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FURAC�O SEXUAL

Furac�o sexual





Tudo come�ou, quando achei que j� tinha visto e vivido tudo em termos de sexo.

Devo dizer que nunca fui um pervertido, mas tamb�m nenhum santo. Apenas uma pessoa normal que aproveitou as oportunidades que se apresentaram.

Mas vamos aos fatos:

Havia fechado um neg�cio com uma empresa do Oeste de Santa Catarina. Grandes volumes de produto, contratamos como sempre, uma transportadora para efetuar a entrega. Cerca de 19 caminh�es seguiram carregados. Fui de carro para acompanhar a entrega, como normalmente fa�o. Tudo ia dentro da normalidade, caminh�es chegaram apresentaram notas, foram pesados e etc...Como tudo estava certo, comecei retornar, pois eram 800 km de estrada e aproveitaria para visitar alguns clientes e fornecedores pelo caminho.

N�o havia rodado 30 km quando toca o celular. Era um dos motoristas avisando que a nota de transporte de seu caminh�o estava irregular e n�o seria descarregado. Voltei imediatamente. Havia um erro muito grosseiro na nota fiscal. Providenciei o cancelamento e o reenvio de uma nova nota via fax. Enquanto esperava fui at� o motorista, o Z� Carlos. Era um caminhoneiro ainda jovem com seus 28 ou 29 anos. Sempre trabalhava conosco. Houve �poca em que dirigia um caminh�o da empresa. Fui at� ele para dizer que o problema estava sendo resolvido e que em breve descarregaria. Ele mostrava-se preocupado, pois teria que descarregar e em seguida carregar novamente com destino ao Rio Grande do Sul. Desculpei-me pelo erro, que n�o era comum, esse tipo de coisa. Mostrava-se ansioso para seguir viagem..

Ofereceu-me um caf�, educadamente recusei, pois tomar caf� junto com caminhoneiro em estacionamento de caminh�es estava longe se ser um h�bito para mim. Mas de tanto ele insistir, acabei aceitando.

L�cia, � L�cia traz um caf� a� pro doutor, saiu ele gritando.

Veio uma mo�a bem simples, com uma garrafa t�rmica e duas canecas de metal servir o caf�, bem ruim por sinal.

Enquanto me esfor�ava para engolir o caf�, continuamos a conversar.

Perguntei, por absoluta falta de assunto, se ele sempre trazia a esposa junto, quando viajava?

Essa n�o � minha esposa, � minha cunhada. A coitada foi largada pelo marido, t� desempregada e como n�o conhecia nada fora da nossa cidade e estava meio chateada, minha esposa me obrigou a traz�-la.

Pouco depois, chega � retifica��o da nota e o caminh�o � chamado para descarga. Agradeci ao motorista pelo caf� e j� ia caindo fora, quando ele me perguntou:

Doutor, posso te pedir um favor?

Claro, Pode dizer.

� a respeito de minha cunhada. Eu pensei que s� vir�amos at� aqui e voltar�amos. Agora recebi ordens para carregar para o sul e n�o sei quando volto. Ser� que o Senhor n�o daria uma carona pra cunhada? Disse que gostava de dar umas “bimbadas” pelas estradas e com a cunhada seria imposs�vel, al�m do mais, n�o tinha autoriza��o para levar “caronas”. Disse-lhe que n�o voltaria imediatamente para nossa cidade e que voltaria trabalhando, que demoraria uns 3 ou 4 dias para chegar.

Ah, n�o tem problema, ela n�o incomoda, pode deixar ela dormir no carro, ela n�o tem luxo nenhum. Argumentei, tentei me livrar, ofereci para pagar uma passagem de �nibus, mas ele disse que seria dif�cil pois n�o havia �nibus direto et.c etc.. Bem para encurtar acabei aceitando, j� arrependido.

A coitada da mo�a, nem mala tinha. Pegou sua trouxa de roupas e veio comigo. Como j� passava das 19 horas, resolvi n�o mais seguir viagem naquele dia, pois as estradas do Oeste de SC n�o s�o exatamente, um primor de seguran�a. Dirigi-me ao hotel costumeiro. Chegando, ela n�o queria entrar, queria dormir no carro. Custou-me a convenc�-la que o carro estaria na garagem e n�o seria permitido à ela dormir ali. Ap�s muita conversa ou monologo, pegou sua trouxa e me seguiu, muito envergonhada, pois o hotel era um daqueles estrelados. Acomodei-a em um apartamento ao lado do meu, sugerindo-lhe um bom banho para depois jantarmos. N�o queria de jeito nenhum. Alegou que n�o tinha roupa para ir em restaurante chique. Acalmei-a dizendo que ir�amos a um restaurante simples fora do hotel. Pouco depois, sempre envergonhada, bateu a minha porta dizendo que �gua do chuveiro era muito quente. Ensinei-a a regular a ducha. Agradeceu, com muita vergonha. Bela encrenca fui me meter pensei comigo mesmo.

Fomos jantar. Continuava a responder apenas com monoss�labas Perguntei o que queria comer e ela s� dizia : o que o senhor quiser. O que queria beber: o que o senhor quiser. Calada e envergonhada. Comia pouco, apesar de ter declarado estar faminta. A �nica coisa que atacava sem muita cerim�nia era uma jarra de vinho da col�nia que hav�amos pedido. S� fui ouvi-la dizer uma frase inteira quase no final do jantar:

Se o senhor quiser, pode me usar,viu.

N�o entendi, alias n�o tive a mal�cia de entender.

Como assim? Perguntei na maior inoc�ncia. (Realmente n�o havia entendido).

Ah o senhor sabe......me usar...me levar pra sua cama. Pode fazer o que quiser comigo.

Estranhando muito a mudan�a de perfil, perguntei: U� porque isso? Ela me respondeu: O senhor t� gastando muito comigo, me tratando t�o bem, com tanta educa��o e eu n�o tenho como retribuir, ent�o gostaria de agrad�-lo de alguma forma, mas acho que s� tenho essa forma.

Ap�s ter entendido, imediatamente disse-lhe que ela n�o precisava fazer isso, que n�o me custava nada ajuda-la, que a despesa seria paga pela empresa e que de forma alguma me sentiria bem aceitando uma coisa dessa.(Com sinceridade e experi�ncia).

Se o senhor n�o me achar bonita ou achar que n�o estou a sua altura eu entendo e pe�o desculpas, mas eu gostaria muito de ser “usada” pelo senhor. A� a mo�a virou um “papagaio”. Agora s� falava e eu s� escutava. Disse que n�o transava h� muito tempo, tinha poucas oportunidades desde que viera morar com a irm� e enfim que estava muito a fim. Bem, sendo homem e come�ando a olh�-la como mulher, coisa que ainda n�o tinha feito,..por que n�o?

Lucia era uma mulher bonita, maltratada, mas bonita. Comecei a v�-la como f�mea. Estava com um vestido largo que escondia suas formas. Comecei a ficar excitado imaginando o que haveria por baixo daquele vestido. Sa�mos do restaurante, passei em uma farm�cia, comprei algumas camisinhas e l� fomos para o hotel.

J� no elevador levei a m�o para sua bunda, senti firmeza e volume, levei a outra m�o ao seu seio e o senti pequeno mas t�o firme quanto sua bunda. Ao entrar no quarto, encostei-a na parede e sem parar de apertar suas carnes beijei-a. A danada quase engole minha l�ngua. Imediatamente ajoelhou-se à minha frente abaixou minhas cal�as e cueca ao mesmo tempo em que abocanhava meu pau, j� duro e em p�. Chupou, lambeu, sugou com vontade, sempre dizendo: ai que saudade disso, como eu gosto disso, vou adorar esse pauz�o dentro de mim.Levantei-a e de novo sentindo a firmeza de sua bunda disse-lhe:

Que bunda gostosa, acho que vou sodomiza-la.

Vai o qu�? Perguntou-me sem entender.

Que vou fazer sexo anal em voc�.

Ah, o senhor vai comer o meu cu, n�?



E sem dizer mais nada e como num passe de m�gica “saiu” do vestido, mostrando um corpo de falsa magra e imediatamente pulou na cama e ficando de quatro com as pernas abertas me perguntou: o senhor quer tirar minha calcinha ou eu mesma tiro?

Para de me chamar de senhor, eu mesmo tiro.

O espet�culo era maravilhoso.

Coloquei uma camisinha e me preparei para atacar aquela coisa gostosa. Optei por foder sua boceta primeiro. Penetrei-a facilmente, pois a danada j� estava bem lubrificada. Fudi-a por alguns instantes e tive que parar para ligar a TV e som ambiente, para misturar e disfar�ar os gemidos, gritinhos dela. Pedia para foder com mais for�a, pedia para “enterrar tudo”. Rapidamente come�ou a gozar, sempre escandalosamente, dizendo que precisava ser fodida, que adorava. Sentindo que seu gozo j� escorria pelas suas coxas tirei da boceta e comecei a lubrificar sue cu com seu pr�prio suco. A� ela enlouqueceu, gritava dizendo: � a� mesmo que tenho tes�o, me arromba, me enraba logo, sempre gemendo feito doida. Comecei a pressionar a cabe�a do pau em seu cu da forma mais delicada poss�vel e ela protestando: enfia logo, me come. Fiz que ficasse de bru�os e lentamente comecei a penetra��o. Mal entrou a cabe�a ela fechou as pernas e come�ou a rebolar. Tentava ser o mais delicado poss�vel, quando ela levantou a bunda com for�a engolindo quase o pau inteiro. Gemeu por uns instantes, dizendo que j� se acostumaria com a dor. De fato, pouco depois rebolando e levantando a bunda conseguiu sem dificuldades “engolir” os 20 cm de meu pau. Sentia o rebolado gostoso dela, quando notei que ela se masturbava e come�ava gozar de novo, fudi-a por mais alguns saborosos minutos e gozei fartamente, caindo ao seu lado. Imediatamente ela tirou a camisinha dizendo: deixe-me limpar seu pau, n�o quero perder nenhuma gota desse leitinho. Lambeu e sugou meu pau por v�rios minutos, sempre gozando. Voltou a deitar ao meu lado, quase desfalecida, dizendo estar com o cu em brasas. Acredito que estava mesmo.

Como ainda era cedo ficamos deitados assistindo TV, ela n�o largava do meu pau e de vez em quando lambia com gosto Perguntei sobre seu ex-marido. Disse que havia se casado muito cedo aos 19 anos, j� adorava sexo, havia transado com v�rias pessoas e o marido caminhoneiro tamb�m, viajava muito, deixando-a sozinha sempre. Como n�o passava sem sexo come�ou a transar com dois colegas de trabalho, coisa que se estendeu por quase um ano.

Essa � uma puta por voca��o, pensei e conclu� comigo mesmo.

A� o marido descobriu e deu-lhe uma bela surra e queria mand�-la embora. Ela suplicou para ficar, mesmo por n�o ter pra onde ir. A� perguntei: Mas mesmo o cara tendo te agredido voc� ainda queria ficar?

Mas nisso era uma das poucas coisas que a gente combinava. Ele gostava de me bater e eu gostava de apanhar.

Putz. Al�m de puta era masoquista. Bela encrenca.

Como assim? Gostava de apanhar? Ah, na brincadeira, na hora do sexo. Gosto de levar uns tapas, pux�o de cabelo, gosto de ser dominada, xingada, maltratada, coisas assim.

Coisa de louco, isso sim.

Continuou sua est�ria, dizendo que o marido a aceitou de volta, passou a viajar menos e a transar mais com ela. Mas ainda n�o o suficiente, pois sentia necessidade de sexo todos os dias, a� ent�o se envolveu com uma vizinha. Todos os dias ao voltarem do trabalho iam para casa dela para uma sess�o de sexo. At� o dia em que o marido dela voltou para casa e a flagrou com a cara na boceta da vizinha. Nova surra. Acabou no hospital. E na rua. Foi ent�o morar com a irm�. Pouco tempo depois ficou desempregada. Agora tinha que cuidar dos dois filhos da irm�. Sem tempo e folga para o sexo. A� foi viajar com o cunhado. E me encontrou.

Enquanto me contava, continuava com meu pau, ora na m�o, ora na boca. J� estava duro novamente. N�o d� pra perder um pau duro, disse ela montando no meu pau sem a m�nima cerim�nia. Lembrei-a da camisinha. Conseguiu colocar, meio sem jeito com a boca e n�o perdeu tempo, pulou em cima e come�ou a “cavalgar”. Logo estava gozando, ora botava um seio na minha boca e pedia que o mordesse, ora pedia um dedo no cu, coisa que dizia adorar, fodeu por uns bons momentos, notando que eu havia gozado, tirou a camisinha e fez uma limpeza completa com a l�ngua. Cansados, dormimos.

Acordei no outro dia com uma sensa��o gostosa, ela estava com meu pau na boca esperando eu acordar. Disse-lhe para ir devagar, pois j� passei dos 50 e vai longe o tempo em que dava duas ou tr�s sem tirar o pau. Dei uma gozadinha b�sica em sua boca e fomos para a estrada, pois tinha um compromisso em Blumenau na hora do almo�o.

Chegamos pouco antes do meio-dia. Deixei o carro em um estacionamento e vendo que havia um sal�o de beleza em frente, dei-lhe um bom dinheiro, sugerindo que desse uma arrumada nos cabelos, que fosse almo�ar em algum lugar e que comprasse uma roupa melhor, pois naquele dia ir�amos dormir em Joinville e no dia seguinte em Curitiba e as roupas dela n�o estavam muito adequadas para esses lugares. Disse que demoraria cerca de duas horas. Tinha esperan�a que ela sumisse com o dinheiro.

Quando voltei, l� estava ela no port�o do estacionamento. Quase n�o a reconheci. Havia lavado e cortado o cabelo e estava com um vestido novo, bem melhor que os trapos que ela vestia.

Elogiei-a. Ela disse: Voc� n�o viu nada, espere s� a gente chegar em um lugar mais calmo e eu levantar o vestido. Voc� vai gostar. Ap�s resolver alguns assuntos em um banco fomos para a estrada. Ela queria que eu parasse para se mostrar. De jeito nenhum, aqui � muito perigoso, fa�a isso com o carro andando. Sem cerim�nia alguma levantou o vestido, mostrando uma tanguinha min�scula que mal cobria sua boceta e virando mostrou um fio dental entrando na sua bunda. Recostou-se no banco e tirou a calcinha, abrindo as pernas gritou: Surpresa.....havia depilado totalmente a boceta e se virando abriu a bunda, dizendo..depilei o cu tamb�m.

Fez quest�o de vestir outras duas calcinhas que havia comprado. Ap�s a exibi��o pediu-me para escolher a calcinha que usaria naquele dia. Disse-lhe que achava melhor ficar sem nada, pois do jeito que meu pau estava duro, n�o vai demorar pra eu te foder.

Legal. Gostei. Neg�cio fechado. N�o parei, pois estava atrasado, disse-lhe que a noite ter�amos todo o tempo para isso. A contragosto ela concordou, mas ressalvando: Tudo bem, mas hoje n�o posso ser enrabada. Fazia tempo que n�o dava por tr�s e seu pau � grande, j� tava dolorida e depois da depila��o ta doendo muito. Mas quero levar umas boas “dedadas” e amanh� quero dose dupla por tr�s.

A primeira coisa que fiz, ao chegar em Joinville, foi parar em uma farm�cia e comprar Viagra. Afinal, depois dos 50 enfrentar um furac�o sexual de cara limpa n�o d�.

Assim que entramos no quarto do hotel, nem bem acabei de fechar a porta ela se jogou na cama e abrindo as pernas come�ou a exibir sua boceta depilada, ficou de quatro e abriu a bunda. Queria saber como ficou seu cu depilado. Saboroso, respondi, j� enfiando-lhe o pau goela abaixo.

Tomamos um banho juntos, ela tomou v�rias “dedadas no rabo”(termo muito utilizado por ela), sempre se lamentando por estar impossibilitada para o anal naquela noite.

Tomamos um lanche r�pido e voltamos para o quarto. Tinha trabalho para por em dia. Enquanto trabalhava no laptop, ela ficava deitada, se masturbando e se “abrindo toda”.

Pediu para ver na internet alguma calcinha sexy. Acessei um site de um sex-shop. Adorou ver fantasias er�ticas, mas gostou mesmo da linha sado masoquista. Ficou encantada com uma corrente de tr�s presilhas que prendiam os bicos dos seios e uma ponta mais alongada para o clit�ris. Queria uma de toda maneira. Falei que se ela chupasse gostoso no dia seguinte em Curitiba tentaria achar. Nem bem acabei de falar e todo meu pau j� estava na boca dela.

Chegamos a Curitiba no meio da tarde. Era sexta-feira, tive pouco tempo para trabalhar, pois o clima de final de semana j� comandava tudo. Tive que ir a 3 sex-shop para achar as presilhas que ela queria. Achamos. Ela ficou encantada com a loja. Queria tudo. Deixei-a levar, al�m da presilha um DVD de sadomasoquismo.

J� no hotel, ap�s um bom banho, ela quis experimentar o brinquedinho. Recusei-me a coloc�-lo. Ela mesma o fez. Aquilo devia machucar. Falei para ela tirar. Recusou-se, alegando sentir uma “dorzinha muito gostosa”.

Como tinha um compromisso no jantar, ensinei-a, com alguma dificuldade a assistir o DVD no laptop. Retornei cerca de duas horas ap�s e a encontrei ainda assistindo o filme e com aquela “coisa” presa nela. Assim que entrei ela j� pulou em cima de mim, falando: que legal esse filme, quero que voc� me “marque”. O que � isso? Perguntei. Vem ver aqui no filme � t�o legal. “Marcar”, seria, no filme, a mulher ficar de joelhos, com os olhos fechados, a boca aberta, l�ngua de fora enquanto o homem come�ava a urinar em sua testa, depois pelo rosto e quando estivesse acabando colocava na boca da mulher que o sugaria limpando-o. Ap�s, a mulher apanhava de cinta e era estrupada.

Pode esquecer, disse-lhe eu, n�o vou fazer isso nunca, nem urinar, nem bater e muito menos estrupar. Para com isso. Ela come�ou insistir. Dizendo: ah, mas eu quero, eu vou adorar, quero experimentar de todo jeito. Pra encerrar o assunto disse-lhe: N�o vou fazer e se continuar insistindo, vou te por pra fora, pra rua, a� voc� acha algu�m que te fa�a isso. Contrariada, sossegou. Deitou-se na cama e virou-se de lado. Deixei-a quieta e fui ver as ultimas not�cias na internet.

Menos de 19 minutos, l� estava ela, querendo pau na boca, come�ou lambendo, o pau endurecendo, foi engolindo, massageando, sugando at� levantar por completo.

Mas, pelo menos voc� vai me comer por tr�s, n�? J� estou pronta de novo e “doidinha” pra ser “enrabada”(outro dos seus termos “chulos”).

Isso � pra j�, levei-a at� a cama, deitei-me de barriga pra cima.

Venha. Sente-se em cima. Nem bem acabei de falar ela j� estava encaixada em meu pau, come�ando a gemer em seguida. Gozar era com ela mesma. Em pouco tempo j� estava “enchardada”. Coloquei-a de quatro e encostei o pau na entrada de seu cu. Imediatamente ela jogou a bunda para tr�s, recebendo meu pau com um gemido dolorido. Por alguns momento ficou parada com a cabe�a do meu pau dentro. Estava doendo. Quando achei que ela iria desistir recuou a bunda engolindo o pau inteiro. Da� pr� frente, gemeu rebolou, gritou, pediu mais e sempre se masturbando, continuava a gozar. Satisfeito com a bunda dela, disse-lhe que iria gozar em sua boca. Foi s� o tempo de tirar a camisinha e sentir a boca quente dela, gozei fartamente. Engoliu tudo dizendo- Que delicia. Quero mais. Agora enche minha boceta. Agora vamos dormir e fim de papo disse-lhe, apagando a luz.

Ap�s uma bela chupada de manh�, come�amos a retornar � nossa cidade. Chegamos por volta das 19 horas. Ela queria dar uma “passadinha” em um motel. Deixei-a na esquina de sua casa e tchau.

Pensava estar livre dela.

Ledo engano.

Uns dez dias ap�s, ela me liga. Dizia que precisava me ver, para explicar, se desculpar e contar as boas-novas. Neguei-me dizendo n�o querer nenhum envolvimento, que tudo j� tinha passado, que se ela havia gostado, �timo, mas n�o queria nenhum contato. Praticamente desliguei o telefone. No dia seguinte, aparece no meu escrit�rio o Z� Carlos aquele caminhoneiro que at� ent�o era o cunhado. J� entrou no meu, dizendo:

Olha , sei que n�o quer mais conversa, mas preciso explicar o que aconteceu. Deixei-o falar e resumo a conversa:

Ele rasurou a nota fiscal da carga que me fez retornar a Chapec� em SC. Lucia n�o � cunhada dele e sim sua esposa. O resto da est�ria � verdade, ela � viciada em sexo, teve dois amantes, transava com a vizinha, apanhou bastante.

Pediu desculpas pelos transtornos, mas salientou que eu gostei bastante. Estava certo.

-Mas porque fizeram isso? Perguntei. Eis a resposta:

Ela sempre foi meio puta, n�o vive sem um pau no meio das pernas. J� aprontou demais. Na �ltima vez dei-lhe uma surra t�o grande que ela foi parar no hospital e eu na delegacia. Ia meter-lhe o p� na bunda definitivamente, mas eu gosto dela e voc� bem sabe que ela � muito gostosa na cama( e como eu sabia), ent�o combinamos que eu a deixaria ficar, vamos mudar de cidade, j� arrumei um emprego em Belo Horizonte, vou estar em casa toda noite e ela vai largar dessas vadiagens. Vamos ter dois filhos, um atr�s do outro, assim ela n�o vai ter tempo pra safadeza e acertamos que eu ia deixar ela ter mais uma aventura. Pra dizer a verdade eu me excitava muito quando a obrigava a me contar suas aventuras com outros homens. Ent�o, a partir da�, come�amos a procurar e criar oportunidades para ela viver uma “aventura”. A� n�s o vimos em Chapec� . O resto da est�ria n�o preciso contar. Mas ela me contou em detalhes o que aconteceu. E eu me excitei e gostei muito.

Fiquei abobalhado com a est�ria. Confesso que havia desconfiado de algo, quando ela se ofereceu para ser “usada” , mas como nada aconteceu fiquei na minha.

Perguntei o que eles queriam agora?

Apenas explicar, nos desculpar pelo que aconteceu. E......sendo bastante direto, gostar�amos de convid�-lo para ir em um motel conosco. Ser� a ultima vez. E dessa vez sou eu que quero isso. Enfim, gostaria de ve-la transando com voc�.

Demorou quase duas horas para me convencer. Mas topei. Marcamos para dali à 3 dias. Eu ligaria dizendo em qual motel seria. Por quest�es de seguran�a.

Em menos de uma hora chequei a est�ria. J� haviam vendido a casa e pedido para um amigo dele, caminhoneiro, para levar a mudan�a para Belo Horizonte. Fui tranquilo.

Assim que cheguei no motel, liguei para ele dizendo em qual motel estava. Havia escolhido o mais pr�ximo da casa deles.

Em menos de 19 minutos eles chegaram. Abri o port�o da su�te. Ele desceu do carro, abriu a porta do passageiro e a tirou de dentro do carro puxando-a pelos cabelos. Ela vinha arrastada de 4. Avisei que n�o queria viol�ncia de tipo nenhum.

N�o se incomode, essa vaca s� goza na porrada. Ela est� acostumada a apanhar. Voc� vai ver como ela gosta. Pode ser, lhe respondi, mas eu n�o estou acostumado e n�o gosto. N�o esquenta com isso n�o, respondeu ele, jogando-a quarto adentro. Ela caiu, ficando de 4 e desse jeito permaneceu.

Essa vai ser a �ltima vez que ela vai dar pra algu�m que n�o seja eu. Portanto meta nela sem d� nem piedade Pode fazer o que quiser com ela.

S� vou fode-la, disse-lhe, enquanto ela permanecia est�tica.

Mostra a bunda pra ele, sua vaca.Imediatamente ela puxou o vestido para cima, exibindo aquela bunda deliciosa coberta apenas por um fio dental que mal lhe tapava o cu e boceta. Virando-se para mim ele continuou. O que vai ser primeiro boca, rabo ou boceta, ou quer dar umas porradas nela antes. Isso eu dispenso disse-lhe. Vou come�ar pela boca. Imediatamente ele a pegou pelos cabelos e a arrastou at� mim. Deixou-a de joelhos na minha e enquanto tirava-lhe o vestido foi ordenando: Chupa a� vagabunda. Aproveita que � o ultimo pau que voc� chupa. Ela abaixou minhas cal�as e come�ava a me tirar a cueca, quando levou uma cintada nas costas. Z� Carlos, j� sem cal�as, dobrou a cinta e literalmente “desceu-lhe o reio” dizendo: ta demorando, engole o pau dele agora. Com uma cara de dor ela obedeceu come�ando a chupar com a vontade costumeira. Falou para o marido: Isso � que � pau, n�o essa merda que voc� tem a� no meio das pernas. Nem preciso dizer que levou outra cintada. Mas dessa vez n�o fez cara de dor. Continuou chupar at� eu pedir para parar, pois estava quase gozando, queria aproveitar aquele momento. O marido aproveitando, pegou pelos cabelos e brutamente enfiou-lhe o pau na boca dizendo . O meu pau � merda n�, ent�o voc� vai engolir toda merda e socava-lhe o pau na boca. Ela mal conseguia respirar, pois o cara metia com for�a. Gozou fartamente na boca dela e a fez engolir toda a porra. Para terminar deu-lhe dois tapas na cara e a avisou: se na pr�xima vez n�o chupar direito vou te quebrar o nariz na pancada. Sentou-se em uma cadeira em frente a cama e perguntou: e agora o que vai ser? Vou fazer anal, disse-lhe. Ela � muito boa nisso.

Vai l�, sua puta safada, vai dar o rabo pr� ele. Tire a calcinha e fica de quatro na cama. Ela tirou a calcinha e deitou-se de bru�os. Enquanto colocava a camisinha os dois brigavam. Falei pr� ficar quatro! Cala boca seu corno. Ele gosta de me comer assim. Fica quieto e v� se aprende a foder um rabo.

Nem bem a tinha penetrado o cara come�a a falar: Enfia tudo de vez, arromba essa puta. Pode por com for�a que ela aguenta e se n�o aguentar apanha. Ela respondia: olha bem seu corno, um homem de verdade t� me enrabando. Aprende como se faz. Mandei-os calarem a boca. Fui penetrando-a devagar. Ela gemia de prazer. N�o foi dif�cil colocar tudo, pois ela facilitava rebolando e erguendo a bunda. Come�ou a se masturbar, pedindo mais. Comecei a estocar mais forte. Menos de 19 minutos j� estava gozando e ela junto. Tirei o pau e deitei-me. Nem bem havia tirado o pau o marido levantou-se, j� de pau duro falando: Quer ver como se come o cu de uma puta. Colocou-a de 4 e sem d� nem piedade “enterrou” nela de uma s� vez falando: � assim que se come uma puta. Ela deu um gritinho de dor e tamb�m come�ou a falar: pode comer corno, coma o resto dele, pode enfiar essa merda toda que nem faz c�cegas sempre rebolando e gozando. O cara n�o gozou, saiu de cima dela deu-lhe uns bons tapas na bunda e ordenou: vai lavar esse cu arrebentado sua vadia e r�pido, depois volte aqui pra gente ver o que faz com voc�. Sentou-se, abriu mais uma cerveja e me perguntou: Quer dar uma mijada na boca dela? Disse que n�o, que ela j� havia me pedido isso e eu tinha recusado. Bem, ent�o vou dar uma mijada nela. Gostei de fazer isso. Voc� deveria experimentar. � muito bom. Foi para o banheiro, escutei-o mandando ela ficar de joelhos com a boca aberta. Momentos depois o som de um tabefe e ele dizendo: R�pido, se limpa bem que daqui a pouco n�s vamos te usar de novo e voltou dizendo: n�o quer mesmo, ela adora isso. Mesmo assim n�o quis.

Logo depois ela retorna do banheiro. O marido ordena que ela fique sentada em um canto do quarto, nua e com as pernas abertas, exibindo-se. Ela fazia com gosto. Masturbava-se, enfiava dois dedos na boceta e depois os lambia gulosamente. Ficava de 4 abrindo-se toda. Abria a boca com a l�ngua de fora, simulando estar lambendo um pau e outras macaquices. Aquilo se estendeu por uma boa meia hora. Confesso que estava gostando do papo. Ele me contava como a flagrou transando com outro e com uma mulher. Estava excitado novamente. Sugeri que lhe fiz�ssemos uma DP. Aprovado imediatamente ele pediu que escolhesse o “buraco” que queria foder. Escolhi a boceta. Ele ficou satisfeito. �timo ent�o fico com a boca e o cu.

Deitei-me com a barriga para cima e l� estava ela me cavalgando e gemendo. O marido veio e novamente sem delicadeza alguma enfiou-lhe o pau boca adentro. Ela fazia a maior gin�stica para foder meu e chupar outro pau. Quando o pau dele j� estava duro (que inveja da juventude) l� foi ele, sem cerim�nia alguma cravou-lhe a pica no cu de uma vez s�. Por alguns instantes ela fez uma careta de dor, mas logo come�ou a gemer e a gozar. Era uma tarada mesmo. Estava meio desconfort�vel sentindo o pau dele ro�ar no meu dentro dela, isso ainda sem contar que de quando em quando o saco dele ro�ava no meu. Tratei de gozar logo. Eles gozaram junto. Assim que ela saiu de cima de mim j� levou outro tabefe do marido. Limpa o pau dele, sua vaca e depois o meu.

Meio que entorpecida tirou minha camisinha e fez uma limpeza completa. Em seguida limpou o pau do marido, que sem camisinha estava em seu cu.

Ap�s descansar um pouco dei por encerrada minha participa��o. Disse que iria embora, que j� estava mais que satisfeito.

Vamos ficar mais um pouco. Falei pra ela que hoje ela iria levar uma �ltima surra pra deixar de ser desavergonhada. Se voc� quiser ver ela apanhar ou mesmo “ajudar” no corretivo pode ficar. N�s vamos gostar muito.

N�s? Perguntei.

Lucia, voc� vai se submeter a isso?

Ah, vou, eu at� que gosto. Depois esse corno a� s� se sente homem batendo em mulher.

Outro tabefe, deixando-a esparramada na cama, com a marca da m�o dele no rosto

Acabei de me vestir, falei que deixaria o motel pago por mais duas horas e fui embora, enquanto ele a segurava pelo pulso com uma cinta dobrada na outra m�o. A �ltima que coisa que escutei foi o barulho da cinta e os gritinhos dela. E � claro, os xingamentos.

Mudaram-se h� uns 3 meses e nada mais sei sobre eles.



Termino aqui esse relato ver�dico, acrescentando que ao contar esse “causo” em uma roda de amigos, aconteceu inesperadamente o inicio da maior, melhor, mais excitante e prazerosa aventura que tive na vida.

Mas isso estar� em outro relato, que ser� postado nos pr�ximos dias, nesse mesmo site com o t�tulo “CASAL FASCINANTE”.

Aproveito para disponibilizar um e-mail, para contatos com casais que tem fantasias e as queiram realizar, sempre dentro de limites sem sado ou no m�ximo sado leve.

Contato: [email protected]











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