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DANDO O C� NO BUZ�O PARA SAMPA

Em 2008 decidi fazer uma viagem at� S�o Paulo, pois j� fazia um temp�o que eu n�o via a minha av� ent�o resolvi visit�-la.

Foi na minha primeira semana de f�rias do trampo que eu decidi fazer a viagem. Comprei a passagem, me despedi do pessoal e comprei algumas merendas, afinal, eu iria viajar de �nibus e demoraria dois dias e meio.

Com tudo arrumado, peguei um t�xi e fui at� a rodovi�ria. Com vinte minutos depois o �nibus chegou. Entrei, arrumei minhas coisas na poltrona a qual eu havia escolhido e fui para o final do �nibus, afinal, na �poca que eu viajei o �nibus costumava ir vazio.

J� era de noite, peguei meu travesseiro e voltei para minha poltrona para dormir um pouco. Percebi que o �nibus estava vazio ent�o deitei atravessado em dois bancos. Duas horas depois quando acordei, notei que o �nibus estava com mais tr�s passageiros eram duas mulheres e um homem, totalizando oito passageiros. O rapaz havia sentado na poltrona ao lado das quais eu estava e ao perceber que eu estava acordado, resolveu me cumprimentar. Respondi sem malicia nenhuma. As duas mulheres haviam sentado dois bancos na frente do meu e havia um casal a uns tr�s bancos atr�s ele perguntou em que eu trabalhava o que eu gostava de ouvir e depois acabou sentando do meu lado para podermos conversar sem fazer barulho e acordar o pessoal. Conversa vai, conversa vem e eu tirei um cochilo r�pido. Acordei com ele alisando minha rola. Eu estava de bermuda taktel e senti-o massageando bem devagar meu pau por cima do shorte. Ele me disse que tinha uma coisa que eu precisava saber e que ele precisava saber de mim. Ele me disse que tinha namorada mais que curtia garotos às vezes e queria saber se poderia rolar algo comigo. Falei a ele que nunca tinha feito antes, mas que tinha curiosidade e que exigia sigilo total. Ent�o ele s� me pediu pra relaxar, pois o pessoal tinha acabado de sair do �nibus, iriam esvaziar o sanit�rio e limp�-lo e que durava meia hora a limpeza e por isso ningu�m entraria para incomodarmos.

Fechei os olhos e sentir o velcro do meu shorte sendo aberto, minha cueca sendo baixada e sua l�ngua tocar suavemente minha glande... Fui ao C�u! Ele bateu um boquete impressionantemente maravilhoso, pediu que eu ficasse de quatro. Obedeci rapidamente e ele lambeu meu cu bem gostoso e enfiava e tirava a l�ngua bem devagar na portinha do meu cu... Que tes�o. Um loiro de 1,68 de altura, com um pau de 16cm ,e com corpo de academia. Disse a ele que era aminha vez de chupar ele e mamei bem gostoso no pau dele. Socava bem devagarzinho a rola dele em minha boca e tirava at� que ele gozou bem gostoso, segurando em minha cabe�a bem forte, me fazendo engolir todo aquele leitinho gostoso. Ele me disse que t�nhamos que nos vestir, comermos alguma coisa e ir ao banheiro. Para ningu�m desconfiar. Ent�o sa�mos juntos, eu fui à cantina e ele ao banheiro. Dez minutos depois o �nibus saiu e ele sentou na poltrona ao lado, como hav�amos combinado para n�o perceberem. Joguei alguns jogos no celular merendei e acabei oferecendo merenda a ele. Ele me olhou pra mim colocou a m�o no pacote de bolacha e disse bem baixinho que queria era comer meu c�. Pisquei o c� na hora! Eu sabia que se tivesse outra oportunidade daria o rabo bem gostoso a ele. Ele voltou a sentar do meu lado e me disse que havia perguntado ao motorista e que a pr�xima parada e era de 1 h para comer e tomar banho. Ele me deu um gel ky e me disse que eu tomasse banho primeiro ,passasse o gel no cu, la dentro. Perguntei se pela manh� ningu�m iria ver ele disse que me comeria no banheiro e que depois ir�amos almo�ar. Fui para o banheiro tinha uns dois caras. Entrei no terceiro box, fechei a porta e comecei a me ensaboar. Logo depois de enxaguando, passei o gel com dois dedos enfiando dentro do cu e ouvi uma voz cantando. Era ele. Ele resmungou que os banheiros estavam lotados e eu disse entra aqui primo toma banho aqui que eu s� to me secando. Ele perguntou se eu tava pensando que ele era viado ai eu disse que ele iria era perder o �nibus se ficasse com frescura. Pura sugesta. Imaginando que os caras n�o tivessem desconfiados, ele entrou no banho e come�ou a se molhar enquanto me via com o dedo no cu passando o gel. Ent�o acabou o banho r�pido, colocou a camisinha e notando que o banheiro j� estava sem mais ningu�m, colocou a rola na portinha do meu c�.Que caralho grosso! Ele deslizou bem devagarzinho pra dentro do meu rabo me rasgando todo. Eu gemia sussurrando para ningu�m escutar. Ele gozou rapidinho e logo depois fomos almo�ar.

No almo�o, ele me disse que tinha dado uma rapidinha que tinha sido s� uns dez minutos por causa do rango mais que tinha a ultima noite e que se desse certo me comeria de novo. Falei a ele que estava sentindo meu cu todo arrega�ado mais que estava cheio de vontade de dar de novo, pois tinha sido r�pido demais.Pagamos a conta e fomos para o �nibus. Dessa vez sentamos quase nas �ltimas cadeiras, para que pud�ssemos ter a vis�o de todos. O �nibus saiu, e duas horas depois quando come�ou escurecer e muitos j� estavam dormindo, peguei no pau dele e comecei a alisar at� que ficou duro e eu soquei na boca. Nessa hora, descri��o j� nem tomava mais conta de mim. Minha sorte � que todos dormiam e deu tempo de eu beber mais uma vez daquele suco de pau.

Um passageiro da primeira poltrona acordou, e veio ao banheiro. Acho que ele n�o desconfiou de nada. Ficamos conversando at� que todos fossem dormir. Quando acabou a movimenta��o, senti um tes�o enorme no meu c�. Ele baixou meu shorte devagar, depois a cueca. Fiquei de ladinho no banco e ele enfiou tr�s dedos dentro do meu buraco. Passou tanto ky que eu senti escorrer pela bunda. Ele me disse que agora � que tava bom pra trepar. Tirou o pau pra fora, me fez mamar uns cinco minutos, sentindo aquela rola crescendo dentro da minha boca at� chegar a garganta e me pediu que sentasse e fizesse o servi�o.

Sentei naquela vara que nem uma vadia. Bem devagarzinho fui sentindo aquela cabe�a rosada invadir meu buraco quentinho e ent�o rebolei bem gostoso feito uma cadela. Ele me pegou pela cintura e me abra�ou enquanto eu cavalgava e rebolava naquela maravilha. Vendo que o pessoal estava dormindo, arriscamos uma posi��o mais ousada. Fiquei com a cabe�a virada para baixo do banco, e a bundinha toda arrebitada para aquele macho gostoso e ele socava at� o fundo, me fazendo sentir suas bolas baterem na porta do meu cu. Depois fiquei de quatro ele meteu mais um pouco, segurando bem firme em meu ombro. E fiquei de frango assado. Ele meteu mais forte ainda me fazendo quase gritar de dor e prazer. Eu queria gritar para ele me arrega�ar mais era pena que n�o podia. Ele arrancou a camisinha r�pido e me disse pra beber a porra dele porque se n�o o �nibus iria ficar cheirando a gala. Aff... Tomei mais uma dose daquela bebida que n�o me sai da mem�ria. Nos arrumamos e fomos dormir.

Quando acordamos, faltava apenas meia hora para chegar a S�o Paulo, O pessoal j� estava acordando e se arrumando, ent�o trocamos telefone, e-mail. N�o resisti e falei que ficaria com saudade dele pedi que n�o perd�ssemos contato e por fim pedi um �ltimo amasso na rodovi�ria. Chegando l�, fomos a um banheiro entramos junto num desses lugares que toma banho, mamei gostoso no pau dele e ele mamou no meu. Fizemos um 69 no ch�o do banheiro. Depois que est�vamos com a boca cheia de leite de taca, trocamos um maravilhoso beijo de l�ngua e cada um bebeu da porra da mistura do beijo para selar aquele �ltimo momento.

Saudades, galego gostoso!

Oi pessoal, espero terem gozado lendo esse fato real que n�o me sai da cabe�a e que resolvi compartilhar com voc�s. Caso queiram manter contato comigo me mandem e-mail

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