RETORNO � FAM�LIA – Parte III
Ao reiniciarmos nossa adapta��o em casa, ap�s àquele carnaval, no litoral catarinense, todos mantinhamos uma certa reserva, pois a euforia da embriagu�s festival, de h� muito acabara.
Somente na outra semana, papai deveria viajar at� Curitiba, onde trataria de neg�cios da empresa, por dois ou tr�s dias, sendo que, no seu retorno, iriamos para à Praia, onde possuiamos casa.
Martinha como havia terminado sua recupera��o escolar, pediu para ir junto à Curitiba, pois n�o conhecia àquela Capital, famosa pelo seu padr�o de vida.
Na segunda feira de manh�, papai e Martinha viajaram de carro, ficando eu e mam�e em casa.
Logo à tarde minha tia M�nica chegou para passar a tarde na piscina conosco, devido ao dia bonito que fazia e, tendo seu marido viajado, veio em busca de nossa companhia.
Em pouco tempo, todos estavamos ao lado da piscina, estirados nas cadeiras, botando conversa foram e aproveitando o sol para adquirir um bronzeados.
Tia M�nica fez de tudo para me seduzir, inclusive tomou banho de sol, de topless mas, meus olhos estavam perdidos, mas de forma discreta, no biquini que mam�e usava.
A conversa se encaminhava para algo muito s�rio, quando o telefone tocou. Era Beth filha da tia M�nica que chegara em casa e procurava pela m�e. Logo tia M�nica retornou pra sua casa, meio a contra gosto, nos deixando s�s, naquele final de tarde.
Como a empregada tinha j� tinha ido embora, mam�e pediu se podia tirar a parte superior do biquini, para apanhar um pouco de sol, o que concordei.
Quando vi os seios n�s dela, meu pau n�o cabia mais dentro da sunga, me deixando at� constrangido, mas procurei me controlar. Em dado momento, sugeri se ela quizesse, poderia tirar a parte restante que, al�m de n�o me importar, at� gostaria. Sendo que ela respondeu: s� se tu passar um bronzeador no meu corpo. Concordei, j� levantando, quando ela percebeu todo o volume da minha sunga, deixando transparecer um leve sorriso nos l�bios.
Ela deitou de bru�o e, soltou os la�os do biquini, sem tir�-lo do corpo, me alcan�ou o bronzeador.
Iniciei pelas coxas e n�degas, lindas e gostosas por sinal, e devagar, fui puxando o biquini, no que ela ajudou, erguendo a bunda que se desnudou por completo. Antes que ela voltasse a posi��o normal, eu j� beijava suas n�degas e com a lingua corria o rego de sua bunda, em busca do �nus que vira, quando ela se ergueu.
Mais ela foi erguendo a bunda e, mais fundo eu ia chegando com minha l�ngua voraz, arrancando gemidos de prazer, no sil�ncio daquele fim de tarde.
Fui me posicionando por tr�s dela, agora, passeando a l�ngua pelo rego da bunda, indo do �nus à buceta, com rapidez e voracidade que, logo ela atingira o primeiro orgasmo.
Tirei meu cal��o e me posicionei para trep�-la. Enconstei a cabe�a do membro na sua buceta que, me engoliu com seu recuo, sentindo o prazer daquela quentura t�o esperada. Em ritmadas estocadas, sentia as n�degas dela batendo contra o meus pentelhos, enquanto ouvia os gemidos de mais um gozo que se aproximava. Neste entra e sai, errei de buraco, acertando o �nus dela, arrancando um a� que me fez parar, quando ela disse, agora continua, mas devagar que est� doendo. Comendo aquele cuzinho, comecei a gozar feito um louco, enquanto ela piscava o �nus, dando-me um prazer imensur�vel.
Finalmente, ela pediu para que eu saisse de dentro dela e, mergulhamos na piscina, n�s, para nos recuperarmos do esfor�o.
Depois de cinco minutos nadando, me encostei na beirada da piscina e ela, veio em minha dire��o se abra�ando em mim, para descansar.
Logo, senti o membro endurecer e me ajeitei de costas contra o muro e a ergui at� encontrar sua vagina, com a ponta do pau que, mergulhou f�cil, naquela buceta molhada, ainda do prazer que rec�m sentira.
Foi outra foda gostosa, pois n�o havia pressa, apenas mantinhamos um ritmo de faz�-la subir e descer sobre meu p�nis, desfrutando o prazer que isto nos dava.
Quando gozamos, ficamos quietos, abra�ados, apenas curtindo aquele momento inesquec�vel, num final de tarde pleno.
Antes de desvencilharmos um do outro, ela me beijo na boca, sugando minha lingua, ainda com meu pau enterrado em sua buceta. Depois, devagar sai de cima de mim, nadando at� a escada e, com eleg�ncia, saiu, apanhou sua roupa e seguiu n�a em dire��o a casa. Fiquei admirando se corpo bonito e sensual de minha m�e, como poucas mulheres tinham.
Quando sai do banheiro, vesti um bermud�o e fui em dire��o à cozinha, onde encontrei mam�e preparando uma pizza para nosso jantar. Ela vestia um roube de seda, azul escuro, que lhe delineava as curvas do corpo, com perfei��o, deixando ver que, nada usava por baixo.
Jantamos e depois assistiamos um filme na sala, quando o telefone tocou: era Martinha ligando do hotel em Curitiba, dizendo ter corrido tudo bem e que j� haviam jantado e iam dormir.
Mam�e falou com Martinha e depois com Papai. Tudo corria bem.
Logo depois, mam�e quis ir para cama, pois estava cansada e, de l� continuaria assistindo o filme. Me convidou para lhe fazer companhia.
Ela entrou no quarto, ligou a TV, foi at� o guarda roupa onde apanhou os travesseiros que jogo sobre a cama.
Enquanto eu me deitava ela foi pro banheiro e quando voltou, antes de deitar, apagou a luz do quarto, ficando o ambiente iluminado apenas pela luz do monitor de TV.
Quando me dei conta, ela estava deitada, completamente n�a, me deixando embasbacado, no primeiro momento mas, logo tirei minha bermuda e me abracei à ela. Mas, fui contido por ela que disse:
- Agora, vamos fazer tudo o que queremos, mas direitinho. Deixa que eu te mostrar.
- Est� bem.
Ela veio por cima, passou beijando o meu corpo inteiro, at� engolir, finalmente, meu p�nis endurecido. Me deu uma chupada que n�o tive como controlar pois, acabei gozando na boca dela que, continuou sugando at� a �ltima gota.
Depois, invertemos as posi��es e fiz a mesma coisa, at� sentir meus l�bios sugando os l�bios da vagina dela. Era o novo prazer para mim, mas pra ela, deveria ser algo extraordin�rio, pois gemia e se contorcia de gozo, constantemente, at� gozar quando ent�o, segurou-me pelos cabelos e esfregava sua buceta contra o meus rosto, por longo tempo at� que, foi se acalmando.
Em seguida, me puchou pra cima, beijando minha boca molhada, ainda dos sumos de sua buceta, dizendo que fazia muito tempo que n�o gozava desta maneira. Hoje tinha sido o melhor dia de sua vida, esperava que tivesse sido bom, para mim tamb�m. Disse-lhe apenas, com certeza, tamb�m foi o meu melhor dia.
Adormecemos n�s, um abra�ado no outro.
Assim foi por toda a semana, logo que Tia M�nica ia embora, ainda na piscina come�ava o nosso prazer, sempre com novidades e fantasias que se realizavam.
N�o houve, nunca mais uma vez, sem que nos chupasse um ao outro e, outra novidade que ela gostou, foi de dar a bundinha. Gozava gritando, mas de puro prazer.
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Na sexta feira, Papai e Martinha chegaram de volta. Os dois tinham estampado na cara, pura felicidade, ao ponto que desconfiei de alguma coisa.
H� noite, Martinha queria sair comigo, para rever suas amigas e l� fomos n�s, deixando papai e mam�e em casa, para se curtirem um pouco.
J� era madrugada, quando Martinha contou o que aconteceu em Curitiba que, a deixara t�o alegre.
"Logo ap�s terem ligado de Curitiba para n�s, ela foi tomar banho e vestiu uma camisola curtinha e se atirou numa das camas, pois estavam ocupando o mesmo apartamento, enquanto papai foi fazer barba e tomar banho. Enquanto o aguardava, pegou o sono e, somente de madrugada, percebeu que o quarto estava as escuras e papai tamb�m dormia, ou ao menos, estava deitado.
A certa altura, papai levantou e foi at� o banheiro, e ao voltar, antes de apagar a luz do banheiro ficou olhando para a bundinha dela, toda exposta, pois a camisola, al�m de curta, havia subido enquanto dormia. Ela sentiu o olhar lhe acariciava suas n�degas e, fingindo estar dormindo, puchou o joelho mais para cima, pois dormia de lado, quase de bru�o, lhe dando uma vis�o expl�ndida de seu traseiro.
Ele apagou a luz e deitou, mas acha que n�o dormiu mais, pois rolou pela cama, at� que esteve acordada. Mas nada aconteceu.
Na noite seguinte, tudo corria como antes e, quando acordou de madrugada, a luz do banheiro estava acesa mas, papai estava no quarto, sentado na cama, olhando para o traseiro dela, todo descoberto, lhe dando uma vis�o explendorosa.
Figia dormir, mas pela fresta do olho, quase encoberto pelos cabelos, pode v�-lo, sentado na cama, se masturbando. Embora sentisse sua vagina piscar de tes�o, se manteve silente, at� que ele gozou na m�o e logo foi para o banheiro.
Antes dele voltar do banheiro, ela se virou, ficando de deitada de costa e, agora, lhe dava ampla vis�o de seu p�bis n�.
Ele olhou bem, depois apagou a luz e foi dormir. Ela n�o consegui e s� dormiu, ap�s enfiar dois dedos na buceta, numa masturba��o silenciosa, para aplacar seu tes�o.
Mas, na quarta feira de noite, papai a convidou para jantarem num restaurante famoso, onde beberam e dan�aram, numa pista ao ar livre.
De volta para o hotel, tudo acontecia de forma normal. Primeiro ela tomou banho, enquanto que ele foi depois mas, logo que ele fechou a porta do banheiro, ela tirou a camisola e, da mesma forma que sempre dormia, se posicionou, mas agora, completamente n�a.
Quando papai saiu do banheiro, parou espantado com a vis�o dela, deitada, meio de lado, com aquela bunda virada pra cima e o joelho para o lado, deixando ver, os l�bios vaginais e parte dos seus pentelhos.
Depois de um tempo, ele apagou a luz e veio em dire��o das camas, mas n�o ouviu deitar. Quando se deu conta, sentiu um calor junto as suas n�degas e era ele, que de leve veio beijando e passando aquela lingua, em dire��o à sua buceta.
No escuro, foi ele avan�ando, enquanto que ela facilitava, erguendo um pouco a bunda, para facilitar ser chupada, at� gozar, tremendo toda, mas em sil�ncio. Ele, deve ter gozado na m�o, enquanto à chupava, pois, ali terminara tudo, por aquela noite.
Na �ltima noite, tudo corria como nas noites anteriores, mas quando ele saiu do banheiro para ir deitar, ela estava n�a, fingindo dormir, mas deitada de costas, o que lhe dava uma vis�o total, de seu corpo n�.
Ele come�ou chupando-a novamente, mas em certo momento, ela o segurou pelos cabelos e esfregando sua buceta na cara dele, gemeu e gozou como nunca e, antes que ele esbo�asse qualquer rea��o, ela o puxou para cima de seu corpo e foi normal, sentir sua pi�a invadindo sua buceta molhada de prazer.
E, pela primeira vez, sentiu os joros de sua porra, dentro da vagina dela. Depois, em sil�ncio ambos dormiram, cada um em sua cama, como se nada tivesse acontecido e, nunca tocaram no assunto, nem mesmo durante a longa viagem de volta".
- Martinha, mas tu � louca.
- Ora mano, duvido que tu n�o tenha feito o mesmo com mam�e, nesses dias sozinhos.
- �, somos loucos mesmos.
Ela entendeu r�pidamente e, sorrindo me abra�ou, pedido para irmos embora do barzinho, pois ela estava mesmo, era com saudades de mim.
Fomos at� um belvedere, onde se descortina a cidade e, encostados na mureta, ela me pediu para com�-la. Sem esperar outro convite, levantei a saia dela e, para minha surpresa, Martinha n�o estava usando calcinha, ent�o tirei pau pra fora, esfreguei sobre seus pentelhos e introduzi a cabe�a da pi�a, na buceta dela que, de imediato, me sugou por completo, para dentro dela.
Gozamos, gostosamente, para matarmos a saudade que sentiamos, um do outro.
Voltamos para casa, passavam de quatro horas da manh� e, ap�s fechar a porta da garagem, Martinha se abra�ou em mim e baixinho pediu:
- Me come de novo, maninho?
N�o pude resistir, encostei-a no carro e meti de novo, at� gozarmos juntos. Ela me pediu um len�o para secar a buceta, pois tinha medo de sair pingando porra, at� o banheiro. Ela segurando o len�o contra a buceta, me beijo na boca, dando boa noite e foi correndo para o banheiro.
Assim dormimos todos felizes, soube depois que, papai e mam�e tamb�m fizeram sua noitada e, ela disse que, o desempenho tinha sido espetacular, como de h� muito n�o tinham.
Parece que, aos poucos, a Fam�lia se reencontrava.
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