Sou casado h� vinte anos com Gabriela, que tem 39 anos, um belo corpo, e uma discri��o que ati�a o meu tes�o no dia a dia. Adoro exibi-l� para outro homem. Mas sempre um "sortudo" de cada vez.J� tivemos experi�ncia com dupla ou grupo de rapazes e n�o ficamos a vontade com os coment�rios. Por isso optamos sempre "brincarmos" com aquele solit�rio, ´desde que ele mantenha discri��o. Quando estamos cheios de tes�o e buscamos um clima mais apimentado, sempre procuramos deixar minha esposa Gabi mais "a vontade" em barzinhos ou restaurantes, geralmente desertos. J� tivemos in�meras experi�ncias excitantes de exibicionismo nesses locais, que nos deixou loucos de tes�o, mas um fato ocorrido que nos chamou a aten��o, aconteceu no m�s de Maio2004 . Era uma tarde de s�bado ensolarada, qdo. resolvemos parar num dos quiosques da praia, a fim de bebericarmos uma cerveja. Sentamos a uma mesa junto ao Jardim e passamos a namorar, bebericar e comtemplar aquelo belo mar a nossa frente.Em certo momento , minha esposa Gabriela me relatou que no quiosque ao lado ,que se encontrava fechado e ficava a uns 50 ms de onde est�vamos, um rapaz tinha chegado com uma bicicleta e t�o logo a encostou, retirou de uma bolsa que trazia presa as costas, um bin�culo, desses grandes e com as lentes bem vermelhas. A principio fingiu estar olhando o mar ou talvez, at� as meninas de biqu�ni na areia, mas "disfar�adamente", virava as lentes para a nossa mesa. Com certeza ele buscava um "lance" qualquer de Gabi, pois ela trajava uma minissaia Jeans , um pouco acima dos joelhos. Notei que Gabi gostou da id�ia de ser observada de longe, por um desconhecido de bin�culo. De minha parte nem precisa falar que eu ADOREI!!!! Como eu me encontrava sentado de frente para Gabi, num movimento r�pido, desloquei minha cadeira para ao lado dela, deixando uma vis�o ampla para o nosso observador, pois n�o tinha nada que atrapalhasse aquela bela cena. Mantive-me de costas para o nosso voyeur, para deix�-lo bem à vontade. Gabi n�o se fez de rogada, e sutilmente abriu suas pernas, deixando transparecer sua calcinha l� no fundo das suas coxas. Sua calcinha branca tinha pequenos furinhos à frente, fazendo com que seus pelinhos teimassem em saltar para fora. Bem pouco intimidado, o desconhecido passou a olhar pelo bin�culo discaradamente para o nosso lado. Da posi��o que eu estava, eu n�o podia v�-lo, por�m Gabi me descrevia todos os detalhes do que acontecia. Tamb�m excitada, Gabi me dizia que o nosso amigo, sentado na bicicleta, com uma m�o segurava o bin�culo, e a outra ele passou a enfiar dentro da bermuda que trajava.Dei uma espiadela e pude ver aquele estranho descarado , com a m�o enfiada dentro da bermuda. Aquilo me deixou louco de tes�o. Eu imaginava qual era a vis�o dele com minha esposa com as pernas bem abertas em sua dire��o.Sempre bastante cuidadosos, verific�vamos a toda hora se mais algu�m reparava no que ocorria, pois a cada instante, o rapaz do bin�culo ficava mais solto e indiscreto. Mas como a praia estava semideserta àquela hora da tarde, pod�amos ficar bem a vontade para curtirmos aquela louca fantasia. O tal rapaz passou a fazer sinais para minha esposa, que ao perceber, logo me relatou. Extremamente excitado com a situa��o, inventei de ir ao banheiro, e pedi a ela que desse bola para o rapaz. Ela a princ�pio ficou indignada com a minha proposta, mas conteve-se ao saber que bastaria apenas mostrar para "ele" , que ela sabia que ele a observava..Nos momentos que estive no banheiro, o desconhecido fez sinais de pedidos para Gabi abrir um pouco mais suas pernas. Demonstrando entender seu pedido, minha esposa deu um sorriso, e reparando que ningu�m mais a observava, abria e fechava suas pernas, num jogo de sedu��o , que j� havia deixado molhadinha sua calcinha. Eu procurava retardar o m�ximo a minha volta do banheiro, a fim de deixar nosso amigo bem à vontade. Na certeza que Gabi estava dando-lhe “bola”, nosso observador mandou beijos para ela, e em certo momento, tirou seu pinto para fora e passou a exibi-lo para ela. Apesar da mesa estar um pouco distante, minha esposa pode reparar que o rapaz tirava o pinto para fora da bermuda, deixando a mostra aquela pica dura de tes�o por ela. Em gestos atrevidos, Gabriela dava ,mordidinhas nos l�bios , lubrificando-os com sua l�ngua sedenta e molhada. De bin�culo ele estava adorando a ousadia dela. Nossa sorte era que a praia j� estava bem vazia, com poucas pessoas distantes na areia e o quiosque onde est�vamos estava completamente vazio, pois o “olhudo” j� n�o se importava em estar com o pau p fora balan�ando para minha esposa. Depois de alguns minutos retornei para nossa mesa e Gabi bastante excitada, me relatou com detalhes toda a ousadia do nosso amigo.Entorpecido pelo tes�o e tamb�m por alguns copos de cerveja, sugeri a ela que fosse at� o nosso amigo para conhece-lo. A repulsa de minha esposa foi imediata, alegando de eu estar maluco em imaginar dela levantando, e se dirigindo at� aquele desconhecido. Qual seria a atitude dele com a sua presen�a? E como reagir? Fora de cogita��o. E por mais que estiv�ssemos bem à vontade, o rapaz do quiosque iria pensar o qu�? Ela chegara com um, bebeu, levantou para “piranhar com outro” e etc...etc..etc..Realmente, refletindo um pouco mais, achei que tudo aquilo era loucura da minha parte, mas o tes�o que toma conta do meu corpo quando surge uma oportunidade dessas, faz com que eu imagine minha esposa seduzindo um estranho, sempre sendo inacess�vel a ele, a n�o ser que apare�am “olheiros” como o nosso amigo do bin�culo. Naquela situa��o, eu j� imaginava minha esposa chegando perto daquele estranho, sendo logo puxada por ele ao seu encontro , sentindo sua l�ngua quente e voraz entrando pela sua boca e nos encostar dos corpos, ela sinta o pau dele duro, louco de tes�o, entre suas coxas. E se tivesse condi��o do estranho foder minha esposa bem gostoso, escondidos atr�s de uma pilastra do quiosque, eu seria aquele espectador com cadeira cativa. Mesmo sabendo de todos os riscos continuei sugerindo que ela fosse perto dele, e combinamos que ela se levantaria, andaria na dire��o dele e passasse por ele. Mesmo intrigada com a id�ia, ela levantava-se para dar “aquela passadinha” por ele, qdo. de repente, surge um senhor se aproximando do quiosque onde nosso amigo estava. Ele rapidamente recolheu seu pinto para dentro da bermuda, ajeitou-se na bicicleta e saiu pedalando calmamente. Ainda tivemos tempo de fotografa-lo com a m�quina que carreg�vamos. Se um dia ele por uma tremenda coincid�ncia ele ler esse relato, saber� que � dele que falamos e suamos de tes�o e que uma foto, um pouco de longe, mas uma recorda��o, temos do nosso amigo do bin�culo. E como sempre gosto de ver o que os meus “amigos” est�o vendo , eu fotografei minha esposa exatamente do �ngulo onde o voyeur estava tendo aquela vis�o maravilhosa que pude apreciar, onde se pode ver a calcinha de Gabriela bem no fundinho de suas pernas.
Para quem queira fazer uma ou v�rias “homenagens” a minha esposa, nos escreva, que remetemos a foto do ocorrido. Ela adora saber que outros homens a desejam.
Aguardamos seu contato e agradecemos o seu voto.