MULHER NA CASA DA PRAIA
Tenho uma casa no litoral Norte Ga�cho, onde tivemos bons momentos e belas recorda��es, de marcar saudades.
Casa de veraneio, sempre precisa fazer arruma��o antes do ver�o come�ar, e planejamos levar algumas coisas pra l�, num final de semana, e pagar a zeladora que cuida da casa.
Tudo acertado, surgiu um imprevisto, tive que viajar pra S�o Paulo e pedi pra minha mulher, que arrumasse uma amiga dela, e fosse pra praia sem mim.
Ela chiou, mas convidou a amiga Marisa, amigas desde o tempo de colegial, que est� sempre disposta a tudo, que topou na mesma hora.
Na quinta eu viajei pra S�o Paulo, e na sexta de manh�, minha mulher e a amiga foram pra praia, levando as coisas, e preparar a casa pro veraneio.
Viajei, voltando na quarta feira seguinte, enquanto minha mulher e a amiga voltaram na segunda de manh�, pra nossa cidade.
Perguntei como foram de arruma��o na praia - disse que tudo correu bem - mas, tinha algo estranho, que eu n�o conseguia identificar, modificando o comportamento da minha mulher, diferente do costumeiro.
Ela n�o comentou nada, nem eu quis perguntar muito fundo e, me pareceu, que ela n�o queria falar.
Aquilo ficou me encucando.
Num s�bado a noite, depois de termos jantado, e bebido um pouco al�m da conta, quando fomos pro quarto, ajudei a tirar a roupa dela, e fui beijando cada parte nua de corpo que aparecia.
Logo, estava rolando na cama nua, fugindo dos meus beijos e de minhas mordidas nas carnes macias.
Ela quando b�beda, � outra mulher. Para transar, embora n�o seja ruim quando s�bria, mas de pileque, se solta de vez, vira puta, no cio.
E, nesta noite n�o foi diferente, mesmo porque, era a primeira vez que fodiamos, depois que t�nhamos viajado, e o tes�o e a saudades era grande demais.
Minha mulher, embora seus 42 anos, � bem conservada e muito sensual, de deixar qualquer homem, sempre disposto a uma excelente transa.
Quando desci para os seios dela, beijando e mordendo, ela se arrepiando e se contorcendo, mas sem fugir do meu ass�dio, ia se deleitando de puro prazer.
Mamei num, no outro peito, mordisquei um biquinho, passei pro outro, e ela toda arrepiada e cheia de gemidos, ia enchendo nosso quarto, de um cheiro de sexo, que embriaga qualquer um.
Quando beijei o umbigo dela, ela acariciou meus cabelos, e, senti um toque de mais press�o, para que eu continuasse a descida, rumo a fonte de todos os desejos.
Cheguei devagarinho, sempre pressa pra chegar, sem vontade de partir, como quem chega pra saborear cada minuto.
Senti o perfume que emanava dos pentelhos bem aparado, e o calor que brotava de sua bucetinha, de l�bios bem definidos, que fui chegando, ro�ando meus l�bios, nos l�bios dela, como num beijo, num afago, mas j� querendo beijar mais forte, mais fora de controle, mas me contive.
Passei a ponta da l�ngua, pelos l�bios da bucetinha dela, que foi se abrindo, e molhando com seu n�ctar.
Passei lambendo lentamente, de baixo para cima, abrindo a bucetinha, para saborear aquele n�ctar e o calor que brotava da grutinha dela.
Subindo e descendo, o grelinho foi entumecendo, se tornando saliente, se projetando pra fora dos l�bios vaginais, me atraindo para mordiscar com os l�bios, e em leves toques com a ponta da l�ngua.
Ela gemia, sem se preocupar com os vizinhos, embora mor�ssemos numa casa grande, mas t�o alto eras seus gemidos, que temia que mesmo distante, pudessem ouv�-la.
O clit�ris cresceu de vez, parecia um dedinho pequeno, saindo da parte superior dos l�bios da bucetinha, para ser atacado com voracidade, pela minha boca, meus l�bios e, especialmente, pela ponta da minha l�ngua.
Ela gozou assim, for�ando a buceta contra a minha boca, estremecendo toda e gemendo feito uma puta no cio.
Adorava ela nestas horas.
Sentia mais prazer em ver o prazer dela, do que propriamente do meu prazer, do meu gozo.
Eu n�o tinha gozado, mas ela se derretia depois de gozo, ficando numa dorm�ncia, esquecida do mundo, inclusive de mim.
Esperei ajoelhado no meio das coxas dela, segurando e pressionando a cabecinha do pau contra os l�bios molhados da buceta que, parecia mastigar, querendo puxar ele pra dentro dela.
Segurei assim, alisando de baixo pra cima, molhando a cabe�a com o mel que vinha de dentro dela, at� que ela foi acordando, e eu fui enfiando devagarinho, para ajudar a acordar, para o resto da noite de foda.
Estava assim, quando perguntei, o que tinha acontecido na casa da praia?
Ela acordou de vez.
Olhou nos meus olhos, mesmo tonta, parecia decidida quando falou:
- N�o quero falar.
Meti mais o pau pra dentro dela, ela se contorceu, gemeu e confirmou:
- N�o quero falar sobre a casa da praia. N�o me for�a. Me fode, mas n�o me for�a.
Empurrei mais o pau pra dentro dela, ela esbo�ou um sorriso de prazer e de olhos fechados, ficou esperando que eu continuasse, mas me mantive parado, sem adentrar mais.
- Mete filha da puta, estou louco pela tua pi�a, n�o me tortura amor!
Empurrei o restante, ela gemeu alto e pediu pra continuar.
Continuei, bombando devagar, mas continuei.
Ela gozou de novo, gemendo alto e t�o sensual que, me arrastou pro gozo dela, me fazendo derreter dentro da bucetinha quente que ela tinha.
Desabei sobre ela, sem tirar o pau de dentro, que continuava sendo mastigado pelos m�sculos da buceta dela, mesmo b�beda.
Depois rolei pro lado e fiquei recuperando a respira��o e amainando o cansa�o, num sil�ncio total, que ela entendeu que eu estivesse chateado.
Sempre dei toda a liberdade pra ela, em todos os assuntos, sempre podia falar abertamente, sem medo e sem receio, por isto estava chateado, pelo sil�ncio sobre a casa da praia.
Nesta �poca, ela ainda fumava.
Ent�o, ela levantou, acendeu um cigarro, e sentou numa poltrona ao lado da nossa cama, com os p�s em cima dos len�ois, tocando nas minhas coxas.
Ent�o ela disse:
- Eu vou contar, n�o me corta, nem me julga, nem me condene, pois nunca planejei uma coisa desta.
Fiquei em sil�ncio, olhando pra ela atentamente, quando ela come�ou a falar.
- “A Marisa foi comigo, tu sabe que ela � bem louquinha das id�ias, especialmente, longe do marido.
N�o deu outra. Ela estava na frente da casa, sentada, bebendo cerveja depois do almo�o, quando passou um cara, que parece conhecia ela e parou para conversar.
A safada, convidou ele para beber, e ele aceitou sem cerim�nia, talvez, n�o sabendo que ela era visita tamb�m.
Um tipo boa pinta, mas com jeito de safado, debochado, por�m simp�tico.
Ficou bebendo, rindo e contagiando tudo, especialmente a louca da Marisa.
Ela usava um biqu�ni, indecente, at� pra ela, o que fazia ele n�o tirar os olhos do corpo provocante dela, j� meio alta pela bebida, se exibia provocando toques insinuantes de m�os dele, deixando antever onde tudo ia parar.
Por isto, achei melhor entramos pra sala, ao menos, n�o ficaria embara�ada, com mais ousadias da Marisa e seu amigo safado, na frente da casa.
Logo depois da terceira latinha de cerveja, ela quis mostrar o quarto pra ele...
S� ouvi os gemidos descarados dela, numa foda alucinada, esquecida do mundo, onde estava e de quem estava perto.
Foi loucura, at� pra mim, ouvir os gemidos e os gritinhos dela, mandando socar tudo, rasga, afunda, atola...
Confesso que fiquei molhada, mesmo sem querer, nunca tinha passado por uma situa��o destas em minha vida.
Depois s� as risada da louca e o risinho safado dele, ainda chegava na sala, onde eu bebia sozinha.
Ela veio pra sala, ainda arrumando o biqu�ni, sem se preocupar com o que eu pensasse dela.
Ela pegou mais cerveja, pra todos, enquanto ele ia puxando conversa, agora comigo, como me agradando ou, para se desculpar de ter usado minha casa e minha amiga.
Confesso que ele era agrad�vel, mas aquilo tudo mexia demais comigo, abalada no meu tes�o, que me deixava insegura, pois me sentia molhadinha por dentro.
Ele parecia ler meus pensamentos, mas fala pouco, mais sorria e admirava, ouvindo a louca da Marisa.
Ela disse que precisava de um banho, pois estava escorrendo...
- Sarcasticamente disse: imagino.
Todos rimos, e Marisa foi pro chuveiro.
Ele ficou me olhando e me analisando, me deixando sem a��o, hipnotizada, olhando pra ele.
O safado, tinha um volume ainda grande na sunga, e passa as m�os sobre o pau quase duro, de forma provocativa, enquanto falava comigo.
Aquilo tudo, estava me deixando sem controle, pois jamais tinha vivido algo parecido.
Quando percebi, ele levantou e perguntou se tinha mais uma cerveja, eu disse que tinha na geladeira da cozinha, e ele foi pra l�. Quando percebi, ele estava na minha frente me oferecendo uma latinha de cerveja, mas, meus olhos estava fixo no volume enorme da sunga dele, pertinho do meu rosto.
Paralisei. Ele aproveitou e foi aproximando, e tirou o pau duro pra fora da sunga, at� tocar com a ponta do pau nos meus l�bios que, sem querer, abri.
Ele foi metendo dentro da minha boca, como se eu estivesse son�mbula, sem poder de rea��o.
Me vi chupando o pau de um homem estranho, sem nenhuma justificativa, sem nenhuma racionalidade.
Senti ele todo na minha boca, sem poder resistir, chupei, quando ouvimos barulho da Marisa saindo do banho, ele tirou o pau da minha boca, guardou e voltou pro lugar dele, como se nada tivesse acontecido.
Eu me sentia como que fora do meu corpo, vendo tudo, como uma estranha ao ambiente, n�o acreditando, que aquilo aconteceu comigo mesma.
Marisa voltou usando uma camiseta, sacodindo os peitos, sem suti� e usando um short socadinho, que marcavam bem suas reentr�ncias, salientando estar sem calcinha. Pura provoca��o desmesurada.
Ela assumiu o controle da sala e j� foi planejando um jantar para nos tr�s. Mas, quem teve que ir pra cozinha, foi a boba aqui, enquanto a putinha se exibia e provocava o amigo dela.
As vezes, o safado largava a Marisa na sala e vinha ver como estava indo os preparativos pro jantar, fixando os olhos em mim, me desnudando sem me tocar.
Na terceira vez, que ele veio pra cozinha, pouco j� se ouvia do riso da Marisa na sala, quando ele disse - parece que ela dormiu.
Disse isto, e ficou olhando pra mim, de forma desafiadora, quando acrescentou:
- Vem, vamos terminar o que come�amos.
Ele me puxou pra perto dele, que sem rea��o aceitei, at� que senti o pau dele contra as minhas coxas, estremeci, recuando, mas ele n�o deixou, me segurando firme, sem ser bruto.
E, foi me induzindo pra baixo, at� sentir o pau dele contra o meu rosto, passando a cabe�a vermelha nos meus l�bios que se abriram, para mamar.
O safado se contorcia e gemia baixinho, me puxando pelo cabelos, de encontro o pau dele.
Segurava o meu cabelo e deslizava lentamente o pau pra dentro e pra fora da minha boca, de forma deliciosa pra mim, imagina pra ele, tanto que, logo gemeu baixinho e quando senti, encheu minha boca com sua porra quente, sem me dar tempo de recuar. Estremecia e me lambuzando os l�bios, sem poder engolir, sentia em toda a estens�o da boca, o leite dele.
Quando parou, me puxou pra cima pelos bra�os, ro�ando o corpo no dele, at� encontrar os l�bios que me beijaram, ainda melada, me sugando, me lambendo, de uma forma, como nunca fui beijada.
Eu estava dominada, completamente, por aquele desconhecido que ainda me abra�ava e me beijava a boca, depois de ter gozado nela. Sentia o pau dele, quente e melado, contra minhas coxas nuas, em mantendo num transe, que jamais tinha experimentado na vida.
Consegui acordar, me afastei dele, mas me sentia magnetizada por aquele desconhecido, mas arrumei for�a n�o sei aonde, e disse pra ele voltar pra sala, pra Mariza, pra mim terminar o jantar.
Levei a comida pra mesa e chamei os dois, para jantarmos.
A Mariza estava muito b�beda, enquanto que eu j� estava de pilequinho tamb�m, quando o jantar terminou, acompanhado de muita cerveja e risos de prazer e de segredos, est�vamos todos b�bados.
A Mariza convidou ele para dormir com ela, que sem cerim�nia aceitou, sem antes dar uma olhada pra mim, buscando aprova��o ou reprova��o.
Eles foram pro quarto, eu tirei as coisas da mesa, e fui tomar um banho, para refrescar a cuca e recuperar o ju�zo.
Sai do banho, enrolada numa toalha, e vui arrumar a cama pra deitar, esquecido daqueles dois doidos, mas ainda lembrando da loucura acontecida comigo. Quando me dei conta, ele estava atr�s de mim, me abra�ando e colando o corpo contra o meu, em sil�ncio.
A toalha curta, mal cobria minha bunda, e ele atr�s de mim, deu pra sentir que estava nu, pois o pau se encaixou no meio de minhas coxas, por tr�s, quase ro�ando minha bunda, me deixando fora de controle, sem for�as para reagir, para afastar ele de mim.
Ele soltou a toalha, senti ela deslizando e logo senti o calor do corpo dele contra o meu, e o pau duro, no meio de minhas coxas, ro�ando nos meus pentelhos.
Eu estava prisioneira dele.
Ele foi dobrando meu corpo, mas mantendo a bunda colada no corpo dele, apoiei as m�os sobre o colch�o, abrindo as pernas, fiquei a merc� dele.
O safado se ajoelhou e segurando minha bunda com as duas m�os, abriu e lambeu todo o meu reguinho, dando toques de enlouquecer no cuzinho e na buceta.
Eu n�o tinha o que fazer, alem de gemer e me entregar as caricias daquele homem sedutor, que me hipinotizava.
Eu de bunda erguida, e um homem estranho atr�s de mim, me lambendo e me levando a loucura.
Ele subiu de novo, eu ainda com os p�s no ch�o, mas a cara enterrada no colch�o, senti o pau dele querendo me penetrar.
N�o sei onde arranquei for�as, para pedir por favor, que n�o metesse em mim, que eu nunca tinha deixado outro homem meter na minha bucetinha, alem do marido.
O safado riu e disse:
- Tudo bem, a bucetinha pertence pro marido, mas cuzinho n�o faz parte de fidelidade matrimonial.
E foi pincelando o pau pelo reguinho, e fazendo press�o sobre o cuzinho, at� que a cabecinha entrou. Ai perdi o controle e gemi. O safado empurrou devagar, mas foi at� o fundo. Atolou tudo.
Ele me segurava pela cintura, e com o pau todo dentro do meu cuzinho. E eu, sem rea��o, deixando.
Logo estava me fodendo pra valer. Socava tudo e depois puxava de volta, quase tirando o pau pra fora, para meter tudo de novo, me fazendo gemer de puro tes�o.
Quando notei, ele gozou e encheu meu cuzinho de porra, e eu desmaiei num gozo intenso.
Recuperei os sentindos, estava deitada atravessada na cama, nua, com o reguinho melado de porra e o cuzinho ardido da metida.
Ouvi o caminhar dele pela casa, passou pela porta do quarto, mas n�o entrou. Seguiu em dire��o a porta da cozinha, abriu, puxou para trancar, depois ouvi os passos dele saindo para a cal�ada, no silencio da noite, para onde sumiu e n�o voltou mais.”
- Foi isto que aconteceu. Se n�o queres me perdoar, estas no teu direito. Nada tenho porque reclamar. Apenas, n�o fui grande o suficiente, para resistir a presen�a de um estranho, na tua aus�ncia.
- S� sei – disse ela – que a ocasi�o faz o ladr�o.
Olhei pra ela, t�o linda e sedutora, e o olhar implorando uma respota minha. Diante do meu silencio, os olhos dela se encheram de l�grimas, na aus�ncia de uma respota.
Levantei, puxei ela da poltrona, olhando-a nos olhos. De forma r�pida, dei um tapa na cara dela, que ela caiu de bru�o na cama. N�o deixei ela reagir. Dei dois tapas na bunda nua dela, de ficar marcada minha m�o na pela branca da safada.
Minha raiva, n�o superou minha excita��o, por isto, me ajoelhei atr�s dela, no meio das coxas, meio pra fora ainda da cama, abri a bunda e lambi o cuzinho dela.
Ai, so escutei um gemido dela, quando meti a ponta da l�ngua no cuzinho, ela ergueu a bunda. Ent�o me ergui e calcei o ponta do pau no cuzinho e sem d�, atolei tudo de uma vez so, at� o fim.
Ela so disse: FILHA DA PUTA, safado, corno.
- Fode esta tua puta, que ela merece. Fode.
Enquanto eu meti, ela me chamava de safado, tarado e corno. Mas soquei tudo o que eu podia, at� que gozei no cuzinho dela, como nunca tinha gozado antes.
Me arriei em cima dela, com o pau atolado no cuzinho, sem dar sinais de amolecer.
Depois virei pro lado dela e disse:
- ESQUECE TUDO ISTO, AMOR.