Nunca havia ido ao ginecologista. N�o sabia como era. Mas queria transar pela primeira vez com meu namorado. Ent�o marquei uma consulta num consult�rio particular longe de casa e sem minha m�e saber. Expliquei para recepcionista o meu caso e ela marcou a consulta.
No dia e hora marcados, logo depois da escola, apareci no consult�rio. Estava nitidamente nervosa. "N�o se preocupe, o dr. Alexandre � muito s�rio e competente", disse a recepcionista segurando em minha m�o. Neste momento, apareceu o m�dico. Ele era lindo: alto, forte e olhos mel, parecia ter sa�do recentemente da faculdade,tudo que se espera de um homem. Isso me deixou mais nervosa ainda.
Ele me convidou a entrar e sentar. Obedeci ao comando inexpressivamente, pois ainda n�o havia me acalmado. "N�o se preocupe, voc� vai perceber que tudo ser� bem tranquilo", disse o m�dico segurando minha m�o entre as suas. Elas eram grandes e bem macias. Isso s� acirrou meus nervos.
Ap�s algumas perguntas de rotina, ele questionou aquilo que me fazia tremer: "Voc� � virgem". Sem titubear, balancei a cabe�a afirmativamente, pois n�o conseguia falar nada, at� tentei. Em seguida, me perguntou o que havia ido fazer l�.
Ap�s muitos rodeios ele compreendeu a minha d�vida: era virgem e queria transar pela primeira vez com meu namorado, ent�o estava confusa.
O m�dico levantou-se e me pediu que me fosse à maca. "Uma das coisas mais importantes no ato sexual � voc� estar lubrificada, sen�o poder� ser dolorido e n�o vai ser bom nem pra voc� nem para ele".
"Lubrificada?" questionei. "Sim. Faz o seguinte, vou fazer um exame bem simples de toque.Voc� pode se dirigir àquele biombo e tirar as cal�as". Quando disse isso, fiquei nitidamente abalada, pois ia ter de tirar minha roupa na frente dele. Esperava de certa forma algo assim, n�o sabia que exames eram necess�rios somente depois que come�asse a transar. Fazer o qu�?
Fiz o que ele mandou. Sa� do biombo ainda com a calcinha. Ele sorriu e com um olhar de obviedade disse meio constrangido "a calcinha tamb�m". Ruborizei, voltei ao biombo e a tirei. Ao retornar, ele me mandou sentar na maca.
"O exame � bem simples, n�o vou introduzir nada, s� preciso sentir sua lubrifica��o. Posso?" Dizer o que, timidamente balancei a cabe�a afirmando. Ele lavou a m�o e, sem colocar luvas, o que estranhei um pouco, ele colocou o dedo entre os l�bios da minha vagina e come�ou a massagear o meu clit�ris.
Olhei para baixo de vergonha. Aquilo era gostoso, comecei a sentir alguns calafrios e pela primeira vez me veio meu namorado à cabe�a. O que ele acharia se eu contasse que fui ao m�dico?
"Vou massagear para sentir sua lubrifica��o".Ao dizer isto, olhei para ele e fiquei admirando seus olhos mel, que n�o sei por que me acalmavam. "Algum problema? Quer que eu pare?" Fiquei muda. Ele aproximou o rosto olhando para minha vagina e, como que hipnotizada, abri levemente a boca e fechei os olhos. Nem eu mesma percebi. Voltei a mim quando ele disse "Quer me beijar?"
"D...desculpe, mo�o, n�o foi minha inten��o", olhei para baixo morrendo de vergonha. Eu estava excitada. Foi quando notei a silhueta do p�nis se esbo�ando na cal�a branca do m�dico. Estava bem grande, ent�o percebi que ele estava se aproveitando de mim.
"Sinta a lubrifica��o. � assim que tem de ficar", disse isso pegando em minha e fazendo-a passar pela minha vagina ao mesmo tempo em que pressionou meu dedo para o interior dela. Eu j� havia feito aquilo, mas sozinha, em casa...
Aproximando-se do p� do meu ouvido, sussurrou "Eu sei que voc� est� excitada, se quiser podemos brincar um pouquinho". Olhei-o assustada, mas logo arrefeci. Eu desejava "brincar" com ele, mas tinha meu namorado e a virgindade...
Logo ele percebeu minha ang�stia. Segurou minha m�o e a fez passar por cima da sua cal�a. Eu senti o p�nis dele, era grande e grosso. Ent�o ele pegou o estetosc�pio colocou e pediu para que eu levantasse a blusa. Obedeci-o sem questionar. O m�dico colocou o aparelho frio entre os meus seios por baixo do suti� e voltou a massagear meu clit�ris. Ele circulava e, às vezes, fazia uma leve press�o, que jogava nas alturas.
"Seu cora��o est� disparado. E dispara mais quando eu te toco" e mais uma vez ao p� do ouvido "eu sei que voc� quer, tamb�m sei porque est� nervosa, est� com medo de perder a virgindade comigo e fazer car�o para seu namorado. Mas n�o se preocupei n�o estou afim de comer sua bucetinha, s� quero brincar um pouquinho. Voc� topa?" Aquelas palavras mais baixas me tiraram de mim, mordi os l�bios e balancei a cabe�a afirmativamente.
Ent�o ele se afastou um pouco, desatou o cinto e abriu o z�per. Quando ele retirou o p�nis de dentro da cueca, estremeci, era...lindo! "Pode pegar, sente ele, voc� vai gostar."
Peguei. N�o hesitei nenhum minuto. Passei a m�o sentindo-o at� que ele me pegou pelo bra�o levemente e me levou à cadeira. Ent�o sua cintura ficou na altura do meu rosto. Quase que instintivamente aproximei minha boca e dei um beijo na cabe�a do p�nis.
Ele levantou meu queixo e sorriu "Faz o seguinte: chupa como se fosse sorvete". Com aquela frase eu n�o me demorei. Decididamente comecei a lamber a cabe�a do p�nis,depois fiquei circulando minha l�ngua rapidamente e desci dando beijos e chupando com os l�bios. Quando cheguei no come�o do saco, subi dando uma lambida at� a ponta e abocanhei a cabe�a.
Ele soltou o gemido e, fazendo carinho em meu rosto, endireitou o p�nis. Dei mais uma leve chupada, ent�o ele introduziu a cabe�a novamente na minha boca e come�ou a se movimentar. N�o resisti, segurei em sua bunda, que era muito gostosa, e me empolguei engolindo um pouco mais, o que n�o chegava nem à metade do p�nis.
Ele segurou em meus cabelos e, entre gemidos, for�ou um pouquinho. Quase engasguei. Retirei de dentro da minha boca e dei uma leve tossida, o que o fez dar um riso baixo e brincar batendo o p�nis no meu rosto bem de leve.
"Vem comigo" disse pegando-me no colo e colacando-me na mesa enquanto afastava as coisas.
"O que voc� vai fazer..." eu disse gaguejando.
"Relaxa" e se aproximando do meu ouvido "s� vou te chupar um pouquinho, voc� vai gostar da minha l�ngua no meio da sua bucetinha".
Abriu minhas pernas e desceu at� minha vagina dando uma primeira lambida e um beijinho no clit�ris. Sorri. Ent�o ele come�ou a ro�ar a l�ngua para cima e para baixo, for�ando a entrada da minha vagina com ela e subindo ao clit�ris, onde ele lambia bem rapidinho. Ao fazer isso, joguei a cabe�a para tr�s fechei os olhos e mordi os l�bios.
Enquanto chupava dava olhares para mim, para ver minhas express�es. Havia esquecido totalmente meu namorado. Estava afim de curtir o momento. Parecia que eu ia explodir de tes�o, tamanha era a excita��o por causa do que ele estava fazendo.
"Voc� est� bem molhadinha, hein, vamos brincar de outra coisa?" Eu estava t�o ansiosa que fiz um sinal de positivo, mesmo querendo que ele continuasse ali.
Ent�o o m�dico se levantou e,enquanto acariciava meu clit�ris disse, "Se eu pedir pra voc� me dar sua bucetinha, tenho certeza que n�o vai nem pensar no seu namorado, mas isso tamb�m pode me prejudicar" e esfregando a cabe�a do p�nis entre os l�bios da minha vagina continuou "ent�o tenho uma outra brincadeira que d� tanto prazer quanto isso".
Olhei-o esperando uma resposta, ao que ele se debru�ou sobre mim e bem pr�ximo a ponto de me beijar sussurrou "Quero comer seu cuzinho". Travei naquele momento, inclusive a express�o. "Relaxa, garanto que n�o vai doer mais do que quando voc� transar com seu namorado, tenho uns remedinhos bem legais a�". Eu queria e n�o queria, estava com medo mas totalmente submissa, naquele momento faria tudo que ele quisesse, mesmo que fosse doer. Dei-lhe um beijo, segurando-o no pesco�o. Ele entendeu o recado.
Ao levantar-se, dirigiu-se a uma gaveta e retirou de l� um potinho. "Isso � um lubrificador com anestesiante, vou passar um pouco em voc� e n�o vai doer... tanto."
Abriu o pote e retirando uma boa quantia da pasta com os dedos, com a outra m�o levantou minha perna, repousando-a sobre seu ombro e segurando minha n�dega esquerda massageou meu �nus, introduzindo levemente o dedo.
Tive uma sensa��o de dorm�ncia no �nus e tremi toda quando ele introduziu o dedo. Mas ele n�o parou a�. Colocou uma camisinha, passou mais um pouco da pasta no p�nis dele e acomodou-o entre minhas n�degas.
Me preparei para receb�-lo, ao que ele disse "relaxa, n�o prende n�o, relaxa os m�sculos todos". Ent�o come�ou a for�ar a cabe�a do p�nis no meu �nus. Ela at� que entrou bem. N�o senti quase nada.
Abrindo um pouco mais minha outra perna, for�ou um pouco mais o p�nis. Dei um gemido e um gritinho. Imediatamente ele colocou o dedo indicador sobre meus l�bios e sussurrou "Quietinha, sen�o voc� queima o filme". Relaxei e fiz o que ele mandou.
"Rebola um pouquinho que ajuda a entrar", disse isso tirando a perna de seu ombro e colocand minhas duas pernas para cima. "Rebola gostoso... putinha!"
Aquela �ltima palavra me excitou de tal maneira que n�o pensei duas vezes, com muita dificuldade comecei a rebolar meio que sem jeito.
Ele sorriu, "eu curto comer uma virgenzinha, voc�s s�o muito desajeitadas, me d�o tes�o porque tem que ensinar", e pegou em minhas n�degas fazendo-me rebolar, o que me deixou maluca.
"Diz quando quiser que eu pare", essa frase foi uma sacanagem, ele sabia que àquela altura eu n�o ia pedir pra ele para por nada, eu queria mesmo � senti-lo todo dentro de mim. Estava viajando, comecei a imaginar ele na minha boca, na minha vagina e no meu �nus ao mesmo tempo.
"Se voc� para te denuncio" disse brincando. A isso ele come�ou a se movimentar, introduzindo at� à metade do p�nis.
"Eu te acho muito gostoso. Depois que transar com meu namorado, eu volto para voc� me examinar por completo", tira pirado, estado louca de tes�o e comecei a gemer e dar pequenas risadas.
Ele n�o hesitou, viu que eu estava louca e penetrou de vez. Nesse momento fui às nuvens, era uma mistura de dor e prazer. Bati a cabe�a na mesa de t�o louco que era aquilo.
"Voc� se machucou", ele disse passando a m�o pelo meu rosto e depois colocando o dedo em minha boca enquanto se movimentava.
"N�o", respondi mordendo o dedo dele. Nesse momento ele se transformou, soltou seu primeiro gemido e seu rosto ficou mais grave. Segurou-me pelo cabelo e investiu com mais for�a. Comecei a sentir o saco dele bater e minhas n�degas. A velocidade aumentou. Fechei os olhos e nem lembro o que se passava por minha cabe�a naquela hora. S� sei que era muito tes�o.
Ficamos ao som do barulho das minhas n�degas batendo nele um certo tempo. Ele come�ou a falar algumas coisas desconexas me chamando de safada, vadia e, às vezes, de menininha gostosa e tal. At� o ponto em que ele parou.
N�o entendi bem, mas ele foi retirando devagarinho. Quando saiu de mim, senti um imenso vazio e uma sensa��o de dorm�ncia. Eu estava toda molhada.
Ele me pegou pela m�o e levantou. Tirou a camisinha que me deixou preocupada, pois havia se rasgado. Ao olhar para mesa, notei uns pingos min�sculo de sangue. Fiquei muito assustada e comecei a chorar.
"N�o se preocupe isso � t�o normal quanto vai ser na sua primeira transa. Por acaso, voc� est� sentindo dor?" Balancei a cabe�a negativamente e notei que ap�s tirar a camisinha, ele n�o havia parado de se masturbar.
Acalmei-me e o olhei. Ele me beijou calorosamente, e eu tamb�m, desesperada, abracei-o e quase engoli a l�ngua dele.
"Falta eu terminar nossa brincadeirinha" disse sorrindo e sussurrou "Vou gozar na sua boca, t� bom?"
Eu assenti de forma infantil com a cabe�a e desci, ficando de joelhos. Ent�o ele mirou o p�nis na minha boca sem coloc�-lo e completou "Abre a boquinha vai".
Ap�s um tempo esperando, senti o primeiro jato de esperma entrar pela minha boca descendo quente pela l�ngua at� a garganta, o segundo pegou meu rosto, ao mesmo tempo em que eu havia cuspido o primeiro. Depois foi uma coisa louca, ele gozava demais, fiquei toda melada, inclusive minha blusinha, o que me preocupou.
"Lambe e engole o que sobrou" ele disse com uma voz bem sacana. Obedeci.
Levantando-me comecei a me recompor e meio envergonhada, pois j� tinha voltado a mim, fiquei olhando-o de soslaio. Ele guardou o p�nis, limpou a mesa e pediu para que eu esperasse, ele ainda precisava me higienizar e me dar algo para beber, "vai doer um pouco durante os pr�ximos dois dias, evite ficar sentada em superf�cies duras".
Nessa �ltima frase, ele voltou à sua entona��o de m�dico.
Encerrou dizendo "Posso marcar nossa pr�xima consulta para daqui a uma semana, creio que j� poderemos fazer o exame depois da sua primeira rela��o com o namorado".
Eu sorri e balancei a cabe�a afirmativamente.