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UNIVERSIT�RIO VII - A VISITA

Fazia algum tempo que eu n�o saia e nem me divertia. Meu professor delicioso endava muito ocupado e quase nem me procurava mais. A monitoria j� tinha terminado e pouco via ele na faculdade. Estava pensando em dar uma volta, ir ao shopping e, quem sabe, paquerar um pouco. Quando o telefone tocou pensei em n�o atender, mas afinal, podia ser importante...



N�o reconheci a v�z de imediato, at� que a pessoa insistiu:



- T� ficando velho? Sou eu, seu primo Ricardo.



Claro, quase 19 anos sem a gente se ver e ele queria que eu reconhecesse a v�z dele no telefone? Mas enfim, ele estava na cidade, para participar de um evento relacionado ao trabalho e perguntou se podia ficar aqui em casa. Seriam apenas 3 dias no final de semana. N�o v� problema algum e disse que por mim tudo bem.



Quase tres anos mais velho, eu n�o me lembrava muito bem como ele era, Mas lembrei que eu o achava bonito. N�o podia nem imaginar como ele estaria hoje. Lembrei tamb�m do tempo que ele ficava me perseguindo, querendo me comer. Ser� que ele se lembrava disso?



Na ultima vez que ele tentou n�s brigamos. Foi numa noite, no s�tio do nosso tio. Dormiamos no mesmo quarto e durante a madrugada ele veio na minha cama, puxou um pouco meu pijama e deitou. Eu estava deitado de lado.



Encaixou o pau bem no meu cuzinho e ia me comer, mas qdo ele for�ou eu senti a fisgada dolorida e n�o deixei ele continuar. Discutimos e depois disso nunca mais falei com ele. Agora eu estava pr� l� de curioso.



Quando a campainha tocou eu senti um fio na barriga...



- Beleza priminho. Quanto tempo heim?



Foi entrando e me abra�ando. Claro que retribui o abra�o e fui dando as boas vindas da melhor maneira poss�vel. Nem parecia que tinham se passado aqueles anos todos.



- Caramba Ricardo, voc� n�o mudou nada.



Eu podia ter pensado coisa melhor pra dizer, mas estava meio sem gra�a. N�o sabia como ele reagiria a qualquer coisa que eu dissesse. Mostrei o apartamento para ele, o quarto onde ele iria dormir e o resto.



- E ai, priminho? Essa boa vida de universit�rio ainda vai longe? L� na nossa terrinha dizem que voc� n�o volta mais.



- P�, o pessoal acha que aqui � s� moleza, que n�o tem rala��o, mas n�o � nada disso.



O papo ficou nisso e mais nas atualiza��es de praxe, principalmente quanto ao resto da fam�lia. Algum tempo depois ele pediu pra tomar um banho, pois queria relaxar da viagem. Voltou do banheiro usando apenas uma bermuda, meio apertada nas coxas. E que coxas...



Ricardo estava agora com um corp�o de macho. Solteiro, contou que vivia arrumando rolo com as gatas o tempo todo, mas estava achando que era hora de parar e arrumar um canto pra ele. Quem sabe at� casar. J� tinha inclusive uma candidata.



- Sabe como �, n� priminho. S� falta agora a despedida de solteiro, pra encerrar com chave de ouro. Quem sabe at� algo diferente.



Isso foi uma indireta? Ele estava sondando o terreno?



- Depende do que voc� acha que seja diferente.



- Ora primo, diferente � aquilo que a gente nunca fez ou n�o faz h� um bom tempo.



Aquilo me deixou meio puto. Eu sabia a que ele estava se referindo e n�o estava gostando nada. Ricardo parou bem diante de mim, olhou fixo nos meus olhos e disparou...



- Primo, n�s temos um assunto meio pendente ainda. Quero resolver ele de uma vez por todas, porque ele sempre me vem na lembran�a. Voc� ficou chateado comigo, n�o �?



- Claro que fiquei, voc� n�o me deixava sossegado. Tava sempre querendo me pegar.



- Porra primo, voc� gostava daquilo. Gostava quando eu te pegava no quartinho da empregada e te encoxava, colocando meu cacete no meio das suas pernas. Voc� gostava quando eu te beijava na boca e a gente fingia que voc� era a filha da empregada. Vai dizer que n�o gostava?



- Bom, n�o � isso...



- Priminho, s� porque vc n�o aguentou meu pau na primeira vez n�o quer dizer que eu n�o ia ser carinhoso com voc�. Tentei v�rias vezes conversar, mas voc� nunca mais me deu aten��o, depois daquele dia no s�tio.



- Claro n�, afinal doeu muito aquilo. Voc� n�o entendeu que era muito grande pra mim e for�ou a barra. E ainda que o pessoal podia ouvir e pegar a gente. J� pensou se eles pegassem a gente na cama, voc� metendo em mim? O rolo que ia dar?



- Eu sei e sinto muito por isso. Mas voc� tem que entender que eu queria muito te comer. A gente era muito inocente e n�o sabia das coisas ainda. Na hora n�o pensei que ia doer tanto assim. Eu achei que voc� ia aguentar, porque voc� estava querendo que eu te comesse h� muito tempo.



- Queria nada...



- Queria sim. Tava sempre empinando pra mim aquela sua bundinha de menina, lisa e redonda. Ou ser� que j� esqueceu do dia que eu te peguei usando a calcinha que voc� roubou da nossa prima? Pelo que estou vendo, essa bundinha continua gostosa e tentadora. Aposto que ainda fica bem tesuda numa calcinha de renda ou melhor ainda numa tanguinha.



Aquela conversa estava mexendo comigo, ent�o levantei e fui na dire��o do quarto. Ele veio atr�s, entrou tamb�m e trancou a porta. Tirou a bermuda e ficou diante de mim, de pau duro.



- Vem c� priminho. Me diga se voc� n�o tem vontade de pegar no meu cacete como voc� fazia antes. Matar a saudade dele. Diz se aguenta ele, agora que j� est� crescidinho. Diz ai que quer dar esse rabinho pro prim�o aqui.



N�o conseguia tirar os olhos daquele mastro duro. Eu queria pegar sim, mas tamb�m queria que fosse como nos tempos de garoto, quando ele n�o perguntava se podia. Ent�o eu disse que n�o dava pra rolar e fui na dire��o da porta, pra sair.



Ele me agarrou e disse..



- N�o vai escapar f�cil dessa vez n�o.



Me jogou na cama e arrancou minha roupa, deixando minha camiseta de um jeito que prendia meus bra�os. Puxou minha cal�a at� arranc�-la junto com a cueca.



Eu me debatia, falando que n�o queria nada com ele. Ele sempre foi muito mais forte que eu, ent�o me virou de bru�os e encaixou o mastro na posi��o certa pra penetrar. Eu estava reclamando e tentando escapar. Deixava escapar uns gemidos como se ele j� estivesse colocando.



- Isso priminho. Geme, porque de hoje voc� n�o passa. N�o adianta reclamar porque n�o tem ninguem aqui pra ouvir eu te comendo. Abre bem esse cuzinho pra n�o doer muito.



Lambuzou um pouco o cacete com saliva, fez press�o e o mastro come�ou a me penetrar. Dessa vez eu n�o estava fingindo e n�o queria mesmo deixar ele me comer, mas ao sentir a cabecinha entrando n�o aguentei. Remexi e rebolei pra facilitar e o safado entendeu tudo.



- Delicia priminho.. J� vi que algum macho fez teu caba�o. Agora � minha vez de matar a saudade dessa bundinha gostosa. Vai, remexe gostoso como voc� deve fazer pro cara que te fode.



Eu estava gemendo de tes�o e remexendo na cama como uma femea que h� muito n�o tinha um macho. O safado estava finalmente conseguindo o que tentou durante um bom tempo na nossa juventude.



- Isso priminha, to vendo que � uma mocinha obediente. Ta sabendo bem como rebolar na vara de um macho.



Nessa altura ele j� tinha me colocado de quatro e estava entrando e saindo à vontade.



- Que cuzinho gostoso priminha. Eu sempre soube que voc� ia dar muito essa bunda. Pena que voc� n�o me deixou ser o primeiro a foder esse rabo. Mas agora eu vou tirar o atraso.



Ele estava ajoelhado atr�s de mim, segurando minha cintura com as m�os e enfiando o cacete at� quase encostar na minha barriga, por dentro. Cada vez que entrava fundo ele dizia que a minha bundinha de menina agora ia ser dele. Brincou at� gozar gostoso dentro de mim.



Deu um tempo e tirou. Vazou porra pra todo lado. Cai na cama como se desmaiasse.



- Prima, que rabo gostoso voc� tem. Deve ter dado ele muito, porque engoliu meu cacete todinho, sem reclamar. Agora que est� mais calminha me diz: estava querendo ser enrabada pelo prim�o, n�o � mesmo?



Eu n�o quis responder. S� virei pro outro lado, pra n�o ver ele. Ele levantou e disse que ia tomar um banho...



- Vem gostosa, vem pro chuveiro que eu quero te foder l�. Quero que voc� me d� uma boa mamada, antes de levar rola de novo. E depois quero voc� de calcinha, como nos velhos tempos.



Eu tentei resistir, mas o tes�o falou mais alto. Foram os tres dias mais gostosos do ano. Ricardo me comeu todas as 3 noites, dormindo em minha cama como se fossemos um casal.



Ele teria ficado mais uns dias, se n�o fosse a noiva ligar e ficar cobrando que ele voltasse logo.



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