Nos encontramos em Curitiba, depois de tempos que n�o nos viamos, aquele frio na barriga. "Oi, quanto tempo!", eu disse e abracei ela. Ela apenas me abra�ou e seguimos para a casa de um amigo nosso. Antes de chegar, vamos ao supermercado pra comprar nosso almo�o e preparativos para a viagem. Ent�o, entre uma compra e outra, acontece nosso beijo, beijo cheio de mal�cia, cheio de tes�o, mas est�vamos num supermercado, acabamos a compra e chegamos na casa do nosso amigo. Quando este foi tomar banho, voltamos as nossas car�cias, agora muito mais a vontade para esquentar mais o clima. No sof�, sentamos, come�amos a nos beijar e a percorrer um o corpo do outro...seios, bunda, p�nis, boca...at� que n�o aguentando mais, coloquei o meu pau pra fora e pedi que chupasse, ela, ouvindo os barulhos de termino do banho do nosso amigo, parou e deixou no ar sua vontade louca de chupar meu pau, mas nos recompomos e tomamos banho. Em seguida, fomos pegar o �nibus em dire��o a outra cidade em que aconteceria o congresso, mais ou menos 19 horas de viagem, onde ter�amos uma noite para podermos testar um o tes�o do outro.
Durante o dia, fomos conversando com outros estudantes e dividindo experi�ncias, a noite, alguns bebendo, outros domingo e outros (n�s dois) se pegando. Como estava frio, colocamos um cobertor para nos aquecer, apenas pretexto para poder ficar mais livre em meio a tanta gente, porque nossos corpos estavam mesmo eram fervendo de vontade de ter um ao outro. Em certo ponto das nossas brincadeiras, um grupo de pessoas ao lado da gente acorda e come�am a conversar, eu j� estava louco pra sentir ela me chupando mas acabou meu �nimo quando ouvi o come�o da conversa das pessoas, percebendo meu desanimo, ela, com aquela cara de puta que eu adoro, se colocou em baixo do cobertor e sem cerim�nia come�ou a me chupar, o local e a posi��o n�o favorecia, mas a sensa��o de estar sendo chupado por ela, naquela situa��o me deixou louco e com vontade de rasgar a roupa dela e comer ela ali mesmo...ela me chupou muito e muito bom, n�o consegui segurar e ela, como uma boa putinha, n�o tirou a boca dele e sugou tudo, deixando limpo no final. Ao se levantar, olhou pra mim e sorriu satisfeita por ter sugado o leitinho do seu macho. Sabia que aquele congresso seria muito bom porque s� estava no come�o...
Chegando ao alojamento, nos alojamos com o mesmo pessoal que fizemos a viagem, numa sala de uns 19 metros quadrados, apenas colch�es no ch�o e as malas separando, coisa normal para alojamento de estudantes universit�rios. Naquele primeiro dia, fomos ao congresso apenas fazer o credenciamento e voltamos para dormir um pouco no alojamento. Ao chegarmos, percebemos que est�vamos sozinhos, mas o quarto, apesar de ter uma porta, n�o estava trancado e com o tes�o que estava nos envolvendo, logo ao deitarmos, ja come�amos a nos beijar e nos pegar, ela realmente gostou do leitinho do seu macho e pediu pra me chupar de novo. Com muito jeito, ela colocou ele todo na boca e ficou chupando, olhando pra mim com aquela cara de puta e se fartando do meu pau, n�o teve jeito e gozei de novo na boca dela, ela engoliu tudo e sorrindo disse que queria mais e que ela iria querer me chupar a tarde toda. Depois de muito gozar na boca da minha putinha, acabamos por dormir profundo. S� acordamos quando o pessoal da sala chegou e come�ou a chamar pra sair, estava exausto, mas n�o iria perder uma noite numa cidade como aquela.
Sa�mos para um barzinho e entre cervejas e hist�rias do que tinha rolado no primeiro dia do congresso, o tes�o (patrocinado pela cerveja) foi aumentando e bateu uma vontade louca de comer ela ali mesmo, na rua e na frente de todo mundo. J� t�nhamos pensado nisso, mas nos controlamos e fomos para o alojamento com todos. Chegando no alojamento, cada um para o seu colch�o e apagam-se as luzes, alguns casais que se formaram naquela noite come�am a se pegar e n�s n�o seriamos diferente. Come�ou tudo de novo...beijando ela, coloquei minha m�o por debaixo da sua blusa pra sentir aqueles peitinhos gostosos que cabiam direitinho na minha m�o, ela tamb�m estava sedenta pela pica do seu macho e j� foi pegando e colocando pra fora, n�o tava aguentando mais, queria comer aquela mulher seja onde fosse...ent�o peguei a camisinha, coloquei, botei aquele shortinho de dormir de lado (minha putinha j� estava sem calcinha) e coloquei tudo de uma s� vez, ela deu um gritinho abafado e eu comecei a comer ela que mesmo pela posi��o de lado n�o favorecendo, estava muito bom pela adrenalina de estar comendo ela, no meio de uma sala, com mais 20 pessoas todas "dormindo". Na empolga��o, n�o ouvimos uma das pessoas se mexendo para levantar e no escuro, s� sentimos a presen�a quando ele j� estava muito perto, da� paramos um pouco, eu ainda enfiado naquela bucetinha gostosa, a pessoa ainda trope�o no nosso colch�o e seguiu em frente.
Ent�o ela me disse: "Ser� que a pessoa viu alguma coisa?"
eu: "N�o sei, s� sei que quero continuar comendo voc� minha puta"
ela: "Ent�o vem meu macho"
E naquele meio, a pessoa volta e paramos novamente. Se ela n�o tinha visto antes, viu agora. S� que eu ainda estava com muito tes�o e minha putinha n�o queria parar por nada, ent�o continuamos e nos empolgando cada vez mais, at� que eu enlouqueci quando entre um "isso, vai minha puta!" e outro "voc� � muito safada!", falei: "Quero comer seu cuzinho sua vagabunda!" Ela prontamente disse: "todo seu meu macho". Nem pensei nada, tirei da frente e coloquei tudo atr�s, ela deu um gritinho e come�ou a rebolar no meu pau, eu estava t�o louco que nem percebia que est�vamos fazendo barulho, s� queria gozar naquela bunda gostosa. Gozei muito.
Daquele dia em diante, vi que MINHA puta � apaixonada por sexo e louca pelo meu leitinho. Agora ela ta querendo, mais uma vez, fazer as vontades do seu macho e quer a companhia de outra mulher para satisfazer por completo o seu macho. Para AS interessadAS, envie um e-mail para [email protected].