marido e amante se chama Renato, tem 1,75m, pele clara, coxas grossas e peludas que me deixam louca. Bem agora vamos ao que interessa. Certa noite de ver�o, quente demais para dormirmos cedo e com tes�o a flor da pele, resolvemos dar uma volta pela quadra para arejar um pouco a cabe�a e o corpo at� que o desejo ficou intenso demais para que pud�ssemos chegar em casa, logo nos ocorreu que bem pr�ximo de onde est�vamos tinha uma �rea verde meio escura onde as arvores propiciavam o ambiente perfeito para um sexo ardente, pois bem, n�o pensamos duas vezes, e corremos para o local, logo que chegamos o tes�o j� estava incontrol�vel e nos consumia por inteiros, come�amos a nos beijar loucamente num desejo s�bito, nos acarici�vamos vorazmente por cima das roupas, que eram bem poucas, eu estava com uma mini-saia preta de mais ou menos um palmo, bem soltinha, e uma blusinha de cotton preta para modelar bem as curvas, uma calcinha fio dental preta que meu homem ama e sand�lia rasteira pr�pria de ver�o, ele estava com uma camiseta de tecido fino azul, uma cueca boxer que exalta bem seu membro maravilhoso de 20cm, uma bermuda preta e chinelo. O clima foi esquentando, esquentando e de repente, ele foi me beijando e me apertando todinha. Apertava meus seios com for�a e minha bunda por baixo da saia, quando percebi, ele j� estava tirando minha calcinha e colocando no bolso da bermuda. Eu fiquei louca com a id�ia de estar sem calcinha no meio da rua. Fora que poderia passar algu�m e ver a gente no ato. A essa altura j� estava com a bucetinha toda meladinha, pronta pra sentir aquela vara dura me invadindo por inteira com muita for�a e vontade, por�m n�o sabia dos planos tarados do meu maridinho safado, aos poucos ele foi tirando minha blusa e a saia at� que eu ficasse completamente nua, peladinha pra quem quisesse ver, e continuava me beijando e me apertando enquanto eu tirava as roupas dele tamb�m pra ficar ainda mais caliente. Quando n�s dois est�vamos completamente nus o homem enlouqueceu, me pediu pra desfilar pra ele ali no meio da rua, e � claro que eu n�o perdi tempo, me insinuei ainda mais e me empinava todinha pra que ele desejasse ainda mais comer minha buceta e ele ficou parado me olhando e se masturbando enquanto eu me exibia igual a uma puta torcendo pra que algu�m visse aquela cena de filme porn�, o tes�o j� era tanto que n�o est�vamos nem ligando para o que poderia acontecer, s� quer�amos curtir o momento ao m�ximo, depois de me exibir bastante me aproximei e vi que o cacete do meu homem estava t�o duro que parecia uma barra de ferro, super gostoso, deslizei minha boca pelo seu corpo at� chegar aquela tora maravilhosa, comecei a chupar como se fosse o ultimo cacete do mundo, engolia todo, melava bastante pra que deslizasse gostoso na minha buceta, lambia o pau gostoso do meu macho e ao mesmo tempo enterrava os dedinhos na minha buceta, gemendo como uma gata no cio, ele ficou t�o louco com a situa��o que me puxou pelos cabelos e me deu um beijo longo e molhado, me apertando toda nua contra seu corpo, que delicia, aos poucos foi me virando de costas e eu empinando minha bundinha senti toda sua tora preenchendo o vazio da minha buceta, entrou at� o fundo, escorregando gostoso, ele logo come�ou um vai e vem selvagem e os meus gemidos aumentaram ainda mais, e nessa hora passou uma moto que jogou uma breve ilumina��o naquele cen�rio e sob toda essa excita��o n�o me segurei gozei gostoso no cacete do meu macho rebolando como uma puta, ele continuou me fudendo por mais alguns minutos enquanto eu curtia tudo aquilo, at� que gozou loucamente na minha xana encharcando ela todinha com sua porra quente e viscosa era tanta que saiu escorrendo at� nas minhas pernas. Ficamos os dois ali abra�ados por um tempo com pernas tremulas at� que conseguimos nos vestir e voltar pra casa.