Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FL�VIA E PRISCILA

FINAL DE VER�O



Chamo-me Fl�via hoje com 23 anos. Tendo dois irm�os e sendo a filha mais velha, minha prima Priscila � quase como uma irm� que n�o tive e muito mais que uma amiga. Temos muito em comum. A come�ar pela idade: Tinha 19 anos e ela seis meses menos. Clarinha com pouca marca de Sol, 1,54m, uns 50 kg, cabelos castanhos ondulados e longos, enfim corpo e trejeitos de menina. Alias quando tudo come�ou est�vamos brincando como duas crian�as. Eu um pouco maior 1,70m, 58 kg, 92 cm de busto, 74 cm de cintura e 91 cm de quadris, clara, mas, bem queimadinha de Sol, usava o cabelo negro na altura da nuca. Sempre muito unidas, t�nhamos as id�ias, apar�ncias e maneiras de adolescentes que �ramos.

No S�bado, pos feriado, est�vamos indo para a praia no Posto Dois em Copacabana. Minha m�e nos acompanharia at� o Bob´s da Pra�a Bernardeli onde tomar�amos o caf� da manh�. Priscila sentou-se de frente para a Avenida Copacabana e eu de frente para ela. Esper�vamos minha m�e que do balc�o traria nossos lanches. Alheias ao redor brinc�vamos de N�o piscar. Segurando uma as m�os da outra, fit�vamos o olhar na esperan�a da outra piscar e perder. Nunca fomos s�rias o bastante uma com a outra neste jogo, sempre pisc�vamos rapidamente. Minha m�e n�o demorou a trazer a notinha do lanche, uma amiga dela passou em dire��o à praia e como normalmente n�o ficamos juntas, minha m�e acompanhou sua amiga. Ficamos ent�o esperando o nosso lanche chegar brincando � claro.

Sem dar maior aten��o percebi na mesa à direita bem ao centro da nossa, um homem j� tomando seu lanche. Ele nos observava quase obrigatoriamente, afinal est�vamos imediatamente a sua frente. Vez ou outra reparava que ele sorria de nossas palha�adas. Pouco depois da chegada de nosso lanche paramos de brincar. Num determinado momento virei-me para o homem, que parecia n�o fazer ou querer nada alem de tomar seu lanche, e o fitei sem maldade. Apenas coincidiu. Ele retribuiu. Eu firmei. N�o sei por quanto tempo ficamos assim antes dele repousar seu copo a mesa, sem piscar. Eu firmei-me o olhar, n�o me movi apenas o fitava. Priscila percebeu logo o que estava acontecendo e silenciou-se. Franzi o cenho para n�o piscar. Era muito boa neste jogo, num jogo s�rio dificilmente perdia. Mas confesso que nunca havia disputado com algu�m t�o mais velho. Meus olhos ardiam de vontade de ceder e piscar. Ao contr�rio dos dele que impass�veis me massacravam. At� que cedi. Priscila ralhou comigo.

—P�! Foi por t�o pouco. Disse rindo.

—Foi nada! Acho que ele ficaria ali por horas. Retruquei rindo. Na realidade n�o ficamos mais que dois ou tr�s minutos.

—O senhor � muito bom nisto. Disse para ele. Ele nos sorriu.

—Nada apenas um pouco de sorte de principiante. Respondeu.

—O mar esta batendo e bem mexido, v�o a praia assim mesmo? Perguntou-nos. Sab�amos que com o mar revolto n�o entrar�amos na �gua, mas era apenas um detalhe para n�s.

—N�o tem problema n�o. N�s teremos cuidado. Respondi. Priscila perguntou.

—E o senhor n�o vai à praia? Ele sorriu.

—Poderia, mas estou s� de passagem.

—N�o � do Rio? Perguntei.

—Sou, mas n�o moro aqui. Respondeu no momento que um casal passou entre nossas mesas. Priscila n�o entendeu a resposta. Ele sorriu paternalmente.

—Nasci aqui, mas hoje n�o moro no Rio. Estou a passeio. Respondeu. Sinalizou com a m�o nos convidando a sentarmos em sua mesa. Olhamos-nos interrogativamente e decidimos aceitar o convite. Sentamos nas mesmas posi��es na mesa dele. Apresentamos-nos e ele apresentou-se como J�lio beijando delicadamente nossas m�os.

Sorrindo e brincando, Priscila aquentou bem menos que eu a fita-lo, mostrou-se um homem culto, educado e encantador. Com 47 anos, branco como eu, mas sem o queimado se Sol, presumi 1,82m como meu irm�o tem, ao seu lado nos deixava mais parecidas ainda com menininhas travessas. Era um homem bem cuidado e de corpo bem distribu�do. Elegante como se trajava, com certeza era vaidoso. Como diria hoje, um belo exemplar. Derrepente irmos à praia encontrarmos com os amigos tornou-se secund�rio. Riamos os tr�s como conhecidos de anos. Contou-nos de suas experi�ncias na adolesc�ncia na Zona Sul do Rio aonde ia à praia nos anos setenta. Ouvia-nos com uma aten��o sincera.

Sa�mos do Bob’s e passamos a caminhar pela pra�a rumo a Avenida Atl�ntica. E pela Atl�ntica chegamos ao Posto Seis. Com certeza n�o poder�amos convid�-lo para nos acompanhar a praia, afinal ele trajava uma roupa social. Mas mesmo assim o fizemos. Ele sorriu e disse que n�o trouxera roupas adequadas para tal.

—O senhor n�o trouxe nem uma bermuda? Perguntou Pri. Ele sorriu e respondeu.

—At� que tenho, mas esta no hotel.

—Ent�o vamos l� buscar. Completei mas sabendo que devido às raz�es de sua viajem ele n�o estaria animado para a praia. Ele n�o se animou muito, mas voltamos at� o seu hotel.

Nossa conversa estava t�o animada que nem percebemos o passar da distancia. Ao chegarmos subimos com ele a sua su�te.

—Bebem alguma coisa? Eu pensei em tomar uma cerveja, mas ao abrir o refrigerador s� encontrei refrigerantes. Intimamente achei bom. Ainda conversando brindamos e bebemos. Ele pegou no guarda roupas sua bermuda e voltou do banheiro com ela e uma blusa de malha. Na televis�o anunciou que passaria o filme Amor sem fim, um cl�ssico, entre n�s duas comentamos que perder�amos. J�lio perguntou se n�o prefer�amos ficar e vermos o filme. Era uma boa id�ia. Confabulamos e decidimos ver o filme.

—Esta decidido ent�o. Pe�o pipocas? Gracejou ele. N�s rimos tamb�m. A princ�pio pegamos as castanhas dispon�veis depois ele pediu uns canap�s, eu acho. Sei que eram muito gostosos e na televis�o a programa��o rolava sem um telespectador ass�duo. Com a cortina fechada, e o refrescante climatizador, convers�vamos animadamente.

Cerca de uma hora depois de estarmos no quarto às sa�das de praia se tornaram um estorvo, afinal n�o foram feitas para se sentar recostada na cabeceira de uma cama. Eu perguntei se havia problema em me desfazer dela.

—Por mim tudo bem. Respondeu ele sem demonstrar malicia alguma. Removi a sa�da expondo meu corpo num pequeno floral biqu�ni azul. Nada de extraordin�rio. Eu n�o observei, mas n�o �gil diferente do que teria agido em publico. Quando voltava da mesa onde deixei a sa�da apenas me olhou, certamente apreciando-me. Dei a volta pela grande cama e sugeri que ele se assentasse no meio dela. Ele assim o fez. Tirei as sand�lias e me recostei a sua esquerda. Pri tamb�m tirou sua sa�da e colocou-a sobre o criado. Ela teve o bom censo de olhar para o p�.

—Tio, posso lavar os meus p�s? Ele sorriu.

—Tio!?.

—Desculpe-me. Pegou mal n�? Ele carinhosamente pegou a bochecha dela.

—Claro que n�o. Fique a vontade Pri. Se desejar banhar-se pode tamb�m.

—Acho que vou aceitar sua sugest�o tamb�m. Falei. Priscila levantou-se da cama. Num mai� comportado e negro, exp�s seu corpinho de meia menina quase mulher. Ele discretamente apenas acompanhou-a com os olhos enquanto ela se fechava no banheiro.

—Ela � muito bonita. Observou ele casualmente. Eu confesso que fiquei com um pouco de inveja.

—Quer dizer que eu sou feia? Ele riu.

—� claro que n�o. Porque achou isto.

—O senhor n�o falou nada quando me viu.

—N�o me ocorreu. Mas voc� tamb�m � muito bonita.

Logo depois que eu tomei meu banho voltei à cama. Nisto passou um comercial que mostrava cenas de um desfile de modas.

—Isto me ocorreu uma coisa. Os dois olharam para mim curiosos.

—Tio. Qual � a mais bonita? Pri se divertiu com a quest�o. J�lio justificou que s�o duas belezas diferentes e que ambas s�o muito bonitas. Iniciou-se uma divertida polemica. At� que Pri sugeriu um desfile. Ent�o come�amos a brincadeira. Cada uma tentando com os poucos recursos fazer o mais bonito. Com as sa�das criamos vestidos e roupas. Imitamos as modelos e tudo mais. V�nhamos do banheiro at� a cama gir�vamos e volt�vamos. Sem maldade ou qualquer pretens�o passamos a passar as sa�das sobre a sua cabe�a. Ele as segurava e houve um momento que um la�o na Pri deixou a sa�da na m�o dele. Ela correu pela passarela encenando estar sem roupas. Quando voltou n�s riamos demais deitados na cama. At� que olhando para o teto perguntei.

—E a� tio? Quem ganhou? Ele compenetrado respondeu.

—Empate.

—Empate? Insisti.

—Sim ambas s�o lindas, divertidas e muito agrad�veis.

—Ent�o vamos criar um crit�rio de desempate. Priscila sugeriu.

—Tudo bem. Disse ele olhando para o teto. —Sugiram um.

—E se estivermos nuas. Priscila sugeriu. Eu cai na gargalhada e ele sorriu tamb�m. Ela levantou parte do corpo apoiando-se no cotovelo e olhou para n�s.

—Voc� topa? Eu parei de rir e pensei: At� que seria divertido. Mas e se ele levar a mal e quiser outras coisas? Pensei.

—O que o senhor acha tio? Ele me olhou serio.

—Voc�s acham isto uma boa id�ia?

—Ah tio � s� uma brincadeira! N�s nunca far�amos isto com nossos colegas. Disse-lhe.

—E por qu�?

—Primeiro que eles n�o t�m cabe�a para este tipo de brincadeira. Depois se fizermos isto com eles v�o querer outras coisas. Argumentei.

—E quem lhe garante que eu n�o vou querer tamb�m? Perguntou-me. N�o sei por que, mas tive uma enorme vontade de abra��-lo. Ent�o me abaixei e aconcheguei meu corpo s� de biqu�ni em seus longos bra�os, ele retribuiu. Em seu ouvido falei baixinho.

—Topa vai tio, s� para continuarmos a brincadeira. Ele acenou com a cabe�a.

—Tudo bem.

—Quem vai ser a primeira? Perguntei a Pri.

—Eu n�o posso ser porque nunca fiquei nua dessa forma. Disse Priscila indignada.

—E eu j�? Completei. O tio s� sorriu. Pela primeira vez vi um olhar com alguma curiosa malicia. Afinal hoje revendo a cena. Duas jovens de 19 anos nuas a frente de um belo quarent�o. Ele at� que disfar�ou bem.

—Voc�s nunca ficaram nuas para seus namorados? Ele perguntou.

—Eu ainda n�o tive um namorado. Ele virou a cabe�a interrogativamente de Priscila para mim. Eu neguei com a cabe�a.

—S� fiquei com uns garotos, nada s�rio. Respondi convicta.

—Bem ent�o voc� tem alguma experi�ncia, pode come�ar. Disse-me s�rio. —Pri, sente-se aqui e aprenda.

—Mas eu n�o sei fazer nada. Argumentei.

—Tudo bem eu vou dar algumas dicas.

Bem me posicionei a sa�da do banheiro e entrei desfilando. Ele me orientou a rebolar, a girar, a abaixar e subir sensualmente. Coisas que nem tinha id�ia que se fazia. Varias vezes fazia aproximar-me e demonstrando como deveria fazer passava suas m�os finas e macias em meu corpo. Arrepiava-me e n�o sabia como reagir. Mas gostava. Orientou-me a tamb�m acarici�-lo durante o desfile. Na realidade eu n�o sabia, mas ele estava nos instruindo a fazer um strip-tease. Fiz o que ele me mandou. Depois troquei de lugar com a Priscila. Ele fez à mesma coisa. S� n�o tiramos as roupas. Num certo momento com a desculpa de n�o tocar em Priscila me posicionou atr�s dela e fazendo de meu bra�o o dela, desceu minha m�o acariciando o pesco�o, dando voltas vagarosas pelos pequenos seios, passando pelo ventre e alcan�ando o sexo coberto de Pri. —Ual! Durante o percurso pela primeira vez senti-me toda �mida. Pri n�o s� arrepiou-se como suspirou. E quando apertei seu sexo gemeu de prazer.

Aos poucos J�lio estava nos transformando em duas apresentadoras er�ticas. E n�s est�vamos amando isto.

Ap�s as aulas ao som pouco adequado da MTV iniciamos nosso show. Passamos a dan�ar e nos despir. Pri pouco à-vontade tirou meu suti� e jogamo-lo a plat�ia. Faz�amos uma bela coreografia simulando estarmos fazendo amor. Baixei a parte superior do mai� de minha prima deixando seus peitinhos amostra. Nunca os tinha visto daquela maneira. � claro que j� havia tomado banho com Pri. Mas era a primeira vez que os vias realmente como instrumento er�tico. Aos poucos fomos nos desinibindo. J�lio pedia que acarici�ssemos aqui e ali. N�s obedec�amos com alguma relut�ncia a principio.

—Acha que somos l�sbicas? Indagou Pri. Ele muito experiente certamente previu esta rea��o. Sorriu e argumentou.

—Claro que n�o � apenas para fingirem. Respondia.

S� que o que era uma encena��o, estava nos dando um enorme prazer. Acarici�vamos mutuamente nossos seios. Ele aproximou-se e sussurrou beijem-se. Olhava para os olhinhos delicados de Pri quase me implorando isto. Aproximei meus l�bios dos dela que n�o recuou. Senti sua l�ngua invadindo havidamente minha boca. A m�o dele pegou meu pulso guiando minha m�o para o mai� de Pri. Sugerindo que deveria abaix�-lo. Eu o fiz. Ela tamb�m foi instru�da a descer meu biqu�ni. Agora est�vamos completamente nuas. Senti a m�o dele em minhas costas levemente acariciando-me e guiando meu corpo de encontro ao do dela. Com as instru��es sussurradas dele dava um enorme prazer estar ali. E aos poucos est�vamos realmente nos amando em pleno quarto.

Esfreg�vamos-nos carinhosamente. Sentia a pele lisa de Pri em contato com meu corpo. Nunca imaginei algo assim. Tent�vamos encostar nossas xoxotas havidas por carinho uma na outra. Mas ainda n�o sab�amos como lidar ou fazer isto.

J�lio certo de seu poder novamente pegou nossas m�os e levou-as ao seu membro duro, mas ainda coberto. Instintivamente passamos a acariciar e tentar solta-lo. Eu n�o tinha a menor id�ia do que fazer e tenho certeza que Pri menos ainda. Ele deixou-nos brincar um pouco at� que soltou o carda�o da bermuda que veio ao ch�o sem muita dificuldade. Sentimo-lo ainda sob a cueca. Bem melhor. N�o sei quando, mas ele estava sem a camisa. Um t�rax definido e levemente peludo, com uns poucos fios grisalhos. Abra�ou-nos e retribu�mos. Agora n�s tr�s ro��vamos cada um desejando mais. Pri, a exemplo do que fizera com meu biqu�ni, removeu a cueca de J�lio. Pude ent�o pegar pela primeira vez um p�nis. J� vira fotos, mas nunca ao vivo. Quando senti aquele volume quente e grosso pulsando em minha m�o senti calafrios in�ditos. Pri tirou-o de minha m�o tamb�m o acariciando e sondando-o.

Tremi quando senti a m�o de J�lio tocar em minha xoxota. Ele acariciou meus tufos e certamente os de Pri que gemia de prazer. Est�vamos inebriadas quando ele se superou.

—Vamos retirar estes pelos? Perguntou ele entre amassos e prolongados beijos de l�ngua. Apenas concordamos com um: —Hum hum!

Ele ent�o nos fez deitar na cama e enquanto nos acarici�vamos retirou-se para o banheiro.

Quando voltou senti algo morno entre minhas pernas surpreendeu-nos, mas ao olhar vi que era apenas espuma de barbear. Nos minutos seguintes vi-nos, primeiro eu e depois Pri, beijando-nos e arreganhadas de frente para o abajur. Ele retirou com mestria todos os pelos pubianos de nossas virilhas e regos. Tudo era novo nunca havia feito tal coisa em meus sonhos. Muito menos imaginado um homem faz�-lo. Quando terminou sugeriu que fossemos ao nos lavar. Derrepente dei-me conta que est�vamos os tr�s debaixo do chuveiro aos beijos e abra�os.

Ele ent�o se abaixou com a desculpa de ver se havia algum pelo ainda. Pri sem maldade ou ter id�ia melhor abriu um pouco as pernas. Acredito que ele amou esta inoc�ncia. Ele apoiou as m�os na bunda dela e levou a boca no meio das pernas. Passou a lamber a vagina rec�m depilada por ele. Pri me olhou pasma e logo aspirou fundo seus olhos reviraram e na falta de palavras s� gemia: —Ah, ahh, ahhh! Pos as m�os na cabe�a dele como que se firmando ou querendo p�-lo para dentro de si. Eu por um momento pensei que ela estivesse passando mal. Tremeu os bra�os, dobrou as pernas e se apoiou na parede fria do box. Ela alcan�ara seu primeiro orgasmos na vida. Ficou mole quase tonta. Ele h� amparou.

—Gostou? Perguntou. Ela sorriu marota.

—Demais. Ele auxiliou-a a tomar uma ducha e indicou-lhe a cama.

—Posso ver se tirei todos seus pelos? Ele me perguntou.

—Tio, s� ver pode, ta? Disse convicta que seria s� isto.

Posicionei-me no lado do box como Pri e abri um pouco as pernas. Ele deve ter feito à mesma coisa. Senti uns beijos e a princ�pio sua l�ngua acariciando minha vagina, acho que ainda molhada s� pela �gua do chuveiro, ela foi passeando e sondando minhas intimidades. Passei a sentir leves c�cegas (!?), ela procurava algo aqui e ali meu clit�ris era levemente mordiscado. Como minha prima, perdi no��o de tudo. Apenas o sentia. Era o que ela havia sentido. Queria-o dentro de mim. At� que senti algo se aninhando em meu rego procurando meus anus. Pensei em protestar, mas n�o dava, o prazer era incr�vel. Senti o dedo dele alojando-se e movendo-se em meu reto. Eu gozei despudoradamente.

Ele levantou-se e beijamo-nos demorada e carinhosamente. Banhamo-nos e fomos para a cama. Pri nua na cama passou a fazer gracinhas pela nossa te�rica demora. Logo est�vamos os tr�s nos beijando novamente. Deitado calmamente nos ofereceu sua pica para que fic�ssemos chupando-a alternadamente, enquanto acariciava superficialmente as nossas xaninhas, principalmente o clit�ris tinha a sua aten��o. N�s aprendemos r�pido a chupar aquele membro duro. Tanto que volta e meia ele nos parava para n�o gozar. Fazia-nos beijarmo-nos e depois volt�vamos à carga.

At� que ele se movimentou pondo-se de joelhos entre as pernas de minha prima. Ergueu-as aos ombros dele. De imediato vi o que ele iria fazer, mas deitada perguntei assim mesmo.

—O que o senhor vai fazer com ela? Ele sorriu. —N�o se preocupe se ela n�o quiser, eu paro.

—Esta brincando?

—Tem minha palavra. Disse ele. Pediu minha m�o e levou-a ao seu membro quente. —Passe aqui. Instruiu-me a passar apenas a cabecinha dele na vagina de Pri. Ela gemia e se contorcia de prazer. Eu mal me aguentava vendo aquele p�nis enorme, limitado por mim, lambuzando-se nos l�quidos da pequena vagina de minha prima. J�lio se segurando, apenas se movimentava devagar para cima e para baixo e ha beijava carinhosamente. Ate que Pri me surpreendeu. Sua m�o alcan�ou o p�nis dele e removeu minha m�o. Ela ent�o passou a ro��-lo. Mas ao contr�rio de mim parecia pux�-lo para dentro de si. Eu estava prestes a ver a deflora��o de minha prima. Entre gemidos e ofegantes ouvi-a sussurrar.

—Vem tio, por favor, pode vir. E tirou sua m�o do p�nis. Que em um segundo afundou-se em sua vagina deflorando-a delicadamente.

—Aii�! Deu um leve gritinho enquanto engolia a ferramenta grossa do tio. Acredito e do �ngulo que estava posso afirmar que J�lio enterrou-lhe bem fundo antes de retornar e iniciar o coito. Ele passou ent�o a bombear dentro da vagina de Pri que gemia nem tanto de dor, mas de prazer. Pouco depois o membro que entrava e saia apenas �mido passou a sair com um pouco de sangue. Ela cruzou as pernas sobre seu dorso e ele continuou a se movimentar dentro dela. At� que ela tremia e gemia de prazer quando ele ejaculou enchendo-a de amor quente.

Ele ficou carinhosamente sobre ela por um bom tempo. Beijando-a, afagando seus cabelos, movendo-se vagarosamente vez ou outra para dentro e para fora de sua rec�m deflorada vagina. Ela retribu�a acariciando suas costas com alguns pelos lisos. Ele falava coisas sussurradas em seus ouvidos, ela retribu�a com sorrisinhos e gritinhos ileg�veis. Ele finalmente levantou-se. Ela ficou sonolenta deitada com as pernas abertas. O pouco que ficou de frente para mim pude apreciar, mesmo repousado, o volume e a massa muscular de seu membro �mido de sangue. Pensei: —Como isto coube na Priscila? Ele foi ao banho. Fiquei em silencio olhando minha prima.

Pouco depois ele retorna de banho tomado. Sem cerim�nia deita ao meu lado e carinhosamente beija minha boca, eu retribuo. Beijamo-nos como namorados por muito tempo antes dele iniciar a descida de sua boca havida pelo meu corpo. Orelha..., pesco�o..., busto..., mamilos com suaves mordidinhas..., barriga... e umbigo. Arrepio-me, arco-me, suspiro e tremo de prazer. Ele abre minhas pernas e sua boca alcan�a meu clit�ris. Digo n�o. Ele pergunta se deve parar. Eu respondo que nunca. Ele retorna. Sinto-me toda encharcada de prazer e desejos. Vejo o rosto de minha m�e e ou�o-a recriminando-me. Afasto o pensamento e vejo-a nua oferecendo-se sob meu pai. Decido ir em frente.

Sinto sua l�ngua fren�tica ati�ar meus sentidos via clit�ris. Eu nunca imaginei algo assim. Ele agora cobre todo meu corpo com o seu. Sua boca carinhosa delicia-se na minha. Suas pernas grossas e bem talhadas sem pressa afastam as minhas, sinto-me aberta. Sua m�o entre n�s pega o falo e direciona a cabe�orra a entrada de minha vagina. Pouco ou nada posso ou quero fazer contra. Sinto uma aguda agulhada no �mago de meu corpo. Gemo e tento retroceder, mas n�o h� para onde ir. Reluto um pouco, mas logo sinto algo quente invadindo e alojando-se em meu �tero em definitivo. Esvai-se de uma vez todo o ar de meus pulm�es. O membro, certamente vermelho como brasa, retrocede lentamente de minhas entranhas. Arfo. Ele avan�a e retrocede continua e lentamente. Respiro ofegante de prazer. Acostumo-me. Cravo as unhas em suas costas. Anseia-me gritar, apertar-lo ou engoli-lo. Varias vezes ele ficaria completamente im�vel, como fez em Priscila a pouco, eu apenas o sentia pulsando dentro de mim. O pr�prio Nirvana quando voltava a bombear. N�o sei quantas foram, mas todas me fizeram tremer de prazer. Na �ltima acelerou intensamente e senti todo seu amor fluir dentro de mim. Desfaleci.

Quando acordei viam televis�o, Priscila brincava displicentemente com o p�nis de duro de J�lio. Ele me viu. Afagou meus cabelos.

—Descansou?

—Hum hum. Respondi sem me mexer. Sem deixar meus cabelos voltou os olhos ao programa. Levantei-me. Senti-me bamba, mas aquentei firme. Na cama uma pequena mancha de sangue. Certamente meu p�s Priscila n�o sangrou tanto. No banheiro olhei-me no espelho de certo procurando algum vest�gio que denunciasse que n�o era mais virgem. Ri-me. Ser� que algu�m notaria?. Tomei banho sentindo um leve ardor que nem valia mencionar. Enrolei-me a toalha e voltaria ao quarto. Ouvi os dois parei e olhei furtiva.

Priscila com uma mestria escandalosa abocanhava o grosso p�nis de J�lio. Que recostado acariciava sua xaninha. J� deveriam estar assim h� algum tempo porque n�o demorou muito e ele posicionou-a com as pernas abertas e penetrou-a facilmente. Ela gemeu de prazer. Foi estranho ver minha prima debaixo do homem que tamb�m era meu. Passado algum tempo mostrei-me. Ela me viu primeiro e sinalizou para que me aproximasse. Sentei-me na cama. Ele visivelmente satisfeita ind�sio - me a tirar a toalha. Sorria.

—Foi bom? Perguntou-me. N�o sei por que fiquei meia sem jeito. Fiz uns trejeitos faciais evadindo-me a resposta.

—Isto n�o � resposta. Ela continuou. Eu sorri.

—Fui mais que bom. Respondi. —E voc� esta transando concentre-se nisto menina.

—� verdade. Vem c� tio. Virou a cabe�a e sua boca encontrou a boca de J�lio. Eu estava �mida com a cena, mas fiquei na minha. At� ele levar a m�o a minha xoxota.

—Eu acho que voc� quer participar. Falou. Eu apenas sorri.

—Pri, me d� um tempinho? Ele pediu.

—O que vamos fazer? Ela perguntou enquanto ele saia dela. Ele nos orientou a ficarmos de quatro, uma ao lado da outra e logo me penetrou deliciosamente. Eu urrei de prazer nesta nova posi��o. Depois de algum tempo ele saiu de mim e penetrou à pequena Pri. —Que coisa louca! Pensei. Ele passou a alternar um pouco em mim e um pouco nela. Isto nos deixou loucas de prazer. Ainda mais quando nos orientou a beijarmos-nos. N�s gem�amos e consorciamos de prazer. Quando preste � ejacular come�ou em Priscila e terminou dentro de mim. Ca�mos os tr�s abra�ados e acho que dormimos.

Por volta das 16:00h acordei. Banhamos-nos e ele nos levou de carro at� a Pra�a Bernardeli. Convidou e pegou-nos no mesmo lugar para jantarmos na Barra. Marcamos de nos encontrarmos no Domingo pela manh� no mesmo local.

Pode parecer brincadeira mas est�vamos no Bob’s da mesma forma que no S�bado, ele j� estava l�. Meu cora��o acelerou, com Priscila, pelo sinal que me fez antes de entramos n�o foi diferente. Desta vez tivemos que enrolar mam�e, que aceitou a id�ia de estarmos esperando uns amigos, que convenhamos n�o foi de todo mentira. As semelhan�as com ontem pararam a�. Assim que se foi n�s fomos para a mesa do tio, que nos recebeu com discretos selinhos nas bocas. Embora prefer�ssemos beijos na boca. Tomamos nosso caf�. E ele trajava bermuda, blusa de malha e t�nis.

—Para onde iremos. Perguntou. N�s confabulamos um pouco. A id�ia inicial seria irmos à praia em frente a Ronald. Mas ter que ficar pr�ximo dos nossos amigos, claro que iria inibir nosso relacionamento. Na realidade nem eu nem Priscila est�vamos para praia. Quer�amos mesmo era outra coisa. E Priscila como uma menina sapeca expressou isto de forma singular. Firmou-se no ombro esquerdo de J�lio e cochichou pr�ximo de seu rosto de forma que eu tamb�m ouvisse.

—Tio queria mesmo era ficar num cantinho vendo televis�o, comendo castanhas e conversando. Ele sorriu dirigindo-se a mim como que para confirmar. Eu devo ter levemente sorrido.

—E voc�? Concordo com ela tio.

—Bem quem sou eu para n�o concordar com a juventude. Ri e dei um leve tapa em seu bra�o.

—Tio assim vai parecer que voc� � um velho.

—N�o sou seu tio? Eu n�o havia pensado que ele poderia n�o gostar de ser chamado de tio, mas ele era mais velho que meus pais.

—Desculpe-nos. O senhor n�o gosta? Ele deu uma sincera gargalhada.

—Meninas eu amo ser seu tio. Com a m�o esquerda pegou o rosto de Priscila e paternalmente beijo-o. Pegou minha m�o levou aos l�bios e beijou-a tamb�m. N�s tr�s �ramos s� alegria. Nos levou para uma volta de carro at� o Recreio sem desembarcarmos e fomos para o hotel.

Pri, assim que fechamos à porta espalhou-se na ampla e confort�vel cama. N�s dois rimos e carinhosamente ele me tomou em seus firmes bra�os me beijou levando-me para a cama. Foi uma quest�o de pouco tempo para que o mai� de Priscila jazesse ao ch�o junto ao meu outro biqu�ni. Durante o Domingo repetimos tudo o que ontem aprendemos com o tio. S� que melhor. Ele fazia amor de forma incr�vel. Penetrava-nos alternadamente. E a t�cnica de reter a ejacula��o dava-lhe f�lego para nos satisfazer sem brochar. Priscila perdeu a virgindade anal lacrimejando como uma franguinha assada, e quanto a mim de n�degas para cima mordiscando seu clit�ris. N�o doeu como dizem que d�i, foi com carinho e muito prazer que ele o fez. Durante o tempo todo fez-nos amarmos lesbicamente. Enfim nos amou de p� no quarto, no banho e na cama. Deixou-nos na pra�a por volta das dezoito horas. Pegou nossos telefones. Despediu-se terna e carinhosamente. Foi maravilhoso.

S� um aparte: Como o leitor percebeu pouco sab�amos sobre este amante maravilhoso. No dia seguinte e durante a semana tentamos ligar para seu celular sem �xito. No S�bado seguinte caminhamos at� hotel. O atendente n�o soube ou n�o quis identificar um J�lio. Depois descobrimos que provavelmente nunca houvera um J�lio hospedado neste per�odo. E que as informa��es sobre h�spedes s�o confidenciais. Frustradas e desiludidas, com o passar do tempo desistimos de encontr�-lo.

Algum tempo depois minha regra atrasa n�o me importei muito, pois sou muito irregular. Depois Priscila para meu desespero confidencia que a sua regra estava atrasada. Preciso continuar?

Priscila deu a luz a um forte saud�vel e lindo menino J�lio, hoje (2009) com tr�s anos. Dois dias depois nascia J�lia igualmente grande saud�vel e linda. Hoje j� casamos e a fam�lia aceitou o fato ineg�vel, mas n�o o ocorrido. Nossos pais n�o bateram palmas, mas nunca nos abandonaram, amam os netos. Fizemos um acordo de que nossos maridos nunca saberiam disto. E olhando os irm�os J�lio e J�lia brincarem, vejo nitidamente o retrato entalhado e esculpido de seu pai. Principalmente o Julinho. O Tio J�lio que nunca mais vimos.





[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticos.vip/hetero/transando-com-a-professora-do-colegial-depois-de-algum-tempo/conto erotico com foto minha esposa vadia me chifrou com caminhoneiroembebedei ela e fodi o cu contospratico zoofilia desde pequena/conto_14241_queria-comer-o-cuzinho-dela-acabei-dando-o-meu.htmlai ai primo eu nunca eu vou me esquecer foi você que tirou minha virgindade da minha buceta no motel conto eróticocabassodanoivacontos cornos fio tera pintinho viadochorei no cacete conto homocontos eroticos real ex esposa de pastorCONTOS EROTICOS DE VOCE AGUENTA PORQUE VOCE É MOCINHApenis com largura de 1palmo é. grande brincadeira de lutar comi o viadinho. contos/conto_14053_meu-nome-e-babinha.htmlcontos eroticos comendo mae do amigona praia com meu genro contosconto erotico negao coroa da fazenda brinca de gozar sem penetrar com rapazinhocontos caseiros reais eu seduzir meu irmão no baile funkcontos eroticos e pecadoSou casada e fui comida pelo pedreiroxvideos.com com as mulheres da buceta maior do mundo ensaboando maçanetaconto erotico meus amigos estruparo minha mulherprofessor do cursinho contos eróticosContos eróticos sarrado minha tia/m/conto_18200_meu-sobrinho-gosta-de-me-ver-completo.htmlcontos porno desde prquena tomo leitinho do papai na mamadeiracomi o cuzinho da bezerra contoscontos de incesto dez anosesposa na brincadeira em casa contocomi o cuzinho da bezerra contoseu quero vem pica de cinicomeconto erotico eu e os meu colegas comemos o cuzinho do guri a forçacontos eroticos de curtos relatos trvesti negra da picona comendo minha esposa no hotelContos eroticos fudim a buceta da minha maenovinho gey lindoescravo da minha irmã contos/conto_3241_diego-o-namorado-de-minha-mae.htmlquero ler conto erotico c/ sobrinha virgemcontos eroticos de velhos iperdotados comendo mulheres casadasevangelica dando o cuesposa transando em caldas na piscina quentecontos eróticos picão pretamlulher com chortinho encavado ecom abunda empinadapirulito do titio contos eroticosSodomizada no incesto contoscontos de putarias gays/ flagrei o meu amigo comendo o cu de seu filho veadinhoContos Eróticos sogra ladrão esposa na brincadeira em casa contominha irma fez eu usar calcinha contosconto erotico defia um diero comi ela pornoEu brincava com a maninha contos eroticoscontos eróticos meu tio chupo meu cuvidiod etoticos madrata dominando a esteadavidio antigos onde duas mulher chamos alguns homen pra transaren no sulper mercadinho xvidiocontos de sexo entre irmaosquad erotico a apostamulheres engatadas com cachorrosdei para meu genrocontos eróticos comi minha vizinhatransformação contos eroticoscontos eróticos estrupada pelo professor de judocontos eroticos pepino apanheiirmã rabuda vem chupar meu pal na madrugaevy kethyn istinto ativoEu brincava com a maninha contos eroticoscontos eroticos meu sobrinho na casa de swingCasada viajando contosSou gay e tranzei com um travest contos eroticogožano na buceta da irmancontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto fiz sexo oral em padrecontos o sindicomknha tia pediu pra passar protetor solar contos meu tio queria ser corno ai ajudeicontos erótico menininha no orfanatoesposa perdeu aposta e encarou duas rolas conto eroticocontos eroticos de homem chupando a buceta esperadaminha cunhada abre as pernas e me mostra a calcinhaContos greludas de fiozinho enfiadoconto erotico de incesto pequei minha subrinha brincando com predeiro/conto_22379_noite-de-nupcias-do-corno-e-comedor.htmlswing tio com sobrinhas flagrante historiasnovinho da pica gigante atolando no mulequeinhohistoria de novinha perdendo a virgindade com encanadorcontos eróticos cheirando a bunda de minha sograhomem emcravidando muherfotos xv de coroas pernas canbotas pornoFinquei o pau no cu da manacontos eroticos corno e amigo mesmmorando sozinho com irman gostosa contocontos quis dar pra um travestivideos de porno aluno esxcitando o professorcontos eroticos 'e dando que se recebe'conto zoofilia fazenda a forca sexoas gozadas mais lonjes/conto_24237_quando-estou-dormindo.html