VISITANDO A CACHOEIRA DA PANELA
No dia seguinte tudo bem as mil maravilhas, depois do caf� meu pai com minha m�e foram ver algumas planta��es e n�s a garotada, fomos para a cachoeira. Esta cachoeira ficava desaguando em cima de uma grande pedra em forma de panela com aproximadamente uns 8 metros de di�metro de 60cm a 70cm de profundidade. Havia uma parte perigosa, com um desn�vel de aproximadamente 1,6m com um t�nel que interligava à outra pedra tamb�m em forma de panela. Mas muita gente tinha medo de passar de um lado para o outro. Fazia-se medo as crian�as para n�o correrem o risco de irem para o outro lado por que existia um barranco muito grande que dava para ver a cidade toda.
Eu nunca havia tido coragem de atravessar o t�nel. Mas como eu j� n�o era mais crian�a tinha que passar por aquela experi�ncia. Perguntei ao meu primo se ele conhecia a passagem do t�nel, ele disse que sim, mas era muito perigoso do outro lado. Logo o amigo dele se manifestou em ir conhecer. Meu primo explicou como fazer e pediu que o acompanhasse e eu seria o terceiro.
Assim fizemos, passamos para o outro lado. O amigo de meu primo ficou encantado com o lugar e perguntou se ia sempre gente ali. Meu primo disse que n�o, era quase que proibido passar para aquele lado. Foi ent�o que o amigo de meu primo perguntou se podia tomar banho nu ali. Meu primo sem desconfiar de nada e sem nenhuma cerim�nia respondeu que sim. Na mesma hora o amigo dele tirou o short ficando peladinho. Meu
rimo vendo aquilo ficou tamb�m. Todo de pau mole olhando para vista da cidade que ficava l� embaixo.
O amigo de meu primo que j� havia metido o dedo em mim sabia que eu estava com vontade de aguentar aquela vara. Sabia que eu estava com todos os desejos guardados da viagem e da dormida para uma boa ocasi�o. Ele me olhava e mostrava o pau mole. Quando passei a olhar mais firmemente foi logo ficando duro. Meu primo sentiu a situa��o e olhou para mim deu um sorriso afastando-se de seu amigo abrindo um espa�o no meio.
Fiquei pensando o porqu� daquela afastada. Demorei um pouco a entender parado no tempo. Quando meu primo pergunta ao seu amigo (caso) se eu podia sentar no meio. Ele nem respondeu j� foi logo me pegando pelo bra�o e me puxando para o meio e em seguida me beijando na boca. Eu para n�o ficar sem fazer nada fui logo com a m�o no pau dele que j� estava bastante duro Meu primo vendo aquela situa��o pegou a minha outra m�o e colocou no seu pau. Era maior do que a do amigo dele. Fiquei ent�o beijando um e o outro pegando no pau dos dois at� que meu primo pega minha cabe�a e puxa para o seu pau. Engoli quase toda de uma s� vez. Enquanto eu chupava meu primo o amigo dele lambia meu cuzinho. Hora metia o dedo hora metia a l�ngua. Meu primo j� num del�rio sem igual me mandava chupar cada vez mais e pedindo para o amigo dele meter no meu cuzinho. Meu primo sobe mais na borda da pedra me fazendo ficar quase de quatro para o amigo fazer a penetra��o.
Foi metendo, era bastante grossa deu trabalho pra entrar, n�s est�vamos com frio à �gua gelada. Eu bem contra�do, foi com muita dificuldade essa penetra��o eu sentia arder e o rangido do pau entrando.
Vendo tanta dificuldade, meu primo pediu que eu lubrificasse com saliva. e Na minha boca, j� era abundante por estar me deliciando com pau dele S� fiz tirar o pau de meu primo da boca o amigo dele j� estava com o pau bem pertinho esperando para eu melar. Meti todo na boca dei umas tr�s chamadas para dentro melando bastante. Ele me levantou e em p� mesmo empurrou devagar ate entra toda.
Meu primo mete a m�o p� baixo e fica pegando nos ovos do amigo conferindo aquele pau todinho me penetrando. Meu primo ficou sentado na borda da pedra com o pau imenso com a cabe�a enorme toda rosada e pedindo para eu chupar. Abaixei-me lentamente em deixar pau de seu amigo sair de dentro de meu cu e passei a engolir aquela rola novamente.
Foi extraordin�rio, ouvir um gemendo de um lado e outro gemendo do outro. Cada um que quisesse gozar primeiro. Eu ati�ava mais ainda dizendo:
- COME ESSE CUSINHO COME, VEJA ESTOU CHUPANDO O PAU DE SEU AMIGO, ELE VAI GOZAR NA MIHA BOCA, GOZA DENTRO DE MIM VAI. MATA TUA VONTADE.
De repente ele para se levanta e diz:
- QUERO COMER VOC� AGORA COMO O COROA COMEU VOC� NO CHUVEIRO.
Meu primo espantado, perguntou como e quando tinha sido aquilo. Eu n�o sabia que estava sendo visto naquela hora. O amigo dele que havia presenciado o fato foi logo dando o servi�o.
Eu pulei em sua cintura apertando-lhe com minhas pernas e ele com o pau j� bem meladinho me trouxe de encontro o pau dele e come�ou a me penetrar novamente. Meu primo ajudava a me suspender e descer de encontro aquela vara bem dura. De repente meu primo que tinha a pica maior que seu amigo, aproxima-se e tenta meter a dele tamb�m.
A posi��o n�o era favor�vel para uma dupla penetra��o. Sem poder entrar todas duas de uma vez, brilhantemente o amigo de meu primo resolveu abaixar-se um com as pernas abertas coladas um ao outro e eu com o peito colado no amigo de meu primo. Recebendo as duas varas de uma �nica vez. Eu n�o sabia se ardia se do�a se queria mais o que eu queria na verdade era gozar sentindo aqueles dois machos metendo de uma �nica vez na minha bundinha aquelas picas deliciosas e bonitas arrega�ando meu cu todinho.
Eu pedia desesperadamente para meterem com for�a. Eles gritavam de prazer pedindo para eu aguentar tudo e que eu fosse falando pedindo para eles meterem mais e eles correspondiam o tempo todo. Quando meu primo falou que estava perto de gozar, o amigo dele pediu para esperar por ele que tamb�m tava perto que avisava na hora que gozaria. N�o deu nem 3 segundos ele disse
- VOU GOZAR AGORA
Neste mesmo momento meu primo disse:
- EU TAMBEM VOU GOZAR, GOZA VAI.
Gozaram os dois na mesma hora. Foi uma gozada que quase n�o paravam mais e eu tamb�m gozando com meu pau na barriga do amigo de meu primo. Ficamos na mesma posi��o por alguns instantes. Meu primo tirou o pau de dentro de mim e fiquei mais um pouco com o amigo dele que tirava um pouco e metia outra vez com ela ainda um pouco dura.
Quando ele retirou o pau de dentro de meu cu estava com sangue n�o era muito, mas dava para perceber. Eles ficaram um pouco ainda conversando sobre o que teria acontecido no posto, mas n�o falaram do que havia acontecido no carro.
Na conversa meu primo perguntou se tinha sido a segunda vez, eu disse que sim, s� tinha feito com o dedo e com pepinos grandes e a primeira vez tinha sido no posto quando n�s est�vamos vindos para o sitio.
Perguntei ao amigo de meu primo como ele viu a hist�ria no posto. Ele contou que veio logo atr�s de mim mijar, mas n�o me viu no mikit�rio e foi olhar se eu havia ido ao sanit�rio. Quando ficou de frente ao corredor percebeu que eu estava parado olhando algu�m tomar banho. Como aquele banheiro era masculino eu s� poderia esta vendo um homem tomar banho.
Ele recuou e ficou observando a dist�ncia e viu quando o coroa saiu de pau duro todo ensaboado com as roupas na m�o e entrar no ultimo boxe e eu entrar em seguida.
Depois que entramos, ele ficou no boxe vizinho brechando pelo buraco que tinha na porta. E viu toda aquela rola imensa me penetrando. E pela forma que entrava e eu pedia mais ele achou que n�o era a primeira vez. Foi tudo muito r�pido, mas o pau dele estava dur�ssimo na hora quando ouviu o coroa dizendo que ia gozar correu e foi para o mickitorio fazer que estivesse urinando
Se eu tivesse ido ao mickitorio naquela hora teria pegado-o de pau j� querendo chorar. E talvez tivesse rolado uma punhetinha aperreada naquela hora.
Pensei que ele fosse contar o que havia acontecido no carro, mas ele pulou esta parte da hist�ria. Disse para meu primo que na verdade tinha sentido desejo em mim quando me viu sendo penetrado pelo caminhoneiro e quando fiquei nu de costas para ele na hora de vestir a roupa de dormir. Tinha tido tanto tes�o que come�ou at� a se masturbar, mas adormeceu.
Tamb�m n�o falei que havia visto os dois no riacho de prata. Afinal aquele lugar tamb�m passou a ser meu espa�o e eu j� estava prevendo que o caseiro iria me convidar para ir outra vez. Voltamos para casa. ...
Despedimos-nos com beijinhos e retornamos pelo t�nel. A gurizada de nada percebeu.
Toda vez que nos �amos para panela a sacanagem rolava.
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