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FILHINHA INOCENTE - 1� PARTE

Naianne era uma ninfetinha inocente de 19 aninhos. Tinha acabado de sair do banho e a mais de dez minutos estava procurando o colan e a sainha que usava para a aula de ballet. Sua m�e havia viajado para casa da av� na quarta feira, e ap�s apenas dois dias, embora seus pai estivesse em casa de folga, tudo estava um tanto desorganizado. Cansada de procurar, Naianne foi at� a cozinha perguntar ao pai, que estava comendo alguma coisa sentado na mesa, onde estava seu uniforme.

“Papai, onde esta meu uniforme?”

“N�o sei, j� vejo se acho filhinha”

O pai Naianne levantou os olhos para a filha e teve um choque. Viu a filhinha apenas com uma calcinha pink. N�o conseguindo pensar em mais nada, atentou-se apenas para o fato de ficar com o pau duro na hora. Praticamente catat�nico a �nica coisa que pode fazer foi avaliar a delicia que era o corpo de sua menininha de 1.65, que estava com os cabelos loiros caindo em ondas at� o meio de suas costa. Tinha olhos azuis e estava mordendo o l�bio inferior da boquinha esperando a resposta. Ele n�o pode parar de olhas para a pele branquinha de seu corpo, os enormes peitos de Naianne, como duas bolas de basquete, parecendo t�o gostosos com os mamilos rosados! E no meio das pernas dela a calcinha pink deixava-o ver o volume da carne de sua boceta gostosa e suculenta que estava tampada apena por aquele peda�o de pano semi-transparente que cobria sua boceta apetitosa e deixava o resto da virilha descoberta entre as coxas n�o t�o grandes quanto seus peitos, mas ainda sim, muito desej�veis. “Onde ser� que ela arranjou essa calcinha, sera que a m�e deu para ela?” foi o pensamento que ele teve “tenho certeza que atr�s � s� um fiozinho passando pelo meio do cuzinho dela”.

“Que foi papai?”

“Nada. Onde voc� colocou seu uniforme ontem?”

“Coloquei pra lavar.”

“Hum... N�o tem outro?”

“N�o. Acho que a mam�e n�o lavou a roupa antes de ir. Eu estou sem suti� tamb�m” ele olhou mais uma vez para para as cochas e aquela calcinha fio dental, imaginando ela escondido na pequena bundinha da filha. Ficou extremamente feliz pela esposa ter esquecido de lavar a roupa

“Talvez ela tenha esquecido, vamos fazer o seguinte. Se voc� n�o contar para a mam�e eu deixo voc� faltar na aula de ballet hoje! O que acha?” disse j� planejando em possuir a filha na quela tarde solit�ria e preencher seus orif�cios apertados.

“Serio!!! Ta bom eu n�o conto!!!” e saiu correndo feliz para o quarto.

O pai de Naianne pensou o qu�o gostosa era sua filhinha e se arrependeu de nunca se interessar por ver uma de suas aulas de ballet, onde ela estaria vestida com aquele colan apertado. N�o podia deixar de imaginar uma forma de foder sua filhinha bem gostoso e em qual seria a oportunidade que teria para por as m�os naquele corpinho delicioso igual ao da m�e. Estava sem sexo d�s de que a mulher havia ido viajar e estava ensandecido pela gostosura de Naianne que nunca tinha reparado.



Ele foi para a sala assistir televis�o em quanto esperava a filha descer novamente. Uma meia hora depois, Naianne desse descal�a, com um shortinho preto meio larguinho e uma blusinha pink transparente, exitando ainda mais o pai, com a silhueta daqueles mamilos pontudos. Ela senta do lado dele e o abra�a.

“To com saudade da mam�e.” choraminga ela.

“Eu tamb�m, tenho saudade de fazer carinho nela, mas ela s� volta amanh� eu acho.”

“Hum. Voc� pode fazer carinho em mim se quiser papai!” ela olha para o pai e sorri inocentemente.

“Isso � uma boa ideia. Quer o carinho que o papai da para a mam�e? Mas tem que prometer que n�o conta pra ningu�m, nem pra mam�e.” a oportunidade era essa pensou ele.

“Porque?” Ela pergunta com uma cara meia espantada, sem saber o que responder.

“Porque a mam�e vai te bater se souber que eu te dei o carinho que s� deveria dar pra ela. Ela n�o gosta que eu acaricie ningu�m alem dela, � meio ego�sta sabe e n�o pode contar pra ningu�m! Promete?”

“Hum.. Prometo!”ela sorri alegremente, imaginando que se a mam�e gostava ela tamb�m ia gostar.

“Vou come�ar a te fazer carinho, senta aqui no meu colinho!” o pau dele j� estava duro, Naianne sentou no colo dele, “fica de costas para o papai, isso, poe as pernas por fora da minha, assim” Ela estava sentada com as pernas abertas, o pai come�ou a acariciar aquela bocetinha gostosa por cima do shorts. Ele ia mexendo devagar e Naianne foi relaxando.

“Esse carinho � bom papai! Hum! Mas n�o � errado voc� ficar mexendo na minha bocetinha?”

“S� � errado se voc� contar pra alguem, voc� vai contar? Ou vai ser o nosso segredinho?”

“N�o, prometo que n�o conto, mas continua ta bom.”

“�timo, tira o shorts que fica mais gostos!”

Naianne tirou o shorts em quanto o pai mexia na sua bocetinha. Ficava mexendo de vagar e apertando forte quando a filha se excitava, j� estava sentindo a calcinha dela ficar �mida, estava louco para provar aquele mel delicioso que come�ava a escorrer. Com a outra m�o ele levantou a blusinha e come�ou a apertar os peitos dela, que gostava. Ela estava gemendo suavemente e apertando a bunda no pau dele.

“Isso � muito bom papai! Hum, continua”

“Ta gostando delicia?”

“Ta muito gostoso, hai” Ela come�ava soltar gemidos mais longos “Ta muito gostoso assim!” falava entrecortada entre gemidos. Ele virou um pouco de lado, pensando em o quanto estava molhada aquela boceta carnuda e suculenta da filha, tinha certeza que aquele monte de carne rosado deveria estra escorrendo um mel delicioso e ele j� estava louco para arrancar a calcinha dela, abrir aquelas pernas brancas e quentes para dar uma chupada gostosa.

“Levanta filhinha!”

“Porque? N�o vai fazer mais carinho em mim? N�o ta gostando?” ela perguntou com uma cara totalmente decepcionada, parecendo muito que iria chorar se o pai n�o continuasse a mexer nela.

“Voc� tem tetas deliciosas meu amor, quero chupar elas bem gostoso!” Naianne se levantou e ficou olhando para o pai sem entender muito. Ele tirou roupa e antes que pudesse falar algo Naianne interrompeu.

“Papai!” disse ela espantada, “Voc� tem uma pica enorme!” ela ficou olhando para a pica do pai que riu.

“Vem c�, senta aqui, de frente para mim, para poder sentir ela” Naianne foi at� ele e sentou em cima da pica dele, que se ajeitou para que ela ficasse com os joelho por fora dele, segurou a bunda deliciosa dela e come�ou a esfregar seu pau na boceta dela. “Isso, agora esfrega sua boceta na minha rola” Ela come�ou a se esfregar na pica do pai, gemia e esfregava forte, ele sentia a calcinha dela totalmente molhada.

“Esta bom?” ela disse que sim com um arr�hn longo e gemido. “ent�o fala que ta gostoso esfregar sua boceta molhada na rola gostosa do papai!”

Ela abra�ou ele esfregando mais forte e falou na orelha dele “Papai, esta uma delicia esfregar minha boceta molhada, na sua rola dura e grossa” ele ficou contente pela adi��o da filha e completou.

“Ent�o continua esfregando gostoso que o papai te mostra coisa melhor.” ela ficou feliz em obedecer e ele come�ou a acaricia e chupar suas enormes tetas.

Naianne fechou os olhos, ficava se esfregando na pica do pai, indo para frente e para traz e gemendo baixinho a cada movimento. “Papai, aperta minhas tetas, chupa elas mais forte que vai ficar mais gostoso. hum”

“Tetas?”perguntou ele intrigado.

“Isso, voc� falou que eu tinha tetas deliciosas ent�o chupa elas forte, aperta elas.” ela deu um longo gemido, “isso ta muito gostoso papai, da pra ver porque a mam�e tem ciumes, todo mundo ia querer!”

Ele riu e come�ou a apertar as tetas dela,que gemeu mais alto. Em quanto apertava ele perdia a boca nela, apertava e lambia os mamilos pontudos e durinhos de filha, ela gemia e se esfregava, at� que finalmente ele come�ou a chupar forte, querendo enfiar os peitos inteiro na boca, o que era imposs�vel. Ele sentia a boceta carnuda e molhada dela por baixo da calcinha encharcada esfregar para frente e para traz na sua pica, ouvia os gemidos dela e abocanhava aquelas tetas enormes, at� que n�o deu pra aguentar mais.

“O papai vai gozar delicia. Quer tomar o leitinho do papai?”

“Arr�hn, quero sim, deve ser muito gostoso.” Disse ela animada

“Ent�o fica de joelhos ai no tapete e fica com a boca aberta” ela obedeceu, ficou de joelhos no tapete e sentou sobre os pezinhos, ficou com a boca aberta esperando o pai que levantava e tocava uma punheta. Ele chegou perto dela “coloca a l�ngua pra fora lindinha” Naianne obedeceu, ele mirou e deu a primeira jorrada de porra na linguinha dela, que ficou esperando, sa�ram mais tr�s jorros de porra “pode fechar a boca, sente o gosto e engole”. Naianne ficou com a boca cheia de porra, soutou um gemido e fez biquinho para o pai, o que fez com que escorresse um pouco de porra por seu queixo que formou uma grande gota que caiu nas suas tetas, ela engoliu, passou a o dedo pelas tetas e pelo queixo, pegando o restinho e engoliu.

“Tem mais papai?” perguntou ela desejando mais e mordendo o l�bio inferior, ainda passando a l�ngua pela boca e sentindo o gosto.

“Vem c�, da umas lambidinhas na rola do papai pra acabar com o restinho” ele deu uma espremida no pau, o que fez sair mais umas gotinhas que ela lambeu como uma gata.

“Acabou?” disse com uma carinha triste.

“N�o, vai lavar a boca e essas tetas grandes e deliciosas que o papai te da mais leitinho pra tomar.”

“Ta bom, eu posso ficar me esfregando mais? “

“ Vou te mostrar coisa melhor, quer?

“Quero sim” disse animada e saiu correndo para o banheiro, o que fez ele reparar naquela bundinha arrebitada e redonda.

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