Eram quase 19 horas quando sa� do trabalho naquela sexta-feira. Na verdade estava um pouco assustada, pois soubera da fuga de 20 detentos de uma penitenci�ria perto dali. Chegando ao ponto de �nibus, esperei mais do que o normal pelo transporte e minha apreens�o come�ou a se transformar em medo. Parecia saber que algo de muito ruim estava para acontecer comigo. Mal acabei de pensar quando fui surpreendida com uma arma em minha nuca. Quase morri de susto. O sujeito pediu para que eu ficasse quietinha porque se n�o estouraria meus miolos ali mesmo. Pelo tom da voz percebi que o mesmo n�o estava para brincadeiras. Naquele dia eu trajava uma mini saia apertadinha com uma blusa super decotada. Eu tenho os seios fartos e durinhos, minhas coxas s�o grossas e as pernas bem torneadas. Um corpo de chamar aten��o. Meu marido n�o gosta quando saio assim. Mas naquele dia t�nhamos brigado e resolvi provocar o instinto de ci�mes nele para poder fazer as pazes. Bom, continuando... Eu estava apavorada, minhas pernas tremiam, n�o sei como me mantive de p�. O meliante farejava meu pavor e sentia prazer com isso. Gritei para ele levar tudo e pedi pelo amor de Deus para que n�o me machucasse. Naquela hora s� lembrava do meu marido e filhos e de quanto aquela situa��o era pior se comparada as nossas bobas brigas. Neste momento o homem disse para ficar calma e que o seguisse sem olhar para tr�s. Obedeci. De repente, ele parou defronte a um carro, decerto roubado e abrindo a porta me empurrou para dentro com muita brutalidade. Eu chorava de tanto nervoso e medo. Entre solu�os pedi novamente para que n�o me machucasse. Que n�o me levasse. Que me deixasse ir. Respondeu sorrindo para relaxar, que iria fazer comigo uma coisa que iria gostar. Que era capaz at� de que eu gozasse. Fiquei louca naquele instante... Pois ele estava pensando em me comer. Enfiou a m�o grossa entre as minhas coxas. Estava sem calcinha. Ele sorriu. Ele disse que era uma puta. Eu fechei as pernas com toda a for�a que me restara. Ele me bateu contrariado. Aquela bofetada doeu mais na alma do que na face. Voc� falou que n�o iria me machucar...E n�o vou... Mas para isso voc� ter� de colaborar e ser uma boa menina, disse ele. Falou tamb�m que n�o via mulher a mais de m�s. E que iria esfolar minha buceta. Ele tirou o pau. Era muito grande e grosso. Olhei pela primeira vez para ele. Era forte, negro e muito feio. Permanecia com a m�o na minha xaninha e conduziu uma das minhas at� seu p�nis. Ele estava dur�ssimo. Senti o pulsar daquele pau quente. Ele puxou meu cabelo com for�a e me for�ou a chupar....Juro que quase vomitei com aquele pauz�o que mal cabia em minhas m�os. Seu pau tinha um odor forte. Estou fodida ele vai me arrombar, pensei. Comecei a chupar aquele ser asqueroso que se contorcia de prazer. J� derramava um pouco de esperma. N�o sei o que estava acontecendo comigo. Gostava daquele sabor. Ele notou e me fodia com mais for�a com seus dedos grossos. Abri mais um pouco as pernas e pedi para que me fodesse mais e mais... Ele deu uma gargalhada e disse que tinha muita sorte por ter me encontrado, que eu era mesmo uma vadia. Guardou o rev�lver e veio para cima de mim. Com uma das m�os apertava meus peitos com for�a causando muita dor. Eu estava toda molhada. Ele tirou as roupas e me despiu por inteira. Pediu para que arreganhasse bem as pernas que iria sentir o sabor de seu pau. Obedeci feito uma cachorrinha. Na verdade era o que eu era naquela hora. Sua cachorrinha. Vou te comer sua putinha. Instintivamente respondi sim... sim... p�e por favor... Come�ou a me foder com for�a e virilidade como havia prometido . Eu abria mais e mais as pernas para ele me arrombar com jeito. Puta que pariu eu n�o aguento mais vou gozar nesse bucet�o, putinha. Eu estava explodindo de prazer. Sentia prazer com aquele macho fedido a suor. Gozei feito louca e ele derramou quase um litro de gala dentro da minha fenda. Ele ria sem parar o que me deixou com vergonha, pois voltara ao meu normal. Ele disse que queria repetir a foda, s� que da pr�xima vez com seus amigos que estavam secos por uma xana como a minha. Me deixou na mesma parada de �nibus. Eu estava confusa, tr�mula e desprotegida. Tudo que sabia era que tinha gostado e que jamais esqueceria daquela sexta feira à noite.