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N�O � UM CONTO � REAL, MINHA ESPOSA PUTINHA. 2..

Continuando, tive de sair depressa.

Minha esposinha Gisa estava me contando como foi com o Neg�o que ela adorou.

_ ... Ai amor faz mais ou menos meia hora que ele saiu daqui, aquele gostozo de l�bios grossos t�o encorpado e avantajado de pau, te deixou no chinelo. Com aquelas m�os enormes ele s� me fez gozar e encheu minha bucetinha, agora voc� vai ter de chupar ela todinha, porque t� me dando um fogo.



Ent�o ela come�ou a se esfregar em cima de mim e me beijar at� que virou sua bunda para o meu rosto, ent�o encherguei aquela grutinha lambuzada. Com tanto tez�o que eu tava n�o me importei, enfiei minha boca naquilo, tava t�o aberta, t�o gostoza, chupei com for�a e ela me fez gozar em sua boca. Fiquei um tempo acariciando aquela putinha, deitados um ao lado do outro.

At� que ela me perguntou:

_ Amorzinho, t� n�o vai me deixar por causa disso que aconteceu n�?

Respond� que nunca a deixaria. Que eu a amo do jeito que ela � e n�o importa o que aconte�a, ser� sempre assim.

NO OUTRO dia, s�bado, ficamos meio calados um com o outro praticamente a manh� inteira. Fiz o almo�o (trabalho num restaurante) depois fomos deitar um pouco, ent�o tive uma id�ia, liguei pro servi�o e disse que n�o poderia ajudar porque tinha umas coisas pra resolver, dei uma desculpa qualquer.

Gisa perguntou por que, da� revelei a ela que n�s sair�amos a noite.

Foi o que fizemos, fomos para uma cidade pr�xima, Santa Maria e chegando l� vimos um panfleto de uma festa que aconteceria em um clube pr�ximo ao nosso hotel. Depois de nos acomodar no quarto do hotel falei pra ela que n�s ir�amos aquela festa, n�s hav�amos comprado da LOJA DO PRAZER, � desses an�ncios que aparecem neste site, um vestido mulher fatal o nome dele �, se eu n�o me engano, vestido Sabrina preto, muito sensual ela ficou extremamente gostosa. Eu vest� o b�sico, camisa vermelha de cal�a jeans com t�nis e fomos. Chegamos na festa, e eu de prop�sito n�o tinha comprado os ingressos, ela enlouqueceu comigo, mandei ela falar com o seguran�a pra ver se ele descolava um ingresso, ela foi conversou uns 20 minutos, eu perceb� que o desgra�ado era um Neg�o tamb�m e bem forte, ficava o tempo todo olhando o corpinho dela e de canto de olho olhava pra mim. Ela voltou e falou que ele tem ingressos e que ela j� havia pago, n�s entrar�amos sem problemas. passamos por ele novamente, fui na frente e quando ela passou pelo grand�o este deu uma pegada na bunda dela, ela deu um tapinha na m�o dele. Eu j� fiquei desconfiado mas de pau duro. L� dentro a m�sica alta quase n�o deixava se escutar nada de conversa. Tomamos muitos Smirnoff Ice e Gisa veio at� mim dizendo que ia ao banheiro, eu respond� que tudo bem mas esperei um pouquinho e fui atr�z, derrepente ela em vez de entrar pro banheiro entrou numa portinha no fundo de um pequeno corredor de uns 3 m�tros, onde haviam umas vassouras e baldes posicionados para a limpesa. Entrou numa porta e eu fui atr�z com cuidado. Depois da porta dobrou a esquerda, tinha uma parede logo em frente a porta e s� tinha saida para a esquerda onde era aberto, ent�o descobr� que era uma esp�cie de quarto, tinha uma TV, um sof� cama, espiei abaixado atr�s daquela parede e atr�s de um Rak, ela na frente do Seguran�a que agora s� estava de cal��o daqueles de jogador de futebol, o cara � bem apessoado e volumoso entre as pernas.

Ela com as m�os na cintura perguntou a ele o que ele queria, ent�o ele disse que queria ela. Gisa, safada, disse que faria s� se o marido n�o soubesse. O cara levandou ficou atr�z dela come�ou a beijar no pesco�o, foi passando a m�o nela e como sempre ela j� gozou, eu v� escorrendo nas pernas dela, ela tremeu e deu uma gemidinha, esfregou a bunda no pau dele, agarrou-lhe de costas mesmo pelo pesco�o e foi se virando, derrepente se grudou nele beijando, parecia que ela ia engolir a boca do cara, ela foi t�o carinhosa que me deu ci�me, mas guentei, ela pulou na cintura dele com as pernas, e o cara continuou passando a m�o nela e amassando, mas logo tirou a piroca pra fora e atolou tudo nela, em p� mesmo, v� que ela sentiu dor, ela apertou os dentes soltou um "ai", ouv� um ruido de algo rasgando. Era a calcinha, ele enfiou t�o forte por cima da calcinha que rasgou, era s� uma laycra pequninha. Doeu nela, sent� pena, o cara logo virou ela de bru�o e pegou um gel, passou no cuzinho dela, tudo r�pido, ecome�ou a for�ar o mastro, ela disse pra ir devagar mas ele meteu tudo, ela arranhou ele que sa�u sangue das costas. Ent�o ele jogou ela na cama, puxou na cintura dela e estocou, fodeu a minha putinha por uns 40 minutos s� no cuzinho e ela gemendo de dor. Gisa implorou pra ele meter na bucetinha e ent�o ele tirava do c� e metia na buceta, ia revezando.

Mais tarde ele virou ela de frente, abriu bem as pernas dela e socou, socou e socou muito forte na buceta dela, a� sim que ela gozou, ela gritava de prazer, toda a dor que ela sentiu no c� agora era s� prazer na buceta. Ela gritava pra ele foder, "me fode, vai, me fode, come meu c� de novo vai mas tem de ser assim, vai come". Ele tirou da buceta que ficou aberta, e botou no c� dela e socava forte, ela delirou, estava passando a m�o na bucetinha, depois botou um, dois, tr�s dedinhos e o cara socando no c�. De repente ela tava com 4, 5 dedinhos na buceta e gritando pra ele " continua gostozo, fode esse c�, aaaahhh".

Eu nunca tinha visto ela daquele jeito, possuida de prazer. Ela atolou a sua m�o na pr�pria buceta, enfiou at� o pulso e ficava mexendo, chamava-me de corno e puto, chamava o seguran�a de amante, cavalo, gostozo, mandava socar e socar, at� que ele anunciou que ia gozar. Ela tirou sua m�o da buceta, saiu de sua posi��o num pulo s� e abocanhou o pau do neg�o que gozou e gozou. Ela como se estivesse tomando �gua na torneira, foi engolindo tudo e dizendo "ai que delicia". Deu um pulo e olhou no rel�gio.

Se arrumou, deu um beij�o de l�ngua e saiu correndo, nem me viu abaixado, passou que era um tiro, quando cheguei na mesa ela tava sentada me esperando. Cheguei no ouvido dela e disse " eu v� tudinho sua puta"

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