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DOM�STICA TARADINHA

Existem ocasi�es em que nos surpreendemos! Meu relato � real e um tanto incomum... Tenho 51 anos de idade, 1.79 de altura, porte atl�tico devido a uma juventude repleta de esportes, alguns dos quais pratico at� hoje. Pode-se dizer que de alguma forma, as mulheres ainda lan�am aqueles olhares de cobi�a em meu corpo. Foi o que aconteceu em mar�o deste ano, ( 2001), quando ao entrar no elevador do edif�cio onde moro, escutei aquele famoso “me espere por favor”. Nada mais do que uma linda menina de 19 anos, que a muito tempo me olhava timidamente de soslaio, ao nos cruzarmos no pr�dio. Na lata disse que eu era o homem mais bonito do edif�cio, no que retruquei: “Obrigado, se voc� n�o tivesse a idade de minha filha, te paqueraria agora mesmo...” . A danadinha disse que se tivesse um pai assim, n�o sairia nunca de casa. Agradeci ao elogio, mas realmente nunca transei com garotas novinhas, n�o faz meu g�nero, porem a achei muito divertida, e resolvi descer no andar dela para continuarmos a conversa. Dando continuidade a um papo descontra�do e surpreendentemente adulto, resolvemos nos sentar na escadaria de liga��o dos andares, equipada com portas contra fogo, nos deixando, portanto isolados e ermos. Eram 11:30 da noite, ela voltava da escola, e eu de um joguinho de basquete, mostrou preocupa��o com o hor�rio, alegando que trabalhava como dom�stica e sua patroa a esperava todas as noites, com o intuito de fechar a porta. Claro que para mim a afirma��o foi uma despedida, mas ledo engano! Seguidamente perguntou se eu n�o gostaria de fazer companhia a ela em seu quartinho, pois se sentia muito solit�ria... Para isso iria abrir a porta da cozinha à 1:00 e silenciosamente ir�amos para seu aposento, bem distante dos quartos da patroa e dos seus filhinhos (era separada do marido). Repeti varias vezes que seria muito perigoso, mas afirmou que seria muito tranquilo, nunca foi chamada à noite, ap�s se recolher... Meu tes�o come�ou a dar sinal em minhas cal�as, mostrando o volume inicialmente discreto do meu pau, que come�ava a engrossar, e caso endurecesse, me deixaria constrangido, devido ser grosso e ter 22 cms . Notando isso, ela come�ou a alisa-lo, dizendo que eu n�o iria me arrepender. Aquela m�ozinha de fada foi demais para minhas defesas... . Concordei, mas com uma condi��o: de imediato, l� mesmo na escadaria, ela teria que me dar umas lambidinhas no meu pau, que j� estava estourando de tes�o e saindo das cuecas, por dentro das cal�as. Sorridente topou, abrindo o z�per com minha colabora��o. Senti aquelas m�ozinhas deliciosas tentando tira-lo para fora delicadamente, eu de p� e ela sentada nos degraus. Ap�s tira-lo todo para fora, senti seu olhar de espanto, dizendo que ele n�o caberia em sua boca nem em sua bucetinha... como nunca gostei de magoar nem machucar minhas parceiras, me afastei para guarda-lo novamente, mas logo pediu para deixa-la brincar em seu quarto com ele, prometendo me fazer gozar varias vezes. Avaliei os riscos, e acabei concordando. Levantou-se me dando um beijo ardoroso, �mido e malicioso. Combinamos ent�o que em 1 hora, ela deixaria a porta da cozinha encostada, o sinal para eu entrar, bem silenciosamente. Fui para o apartamento onde moro com uma tia (sou divorciado), coloquei um training bem confort�vel, e aguardei por pouco tempo a loucura a seguir. Conforme o combinado, entrei bem de mansinho na cozinha do apartamento previamente descrito, localizando uma silhueta na penumbra (era ela me aguardando), silenciosamente nos dirigimos para o quartinho dela, apenas iluminado por um abajur. Ap�s fechar e trancar a porta, acendeu a luz de teto, mostrando que estava apenas com uma camisolinha super transparente, nuazinha por dentro, se pendurou no meu pesco�o e ofereceu sua boquinha. A apertei contra meu corpo, comprimindo com as m�os aquela bundinha fofa, sentindo em meu pau j� dur�ssimo seu ventre macio. Com muito cuidado abriu o z�per do meu blus�o, pois sou peludo no peito, e come�ou a se esfregar com vol�pia. Eu j� em ponto bala, tirei meu blus�o e fiz a sentar na cama, e a gostosinha, sem esperar nem mesmo por um segundo, abaixou a cal�a do training juntamente com a cueca e olhou meu pau com misto de tes�o e receio, mas n�o o bastante que a detivesse no �mpeto de beija-lo loucamente, lambendo-o por completo. Segurava minhas bolas com delicadeza, descendo com a l�ngua at� elas, mordendo e abocanhando-as com carinho. Come�ou a punheta-lo e colocando a l�ngua no canal, e com muita dificuldade a chupa-lo, arranhando um pouco inicialmente meu pau, mas o tes�o era maior do que a dor... Isso demorou um bom tempo, at� que perguntou porque eu n�o gozava. Expliquei que tenho a ere��o muito prolongada, e em virtude disso, s� consigo gozar uma vez, precisando algumas horas para me refazer, portanto dando muitas oportunidades para minhas parceiras atingirem v�rios orgasmos. Deitei na cama, e a safadinha sentou em cima dele, tirando a camisolinha, mostrando seios maravilhosos e pontudos, cochas grossas bem contornadas, macias, e com movimentos de sua bucetinha meladinha no meu cacete num vai e vem enlouquecedor, gemia continuamente baixinho. Ap�s estar melad�ssima, ela tentou colocar a cabe�a do meu pau na xox�tinha, dando gemidos de dor e tes�o... Aconselhei a por a cabe�a do pau e esperar um pouco a dilata��o, mas o tes�o era tanto que eu sentia ela for�ar cent�metro por cent�metro o pau xoxota a dentro, num galopar lento e ritimado. Encostava o rostinho em meu peito e falava baixinho palavras desconexas... Senti que pouco a pouco que ela ganhava a batalha, e meu caralho escorregava para dentro de sua bucetinha toda lubrificada com seu pr�prio n�ctar e o meu. Sentia seu �tero bater no meu pau, e isso a exitava, tanto que logo veio seu primeiro orgasmo, t�o intenso que tive que lhe tapar a boca, com medo da patroa acordar. Prostrou-se de uma maneira s�bita que at� me assustei, mas ao pouco percebi que era por esgotamento, por gozo muito violento. Deitei-a do meu lado e comecei a beija-la, todinha, boca, pesco�o, seios, barriga, ventre e por fim o destino final, a bucetinha que tanto desejava chupar. Metia a l�ngua o mais fundo poss�vel, como numa foda, e chupava o grelinho bastante desenvolvido. Ela se contorcia se tes�o. Foi recuperando as for�as e n�o demorou muito para partir para o ataque, alegando que meu pau era muito gostoso, e que a muito tempo n�o transava, sua ultima transa fora o marido da antiga patroa, a mais de 2 anos. Masturbava seguidamente meu pau, dando umas lambidinhas, depositando bastante saliva ao longo dele, a puxei para um 69, pois adoro oral, ela por cima de quatro, e eu por baixo, vendo aquela linda bucetinha em meu rosto, e tamb�m aquele cuzinho rosado, pedindo carinhos de minha l�ngua, o que fiz em seguida, acompanhado por gostosos gemidinhos. Passei a chupar a bucetinha, alisando e enfiando o dedo naquele cuzinho, a deixando mais louca ainda, mas me fazendo prometer que n�o colocaria meu pau, pois esse era seu real temor, alem de virgem atr�s, achava meu pau muito grande. Acostumado com esses pedidos, passei a somente me preocupar com a bucetinha, j� totalmente melada. A coloquei de costa para a cama, e deitei em cima, colocando a cabe�a do meu pau na meladinha, sentindo as contor��es de dores e vol�pias, mas sem uma �nica queixa dela, j� confiante, comecei a mexer inicialmente devagar, e em pouco tempo socava rapidamente, sentindo seu �tero bater, acompanhado por uma retra��o cada vez que isso acontecida, talvez por gozo ou por dor. O orgasmo dela veio violento, tapei a boquinha dela, pois tentava gritar, e eu temeroso que outras pessoas escutassem. Achei que j� era hora tamb�m de gozar, pois passava das duas e eu acordo cedo para trabalhar. Esperei ela se recompor um pouco da gozada dentro dela, mexendo bem devagar, n�o demorando muito para ela corresponder tamb�m rebolando, avisei que tentaria gozar, pediu para tirar quando isso acontecesse, com medo de gravidez, mas a tranquilizei, avisando que fiz vasectomia. Pediu para ficar de cavalinho, e sem tirar de dentro, viramos de posi��o, come�ou a galopar, me oferecendo a boquinha. Ap�s algum tempo, comecei a sentir meu pau dilatar naquela bucetinha, e um calor agrad�vel no meu pau. Ela prevendo e sentindo o momento, saiu de cima, e come�ou a punheta-lo maravilhosamente, quando avisei que iria gozar, ela abocanhou a cabe�a de meu pau e punhetou com mais velocidade, recebendo toda minha porra, engolindo-a todinha, apenas ficando um fiozinho dela ao lado dos l�bios, que ainda o solveu com uma carinha maliciosa. Apavorado com o hor�rio, comecei a por o training, sob protesto dela, pois queria que dorm�ssemos juntos, alegou que sua patroa acorda somente depois das 8horas, e eu sairia às 5:30. Preferi descer para meu apartamento, imaginei que n�o dormiria com aquele peda�o de mau caminho ao meu lado. Ap�s prometer breve regresso, consegui sair, e partir para um gostoso banho em meu apartamento, sem nenhum incidente no percurso da volta, pois todos dormiam a sono solto. A hist�ria n�o para por aqui com essa menina, teve muito mais loucuras, mas como dizem os contadores de hist�rias; fica para uma outra vez.

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