Meu amigo Rafael
Encontrei meu amigo Rafael no Shopping e ele pediu que eu fosse passar o dia com ele para ajud�-lo a estudar varias apostilhas, iria prestar um concurso e queria estar bem preparado. Eu o conhecia desde a escola primaria e sabia que eles receberam educa��o diferente. Desde pequenos eles tomavam banho juntos e ficavam a vontade dentro de casa na frente de seus pais. Chegando l� fomos para o quarto dele e l� ele tirou a roupa ficando a vontade e pediu que eu tirasse tamb�m, mas fiquei acanhado e deixei a cueca pelo menos. No decorrer do dia enquanto est�vamos preocupados em estudar e fazer consultas na internet, a m�e d� Maria, a irm� Sonia e ate seu pai Sr. Augusto entraram varias vezes, levando suco ou frutas. Eu ficava constrangido por estar de cueca, ate que em dado momento entra Da. Maria e a irm� Sonia, para recolherem os pratos e copos. Ela se assusta a me ver de cueca e pergunta se o que eu estava escondendo era diferente do que seu filho e seu marido t�m, pedindo que eu ficasse a vontade aqui todos s�o iguais e n�o vemos maldade nisso. Rafael ent�o tomou a iniciativa e puxou minha cueca para baixo, quando eu fui levant�-la a Sonia acabou de tir�-la e pude ver que ela se entusiasmou em ve-lo mole ainda. Acabei ficando o resto do dia totalmente pelado e assim eu andava pela casa junto com eles. A tarde sua m�e vem e chama para tomarmos banho, Rafael disse vamos, depois voltamos a estudar mais um pouco. Pensei que iria tomar banho com ele, pois quando crian�a faziamos troca-troca todos os dias na volta da escola, mas quando entramos no banheiro sua m�e j� estava l� toda ensaboada e pediu justo a mim para esfregar-lhe as costas. Eu estava pasmo ao ver aquela coroa enxuta, nua, sem o menor constrangimento. Comecei a esfregar-lhe as costas e a apreciar seu belo corpo, sua bunda arrebitada, sua xana raspadinha e gordinha parecendo uma almofada, e com esses pensamentos fui tra�do pelo pau que logo ficou em posi��o de ataque, eu n�o queria que isso acontecesse, mas, aconteceu. Ela ao ver o pau duro esbo�ou um sorriso maroto e disse ao filho Rafa, eu sabia que isso iria acontecer, mas vou dar um jeito, agachou ficando de quatro em minha frente segurou minha vara e a posicionou na sua xana, eu empurrei e a xaninha a engoliu toda. Bombei varias vezes e notei que o meu amigo vibrava com o acontecimento, e eu bombando firme naquele belo trazeiro, n�o percebi que ele saiu e foi chamar sua irma. Os dois ficaram olhando eu acabar a rela��o amorosa com sua m�e e a Irma tirou a roupa e falou que ela iria tomar banho agora e eu faria companhia, esperou sua m�e sair entrou e comecei a esfregar-lhe o corpo daquela bela donzela. Ela fazia gestos e apertava meu pau provocando-me para que logo eu estivesse de pau duro, o que aconteceu rapidinho. Rafa e sua m�e sa�ram, ficamos a s�s, ela se mostrou uma formid�vel parceira, mamava e acariciava as bolas com suas m�os macias, apertava minha bunda, levando-me ao extremo da excita��o. N�o aguentando mais a encostei na parede abri-lhe as pernas e soquei na xana tudo o que ela queria, mas nessa posi��o n�o tem jeito de entrar tudo, ent�o ela se vira, fica de quatro e pede que eu enterre o pau sem d�. Quando ja estava ejaculando enchendo-lhe de leite, ela gemendo de prazer, acabou chamando a aten��o do pai, que abriu a porta e viu eu me acabando na bunda de sua filha, e ficou interessado em tomar banho tamb�m. Tirou a roupa e disse que Rafa estava dando um trato na m�e l� no quarto e que logo voltaria para tomar banho tamb�m. Ela se lavou e saiu, fiquei com o velho Augusto, que pediu que eu o lavasse, comecei a ensabo�-lo e n�o pude deixar de observar a bela vara que ainda mole mostrava ser respeitosa. Esfreguei seu corpo rapidamente e fui lavar o que mais me chamou a aten��o, e comecei carinhosamente a esfreg�-la e alis�-la, ela foi tomando corpo, ele me pedia para acarici�-la, eu o fazia com muita boa vontade, meu cuzinho j� estava pedindo rola e piscava sem parar. Ele todo lavado e com a verga dura, n�o pude aguentar e fui de boca naquela bela pica e mamei como bezerro desmamado. Ele se contorcia se mexia, e pedia que eu ficasse de quatro, mas eu n�o tirava a vara da boca, estava uma delicia grossa, dura e latejando. Quando n�o aguentava mais, virei ficando de quatro e abri bem minhas nadegas, oferecendo-lhe meu cuzinho, que ele espetou e enfiou, socando-me aos poucos toda aquela vara. Eu gemia e urrava de prazer e ele como mestre socava e batia com for�a suas bolas em minha bunda. Gemi e urrei tanto que acabei chamando a aten��o dos demais, e quando ele come�ou a ejacular eu fui ao extremo e ao levantar a cabe�a, vi os tr�s na porta a sorrir, enquanto o velho dava os �ltimos retoques no meu rabo. Entraram todos no box, nos lavamos e lavamos o Rafa, que j� estava exausto tamb�m, por ter atendido aos reclamos de sua m�e l� no quarto. Todos satisfeitos, por hora, fomos tomar um lanche e voltamos a estudar no quarto, aonde sua Irma veio e n�o saiu mais de perto de mim. Mas depois eu conto mais