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UNIVERSIT�RIO II - O DIA SEGUINTE

No dia seguinte acordei tarde. Marcos j� tinha saido. Dormimos juntos aquela noite de prazer. N�o sabia bem o que seria dal� em diante. Resolvi ficar em casa e n�o ir na faculdade.



Tomei um banho demorado, relembrando que naquela noite tinha perdido o cabacinho. Tinha deixado que um macho colocasse o pau duro na minha bundinha. Podia sentir ainda o membro grosso e volumoso, que tinha estado dentro de mim. Passei o dia relembrando tudo. As vezes n�o me continha e sentia o tes�o aflorar. Sem d�vida eu queria mais. Muito mais.



Fui dar uma volta no shopping para distrair um pouco. Olhar as lojas, ver algum filme. Na saida, uma loja de roupas me chamou a aten��o. Entrei meio sem saber o que queria l�. Comecei olhando as roupas e acabei parando na se��o de pe�as intimas.



Ent�o a vendedora me abordou, perguntando o que eu queria. Disse que queria algo para minha namorada. Algo bem provocante, bem sensual, mas n�o sabia bem o que era.



Ela me mostrou uma camisola transparente. Preta, com renda nas bordas e uma calcinha min�scula. Totalmente transparente. Disse que eu ia delirar ao ver minha namorada dentro dela. Achei que era um pouco demais. Pelo menos ainda, mas a id�ia de usar aquelas pe�as de deixou com tes�o.



Resolvi levar um shortinho de malha, bem pequeno e cavado. Voltei pra casa e n�o resisti. Coloquei o short curtinho e uma camiseta branca. Tive que for�ar pro short entrar porque era de um n�mero menor que o meu e quando entrou, deixou a parte de baixo da minha bundinha toda à mostra e o reguinho ficou bem marcado.



Marcos chegou cedo naquele dia. Entrou e me encontrou na cozinha, pegando um copo de agua. Me abra�ou por tr�s e pude sentir que ele j� estava duro. Com um dos bra�os enla�ou minha cintura e a outra m�o subiu at� meus peitos, por baixo da camiseta. Mordiscou minha orelha e sussurrou baixinho:



- Te quero na cama, gatinha.



Minha m�o instintivamente desceu at� seu mastro. Senti o calibre por cima da cal�a. Quente e duro. Soltei seu cinto, desabotoei a cal�a e ela caiu aos seus p�s. A cueca mal conseguia segurar o volume endurecido dentro dela. Bastou puxar um pouco e o mastro saltou para fora.



- Vamos pro quarto. Quero te comer l�, minha gostosa.



Fui na frente, sabendo que ele estava admirando minha bunda. Isso me fez empina-la, como se a estivesse oferecendo. Marcos recebeu a mensagem e me alcan�ou na beira da cama. Me agarrou por tr�s novamente.



- Safadinha...



Seu mastro tocou minhas costas, j� querendo deslizar pro reguinho. Caimos juntos na cama e ele puxou meu short, deixando apenas minha bundinha exposta. Ficou contemplando aquela vis�o...



Alisou um pouco e come�ou a beijar minha bunda. Senti um arrepio percorrendo meu corpo. Marcos levantou e me ofereceu seu mastro. Entendi logo o que ele queria e n�o deixei que ele esperasse nem mais um segundo.



Segurei com carinho, imaginando como tudo aquilo tinha entrado f�cil em mim. Aproximei o rosto e senti o cheiro de macho dele. Beijei a cabe�a, passei ele no rosto. Marcos gemia de tes�o.



- Isso... chupa ele minha gostosa.



Coloquei um pouco na boca e comecei a sugar. Enfiava mais e voltava. Ele foi ficando lubrificado, o que facilitou o vai e vem. Marcos gemia alto. Segurou minha cabe�a.



- Espera, fica de quatro na beirada da cama que eu quero comer esse cuzinho gostoso.



Obedeci imediatamente. Marcos pegou um tubo de gel, lambuzou seu mastro e meu reguinho. Em p�, ao lado da cama, ele se aproximou de mim, segurou minha cintura com as duas m�os, encaixou o pau do meu rabinho e estocou forte. Quase desmaiei de dor, prazer e tes�o. Seu mastro entrou firme.



- Aiii... calma....



- Relaxa meu amorzinho. A femea tem que servir o macho do jeito que ele quiser.



Marcos entrou t�o firme que por um momento fiquei "no ar", como se ele estivesse me levantando pelo rabinho. Meus olhos reviraram e eu n�o aguentei e gozei.



Depois de um gostoso vai e vem, Marcos gozou forte. Senti que ele me enchera de leite. Tanto que come�ou a escorrer pelas minhas coxas.



Ele ainda ficou um bom tempo dentro de mim. Deitados na cama, um em cima do outro. Macho e femea. Ent�o ele tirou. Escorreu porra quente pra todo lado.



- Me diga, j� tinha dado esse rabinho antes? Pode dizer, sem medo.



- N�o, nunca. Nem brincadeiras com os amigos da escola eu fiz. S� um primo que vivia me perseguindo e querendo me comer, mas nunca deixei ele colocar. Tava sempre for�ando a barra e querendo enfinar no meu rabinho.



- Hmmm, que delicia. Ele te for�ava?



- Sim, queria me comer de qualquer jeito mas eu sempre conseguia escapar dele.



Criei coragem e completei:



- Acho que queria dar pra voc� desde que nos conhecemos.



- Eu sei. Percebi logo que voc� estava querendo levar rola na bundinha. Mas n�o queria for�ar nada. Queria que voc� decidisse por s� s�.



- N�o sei como aconteceu. Nunca tive desejo por homem. Voc� foi o primeiro que me fez querer sentir esse prazer.



- Voc� � uma femeazinha que precisava de um empurr�o pra se soltar. Agora voc� vai se sentir melhor, mais feliz. Principalmente na cama. E eu vou estar aqui sempre, pra saciar esse teu desejo por macho. Voc� logo vai acostumar com meu cacete.



Enquanto falava, seu pau voltou a endurecer. Segurei aquele mastro gostoso e punhetei com carinho. Marcos gemeu baixinho e ficamos assim, deitados o resto da tarde.



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