Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PEDREIRINHO ARRETADO!

Meu pr�dio tava passando por uma reforma consideravel na portaria, o pedreiro j� era velho conhecido pois faz servi�os pra todo mundo no pr�dio, s� que desta vez ele trouxe um ajudante, um caboclinho duns 1,70 de altura, massudo com corpo bem delineado e veias ressaltantes nos bra�os capezes de fazer qualquer um respirar.

Certa tarde eu estava chegando no pr�dio quando vinha pela garagem e notei que a porta da casa de for�a estava aberta e uma luz acesa, curioso discretamente coloquei a cabe�a a fim de descobrir o que estava acontecendo, foi quando vi: o pedreirinho com as cal�as arriadas at� os tornozelos, a camisa aberta mostrando seu maravilhoso dorso encostado na parede, enquanto suas m�o segurav�o um cacete lindo de uns 21cm e grosso.

Fiquei boquiaberto olhando a cena e o tes�o dele era t�o grande que ele estava ofegante nos movimentos fren�ticos da sua punheta que ele nem percebeu minha presen�a. O suor escorria pelo seu corpo, j� que o local era pouco arejado, no instinto encostei a porta lentamente e continuei observando at� que no clique da porta ele se assustou e se retraiu num gesto brusco trentando esconder aquele membro enorme de veias pulsantes.

Sussurrei sorrindo: N�o para, ta lindo de se ver! – Ainda com o cacete na m�o ele sorriu discretamente e continuou massageando aquela piroca deliciosa enquanto eu passava a chave na porta. Quando me virei quase dei de cara com ele nossos l�bios quase se tocaram e pude sentir o cheiro daquele macho viril e ofegante que n�o cansava de punhetar aquela vara.

Ele perguntou o que eu queria, eu rspondi que tudo que ele podesse dar ou oferecer. Ele soltou o cacete e passou a uma m�o pela minha cintura e a outra segurou minha nuca , senti sua respira��o se aproximando e muito delicadamente ele fez seus l�bios tocarem os meus e deu uma pequena pressionada em nossos corpos quando sussurrou no meu ouvido enquando seu rosto escorregava pelo meu, acariciando-me delicadamente com aquela barba rala e o calor do seu corpo incendiava o meu.

Disse que era capaz de tudo por prazer eu novamente sorri e o beijei com muito desejo e tes�o, o som dos carros manobrando na garagem e das pessoas por ali transitando aumentava mais o desejo e eu estava todo molhado de suor, numa deliciosa mistura com o dele. Ele levantou minha camiseta e como que prendendo meus bra�os para cima e cobrindo parcialmente o meu rosto deixando minha boca amostra impedindo que eu pudesse ver o ato.

Ele me beijou intensamente mais uma vez e fez com que sua boca escorregasse pelo meu pesco�o, sua l�ngua quente ia captando o suor do meu corpo enquanto a boca ora beijava, ora mordiscava meu peito e meus mamilos, e assim se seguiu at� a regi�o do umbigo quando n�o mais resisti e soltei minhas m�os e num gesto fren�tico o afastei e desesperadamente desfazia o n� da minha cal�a de moletom ajudado por ele que buscava incessantemente minha bunda com as m�o e t�o logo consegui, ele caiu de joelhos na minha frente e puxou de uma vez meu moletom.

Meu pau tava de maneira dura que ele o segurou na base como se ele fosse um porrete e come�ou a bater em seu rosto e dizia que adorava cheiro de pau de macho feito eu, ainda bem que sou um cara cuidadoso comigo e tinha me depilado na p�lvis naquela semana. Ele n�o contou at� tr�s e olhando fixamente nos meus olhos abocanhou meu cacete e come�ou a fazer movimentos intensos e vigorosos com a boca enquanto sugava com muita vontade, eu n�o me dei conta mas havia esquecido de onde estava e comecei a gemer com muito tes�o, quando ele deu uma paradinha e disse sorrindo para eu tomar cuidado pra n�o estragar a brincadeira.

Me desculpei, e ele recome�ou, me deu uma vontade enorme de retribuir aquele gesto t�o carinhoso e segurei sua cabe�a e pelo ombro o puxei para cima e comecei a beija-lo com muito desejo, desencostei da parede e segurando a camisa dele o empurrei contra a parede da frente e voltei a beija-lo e abra�a-lo forte, aquele cheiro de macho tava me deixando louco ent�o fui beijando sua orelaha, seu presco�o, seu peito (que delicia!) o suor dele naquele peito... eu fiz quest�o de lambrer gota por gota e brincar com seus mamilos na minha boca enquanto ele se retorcia de tes�o. Agarrei seu cacete e chupando seus mamilos comecei a punheta-lo bem gostoso com moviemtnos bem largos deixando minha m�o escorregar pelo membro aproveitando bem a oportunidade.

Minha l�ngua chegou finalmente a sua barriguinha, brinquei gostoso com a l�ngua no umbiguinho dele e a punheta n�o cessava, eu sentia o corpo dele pegando fogo, senti que estava na hora do grande momento, abocanhar aqueles 21cm e matar minha vontade, e foi o que fiz; chupei aquela chapeleta salgadinha pois seu tes�o era de forma a soltar aquele liquidosinho preliminar ele tava adorndo e dizia pra eu fazer ele ver estrelas, e com certeza n�o queria desaponta-lo e fui engolindo at� onde eu pude aquela j�ba enorme e volumosa.

O pedreirinho segurava a cabe�a com as duas m�os, e gemia gostoso, chegava at� a urrar de vez em quando, ele aproveitou o embalo da putaria e colocou sua perna direita sobre meu ombro esquerdo e mandou eu chupar suas bolas grandes e peludas, com um cheirinho gostoso de suor e de cueca surrada, quase arranquei uma delas sugando com muita vontade e punhetando sempre quando ele disse que queria gozar. Coloquei o cacet�o na boca outravez e chupei com mai vontade ainda quando sentia aquela sequ�ncia de cinco jatos quentes e fortes inundando a minha boca chegando a escorrer pelos cantos.

Tomei tudo e ele estava exausto e ofegante, dizia que era melhor que fazer com mulher, me puxou pra cima e depois de um caloroso abra�o me beijou com muita delicadesa, depois de tudo perguntei seu nome, se chamava Antonio e era de uma cidadezinha da Bahia que nem me lembro o nome. De repente a fechadura se move e uma voz do outro lado da porta dizia: - Ele n�o esta aqui n�o, j� deve ter ido.

Ainda bem que sou precavido e passeia a chave na porta, nos recompomos com calma e como quem n�o quer nada depois de uns cinco minutos abri a porta e dei uma olhada, n�o havia ningu�m pensei em sair e o “Tonh�o” me segurou pelo bra�o e no batente da porta me encostou e tascou um beijo de l�ngua imposs�vel de se resistir , esqueci de onde eu estava e o abracei e me deixei levar por mais aquele tes�o. Ele me soltou e disse que queria transar, eu o lembrei de que estavam o procurando e passei pra ele o n�mero do meu celelular e o do apartamento. Ele jurou que ia me ligar, dei um selinho nele e fui caminhando pro elevador, quando entrei no elevador olhei para ele, im�vel segurando seu pau que j� sobressaia na cal�a.

Dei um thauzinho e subi, chegando no meu apartamento me jogue no tapete da sala cheirando o meu corpo e sentindo o cheiro do Tonh�o, aquele baianinho mexeu mesmo comigo e nem chegamos a transar eu pensei. Depois de uns vinte minutos ali jogado o interfone toca e o “seu” Jos� da portaria me perguntava se o pedreiro podia subir para ver o vazamento da pia (sacana filho da m�e. Pensei). E autorizei ele a subir. Eu n�o sabia o que fazer e de repente a campainha toca, nem me dei ao trabalho de olhar pelo olho m�gico, abri aporta e l� estava ele com uma m�o segurando o cacete por sobre a cal�a jeans com a camisa jogada no ombro direito e a m�o no batente da porta com uma cara de puto safado dizendo: - Patr�ozinho(sorriu)... vim terminar o servi�o!.

Nem pude esconder meu entusiasmo e fiz sinal com a cabe�a para ele entrar. Isso... j� � outra hist�ria.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



tocu de proposito pornodoudocontos meu marido gosta que meu ex me comacomi minha irma prostituda conto eroticomeu shortinho seduziu meu filhoContos eroticos chupando o funcionario heteroperdi a virgindade sendo estrupada contos eroticos tennisO pirralho do vizinho contoscasa dos contos eroticos adoro levar ferrocorno frouxoconto de mulheres molhadinhasContos picantes de rapidinha no acampamento (traição)contos de menininhas sentando no colo de homens rocaconto de novinha fudedo na/conto-categoria_8_34_teens.htmlmeu pai fogoso contoWww a esposa apanhada com buceta aberta peluda sendo arrombada por dotado.conto realcontos eroticos brincando na ruaponogafico morena25 gotojaconto gay chantagem do treinador esposinha chorosa: contoscontos eroticos fui aronbada pelo melhor amigo do meu noivocdzinha iniciantecontos eroticos dei pro irmao da igrejaContos eroticos corredorfodida na cadeia por meu filho contos dfoticos/conto_28937_minha-dentista.htmlcontos eroticos mulher e dominada por outro caraFalei pro meu amigo enrrabar minha esposa enquanto ela dormiaConto mana onibusNegão e minha filha contos eróticoswww.fiquei louca quando vi a cueca do meu filho mrlada de gala contogeovana tira a calcinha e da a bucetapratico zoofilia desde pequenanovinha de calcinha fudendo com velho contossequestrada e arrombada a força contocomendo tia vindo praiaPai,tio e filho contosEnchi a buceta da sogra de.porra contocontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigo comeram minha mae na minha frente contos/conto_6056_aproveitaram-da-minha-inocencia-na-infancia..htmlesposa gozando pelo cucontos eroticos syrubasdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eroticos de incesto: sou cadelinha do meu filho 2Conto erotico meu pai me cobiçandocontoseroticos primos e a sua primaarregaçando, chorando e gozou contospeguei no pauzao do primo que durnia sou tarada contoconto gozando pelo cuconto erotico titio gaySou casada fodida contohomem interra tudo na buceta inxada da sua cadelacontos eróticos esperava o meus dormir eia na cama do papaicontos eroticos coroas punhetando o pirralhoviadinho tapas esposa dedos no cu conto marido consoloconto erotico foto mae que cu arrombado da senhoracontos e vidios de patroas tranxessual fudendo empregadasmarido corno e viadofoi fazer massagens no irmão de chortino e transo com eleporno club conto eroticos de meninos gayscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto porno mulher putaconto erotico minha mulher me castigou no sexocontos sobrinho pega tiacontos eroticos novinhas com caminhorerosSou rabuda e comida com meu patraoconto o borracheiro fudei minha esposacontos eroticos de avôcontos eroticos traindo o marido com pivetes