O substituto do Rafa
Sempre que eu estava com vontade de ser enrabado, ia à casa do Rafa meu colega de escola e nos tranc�vamos no quarto e transavamos à vontade alegando que est�vamos estudando. Mas um dia ao chegar a sua casa, fui recebido pelo seu pai Sr Augusto, que disse estar sozinho, pois foram fazer compras e s� retornariam a noite. Fiquei chateado e ao tentar despedir-me do Augusto, como gosta de ser chamado, me fez entrar e na cozinha, serviu-me um caf� e come�ou a puxar conversa. Contou que h� muito tempo vem observando minha bunda, sempre que eu ia a sua casa para estudar com o Rafa ele ficava excitado, quando eu andava pelado junto com seus filhos pela casa, procurava sempre estar por perto para apreciar-la, mas nunca deixou transparecer. Agora quem sabe chegou à vez de v�-la mais de perto e apontou para sua cal�a. Notei o tamanho do pacote que ele trazia escondido dentro da cal�a e aquilo me deu um arrepio, mas por mais que tentasse disfar�ar acabava olhando para aquele volume, e cada vez que eu olhava sentia que ele crescia. Ele continuou falando e de vez em quando passava a m�o no pacote e ele aumentava, a tal ponto que ele sem o menor constrangimento perguntou se eu queria que ele tirasse para fora o que eu estava admirando. Fiquei meio encabulado, balancei a cabe�a e ele rapidamente tirou a cal�a e a cueca e exp�s uma bela pica, dura e pulsante, com uma enorme cabe�a, que mais parecia um chap�u mexicano. Perguntou se na aus�ncia do Rafa ele poderia ser �til em alguma coisa, e nessa hora como se eu fosse um rob�, fui at� ele, agarrei aquela maravilhosa vara, grossa, dura cheia de veias que estavam a pulsar, e acariciei, apertei-a com as m�os enquanto olhava para seus olhos com um olhar de suplica, e ele me transmitiu seguran�a. Tirei a roupa, e sem dizer nada, abocanhei aquela verga que quase n�o cabia em minha boca e a chupei com gula. Ele me alisava e falava que sabia que o Rafa me enrabava e tinha vontade de faz�-lo tamb�m, mas eu s� procurava o filho ent�o ele ficava na saudade. Eu ate aquele momento s� tinha visto e experimentado o belo pau do Rafa e dos outros meninos que iam à escola, mas esse era totalmente diferente. Eu estava totalmente transtornado e assustado com aquele cacete, era bonito, grosso, grande e com uma bela cabe�a vermelha que convidava para uma bela enrabada. Assustado, por que tinha medo que n�o coubesse no meu cuzinho, e na �nsia de introduzi-lo, poderia machucar-me, mas ao mesmo tempo uma vontade louca de experiment�-lo. Augusto deve ter percebido minha duvida e come�ou a alisar minha bundinha e a enfiar o dedo lambuzado de um creme e rodava o dedo me deixando mais louco ainda. Aproveitou que eu estava no auge do tes�o, enfiou dois dedos lambuzados e rodava-os, no meu anelzinho, levando-me a maior excita��o poss�vel e alargando mais ainda meu rabo. De repente tira os dedos e sinto que aquela maravilhosa chapeleta come�a a for�ar a entrada, fiquei apreensivo, esperando uma dor tremenda, mas o que senti foi uma fina dor que vai aos poucos aumentando, aumentando. Tentei sair dali, mas em vez de sair, acabei relaxando e abrindo ainda mais minhas nadegas e percebo que a cabe�a pula para dentro, eu quase desmaio, sinto tonturas e um calor gostoso percorre o meu corpo. Augusto realiza seu sonho e morde carinhosamente minhas costas e vai empurrando lentamente sua vara, em minha bunda, eu sinto meu cu ir se abrindo ate chegar ao maximo e agasalho seu pau por inteiro. Ele bomba pausadamente, e carinhosamente alisa meu corpo inteiro, como se quisesse tirar o maior proveito do meu rabo, eu estou entregue a mais grossa e mais gostosa vara que j� tinha experimentado. Ele come�a a acelerar seus movimentos de vai e vem me levando à loucura, e de repente um mar de leite invade meu rabo, esquentando-me todo por dentro. Fico quieto sentindo seu pau ser recolhido, vamos ao banheiro nos lavamos, eu adorei quero mais, gostei daquela pica e do modo como tratou meu rabinho, ele esta se recompondo e tamb�m quer mais. Tomamos um caf�, eu estou euf�rico e brinco com o cacete o tempo todo ate que ele come�a a reviver de novo.
Augusto s� faz elogios a minha bunda e ao meu cuzinho e eu estou t�o encantado com seu pau que quero aproveitar ao maximo essa sensacional vara que acabei de conhecer. Pau duro novamente, à custa de varias chupadas, apoiei minhas m�os na cadeira e ofereci novamente minha bunda para aquele senhor pau que j� lambuzado vem se aconchegando e encosta no meu cuzinho e d� uma espetada. Um frio percorre minha espinha, fico retesado enquanto a cabe�a for�a a entrada vou relaxando e recebendo novamente aquele formoso pau que provoca uma sensa��o de prazer enorme. Desliza suavemente para dentro e sinto seus gr�os baterem em minha bunda. Agora, Augusto me segura pelos quadris e bomba com for�a, suas estocadas s�o fortes e r�pidas, o que faz meu cu ficar ardendo. Eu, no auge da excita��o levanto meu corpo e encosto ao seu, abra�o-o por traz e sinto seu pau entrar e sair do meu do meu cuzinho com a rapidez de suas bombadas. Ele me aperta pela cintura, empurra tudo que pode e derrama novamente dentro de mim seu leite quente que chega a escorrer perna abaixo, estou desfalecido, mole quase desmaiando de pura tes�o. Fomos ao banheiro nos lavamos novamente e combinamos que sempre que ele estivesse sozinho, me ligaria e eu iria fazer-lhe companhia, isso aconteceu muitas vezes, mas nem por isso deixei de estudar com o Rafa e toda vez que eu chegava fazia quest�o de passar em sua frente, totalmente pelado.